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POSTAGEM_1_PEID 2020

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID) 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
 
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
 
FRANCISCO MARCONE CORDEIRO FILHO – RA 1848662 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo São Geraldo - AM 
2020 
 
SUMÁRIO 
 
1.REFLEXÕES REFERENTES AO 13 TEXTOS............................................................................... 4 
1.1 Educações? Educação: aprender com o índio 
 Reflexões sobre o texto..................................................................................................... 4 
1.2 O Fax do Nirso 
 Reflexões sobre o texto......................................................................................... ........... 4 
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do Lobo) 
 Reflexões sobre o texto................................................................................... .................. 5 
1.4 Uma Pescaria Inesquecível 
 Reflexões sobre o texto..................................................................................................... 6 
1.5 A Folha Amassada 
 Reflexões sobre o texto..................................................................................................... 6 
1.6 A Lição dos Gansos 
 Reflexões sobre o texto...................................................................................................... 7 
1.7 Assembleia na Carpintaria 
 Reflexões sobre o texto...................................................................................................... 7 
1.8 Colheres de Cabo Comprido 
 Reflexões sobre o texto..................................................................................................... 8 
1.9 Faça Parte dos 5% 
 Reflexões sobre o texto..................................................................................................... 8 
1.10 O Homem e o Mundo 
 Reflexões sobre otexto..................................................................................................... 9 
1.11 Professores Reflexivos 
 Reflexões sobre o texto.................................................................................................... 9 
1.12 Um Sonho Impossível? 
 Reflexões sobre o texto..................................................................................................... 10 
1.13 Pipocas da Vida 
 Reflexões sobre o texto.................................................................................................... 10 
2. REFERÊNCIAS........................................................................................................................ 11 
 
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
1.1 Educações? Educação: aprender com o índio 
Reflexões sobre o texto 
É verdade que somos educados o tempo todo, desde que nascemos, por tudo e por 
todos que nos rodeiam. Em boa parte de nossas vidas nem sequer nos damos conta disso, mas 
a educação, ou melhor, as educações estão presentes em todos os momentos. Somos 
educados pela família, na escola, junto aos amigos, no trabalho, nas viagens que fazemos, no 
lazer, etc... No começo essa educação nos é imposta pelo meio em que somos inseridos, 
porém quando amadurecemos, e nos tornamos mais críticos e analíticos, podemos escolher 
quais educações nos servem e quais não queremos para nossa vida. 
Sempre achamos, pelo senso comum, que a nossa educação é que é a certa, e que a 
educação do outro, que não faz parte do nosso grupo, é imprópria ou inadequada. Isso 
acontece porque olhamos o comportamento dos outros baseados na nossa própria 
educação, na maneira como fomos educados, e não percebemos que a educação dos outros, 
que muitas vezes nos parece mais com falta de educação, na maioria das vezes, é aceita como 
normal e adequada dentro da sua cultura. Se olharmos para a educação de outra cultura sem 
preconceitos, tentando entender o seu contexto, veremos que é apenas uma educação 
diferente, nem pior, nem melhor, apenas diferente. E que, dentro daquela cultura, ela faz 
muito sentido. 
Os índios da Seis Nações sabiam das intenções dos colonizadores de subjugar sua 
cultura, e de que a oferta de educar seus guerreiros era na verdade uma maneira “pacífica” de 
dominá-los. Por isso a resposta deles à oferta também foi “pacífica” e educada, porém 
deixando claro que já tinham uma educação que lhes cabia muito bem, e que a educação que 
lhes era ofertada não faria de seus guerreiros homens de verdade, úteis à sociedade, dentro 
da concepção de sua cultura. Cada povo cria e desenvolve sua educação de acordo com suas 
necessidades e crenças do que é adequado par a sua sociedade. Essa educação é dinâmica em 
todas as culturas, porém pode ser influenciada, e até modificada, cultura apresenta 
características diversas em cada região, e até diferenças dentro de uma mesma região. E 
atualmente, com a globalização, ainda recebemos influências e informações de todo o mundo. 
Assim, uma educação que contemple toda essa multiplicidade de fatores é bastante desejável. 
