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Lilian Maria SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO ACADÊMICA Área Ciências da Saúde Curso: Enfermagem DISCIPLINA: Vigilância em Saúde PROFESSOR: Alberto Matos dos Santos ALUNO: CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA B103280 2 4º 40 AVALIAÇÃO ESCRITA (4,0 pontos) I UNIDADE Lilian Maria da silva QUESTÃO 01 São varias ações que proporcionam os conhecimentos com estratégicas e contando com tecnologias incorporadas em ações de saúde fazendo que um processo de coletas consilidacao a saúde e planejamento e implantações de medidas publicas levando proteção a saúde da população e diversos municípios controlando riscos graves como doenças transmisiveis comrevelancia como AIDS dengue malaria também doenças como imunoprensiveis como hansieniasias também programas de imunização em todos municípios QUESTÃO 02 Hemovigilancia . sistema de avaliação e alerta da organização com obejtvos de recolher e avaliar informações sobre os efeitos indesejáveis e inesperados da utilização de hemocomponentes afim de previnir o aparecimento ou recorrência desses efeitos E procedimento que faz os receptores de transferência de sangue mostrar algumas suspeitas como contaminação e agentes infeccioso como HIV fazendo que a transmiçao viral não contamina nenhum profissional de saúde e tambem o publico em geral QUESTÃO 03 Em 12 de junho de 2018 foi instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), por meio da Resolução n. 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A PNVS é um documento norteador do planejamento das ações de vigilância em saúde nas três esferas de gestão do SUS, caracterizado pela definição das responsabilidades, princípios, diretrizes e estratégias dessa vigilância. A PNVS é uma política pública de Estado e função essencial do SUS, universal, transversal e orientadora do modelo de atenção à saúde nos territórios. Sua efetivação depende de seu fortalecimento e articulação com outras instâncias do sistema de saúde, enquanto sua gestão é de responsabilidade exclusiva do poder público. Análise de situação de saúde: ações de monitoramento contínuo da situação de saúde da população do País, Estado, Região, Município ou áreas de abrangência de equipes de atenção à saúde, por estudos e análises que identifiquem e expliquem problemas de saúde e o comportamento dos principais indicadores de saúde, contribuindo para um planejamento de saúde abrangente. Centro de Informação e Assistência Toxicológica: Estabelecimento de saúde ou serviço de referência em Toxicologia Clínica com atuação em regime de plantão permanente, podendo prestar atendimento via teleatendimento exclusivo ou via teleatendimento e presencial, provendo informações toxicológicas aos profissionais da saúde, à população e a instituições, relativas a intoxicações agudas e crônicas e acidentes com animais peçonhentos. Assistência Toxicológica: um conjunto de ações e práticas a nível individual e coletivo, relacionadas às exposições às substâncias químicas, toxinas de animais peçonhentos e plantas tóxicas, envolvendo a promoção e a vigilância da saúde e a prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações agudas e crônicas. Intoxicação é um conjunto de sinais e sintomas provocados pela exposição às substâncias químicas e envenenamento por toxinas de animais peçonhentos e plantas tóxicas. Atividades essenciais dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica temos a produção e disseminação de informações como diagnóstico, prognóstico, tratamento e prevenção das intoxicações agudas e crônicas e os riscos que elas ocasionam à nossa saúde. Produção e disseminação de informações sobre reações adversas a medicamentos, interações medicamentosas, sobre o uso racional de medicamentos na gestação, lactação, por idosos. Temos também, Suporte clínico a profissionais de saúde na avaliação de gravidade das intoxicações agudas e crônicas para o correto encaminhamento para unidades referenciadas, dentre outros fatores relevantes. QUESTÃO 04 A OPO é um órgão executivo da Comissão Nacional de Transplantes de Órgãos e Tecidos, suas atividades estão estabelecidas em observância à legislação vigente sobre transplantes de órgãos e tecidos do corpo humano (vivo ou morto), com fins terapêuticos e científicos. O profissional da OPO realiza avaliação das condições clínicas do possível doador, da viabilidade dos órgãos a serem extraídos e faz entrevista para solicitar o consentimento familiar da doação dos órgãos e tecidos. (OPO) tem o papel de coordenação supra-hospitalar, responsável por organizar e apoiar, no âmbito de sua atuação e em conformidade com o estabelecido no Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes, as atividades relacionadas ao processo de doação de órgãos e tecidos, a manutenção de possível doador, a identificação e a busca de soluções para as fragilidades do processo, a construção de parcerias, o desenvolvimento de atividades de trabalho e a capacitação para identificação e efetivação da doação de órgãos ou tecidos. Procura de doadores de órgãos e tecidos nos hospitais localizados na sua área de atuação que são definidos por critérios geográficos e populacionais sob a gerencia da Central de Transplantes, e do Sistema Nacional de Transplantes. A equipe é constituída por um coordenador médico, uma enfermeira e quatros técnicos de enfermagem. Dentre suas ações temos, Identificar precocemente em morte encefálica e conhecer sua viabilidade para a doação de órgãos. O de apoiar a equipe médica onde o paciente está lotado na manutenção hemodinâmica deste. O de viabilizar os exames clínicos e complementares para o diagnóstico de morte encefálica de realizar entrevista familiar sobre doação de órgãos, também facilitar os aspectos logísticos no processo da retirada dos órgãos e de proporcionar a família enlutada a entrega do corpo de seu parente condignamente recomposto.
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