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TCC CAPELANIA ELISANGELA 1

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GRUPO FAVENI EAD 
GRUPO FAVENI EAD 
 
 
 
CAPELANIA 
 
 
 
ELISÂNGELA LEMES DA SILVA 
 
 
 
 
 
CAPELANIA: UMA VIDA DE PROPÓSITOS E DE AUXÍLIO EM MEIO A 
TRIBULAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRIMAVERA DO LESTE - MT 
2020 
 
CAPELANIA: UMA VIDA DE PROPÓSITOS E DE AUXÍLIO EM MEIO A 
TRIBULAÇÃO 
 
Autora1, Elisângela Lemes da Silva1 
 
Declaro que sou autor (a), deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o 
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial 
ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente 
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por 
mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos 
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
 
DEDICATÓRIA 
Dedico este trabalho a todos a aqueles, que sentem um chamado da parte de 
Deus em suas vidas. Chamado este que trás mudança e radicaliza seu modo de viver e 
ver a vida. Isso porque ao vivenciar este chamado, diariamente e na pratica do mesmo, 
mais do que simples humanos, passamos a ser um instrumento, de poder e luz, nas 
mãos do próprio Deus, sobre toda terra, nações e povos. Independente de raça, cor ou 
religião, pois passamos a ser guiados por um ser de Luz e Amor incondicional, 
totalmente inexplicável, com sensibilidade incomparável e que nos ensina e ver e 
sentir, não mais somente a si próprio, mas, todo ser que respira e que é posto diante 
de nós, para crescimento e transformação; E podemos dizer que, ao nos colocarmos á 
disposição desse chamado, nós passamos a viver no propósito de Deus, que ao agir 
através do nosso ser, alcança o próximo e nos ensina ao mesmo tempo com cada 
experiência vivida e compartilhada. 
No livro de Colossenses 4-17, o Apóstolo Paulo nos chama a atenção com uma 
advertência, a respeito do chamado que cada um possui, dizendo: “Cuide em cumprir o 
ministério que você recebeu no Senhor”. 
Diante dessa passagem, podemos ver a importância e necessidade, de cada ser 
humano compreender o seu propósito ministerial, por que, mais do que exercer é 
preciso sentir e enxergar, a profundidade do propósito, que há, no trabalho ou função 
 
 
 
 
 
 
 
que Deus nos designou a realizar. Muitos não sabem e desconhecem o propósito do 
seu trabalho, no entanto aquele que se torna servo de Deus, certamente passará a 
compreender, á partir de sua busca individual, no entanto esse individual não é um 
modo de vida, mas apenas um momento particular com o mestre, que nos ensinará e 
guiará o roteiro de uma longa jornada, no servir ao próximo. Vale replicar desta forma, 
porque a cegueira e surdez humana, a cada dia se multiplica, e não estamos falando 
de um fator físico, mas, sim espiritual. Passamos dia após dia, vendo seres humanos, 
como nós, grandes e pequenos, homens e mulheres, jovens e velhos, a morrer de frio, 
de fome, de miséria, de depressão, e sozinhos em um mundo que na maioria das 
vezes não se acha ninguém, que disponha um pouco do seu tempo para pelo menos, 
ouvir um desabafo ou o apelo de alguém. Em Gálatas 2, 20, aprendemos que, somente 
a partir do momento, em que não vivemos em nós mesmos, ou seja, nossos desejos e 
vontades próprias, mas sim deixamos Cristo viver em nós, é que passamos á 
compreender e sentir a dor e necessidade do próximo. Por isso sejamos humildes, para 
aprender a semear com sabedoria e amor, a semente dada a nós pelo verdadeiro Autor 
da Vida. Podendo produzir e colher bons frutos desta árdua, mais valiosa caminhada 
de semeadura, nos corações, mentes e vidas humanas. 
E assim como diz na sagrada palavra em, II Timóteo 1, 6 “... mantenha viva a 
chama do Dom de Deus que está em você, mediante a imposição das mãos. Pois Deus 
não deu espirito de covardia, mas de poder de amor e de equilíbrio”. 
Desta forma entende-se que viver e consolidar o propósito de Deus em nossas 
vidas, diariamente, sempre foi e sempre será um grande desafio. É preciso ativar a 
coragem e se manter no equilíbrio através do poder que há no amor ágape, concedido 
e aprimorado pela presença do Pai celestial. Onde mesmo em meio as lágrimas, 
sentido dor e cansaço, ainda assim valerá apena, estar diante de cada olhar de 
esperança que surgi através de um abraço e da palavra medida pelo espirito Santo de 
Deus, que nos guia e ensina dia após dia. 
 
