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Praticas e manuseio pós- colheita Colheita Colheita Separação do produto da planta mãe Mudanças nas condições metabólicas Aceleram processos metabólicos Aceleram processos metabólicos Aumento da perecibilidade Colheita Época de colheita Ponto de colheita Horário de colheita Horário de colheita Condições do produto e clima Índices de colheita Correlação com a maturidade hortícola Métodos utilizados para determinar o ponto de colheita Observação prática Observação prática Métodos Químicos e físico-químicos Métodos físicos Dias do plantio até a colheita Curva de maturidade Índices de colheita Métodos químicos Sólidos solúveis (melão 9%, uva 15%) Teores de amido Acides total titulável Acides total titulável Ratio (brix/acidez) Índices de colheita Métodos Físicos Firmeza Abscisão Peso de matéria seca Peso de matéria seca Tamanho da folha, fruto Estádio de desenvolvimento Índices de colheita Dias do plantio até a colheita (Pepino) Dias após antese Dias após antese (abertura das flores) Índices de colheita Métodos Visuais Cor (abacaxi, mamão, tomate) Fonte: Embrapa Índice de colheita para mamão Coloração da casca: Fruto amadurecendo, mudando de cor, primeiros sinais amarelos Coloração da casca: Fruto ¼ maduro, 15 Coloração da casca: Fruto ½ maduro, 25 mudando de cor, primeiros sinais amarelos que não deverão cobrir mais que 15% da casca Coloração da casca: Fruto ¼ maduro, 15 a 25% da superfície da casca amarelada. Coloração da casca: Fruto ½ maduro, 25 a 50% da superfície da casca amarelada. Coloração da casca: Fruto ¾ maduro, 50% a 75% da superfície da casca amarelada Coloração da casca: Fruto ¾ maduro, 50% a 75% da superfície da casca amarelada Índice de colheita para manga Manuseio pós-colheita Cuidados na colheita Transporte Armazenamento Características de cada produto Perdas pós-colheita Perdas pós colheita Introdução Perda Qualquer mudança na quantidade ou qualidade de um produto após aqualidade de um produto após a colheita, que impede ou altera seu uso ou diminui seu valor. Perdas pós-colheita Redução na qualidade, valor nutritivo e visual Perdas pós-colheita Produto % Perdas Banana 20-30 Uva 20-95 Maçã 14Maçã 14 Alface 62 Tomate 20-50 Mandioca 10 Batata 1-30 Perdas pós-colheita Produto % Perdas Cítricos 23-36 mamão 40-100 Pêssego 28Pêssego 28 Cebola 16-45 Repolho 37 Batata doce 10-26 Causas das perdas Manuseio e acondicionamento Causas microbiológicas Perecibilidade Perecibilidade Durabilidade pós-colheita Perecibilidade Propriedades Produto Durável Perecível Teor de umidade Baixo (10-15%) Elevado (60-90%) Tamanho Pequeno (<1g) Grande (5-10kg)Tamanho Pequeno (<1g) Grande (5-10kg) Taxa respiratória Muito reduzida Muito alta Textura Duro Macia Estabilidade Estáveis Pouco estáveis Causas Agentes externos (fungos, insetos e roedores Fatores endógenos e agentes externos Metabolismo de produtos perecíveis Taxas respiratórias elevadas Metabolismo continua alto após a colheita A colheita elimina o suprimento de A colheita elimina o suprimento de nutrientes Suscetíveis a danos (mecânicos entre outros) Perecibilidade Vida útil (semanas) Produto Perdas (%) Muito elevada <1 Folhosas, figos 24-50 Elevada 1 - 2 Uva, pêssego, mamão 20-40 Moderada 2 - 4 Laranja, maça, 15-30Moderada 2 - 4 Laranja, maça, pêra 15-30 Baixa > 4 Abobora, moranga 10-20 Tipos de perdas Tipos de perdas Perdas quantitativas Massa, perda de água Ligada a conservação de alimentos Ligada a conservação de alimentos Tipos de perdas Perdas Qualitativas sabor, aroma, textura e aparência Fenômenos de transformações do Fenômenos de transformações do alimentos Tipos de perdas Perdas Nutricionais Reações metabólicas Redução nos teores de nutrientes, vitaminas, proteínas entre outrosvitaminas, proteínas entre outros Valor comercial dos produtos Causas de perdas Causas Produtor Limpeza Descascamento Embalagem Transporte e armazenamento Amassamento Deterioração fungos Insetos Causas Embalagem Limpeza sanitização Comercialização Comercialização Perdas qualitativas Causas de perdas Produto Causa de perdas Controle Frutos e hortaliças Esmagamento Cuidados na manipulação, embalagens Apodrecimento Casca intacta, frio e fungicidas hortaliças fungicidas Senescência Frio conservação Murchamento Umidade relativa Raízes e tubérculos Apodrecimento Casca intacta Brotamento Armazenamento a frio Senescência Frio Causas de perdas Grupo Exemplo Causas principais Raízes Cenoura Beterraba Alho