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7 - MÚSCULOS QUADRIL E MEMBROS INFERIORES [Modo de Compatibilidade]

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MUSCULATURA QUADRIL E MUSCULATURA QUADRIL E MUSCULATURA QUADRIL E MUSCULATURA QUADRIL E 
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
TRÍGONO FEMORALTRÍGONO FEMORALTRÍGONO FEMORALTRÍGONO FEMORAL
�Delimitação:
� Base-constituída pelo ligamento inguinal, estrutura que se estende
entre a espinha ilíaca Antero superior (EIAS) e o tubérculo púbico;
�Margem lateral-constituída pelo músculo sartório;
�Margem medial-constituída pelo músculo adutor longo;
�Ápice-formado pela “junção” entre o m.sartório e o m. adutor longo;
�Assoalho-formado pelo músculo pectíneo.
TRÍGONO FEMORALTRÍGONO FEMORALTRÍGONO FEMORALTRÍGONO FEMORAL
Palpação-paciente em decúbito dorsal, o membro inferior a ser
examinado deve estar com flexão de joelho, rotação interna de perna e
o pé apoiado na perna contra-lateral. O terapeuta estará posicionado na
lateral do membro a ser examinado. Terapeuta -com a mão caudal
apoiada sobre o joelho flexionado do paciente, colocará resistência à
adução da coxa, e com a mão cefálica fará a palpação do trígono.
PECTÍNEOPECTÍNEOPECTÍNEOPECTÍNEO
Origem: Ramo superior do púbis.
Inserção: Face posterior do fêmur logo abaixo do trocânter menor.
Ação: Aduz, flexiona e roda lateralmente a coxa.
Inervação: Nervos obturatório e femoral.
PECTÍNEOPECTÍNEOPECTÍNEOPECTÍNEO
Paciente: DD com abdução de coxa,rotação interna de tíbia (tornozelo
sobre a coxa contra lateral).
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: utiliza-se a mesma posição da palpação do trígono femoral,
porém a mão cefálica estará na face medial da coxa, logo abaixo da
EIAS, onde observará a massa do músculo contraída. Mão caudal impõe
resistência à adução de coxa.
SARTÓRIOSARTÓRIOSARTÓRIOSARTÓRIO
Origem: Espinha ilíaca ântero-superior.
Inserção: Face proximal medial da tíbia, abaixo da tuberosidade.
Ação: Flexiona a coxa e a perna; roda lateralmente a coxa.
Inervação: Nervo femoral.
SARTÓRIOSARTÓRIOSARTÓRIOSARTÓRIO
Paciente: DD
Terapeuta: na lateral do paciente.
Sartório: mão cefálica indicador e médio fazendo um “V” (dedos em
direção ao pé) logo abaixo da EIAS; mão caudal impondo resistência aos
movimentos de flexão de CF, flexão de joelho e rotação medial de Tíbia.
ADUTOR LONGOADUTOR LONGOADUTOR LONGOADUTOR LONGO
Origem: Crista púbica e sínfise púbica.
Inserção: Terço médio da linha áspera do fêmur.
Ação: Aduz e roda lateralmente a coxa; auxilia na flexão da coxa.
Inervação: Nervo obturatório.
ADUTOR LONGOADUTOR LONGOADUTOR LONGOADUTOR LONGO
Paciente: DD com flexão de joelho.
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: terapeuta com pegada em berço, realiza pequena abdução do
membro inferior e pede ao paciente que realize adução contra
resistência, a mão cefálica do terapeuta estará na parte interna da coxa
onde observará a massa muscular contraída, cujo relevo aparece na
parte súpuro-medial da coxa.
ADUTOR CURTOADUTOR CURTOADUTOR CURTOADUTOR CURTO
Origem: Ramo inferior do púbis.
Inserção: Parte superior da linha áspera do fêmur.
Ação: Aduz e roda lateralmente a coxa.
Inervação: Nervo obturatório.
ADUTOR CURTOADUTOR CURTOADUTOR CURTOADUTOR CURTO
Paciente: DD com flexão de joelho.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: terapeuta com pegada em berço (mão caudal), realiza
abdução do membro inferior, pede ao paciente uma adução resistida. O
músculo grácil aparecerá como uma “corda” na medial do músculo
adutor longo. Deslize os dedos entre esses dois músculos na parte mais
proximal possível, repita o movimento e então sentirá a tensão
muscular sobre os seus dedos (mão cefálica).