RESUMO - Esta obra tem o objetivo de mostrar a necessidade que há de se intensificar o crescimento e 
a formação de se ter capelães em todas as áreas que necessitem de assistência espiritual, tais como; 
nas entidades de internações coletivas, seja ela, escolar, hospitalar, carcerária, empresarial ou qualquer 
outra que coexista a coletividade em abrangência. Segundo o Sr. Ademir Camilo, a Lei 6.817 – A de 
2006 reconhece e regulamenta a Capelania Cristã como uma profissão, na qual exerce a atividade que 
consiste, em dar assistência espiritual cristã, em presídios, hospitais, orfanatos, creches, albergues, 
áreas militares, empresas e instituições governamentais, com autorização das instituições mencionadas 
 
 
 
 
em caso de serviço voluntário ou realização de concurso público, neste caso na prestação de serviço a 
intuição pública. (Art: 1 e 2, publicação da Coordenação de Comissões Permanentes - DECOM - P_1850 
CONFERE COM O ORIGINAL AUTENTICADO-PL 6817-A/2006). Acredita-se que se trata de um desejo 
de muitos, que este campo ministerial ou propósito divino, seja, manifestado e concretizado, na vida de 
todos aqueles que sentem esse chamado dentro de si, para cuidar e compreender vidas, em toda a sua 
intensidade. Tornando-se através da Capelania e da total entrega de si mesmo, uma fonte e auxílio aos 
que se entregam nos momentos de dores, aflições e tribulações da vida, e que na maioria das vezes não 
conseguem adquirir forças pra se levantar, prosseguir ou se conformar, podendo receber e entender que 
mesmo na dor, o ciclo da vida tem sua beleza, e a luz da esperança de um novo amanhecer. Trazendo 
ao o assistido o bem estar, físico, mental, social e espiritual, e assim podendo reviver de maneira 
saudável no contexto de saúde. E nesta jornada de conhecimento, aprender e vivenciar, um pouco mais 
a importância e necessidade, desta linda função com propósito inimaginavelmente incrível, tão delicada 
e conhecida por poucos, mas que faz a diferença em todos os setores na qual é aplicada. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Capelania. Proposito de vida. Fundamento bíblico. 
 
 
INTRODUÇÃO 
Visando entender que a capelania é um ramo de estudo em evolução, que 
desde as últimas décadas vem alcançando resultados promissores abrangendo com 
mais eficácia no atendimento a pessoas que precisam de auxílio e apoio, com 
resultados de adaptação e novas formas de viverem, mudando seus princípios a fim de 
viver uma vida mais agradável aos olhos de Deus. 
A ciência está se mostrando mais receptiva diante da importância da 
espiritualidade na vida do ser humano, em tempos modernos, é realçado aspecto da 
espiritualidade que se revela como um elo condutor de suma importância no processo 
assistencial a grupos de pessoas em diversas circunstancia difíceis em que o mundo 
contemporâneo se apresenta. 
A definição da espiritualidade é definida por Delgado (2005), como algo muito 
complexo e subjetivo, uma vez que tal dimensão envolve significados, propósitos e 
valores humanos, como amor, compaixão, empatia, honestidade, responsabilidade, 
cuidado, sabedoria, entre outros. 
Deste modo, este estudo tem o objetivo que busca discorrer de forma sucinta, a 
necessidade que há de se intensificaro crescimento e a formação de se ter capelães 
em todas as áreas que necessitem de assistência espiritual, tais como; nas entidades 
de internações coletivas, seja ela, escolar, hospitalar, carcerária, empresarial ou 
qualquer outra que coexista a coletividade em abrangência. 
Logo, é necessário perceber a problemática deste estudo no que gera o 
entendimento para a questão maior, ampliando o entendimento a fim de refletir como 
 