O ideal seria adequar o conteúdo da educação às realidades locais. Respeitar o aluno 
dentro do seu contexto, considerar suas necessidades e anseios, e não impor uma educação 
padrão que pouco lhe servirá na vida em sociedade. 
1.2 O Fax do Nirso 
Reflexões sobre o texto 
O mercado de trabalho exige cada vez mais de seus profissionais. Diplomas, 
graduações, especializações, cursos de línguas, etc... E todo profissional que pretende se 
diferenciar e ter sucesso na carreira, se esforça para preencher esses requisitos. Porém, 
quando grande parte de seus pares alcançam esse mesmo patamar, o que era um diferencial 
passa a ser apenas o básico exigido. Passa-se então a priorizar um outro diferencial, que é a 
competência e o talento individual do profissional. Nirso, nosso personagem principal, com 
certeza não teve uma educação formal muito boa, o que não lhe impediu de ser um bom 
profissional na sua área. O que prevaleceu foi seu talento individual para vendas. Porém, 
também fica claro, que devido aos seus parcos recursos linguísticos, sua carreira, muito 
provavelmente, se limitará apenas ao que ele faz bem por instinto: vender coisas. O desafio da 
educação formal é agregar conhecimento e competências ao talento individual do aluno, bem 
como estar em sintonia com as demandas profissionais exigidas pela sociedade. Para isso se 
faz necessário uma atualização constante dos conteúdos ensinados nas escolas e dos 
currículos dos professores, adequação de seus espaços físicos, com inclusão de salas de 
informática, laboratórios de ciências, salas de artes, e tudo o que puder facilitar o acesso e 
desenvolvimento do aluno dentro da sociedade atual. 
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do Lobo) 
Reflexões sobre o texto 
Pobre lobo, tão ecologicamente correto e tão incompreendido...essa história me fez 
lembrar de um professor que tive no colégio e que diz ia que toda história tem sempre três 
versões: a nossa, a dos outros e a verdadeira, tive a sorte de ter tido alguns professores que, 
apesar de ensinarem uma versão oficial das matérias, sempre deixavam uma sementinha 
de dúvida na minha cabaça. Penso que é muito tentador apresentar nossas verdades aos 
alunos como únicas e absolutas. Tentador e confortável, pois assim estaríamos lidando com 
algo que sabemos e acreditamos. Tentador, confortável, porém nada justo ou democrático. Se 
pretendemos formar cidadãos competentes em participar, refletir e resolver problemas da 
sociedade, temos que deixá-los pensar, ou ainda, incentivá-los a refletir, questionar e levantar 
dúvidas sobre a veracidade do que lhes é apresentado. E é claro, muitas vezes, sua s ideias 
serão contrárias às nossas, e também contrárias às ideias sobre verdades absolutas. Mas, tudobem. Afinal não é uma competição para saber com quem está a verdade, mas sim uma 
discussão onde muitas verdades podem aparecer. Algumas parciais, algumas relativas e 
algumas absolutas. É um exercício onde aprendemos a olhar e entender os vários lados de 
uma questão. Vale lembrar que houve um tempo em que se pensava que a Terra era o centro 
do Universo. Essa ideia era uma verdade absoluta. 
 1.4 Uma Pescaria Inesquecível 
Reflexões sobre o texto 
Impossível ler esse texto e não o associar aos dias atuais, em que vivemos nos Brasil 
uma crise político-econômica que tem em sua raiz a falta de ética, ou uma ética deturpada, de 
nossos políticos representantes e empresários. Mas será que são só os políticos e empresários 
que são antiéticos, ou é boa parte de uma sociedade que acha normal a ética enviesada do 
pensamento que diz que o mais importante é levar vantagem em tudo, certo? 
Sendo assim, passa-se a achar normal subornar o guarda de trânsito para escapar de 
uma multa, comprar um atestado médico para justificar uma falta ao trabalho, ficar com o 
dinheiro a mais que a balconista distraída nos deu no troco da padaria, e outros pequenos 
delitos diários. Justificam-se essas atitudes dizendo: Mas se eu não fizer, outro fará. Todo 
mundo faz isso. Que mal tem? Não estou prejudicando ninguém. Será??? O menino pensou 
duas vezes antes de devolver o peixe ao rio, afinal, ninguém estava olhando, ninguém iria 
saber. Mas as palavras do pai d eixaram claro que eles sabiam que não devolver o peixe era 
errado, e isso bastou. O certo e o errado não são e servem apenas para os outros, são e 
servem, primeiramente, para nós. Como pais somos os exemplos de conduta para nossos 
filhos, e como professores, os exemplos de conduta para nossos alunos, e podemos mudar 
esse conceito distorcido de ética que predomina não só na política, mas no nosso dia a dia. 