GRÁCILGRÁCILGRÁCILGRÁCIL
Origem: Síntese púbica e arco púbico.
Inserção: Face medial da tíbia logo abaixo do côndilo.
Ação: Aduz a coxa flexiona a coxa.
Inervação: Nervo obturatório.
GRÁCILGRÁCILGRÁCILGRÁCIL
� Paciente: DD com flexão de joelho.
� Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação:
� Porção Proximal-terapeuta com pegada em berço realiza abdução do
membro inferior, solicito ao paciente que realize adução resistida, um
cordão cilíndrico e maciço aparecerá ao lado do adutor longo, na região
medial.
� Porção Distal-paciente deitado em DD, com flexão de quadril e joelho,
rotação interna de perna, calcanhar apoiado na maca. Mão cefálica na
região medial do joelho do paciente (para impor resistência), solicita
ao paciente que realize uma flexão isométrica de perna (peço ao
paciente que empurre o calcanhar em direção ao glúteo). Com a mão
caudal, coloco o dedo médio na porção medial da tíbia, este estará
sob o tendão do músculo em questão e o anular estará sob o tendão
do músculo semitendinoso.
ADUTOR MAGNOADUTOR MAGNOADUTOR MAGNOADUTOR MAGNO
Origem: Ramo inferior do púbis e ísquio, e túber isquiático. 
Inserção: Maior parte da extensão da linha áspera, e tubérculo adutor 
do fêmur.
Ação: Aduz e roda lateralmente a coxa; auxilia na extensão da coxa.
Inervação: Nervos obturatório e ciáticos.
ADUTOR MAGNOADUTOR MAGNOADUTOR MAGNOADUTOR MAGNO
Paciente: DD com flexão de joelho, com abdução de CF.
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: localiza a tuberosidade isquiática, coloca três dedos transversos
em direção medial, solicita uma adução contra resistência. O indicador
estará sobre o músculo.
RETO FEMORALRETO FEMORALRETO FEMORALRETO FEMORAL
Origem: Espinha ilíaca ântero-inferior e logo abaixo do acetábulo do 
osso do quadril.
Inserção: Tuberosidade da tíbia, via patela e ligamento da patela.
Ação: Faz a extensão da perna; o reto da coxa também flexiona a coxa.
Inervação: Nervo femoral.
RETO FEMORALRETO FEMORALRETO FEMORALRETO FEMORAL
Paciente: sentado com a perna pendular.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: solicita ao pcte que realize extensão de joelho contra-
resistência, com a mão cefálica sentirá o músculo na região medial da 
coxa.
VASTO LATERALVASTO LATERALVASTO LATERALVASTO LATERAL
Origem: Trocânter maior e lábio lateral da linha áspera do fêmur
Inserção: Tuberosidade da tíbia, via patela e ligamento da patela
Ação: Faz a extensão da perna; o reto da coxa também flexiona a coxa
Inervação: Nervo femoral
VASTO LATERALVASTO LATERALVASTO LATERALVASTO LATERAL
Paciente: sentado com a perna pendular.
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: solicita ao paciente que realize uma extensão de joelho 
resistida, com a mão cefálica sentirá o músculo na lateral do reto 
femoral.
OBS: O músculo reto medial “desce” mais que o vasto lateral.
VASTO MEDIALVASTO MEDIALVASTO MEDIALVASTO MEDIAL
Origem – Lábio medial da linha áspera do fêmur
Inserção –Tuberosidade da tíbia, via patela e ligamento da patela
Ação – Faz a extensão da perna; o reto da coxa também flexiona a coxa
Inervação – Nervo femoral
VASTO MEDIALVASTO MEDIALVASTO MEDIALVASTO MEDIAL
Paciente: sentado com a perna pendular.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: solicita ao paciente que realize uma extensão de joelho 
resistida, com a mão cefálica sentirá o músculo na medial do reto 
femoral.
�Artéria Femoral-paciente em DD, trace uma linha imaginária entre a
EIAS e o tubérculo púbico, com a mão caudal em pegada bidigital, na
região proximal do quadril (virilha), sentirá pulsações da artéria,
lembrando que será mais fácil se o quadril estiver relaxado.