batatinha Mecânico Cura inadequada Perda de água microbiológica Folhas Alface Perda e águaFolhas Alface Repolho Perda e água Taxas respiratória elevada Flores Brócolis Amarelecimento Frutos imaturos Pepino Berinjela Amadurecimento Murchamento Frutos maduros Tomate manga Esfolamento Dano pelo frio Causas de perdas Primárias Afetam diretamente os produtos Biológicas Microbiológicas Microbiológicas Químicas Mecânicas Físicas Fisiológicas Causas de perdas Causas secundárias Resultantes da intervenção humana que levam a perdas primárias Manuseio e uso inadequado de tecnologia Colheita e embalagem Armazenamento inadequado Sistema de comercialização inadequado Primárias Biológicas (fisiológicas) Perdas Fisiológicas Decorrentes ao metabolismo do produto Normais (inevitáveis) Fatores endógenos Fatores endógenos Anormais (evitáveis) Fatores de estresses - armazenamento Perdas Fisiológicas Respiração e transpiração Amadurecimento e Senescência Brotamento Desordens fisiológicas Desordens fisiológicas Baixas temperaturas Umidade relativa Respiração e transpiração Perdas de 3-6% de peso são suficientes para diminuir a qualidade dos produtos Respiração é critica nas primeiras 24h Respiração é critica nas primeiras 24h após a colheita Transpiração – características do produto Perdas por transpiração Perdas por transpiração Ressecamento Amadurecimento e Senescência Após a colheita ocorrem modificação endógena dos produtos Sabor, cor e textura indicando amadurecimentoamadurecimento Quando não controlados causam perdas significativas Brotamento Perdas de massa Desordens fisiológicas Respostas metabólicas ao desequilibrio nutricional e condições de estresses Modificações na cor Desenvolvimento de sabores Desenvolvimento de sabores desagradáveis Manchas Perdas fisiológicas anormal Manipulação inadequada Baixa umidade relativa Temperatura elevada Ex. Milho doce perde cerca de 42% de Vitamina C em 4 dias quando armazenado a 24°C e apenas 10% quando a 10°C e 4% a 0°C Danos por frio “chilling” Não sensível Sensível Ameixa Nectarina Abacate Sapoti Figo Pêra Abacaxi Abóbora Kiwi Pêssego Banana BerinjelaKiwi Pêssego Banana Berinjela Maçã Uva Citrus Batata Morango Alho Goiaba Melancia Rosa Brócolis Manga Pepino Beterraba Ervilha Maracujá Quiabo Cenoura Repolho Mamão Tomate Sintomas de danos por frio Produto Temperatura mínima °C Sintoma Abacate 5-12 Escurecimento da polpa Banana 12 Escurecimento da cascacasca Pepino 7 Áreas aquosas da casca Berinjela 7 Escaldadura superficial Mangas 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Abacaxi 6-10 Polpa escurecida Sintomas de danos por frio Sintomas de danos por frio “Chilling” em pepino Perdas fitopatológicas Ataques de microrganismos Fungos e bactérias Danos fitopatológicos Dano fitopatológico Dano fitopatológico Danos fitopatológicos Produto Doença /dano Agente Abacaxi Podridão Escurecimento interno Ceratocystis paradoxa Dano fisiológico Manga Antracnose Glomerella cingulata Mamão Podridão negra Ascochyta caricae Tomate Podridão aquosa Erwinia carotovoraTomatePodridão aquosa Erwinia carotovora Danos mecânicos Manipulação inadequada Abrasão Ruptura da casca Amassamento Amassamento Ferimento Podem ocorrer a qualquer ponto da cadeia pós-colheita danos mecânicos danos mecânicos Danos mecânicos Danos mecânicos Danos mecânicos abobrinha Danos mecânicos melânica Danos mecânico em abacate Danos mecânicos Danos mecânicos em tubérculos Deformação Sem rompimento da casca Dano nas membranas Formação de melaninas Formação de melaninas Com rompimento Quebra da parede celular esmagamento Fricção Rompimento e remoção da casca - Danos Locais de perdas Locais de produção Após a colheita Colheita e central de embalagem Transporte Transporte Armazenamento Comercialização % perdas de banana Variedade Supermercado Sacolão Feira livre Média Nanica 11,7 15 11,7 12,1 Prata 10 15 10 10,6 Maça 9,9 15 10 11,5 Média 10,5 15,0 10,6 11,1 Controle de perdas Manuseio adequado Controle da temperatura Embalagens Tratamentos químicos Programas educacionais Armazenamento pós-colheita Refrigeração Processo de redução da temperatura de uma substância ou de um meio, que pode ser utilizado na conservação, no acondicionamento ou noacondicionamento ou no armazenamento de produtos perecíveis, Respiração 40% energia gerada pela respiração é utilizada pelo tecido vegetal 60% são perdidos na forma de calor vital 60% são perdidos na forma de calor vital Padrões de respiração Padrões de respiração Frutos