 
 
 
se estabelece a comunicação do capelão ao processo de qualidade no atendimento 
sendo um conselheiro que combina teologia e psicologia. 
A metodologia utilizada para a elaboração se apresenta através de pesquisa 
bibliográfica cientifica qualitativa, descritiva, envolvendo recursos de investigar do 
assunto relevante e constante para debate, onde neste contexto, a maior relevância de 
referência para fundamentar o trabalho baseia-se na Bíblia Sagrada, entre outros 
autores. 
O envolvimento obtido na pesquisa dispõe a importância de uma visão que 
agrega valores na condução de adoção de seguimentos, ofertados pela Capelania que 
também é um ministério onde o capelão desenvolve e aplica os valores e princípios 
éticos do Cristão. Nota-se, sobre serviço assistencial o que diz Jacobucci (2018), “a 
assistência religiosa e espiritual a pessoas em situações específicas de sofrimento visa 
à proteção e ao fortalecimento multidimensional do ser humano”. Tão logo, pode-se 
dizer que a espiritualidade é uma condição do ser humano para que possa encontrar 
seu propósito de vida. 
A investigação do tema especifica as atividades que regem a Capelania, 
envolvendo o capelão que presta assistência espiritual e humanitária com ênfase no 
amparo bíblico e social, sem distinção de raça ou credo, levando a mensagem do 
Evangelho do Senhor Jesus Cristo, o único e suficiente Salvador, sempre respeitando o 
interesse do da pessoa envolvida. 
A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E O PROPÓSITO DA 
CAPELANIA 
 Mais do que oferecer apoio espiritual, emocional e social, em unidades 
hospitalares, escolar, empresarial, carcerário ou qualquer outro setor, em que envolva 
a existência e permanência de seres humanos. É de suma importância o 
desenvolvimento de atividades que favoreça o acompanhamento e evolução das 
pessoas assistidas de maneira proativa e humanitária, com ausência de qualquer tipo 
de proselitismo, independentemente de qualquer preferência religiosa, sexual, raça, 
cor, econômica ou qualquer outro fator que individualize quaisquer pessoas. 
 
 
 
 
E necessário que, o assistido sinta-se bem recebido pelo capelão, para haja o 
início de uma interação entre ambos, e assim desenvolvam um acompanhamento 
saudável, onde haja o receber e o obter. Dessa forma promovendo uma possível 
recuperação ou melhora, na qualidade de vida da pessoa que está sendo 
acompanhada e orientada pelo capelão. 
E quando lembramos o quão maravilhoso é, ter alguém por perto, nos momentos 
de aflição ou de dor, seja para nos trazer uma palavra de esperança ou apenas um 
abraço, compreendemos a importância e propósito da capelania em todos os setores 
da sociedade. Infelizmente existem muitas pessoas, que estão literalmente sozinhas no 
mundo, sem família ou amigos, que esteja por perto ou que por alguma razão não 
podem se fazerem presentes. E em outros momentos, mesmo rodeadas de pessoas, 
ainda sim muitos se sente absolutamente sozinhos. E nos dias atuais tudo isso se torna 
cada vez mais visível, pessoas doentes não só fisicamente como também mental e 
espiritual. E é neste momento, que se identifica o maior propósito da Capelania, uma 
vida salvando outras vidas. 
Portanto, mesmo descrevendo, o capelão, como uma vida mais fortalecida, na 
qual recebeu como dom, o conhecimento a sabedoria e o amor ágape ao próximo, para 
ser usado, como instrumento de cura, restauração, libertação, esperança e aconchego 
nos momentos mais difíceis, a serem enfrentados por toda a humanidade. Ainda assim, 
haverá o crescimento e aprendizagem e contínua, entre aquele que oferece assistência 
e o seu assistido, tudo isso envolto da constante troca, de experiências compartilhadas 
e as conquistas dos resultados alcançados, seja para vida ou para o descanso na 
morte. Isso por que, o mais importante nisso tudo, é compreendermos, e identificarmos 
o propósito existe em cada circunstância ou acontecimento da vida. “Pois há um tempo 
para todo propósito, um tempo para tudo o que acontece.” (BÍBLIA, Eclesiastes, 3, 17). 
O capelão mais do uma profissão, é um dom concebido, pois, não basta 
declamar belas palavras e se fazer ouvir, mas, principalmente saber identificar, 
diagnosticar cada olhar, alma, gestos ou lagrimas derramadas na face de cada 
indivíduo. Então, como em Hebreus, “A fé é o firme fundamento das coisas que se 
esperam e a prova das coisas que se não veem”. (BÍBLIA, Hebreus 11:1). 
Assim, tendo tempo pra identificar, tempo pra proceder, tempo pra encontrar o 
medicamento adequado e tempo pra obter efeito, da mesma forma a Capelania se faz 
 