Pequenas gentilezas são bons exemplos de ética social a s e seguir. Ceder o lugar a um 
idoso, deixar um carro entrar n a sua frente quando este está com dificuldade de acessar uma 
avenida movimentada são bons exemplos. A discussão e a prática da ética devem acontecer 
não apenas em nossos lares, mas nas escolas, nas comunidades, no trabalho, e em todos os 
lugares de convivência social. Quando aprendemos a diferenciar o certo do errado, analisando, 
ponderando e refletindo sobre o nosso comportamento nos diversos contextos da sociedade, 
agimos com ética em todas as situações, mesmo quando ninguém está olhando. 
 1.5 A Folha Amassada 
 Reflexões sobre o texto 
Se palavras duras podem marcar nossas vidas de maneira drástica e negativa, palavras 
doces e sábias podem nos fazer crescer com confiança e serenidade. Paciência e autocontrole, 
para a maioria das pessoas, não são qualidades fáceis de s e cultivar. Exige bom senso, 
maturidade e uma boa dose de boa vontade. Porém, para um professor, são qualidades 
necessárias. Os alunos não são iguais uns aos outros. Cada um tem sua personalidade, suas 
qualidades e suas deficiências. Cabe a nós professores identificar essas características e 
desenvolver competências para lidar com as diversas situações de conflito que 
invariavelmente ocorrem dentro do ambiente escolar. Para isso, nosso estudo e nosso 
aprimoramento, dentro d a nossa profissão, devem ser constantes, bem como o cuidado com 
nossa saúde mental. Nosso comportamento é constantemente observado pelos nossos alunos. 
Nossas atitudes servem d e exemplo. Um professor confiante e gentil conquista o respeito de 
seus alunos. Ser enérgico sem ser rude, ser amoroso sem ser complacente. 
1.6 A Lição dos Gansos 
Reflexões sobre o texto 
A lição dos gansos nos fala mais do que sobre trabalho em equipe. Nos fala sobre 
objetivos, liderança e cooperação. A boa equipe é aquela que sabe onde quer chegar, tem 
claro, para todos os membros, seu objetivo. Seus membros se orientam pelo líder, aprendem 
com ele, incentivando-o e ajudando-o na solução dos problemas, pois sabem que um dia 
poderão liderar também. Os membros d e uma equipe que funciona se apoiam mutuamente, 
se revezam nas tarefas e ajudam os que estão com dificuldades. Durante nossas vidas 
participamos efetivamente, desde crianças, de várias equipes, na família, na escola, no 
trabalho, junto aos amigos, nas horas de lazer, etc.…e temos a oportunidade d e 
desempenhar todos os papéis, e todos os papéis são importantes, pois cada um deles nos 
ensina algo, acrescenta habilidades para o nosso desenvolvimento como indivíduos 
participativos de uma sociedade. O objetivo a ser alcançado pode ser o marco inicial da união 
da equipe, mas ao longo do percurso v amos descobrindo que a cooperação, a amizade, o 
companheirismo, a admiração pelo trabalho do outro, o estímulo mútuo, as correções de 
rota quando necessário, os obstáculos e até mesmo as desavenças entre os membros são os 
fatores que realmente nos unem e nos fazem parte de uma mesma equipe. Como 
professores, além de membros de uma equipe multidisciplinar, somos também líderes de 
nossos alunos. Se durante nossa jornada tivermos desenvolvido bem nossos papéis como 
liderados, com certeza nossa liderança será confiante e determinada ao rumo desejado. 