Terapeuta na lateral do paciente.
�Nervo Femoral-paciente em DD, com flexão de quadril e joelho,
seguindo a mesma linha imaginária, com uma pega bidigital em garra
na direção do músculo sartório, será sentido um cordão cilíndrico
maciço sob os dedos.Terapeuta na lateral do paciente.
TENSOR DA FÁCIATENSOR DA FÁCIATENSOR DA FÁCIATENSOR DA FÁCIA----LATALATALATALATA
Origem: Porção anterior da crista ilíaca e espinha ilíaca ântero-superior
Inserção: Tracto iliotibilial da fáscia-lata
Ação: Tenciona a fáscia-lata; auxilia na flexão, abdução medial da coxa
Inervação: Nervo glúteo superior
TENSOR DA FÁCIATENSOR DA FÁCIATENSOR DA FÁCIATENSOR DA FÁCIA----LATALATALATALATA
Paciente: DL com flexão de joelho.
Terapeuta: atrás do paciente, com pegada em berço (mão caudal no 
joelho do paciente).Palpação: terapeuta solicita ao paciente que realize de forma
simultânea os movimentos de flexão, abdução e rotação medial de CF.
Com a mão cefálica (3º ao 5º dedos) palpará o músculo, entre a EIAS e a
borda anterior do trocânter maior do fêmur.
GLÚTEO MÁXIMOGLÚTEO MÁXIMOGLÚTEO MÁXIMOGLÚTEO MÁXIMO
Origem: linha glútea posterior do ilíaco, e face posterior do sacro e do 
cóccix.
Inserção: Tuberosidade glútea do fêmur, trato iliotibial do sacro e do 
cóccix.
Ação: Estende e roda lateralmente a coxa. 
Inervação: Nervo glúteo inferior.
GLÚTEO MÁXIMOGLÚTEO MÁXIMOGLÚTEO MÁXIMOGLÚTEO MÁXIMO
Paciente: DV com flexão de joelho.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: mão caudal na coxa, impõe resistência à extensão do quadril,
mão cefálica faz a palpação do músculo abaixo da crista ilíaca.
GLÚTEO MÉDIOGLÚTEO MÉDIOGLÚTEO MÉDIOGLÚTEO MÉDIO
� Paciente: DL.
� Terapeuta: na frente do pcte.
� Palpação: é necessário utilizar pontos ósseos como referência, parte
anterior da crista ilíaca e a margem superior do trocânter maior do
fêmur, coloca o dedo indicador na crista ilíaca e o polegar na margem
superior do trocânter(mão cefálica); mão caudal na face lateral do
joelho para impor resistência à abdução e leve rotação medial de CF.
�OBS-Para distinguir o músculo TFL e glúteo médio, solicite ao paciente
que realize uma discreta flexão de quadril, mantendo-o em abdução,
para ver surgir entre os dedos as fibras o músculo TFL.
GLÚTEO MÍNIMOGLÚTEO MÍNIMOGLÚTEO MÍNIMOGLÚTEO MÍNIMO
Origem: Face externa do ilíaco, entre as linhas glúteas anterior e 
inferior.
Inserção: Face anterior do trocânter maior do fêmur.
Ação: Abduz e roda medialmente a coxa.
Inervação: Nervo glúteo superior.
GLÚTEO MÍNIMOGLÚTEO MÍNIMOGLÚTEO MÍNIMOGLÚTEO MÍNIMO
� Paciente: DL com flexão de joelho.
� Terapeuta: na atrás do pcte.
� Palpação:mão cefálica do terapeuta (polegar na face superior do
trocânter maior do fêmur e indicador na EIAS) na região proximal do
quadril, e mão caudal com pegada em berço no joelho. Solicita ao
paciente uma rotação medial do quadril. Uma massa muscular é
mobilizada entre os dedos, que corresponde as fibras do glúteo médio e
glúteo mínimo..
� OBS: a palpação é realizada de forma indireta, será sentido apenas a
contração muscular, pois o glúteo mínimo é recoberto pelas fibras
anteriores do glúteo médio.
PIRIFORMEPIRIFORMEPIRIFORMEPIRIFORME
Origem: Face anterior do sacro.
Inserção: Borda superior do trocânter maior do fêmur.