 
 
 
necessária e se mostra de suma importância, pois, através de vidas que se põe à 
disposição da humanidade, ela servirá como canal de benção e esperança para outras 
vidas que e encontram fragilizadas. “O Deus de esperança vos encha de todo o gozo e 
paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo”. 
(BÍBLIA, Romanos 15:13). 
Sendo o capelão considerado uma autoridade eclesiástica que dá assistência 
espiritual, sendo este padre, pastor, missionário (a), ou qualquer pessoa que se torne 
preparado para este ministério, estará incumbido de levar a esperança que consola, tal 
como a fé, todas direcionadas e dadas por Deus, que aqui pode se lembrar do amor 
mencionado no versículo de Coríntias, “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o 
amor, estes três; mas o maior destes é o amor”. (BÍBLIA, 1 Coríntios 13:13). 
Desta forma entende-se que, oferecer assistência espiritual sem amor, não é 
capelania e sim emoção. É necessário que o amor pelo ser humano, prevaleça 
independente de quaisquer situação, comportamento, estado ou pensamento. Amar ao 
próximo como a ti mesmo é anular á si próprio em favor do outro. Um amor 
incondicional como o que Deus, o criador nos oferece, mesmo falhos, ele nos ama e 
através desse amor, nos cura, limpa e nos faz acreditar e trazer a esperança dentro do 
nosso ser, descobrindo sorrisos ocultados pelas lágrimas e a força na dor. Tão logo é 
propicio aqui o seguinte versículo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e 
oprimidos, e eu vos aliviarei”. (BÍBLIA, Mateus, 11:28). 
Portanto para exercer em seus firmes fundamentos que o capelão deverá guiar 
por algo muito maior, que não se explica, mas se senti e poucos conseguem transmitir 
ou conhecem: o verdadeiro Amor. 
 
O nascimento da Capelaniab e o surgimento do mesmo em solo brasileiro 
 
Segundo as palavras do Dr. Melchisede Ribeiro - Presidente do CCM, diz que na 
Encyclopaedia Britânica (em inglês) relata a seguinte informação: Na França o costume 
era levar o oratório de São Martin de Tours, preservado pelo rei da França, para o 
acampamento militar, em tempos de guerra. O oratório, se apresentava como uma 
espécie de relíquia, posta numa tenda especial que levava o nome de capela. Um 
sacerdote era mantido para o ofício religioso e aconselhamento. O costume passou a 
 
 
 
 
ser observado também em Roma e em 1789, esse ofício foi abolido na França, mas 
restabelecido em 1857, pelo Papa Pio IX. Naquela altura, o sacerdote que tomava 
conta da capela, que era chamado capelão, passava a ser o líder espiritual do 
Soberano Rei e de seus representantes. O serviço costumava estender-se também a 
outras instituições: Parlamento, Colégios, Cemitérios e Prisões. Tudo isto porque para 
o catolicismo, existem as igrejas matrizes em cada lugar e as paróquias para 
atendimento geral dos fiéis. Um serviço religioso particular, não eracomum e assim, 
surgia a figura da capela. Aliás, o Código de Direito Canônico em vigência, promulgado 
pelo Papa João Paulo II, regulamenta a instituição e o funcionamento de Capelas, dos 
Cânones 1223 a 1229. (CCN, 1994). 
No Brasil, o ofício de capelania começou também na área militar, em 1858, com 
o nome de Repartição Eclesiástica, evidentemente só com a Igreja Católica. O serviço 
foi abolido em 1899. Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, em 1944, o serviço 
foi restabelecido com o nome de Assistência Religiosa das Forças Armadas. Na 
mesma época foi criada também a Capelania Evangélica para assegurar a presença de 
Capelães Evangélicos na Força Expedicionária Brasileira (FEB). 
O grande Capelão Evangélico que marcou época durante a Segunda Guerra 
Mundial, foi o Pastor João Filsen Soren, que era pastor da Primeira Igreja Batista do 
Rio de Janeiro, e depois que voltou, são e salvo, ainda permaneceu no pastorado 
daquela igreja por mais de 50 anos. Faleceu no ano de (2002), não deixou nenhum 
livro sobre o assunto. 
 