1.7 Assembleia na Carpintaria 
 Reflexões sobre o texto 
Nós, seres humanos, temos características individuais que quando levadas ao extremo, 
em certas circunstâncias, são classificadas como defeitos ou qualidades. Não se trata de abolir 
nossos defeitos, ou glorificar nossas qualidades, mas sim de reconhece-los e buscar a melhor 
maneira de lidar com eles. Podemos usar como exemplo um atleta de alta performance. Suas 
qualidades, tanto físicas como emocionais, são evidentes, e ele trabalha constantemente para 
melhorá-las, porém esquecer de suas eventuais deficiências, tanto físicas como emocionais, 
que podem comprometer seu desempenho se não forem corrigidas. Em sala de aula 
encontramos, não raramente, alunos com características que, à primeira vista, chamamos de 
defeitos. Mas, tais característica, quando direcionadas às atividades que ajudem a equilibrá-
las, podem se tornar valiosas. As qualidades sempre devem ser ressaltadas, pois isso melhora a 
autoestima e dá mais confiança aos alunos. Porém, os defeitos, ou características 
problemáticas, não podem ser ignorados ou tratados com descaso e humilhação. Devemos 
incentivar nossos alunos a dar e a aceitar ajuda, formando uma equipe onde todos têm uma 
qualidade especial para contribuir. 
 1.8 Colheres de Cabo Comprido 
 Reflexões sobre o texto 
Trabalhar em equipe, por certo, não é uma tarefa fácil. Apesar de estarmos 
constantemente em situações que exigem nossa participação dentro de um contexto grupal, 
nem sempre temos competência para contribuir de maneira favorável. Os membros de uma 
equipe nem sempre pensam e agem de maneira harmônica, o que pode levar ao fracasso na 
obtenção dos objetivos desejados. Antes de ensinarmos nossos alunos a trabalhar em equipe 
temos que aprender a fazê-lo, e isso exige, além de uma boa dose de altruísmo, a obtenção de 
competências específicas que nos levem a uma participação positiva no trabalho em equipe. 
Trabalhar com o outro é também se colocar no lugar do outro, assim desenvolver nossa 
capacidade de alteridade é essencial. Quando compreendemos o outro, com suas qualidades e 
deficiências, conseguimos interagir de modo mais eficiente. As ideias dentro de uma equipe 
não devem ser impostas, mas sim partilhadas, discutidas e aprimoradas. O trabalho em 
equipe pode ser o céu ou o inferno. A capacidade de cooperação entre seus membros é que 
vai ditar o caminho. 
1.9 Faça Parte dos 5% 
 Reflexões sobre o texto 
É comum nos depararmos com pessoas ineficientes naquilo que fazem. Se não 
ineficientes, boa parte chega a um nível mediano. Assim, quando encontramos alguém que 
faça seu trabalho de modo plenamente eficientenos espantamos. Difícil achar um bom 
mecânico, uma boa cabelereira, um bom médico, um bom político, um bom aluno, um bom 
professor. Essa turma dos 5% não fica por aí dando sopa, temos que procurar com lupa. A 
teoria do velho professor parece estar certa. O que me causa certa tristeza pela turma dos 
95%. Como professores podemos desconfiar, mas nunca te remos certeza, quais são os 
alunos que farão parte dos 5% futuramente. Aliás, melhor mesmo não saber. Assim podemos 
apostar em todos. Olhar para cada um como se ele fosse realmente especial. Procurar incutir 
em todos a vontade de fazer sempre o melhor. Na verdade, os 5% ocultos dentre nossos 
alunos são os que menos precisam de nós professores. Procurar fazer sempre o melhor pode 
nos colocar entre os 5%, e, quem sabe, formando melhor nossos alunos, podemos ajudar a 
aumentar essa estatística para 10%, 15%, 20%.... 
1.10 O Homem e o Mundo 
Reflexões sobre o texto 
No texto percebemos, através da lógica de uma criança, que para consertar o mundo 
precisamos consertar primeiro a nós mesmos, os verdadeiros causadores dos problemas. Se o 
homem é o problema, ele também é a solução. Construir novos conceitos, repensar nossas 
atitudes e a visão que temos de nós mesmos e dos outros e reconstruir um novo mundo. O 
mundo é nosso reflexo, só nós podemos muda-lo. Aprendizagem é uma via de mão dupla – 
aprendemos e ensinamos, ensinamos e aprendemos – Devemos acreditar na potencialidade 
de nossos alunos, se não quisermos que eles sejam apenas receptores de nosso conhecimento. 