Ação: Roda a coxa lateralmente, auxilia na extensão e na abdução da 
coxa.
Inervação: Segundo nervo sacral.
PIRIFORMEPIRIFORMEPIRIFORMEPIRIFORME
Paciente: DV com flexão de joelho.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: localiza S2-S3 e traça uma linha imaginária até o trocânter
maior do fêmur, onde será sentido a palpação. Mão caudal no tornozelo
da pcte resistindo a uma rotação lateral de CF.
NERVO CIÁTICONERVO CIÁTICONERVO CIÁTICONERVO CIÁTICO
Paciente: DL, com flexão de CF e joelhos.
Terapeuta: na frente do pcte.
Palpação: anular e médio na tuberosidade isquiática, polegar no
trocânter maior do fêmur. Trace uma linha imaginária, o indicador cairá
aproximadamente no meio desta linha. Estará sobre o nervo.
BÍCEPS DA COXABÍCEPS DA COXABÍCEPS DA COXABÍCEPS DA COXA
Origem: Cabeça longa: túber isquiático. Cabeça curta: lábio lateral da 
linha áspera.
Inserção: Face lateral da cabeça da fíbula, e côndilo lateral da tíbia.
Ação: Flexiona a perna a cabeça longa estende a coxa.
Inervação: Nervo ciático.
BÍCEPS DA COXABÍCEPS DA COXABÍCEPS DA COXABÍCEPS DA COXA
Paciente: DV com flexão de joelho.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: mão caudal no tornozelo onde realizará flexão de joelho e
rotação lateral resistidas. Será visualizada a cabeça longa e curta do
músculo na região distal da coxa.
SEMITENDÍNEOSEMITENDÍNEOSEMITENDÍNEOSEMITENDÍNEO
Origem: Túber isquiático
Inserção: Face medial da epífise proximal da tíbia
Ação. Flexiona a perna; estende a coxa
Inervação: Nervo tibial
SEMITENDÍNEOSEMITENDÍNEOSEMITENDÍNEOSEMITENDÍNEO
Paciente: DV com flexão de joelho e rotação medial de perna.
Terapeuta: na lateral do pcte.
Palpação: mão caudal no tornozelo do pcte dando resistência aos
movimentos de flexão de joelho com rotação interna de perna,
simultaneamente. O tendão aparecerá medialmente ao músculo bíceps
da coxa.
SEMIMEMBRANÁCEOSEMIMEMBRANÁCEOSEMIMEMBRANÁCEOSEMIMEMBRANÁCEO
Origem: Túber isquiático
Inserção: Face medial da epífise proximal da tíbia
Ação: Flexiona a perna; estende a coxa
Inervação: Nervo tibial
SEMIMEMBRANÁCEOSEMIMEMBRANÁCEOSEMIMEMBRANÁCEOSEMIMEMBRANÁCEO
Paciente: DV com flexão de joelho e rotação medial de perna.
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: paciente deitado em DV, com flexão de joelho e quadril, com
a mão caudal o terapeuta realiza rotação lateral de perna do paciente
sem resistência, a mão cefálica do terapeuta encontra-se na face medial
do joelho próximo ao côndilo medial da tíbia. Será sentido um tendão
cilíndrico sob os dedos do terapeuta.
TIBIAL ANTERIORTIBIAL ANTERIORTIBIAL ANTERIORTIBIAL ANTERIOR
Origem: côndilo lateral da tíbia
Inserção: Face medial e plantar do cuneiforme medial
Ação: flexor dorsal e supinador
TIBIAL ANTERIORTIBIAL ANTERIORTIBIAL ANTERIORTIBIAL ANTERIOR
� Paciente: sentado com a perna pendular.
� Terapeuta: na contra-lateral ao membro examinado.
� Palpação: encontra-se a tuberosidade anterior da tíbia e a cabeça da
fíbula; Coloca-se quatro dedos(indicador,médio anular e mínimo)
entre esse dois acidentes anatômicos, sendo que o indicador fica em
contato com a tuberosidade anterior da tíbia e o dedo mínimo em
contato com a cabeça da fíbula.Com a mão cefálica no pé do paciente
o terapeuta realizará inversão e flexão dorsal. O ventre muscular será
sentido no dedo indicador.
FIBULAR LONGOFIBULAR LONGOFIBULAR LONGOFIBULAR LONGO
Origem: cabeça da fíbula.