A Capelania no fundamento bíblico 
 
Ao se falar de capelania cristã, é inevitável não expor ou citar, o seu fundamento 
através da bíblia sagrada, fonte está de maior inspiração, na qual direciona e dá 
sentido em realizar com destreza e profundidade maior, o caminho que nos levará a 
alcançar cada coração, e mais do que isso compreendendo de forma mais humanitária 
o princípio e meios para cada cura. Pois é na palavra do Senhor que se encontrará 
todo discernimento, e conhecimento necessário para compreender a vida. “Se algum 
de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa 
vontade; e lhe será concedida. (BÍBLIA, Tiago, 1, 5). 
 
 
 
 
Diante disso, é preciso compreender, que na capelania, não bastará apenas 
conhecimento teórico ou de técnicas humanas. Mas como tudo na vida, é necessário 
existir um chamado em particular da parte do criador, pois, somente dessa haverá 
sucesso e fundamentação naquilo se faz, como registrado em Provérbios, 
Pois o Senhor é quem dá sabedoria, de sua boca procedem o conhecimento e 
o discernimento. Ele reserva a sensatez para o justo; como um escudo, protege 
quem anda com integridade, pois guarda a vereda do justo e protege o 
caminho de seus fiéis. Então você entenderá o que é justo, direito e certo e 
aprenderá os caminhos do bem. (BÍBLIA, Provérbios, 2, 6-9). 
 
Assim, dizer que o dom é o primeiro passo, para que a função, independente de 
qual seja, venha se realizar com alegria e satisfação. Pois a Bíblia sagrada diz, pois é 
“Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa 
vontade dele”. (BÍBLIA, Filipenses, 2, 13.). 
Além disso, a bíblia relata uma fundamentação, que vale ressaltar, referente a 
função e existência do capelão, um exemplo claro no livro de Juízes capitulo 17, onde 
se conhece a história de homem chamado Mica, que ao receber um jovem levita em 
sua casa, este lhe oferece abrigo com a condição de ser o sacerdote em sua casa, 
passando a ideia de que, o mesmo cuidaria de um grupo em particular. 
Em I Reis 22, o profeta Micaías, uma figura que representa o capelão militar, 
pois este, assim como todos os profetas era convocado para acompanhar o exército de 
Israel. Outro excelente exemplo é a parábola do Bom Samaritano, que se encontra no 
livro de Lucas 10:25-37, onde concede a real compreensão do exercício da Capelania. 
“A história relata que Cristo, ao ser posto á prova por um perito da lei, sobre o que fazer 
para herdar a vida eterna. Este apresenta a resposta em forma de parábola, onde o faz 
relembrar um dos maiores mandamentos bíblicos.” Amar o Senhor, teu Deus de todo o 
seu coração, de toda a sua alma, de toda a sua força e todo o seu entendimento, e 
Ame o seu próximo como á ti mesmo.” Mas o perito ao querer justificar-se, questiona a 
Cristo: de quem seria este próximo? Então ele conta uma história, de um homem que 
descia por um caminho e ao seguir seu destino, foi atacado por assaltantes, no qual lhe 
deixaram muito ferido, ao ponto de quase mata-lo. Mas por ele passou o Levita e um 
Sacerdote, e estes nada fizeram para ajuda-lo, mas quando o Bom Samaritano, o 
encontrou, teve piedade do homem, e aproximando-se, cuidou de suas feridas, 
 
 
 