climatéricos Surto respiratório Produção autocatalítica de etileno Frutos não climatéricos Classificação de produtos Climatéricos Não climatéricos Abacate, Banana, Figo Abacaxi, Laranja,Cacao Goiaba, Maçã, Lichia, Limão, Caju, Goiaba, Maçã, Graviola Lichia, Limão, Caju, Carambola Mamão, Manga, Melancia Morango, Nespera, Pêra, Pêssego, Tomate Romã, Uva, Pimentão Fatores que afetam a respiração Temperatura Oxigênio CO2 Etileno Etileno Temperatura Acelera a respiração Afetam a respiração climatérica Extremos de temperatura Extremos de temperatura Desnaturação enzimática Oxigênio Respiração anaeróbica Fermentação Produção de etanol Mudança de sabor Mudança de sabor Respiração aeróbica A B Ta xa r e sp ira tó ria Respiração x Oxigênio Ta xa r e sp ira tó ria Oxigênio (%) 5 10 15 21 CO2 Em alguns casos prolongam o período pós-colheita 5-10% diminuem a atividade respiratória Retardam o início do período climatérico Retardam o início do período climatérico Etileno Regulador de crescimento C2H4 Quantidades de 0,1mm são suficientes Quantidades de 0,1mm3 são suficientes Etileno Inibição do crescimento Amarelecimento dos frutos Indução de florescimento Maturação Maturação Promove aumento da respiração Reduz a vida de prateleira Produção de etileno Classe mm3de C2H4.h 20°C Produto Muito baixa 0,01-0,1 Citrus, uva,morango Baixa 0,1-1,0 Pepino, abacaxi, Baixa 0,1-1,0 Pepino, abacaxi, quiabo Moderada 1,0-10,0 Banana, manga, tomate Alta 10,0-100,0 Maçã, abacate, kiwi Muito alta >100 Maracujá Refrigeração Remoção do calor de campo Resfriamento rápido Armazenamento Armazenamento Diminui o metabolismo do produto Taxa respiratório Degradação Produção de etileno Aumenta o tempo de vida de prateleira Balanço energético Irradiação solar absorvida Convecção ou Condensação Fotossíntese Energia armazenada (Q+Cd+Cv+Lc ou Lf) – (R+Cd+Cv+Le ou Lm)=SH Calor entra - Calor sai = calor armazenado Convecção ou Condução de calor sensível Calor latente Condensação vaporização Respiração Radiação térmica ou ou Temperatura e respiração Produto Taxa respiratória (mg kg-1 h-1) 0°C 10°C 20°C Repolho 6 26 57 Alface 18 26 85 Tomate 6 15 30 Brócolis 77 170 425 Armazenamento pós-colheita Métodos de refrigeração e armazenamento Ar forçado Mais adaptado e usado para frutos Resfriamento rápido (pré-resfriamento) Desvantagem Perda de peso do produto Perda de peso do produto Uso de ceras ou embalagens podem ser opções para minimizar a perda de peso Água gelada Resfriamento rápido Raízes e vegetais de talos Desvantagem Contaminação da água Contaminação da água Uso de embalagens impermeáveis Vácuo com ou sem aspersão Resfriamento rápido Para vegetais folhosos Alto custo Uso de gelo Resfriamento rápido Brócolis e algumas flores Desvantagens Caro Caro Aumento do peso bruto Diminuição do espaço Câmara fria Processo de resfriamento rápido O ar deve ter uma velocidade ideal de circulação, para manter a temperaturacirculação, para manter a temperatura uniforme. O empilhamento deve ser adequado para não bloquear a passagem do ar no interior da câmara fria Câmara fria Câmara fria Limpeza Lavagem e sanitização Praticas que evitam a contaminação produto Realizada com água e cloro Realizada com água e cloro Reduz a microbiota contaminante Legislação Padronização e Classificação Normas Grupos – Tipo varietal goiaba – polpa branca ou vermelha Alface – lisa, crespa Subgrupos- coloração Subgrupos- coloração Tomate – verde, vermelho Classe –características como peso, tamanho Defeitos Armazenamento pós-colheita Embalagens Papel da embalagem Proteger Minimizar perdas Evitar transpiração Minimizar respiração Minimizar respiração Prolongar vida útil Embalagens Características dos frutos Respiração Permeabilidade dos filmes Permeabilidade dos filmes Tipos de embalagens Embalagem Embalagem Embalagem Embalagem Atmosfera modificada x controlada MUDANÇA NA ATMOSFERA INTERNA ATRAVÉS DA EMBALAGEM MUDANÇA NA ATMOSFERA ATRAVÉS DE CONTROLES E DA EMBALAGEM PASSIVA ATIVA CONTROLES E INJEÇÃO DE GASES rotulagem Legislação própria Nome do produto Endereço Variedade, grupo, subgrupo Variedade, grupo, subgrupo Peso total Data da embalagem Transporte de frutas e hortaliças Tipos de transporte Destino Valor do produto Perecibilidade Quantidade Quantidade Condições climáticas da origem e destino Tarifas Qualidade Tipos de transporte Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Aéreo Transporte refrigerado Transporte
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