Inserção: Face lateral da base do 1º metatarso.
Ação: prona o pé.
FIBULAR LONGOFIBULAR LONGOFIBULAR LONGOFIBULAR LONGO
� Paciente: sentado com a perna pendular.
� Terapeuta: na contra-lateral ao membro examinado.
� Palpação: Encontra-se a tuberosidade anterior da tíbia e a cabeça da
fíbula; Coloca-se quatro dedos(indicador,médio anular e mínimo)
entre esse dois acidentes anatômicos, sendo que o indicador fica em
contato com a tuberosidade anterior da tíbia e o dedo mínimo em
contato com a cabeça da fíbula.Com a mão cefálica no pé do paciente
o terapeuta realizará eversão e flexão plantar. O ventre muscular será
sentido nos dedos médio e anular.
EXTENSOR LONGO DOS DEDOSEXTENSOR LONGO DOS DEDOSEXTENSOR LONGO DOS DEDOSEXTENSOR LONGO DOS DEDOS
Origem: côndilo lateral da tíbia.
Inserção: superfície dorsal da base das falanges médias e distais do 2º 
ao 5 º dedos do pé.
Ação: extensor da falange proximal do 2º ao 5 º dedos do pé. 
EXTENSOR LONGO DOS DEDOSEXTENSOR LONGO DOS DEDOSEXTENSOR LONGO DOS DEDOSEXTENSOR LONGO DOS DEDOS
� Paciente: sentado com a perna pendular.
� Terapeuta: na contra-lateral ao membro examinado.
� Palpação: Coloca-se quatro dedos (indicador, médio, anular e
mínimo) entre esse dois acidentes anatômicos, sendo que o indicador
fica em contato com a tuberosidade anterior da tíbia e o dedo mínimo
em contato com a cabeça da fíbula.Com a mão cefálica no pé do
paciente o terapeuta realizará eversão e flexão dorsal. O ventre
muscular será sentido nos dedos anular e mínimo.
EXTENSOR LONGO DO HÁLUXEXTENSOR LONGO DO HÁLUXEXTENSOR LONGO DO HÁLUXEXTENSOR LONGO DO HÁLUX
Origem: face medial da fíbula.
Inserção: base da falange distal do hálux.
Ação: extensor da falange proximal do hálux.
EXTENSOR LONGO DO HÁLUXEXTENSOR LONGO DO HÁLUXEXTENSOR LONGO DO HÁLUXEXTENSOR LONGO DO HÁLUX
Paciente: DD com o pé fora da maca.
Terapeuta: na frente do pcte.
Palpação: mão caudal na falange distal do hálux, impondo resistência à
extensão do dedo. Mão cefálica faz a palpação do tendão do músculo.
GASTROCNÊMIOSGASTROCNÊMIOSGASTROCNÊMIOSGASTROCNÊMIOS
Origem: côndilo medial e lateralde tíbia.
Inserção: tendão do calcâneo.
Ação: flexão plantar.
GASTROCNÊMIOSGASTROCNÊMIOSGASTROCNÊMIOSGASTROCNÊMIOS
Paciente: DV com flexão incompleta de joelho.
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: mão caudal no calcanhar do paciente e superfície plantar do
paciente no antebraço do terapeuta. Solicita ao paciente que realize
flexão de joelho e flexão plantar, estas serão resistidas pela mão e
antebraço do terapeuta. Com a mão cefálica realiza-se a palpação da
cabeça medial e lateral do músculo. Lembrando que a cabeça lateral é
maior que a cabeça medial.
SÓLEOSÓLEOSÓLEOSÓLEO
Origem: superfície superior da cabeça da fíbula.
Inserção: tendão do calcâneo.
Ação: flexão plantar.
SÓLEOSÓLEOSÓLEOSÓLEO
Paciente: DV com flexão incompleta de joelho.
Terapeuta: na lateral do paciente.
Palpação: mão caudal no calcanhar do paciente e superfície plantar do
paciente no antebraço do terapeuta. Solicita ao paciente que realize
flexão de joelho e flexão plantar, estas serão resistidas pela mão e
antebraço do terapeuta. Com a mão cefálica realiza-se a palpação da
superfície medial do músculo.
FIM...FIM...FIM...FIM...

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