 
colocando vinho e óleo. Em seguido o colocou sobre seu animal, levando-o até á uma 
hospedaria, pagou o hospedeiro e ainda lhe deu ordem, para que continuasse 
cuidando do homem e assim que retornasse ele pagaria toda despesa por este 
cuidado. Então ele encerra afirmando que o próximo, foi aquele que agiu com 
misericórdia com o homem, e ainda lhe adverte que este faça o mesmo. 
Diante dessa história é fácil compreender que todos nós temos uma missão e 
uma ordenança especial da parte do próprio Deus, em relação á servir e apoiar o outro, 
nos momentos mais difíceis, existentes e inevitáveis na vida dos seres humanos. Cristo 
é o maior capelão que nos instruiu, de como proceder e ainda nos promete um 
pagamento diante da nossa obediência e boas ações. E este pagamento é mais valioso 
do que qualquer tesouro, pois, trata-se da vida eterna. Desta maneira podemos até 
mesmo nomear o capelão como o bom samaritano, auxiliando e socorrendo o seu 
próximo, seja na beira de um caminho, do leito de um hospital, entre prisões com 
grades materiais ou não, ou em qualquer ambiente que muitos passam diariamente, 
mas, poucos enxergam, o que se passa e a real necessidade existente a sua volta. 
Segundo a pesquisa de Alves, (2017) no capítulo V, do livro Manual do Capelão, 
relata sobre a pesquisa realizada por uma importante empresa de consultoria revelou 
que as organizações que adotaram a abordagem espiritualista melhoram sua 
produtividade significativamente a rotatividade. Outro estudo revelou que as empresas 
que oferecem aos seus funcionários oportunidade de crescimento espiritual tiveram um 
desempenho melhor do que as outras. Outros estudos que a espiritualidade nas 
organizações está positivamente relacionada a criatividade, a satisfação no trabalho ao 
desempenho da equipe e ao comprometimento organizacional. 
Diante desta análise, observa-se a importância da existência e aplicação da 
atividade da capelania, em todos os ambientes, seja ela institucional ou não, isso por 
que relatos e estudos comprovados como este, é uma realidade a ser observada com 
mais profundidade. Pois, se sabe que é nítido, que ao olhar uma geração tão 
conturbada espiritualmente, onde medicamentos, drogas e bebidas têm sido algo de 
fuga de milhares, e diante a sentimentos depressivos, nas quais nem mesmo a 
medicina compreende ou sabe a verdadeira cura. O que se faz no máximo é neutralizar 
essas pessoas, para que não cometa algo insano, isso quando conseguem procurar 
um profissional, diferentemente do capelão, que ao contrário, onde ele recebe acesso 
 
 
 
 
livre, este vai ao encontro ou talvez a procura dessas pessoas, com intuito de identificar 
o problema e ajudar, no sentido de descoberta, compreensão e aceitação conforme 
cada realidade. Veja o que também diz a palavra do criador, na bíblia sagrada: 
 
"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei 
descanso a vocês. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois 
sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas 
almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (BÍBLIA, Mateus, 11, 28-
30). 
 
Mesmo que a humanidade tente buscar meios e soluções de maneira técnica, 
para o comportamento e sentimentos humanos, o máximo que conseguirão e se 
deparar diante a um enorme círculo, onde a caminhada sempre andará no mesmo 
sentido e a parada sempre será a mesma, ou seja o ponto de equilíbrio da 
espiritualidade. Fato este que assim como as sensações, em algumas situações, não 
se consegue ou não poderá explicar, mas ao sentir e ver de uma forma sobrenatural a 
reação positiva agindo em nosso seratravés da fé e da positividade. E em pequenos 
acontecimentos, podemos compreender e obter a experiência vivida, onde 
conseguimos analisar e reafirmar a importância que há em termos alguém lado a lado, 
independentemente da situação. 
Portanto pode-se até dizer que a humanidade, é como um cabo de energia, que 
dependendo de onde está conectada, esta passa uma forte corrente elétrica, podendo 
ser positiva ou negativa. Por isso, não somente na atuação da capelania, mas em 
qualquer oportunidade que exista, na ação do contato com o próximo, se estivermos 
conectados ao ponto de energia positiva, receberemos uma carga grandiosa de luz, 
onde ao nos conectarmos a outros, esses certamente serão contagiados, e poderão 
recarregar suas baterias, acender a luz que esta apagada ou até mesmo ativar os 
aparelhos vitais, que por alguma razão podem estar parando pela falta de energia e ou 
clareza da luz, assim é o nosso cérebro e o coração. 
Assim, através da Capelania se pode nos descobrir, não só como instrumentos, 
mais como canais de benção, conectando-se uns aos outros, em benefício do próximo. 
Eclesiastes afirma que, 
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. 
Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver 
 
 
 
 
só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também se dois dormirem 
juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? E, se alguém 
quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras 
não se quebra tão depressa. (BÍBLIA, Eclesiastes, 4, 9-12). 
 
E como nota-se diferente do pastor ou do padre, o serviço capelão, não visa e 
nem trabalha em prol de um grupo especifico, mas sim pessoas de individual 
independente do ambiente, no qual ele é levado, orientando a cada pessoa a crescer 
não em um contexto, mas diante dos problemas próprios de cada um, isso porque o 
trabalho do capelão estará engajado especificamente de forma espiritual na direção de 
um consolo de Deus a cada pessoa necessitada dessa atenção em particular, sem 
aprofundamentos doutrinários. 
Ajudando assim, o indivíduo a acertar ou encontrar o sua conexão e 
relacionamento com Deus de forma particular e não por meio de instituições. Pois, o 
capelão estará totalmente voltado a lidar diretamente com a dor, a perda, a depressão, 
a expectativa de morte, a inquietação, e angustias diversas que ronda a humanidade, 
estejam elas no leito de hospitais, em presídios, escolas, empresas, asilos etc. E por 
isso que o capelão, não precisa ser necessariamente alguém com título ministerial, 
mas qualquer pessoa que se disponha e senti o chamado de Deus, em servir ao outro, 
sacrificando seu tempo por amor a vida do próximo, não sendo apenas mais uma 
pessoa em meio à multidão, mas alguém que vê o outro e enxerga o que poucos veem 
em meios a multidão. 
No meu primeiro ano letivo como professora, tive uma experiência maravilhosa, 
pois, como educadora, tive a oportunidade de enxergar e detectar sentimentos e 
acontecimentos, muito mais profundos e inimagináveis, na vida de alguns dos meus 
alunos. Unindo a letra e o contexto gramatical, eu pude chegar ao coração e a mente 
de alguns deles, trazer à tona dores ocultas, que nem mesmo seus pais, estavam 
percebendo. Ao usar contextos de reflexão de vida e aconselhamento, muito 
brevemente conseguia identificar a necessidade de cada um, o olhar, os gestos, o 
comportamento e até mesmo ações de rebeldia, um sorriso apagado ou o silêncio, 
sinais que me fez, entender o quanto era necessário, separar um momento em 
particular, para ouvir e falar com cada um deles. 
 
 
 
 
E neste acompanhamento, semanal, mensal, bimestral e anual, ocorrências 
mais graves, de crianças entre 11 e 12 anos, que estava se alto mutilando, cortando 
seus braços e pernas, na tentativa de amenizar suas dores, dores esta que nem 
sabiam explicar, por que não era na carne, mas sim, na alma. Crianças, apenas 
crianças, totalmente depressivas desejando a morte, e se sentindo sozinhas, mesmo 
cercadas de pessoas. Toda lei se resume, num só mandamento “Ame o seu próximo 
como a si mesmo”. (BÌBLIA, Gálatas 5:14). 
Por que, ninguém via, apenas passava, e é neste momento que entendi a 
necessidade que há em parar tudo, e tentar olhar o outro sem julgamento, mas como 
amor e com imenso desejo de compreender e ajudar, este ser a se curar, de tudo que o 
aflige ou aprisiona, “Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo.” 
(BÍBLIA,1 João 2:10). 
 Hoje sou grata a Deus, por ter me escolhido e me concedido esse dom tão 
maravilhoso, e além de aprender constantemente, também poder ser um canal de 
auxílio na vida desses alunos e de muitas pessoas na qual o senhor me tem enviado, 
para que ele conceda a cura e o consolo através da minha vida. Em relação a essas 
crianças meu coração se alegra, em saber que além do meu acompanhamento, elas 
também puderam ser encaminhas e acompanhadas por profissionais da saúde, tal 
como seus pais. E com a graça de Deus, se recuperando e melhorando a cada dia, a 
aprendizagem melhorou, porque a mente, o coração e alma estão sendo sarados. Veja 
o que a bíblia sagrada nos diz: 
 
Seja constante o amor fraternal. Não se esqueçam da hospitalidade, foi 
praticando-a que, sem saber, alguns acolheram anjos. Lembrem-se dos que 
estão na prisão, como se estivessem aprisionados com eles, dos que estão 
sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que estivessem sofrendo. 
(BÍBLIA, Hebreus: 13.1-3) 
 
Vale lembrar Jean Piaget, (1896-1980), em suas pesquisas iniciais, mostra a 
importância da capacidade de observação, além de afirmar através de conclusões 
cientificas que o comportamento humano, não é inato, ou seja, não é algo já existente 
no ser, mas sim algo que vem sendo construído, conforme a vivência, experiência e 
compreensão de cada ser humano com o outro e com o ambiente em que se 
encontra. 
 
 
 
 
Desta forma, quanto maior a complexidade na interação do meio e estado do 
indivíduo, maior será seu crescimento e desenvolvimento, seja campo psíquico ou 
espiritual, pois a descoberta gera conhecimento e muda o comportamento e 
pensamento, trazendo assim o estado de maturação para cada ser em seu 
determinado tempo. Seguindo nesta linha de pensamento, enfatiza-se que, ao ouvir, 
observar e se comunicar com uma pessoa, levando em conta o ambiente em que se 
encontra, tal como todos aqueles que estiveram presente, além dos que, com este, 
conviveu e também interagiu. 
Então se conhece o terreno a ser pisado, e o caminho para interagir e 
compartilhar experiências com o assistido, para que assim de forma gradual, cresça e 
amadureça no conhecimento, aprendendo e discernindo a sua vida como um todo. 
Encontrando assim a cura e compreensão necessária para aceitar, mudar ou 
continuar a viver de maneira saudável e equilibrada. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Em Romanos 1-16, concluísse o real objetivo da Capelania, pois, nesta 
passagem diz: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de 
Deus para salvação de todo aquele que crê”; 
Ir ao ide, aproximar-se ao encontro das pessoas, independente de onde e como 
estão, mas com o propósito único de levar a palavra de salvação, Consolo, conforto 
com amor á todos aqueles que precisam e recebem de coração aberto, o abraço e 
auxilio de Deus, através de cada um de nós. 
A Capelania é também técnica além de vocação, pois esta deverá: - Assessorar 
espiritualmente sem priorizar nenhuma instituição; - Apoiar o campo espiritual e 
psicológico do indivíduo; - Encorajar pessoas no enfretamento de situações de conflitos 
e dúvidas; Aconselhando bíblica e psicologicamente, mediante os ângulos e atributos 
de Deus, tal como de fatos existentes e aplicados no cotidiano em geral; - Levar, 
palavras que amenizem a dor e a traga o surgimento da esperança; - Ouvir de forma 
atenciosa e profunda; - Exemplificando a existênciae possibilidade de ajuda vinda de 
Deus; - Mostrar o amor de Deus através das ações praticadas; - Ajudar pessoas a 
compreender, desejar e buscar receber o amor e o perdão incondicional de Deus. 
 
 
 
 
No entanto, agindo com ética, levando sempre em conta, as determinações 
legais e normas internas de cada instituição. Afim de não por em risco as condições, 
segurança ou desrespeitando qualquer fator que traga prejuízo as pessoas que estão 
em um dos ambientes, privada ou não, tendo sempre em mente e unicamente a missão 
que lhe compete, auxiliar e confortar. Pois o capelão não busca fiéis, mas sim a 
restauração e edificação de vidas, no auxilio ao encontro de uma resposta ou um 
caminho de esperança. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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Editora Agnos. 1ª Edição. 2017. 
BÍBLIA, Sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e 
atualizada no Brasil. 2ª ed., em letra gigante, Baurueri: SP Sociedade Bíblica do 
Brasil, 1996. 1664 p. Hebreus: 13.1-3 e 11-1; Eclesiastes, 3-17 e 4, 9-12; Romanos 
15:13 e 1-16; 1 Coríntios 13:13; Mateus, 11:28 e 30; Tiago, 1, 5; Provérbios, 2, 6-9; 
Filipenses, 2, 13; Juízes, 17; I Reis, 22; Lucas, 10:25-37; Gálatas 5:14; 1 João 2:10. 
 
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F6C08F586234E8748CC8E3.node2?codteor=434141&filename=Avulso+PL+6817/2006 
Acesso em 05 de maio de 2020 ás 17h49min. 
 
 
https://caminhodapsicologia.webnode.com.pt/construtivismo/
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=F75233DD6F6C08F586234E8748CC8E3.node2?codteor=434141&filename=Avulso+PL+6817/2006
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=F75233DD6F6C08F586234E8748CC8E3.node2?codteor=434141&filename=Avulso+PL+6817/2006

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