Subestimar seus interesses e sua capacidade de resolver problemas de maneira ativa e 
cooperativa, é negar-lhes a possibilidade de exercitar e desenvolver habilidades importantes 
para o seu crescimento. 
1.11 Professores Reflexivos 
Reflexões sobre o texto 
Quando chegamos a uma nova escola, seja como aluno ou como professor, 
normalmente nos sentimos meio deslocados. É normal que isso aconteça, a final não sabemos 
ainda como seremos recebidos, como nossas atitudes serão julgadas, se nos daremos bem 
com os novos colegas. Mas, tudo o que queremos é ser bem recebidos. Receber bem é uma 
arte, e, como toda arte, requer algumas habilidades para que seja bem feita. Para receber 
bem nossos alunos precisamos estar integrados, tanto na nossa equipe escolar, como na 
comunidade em que a escola se encontra. É nessa integração que obtemos conhecimento 
necessário sobre o que mais nos interessa: o aluno. Todo aluno chega até nós com uma certa 
bagagem, tanto familiar, como de comunidade. Toda essa bagagem, que incluem seus sonhos, 
seus anseios, sua maneira de ver o mundo, deve ser levada em conta se quisermos integrá-lo à 
escola. É através desse conhecimento que conseguimos criar o ambiente propício para que o 
aluno se sinta acolhido, e veja a escola como sua. 
1.12 Um Sonho Impossível? 
Reflexões sobre o texto 
Infelizmente a desigualdade social é um dos fatores que mais contribuem para o atraso 
do desenvolvimento do nosso país. Não temos apenas uma desigualdade econômica, mas 
também uma desigualdade de oportunidades, de gênero, de acesso à saúde, de escolaridade, 
enfim, uma infinidade de desigualdades. Com acesso à educação podemos diminuir a 
desigualdade social, porém só garantir o acesso não basta para que nossos alunos de classe 
social menos favorecidas superem barreiras causadas por essa desigualdade tão evidente em 
nosso país. Precisamos agregar qualidade. O ambiente escolar, além de estimular o 
desenvolvimento de habilidades e competências, deve proporcionar a inclusão da família e da 
comunidade dentro d a escola, fazendo com que todos se sintam participantes no processo de 
aprendizagem de seus filhos, contribuindo, assim, para diminuição da evasão escolar. Como 
professores devemos nos lembrar que quando recebemos uma criança na escola, recebemos, 
também, o sonho de uma família. Não importa se a família é rica ou pobre, o sonho de ver 
seus filhos formados em bons cidadãos, participativos e capazes, deve ser acolhido e realizado. 
Devemos desenvolver habilidades de adaptação aos diferentes contextos sociais que 
encontramos no exercício de nossa profissão. Assim, poderemos participar ativamente na 
realização desse sonho. 
 1.13 Pipocas da Vida 
Reflexões sobre o texto 
Durante nossas vidas passamos por muitos desafios que, se superados, nos 
transformam numa pessoa melhor. As vezes os desafios surgem e só temos duas escolhas: 
ou os enfrentamos o sucumbimos a ele. O enfrentamento nem sempre é fácil, e também não é 
garantia de sucesso, porém desistir sem lutar não nos acrescenta nada, além de medo e 
desesperança. Tanto a vitória quanto o fracasso nos ensinam algo, o valor da lição vai 
depender de como lutamos. O certo é que sempre mudamos quando passamos pelo fogo do 
desafio, e nos permitimos crescer. Porém, nem todos os desafios da vida são impostos, 
podemos escolher os desafios que queremos enfrentar. Mudar de casa, de cidade, de p aís. 
Mudar de profissão, abandonar um vício. Voltar a estudar. Enfim, escolher um desafio que nos 
faça crescer. Podemos nos preparar para o desafio, fazer um roteiro, listar as dificuldades que 
vamos encontrar, nos fortalecer para que o desafio seja superado. Nem tudo no desafio da 
transformação precisa ser duro ou desesperador. Quando nos preparamos a mudança pode 
ser alegre e gratificante. Como professores, na rotina dinâmica de uma escola, enfrentaremos 
desafios diários para conduzir com sucesso o exercício prático das habilidades necessárias aos 
nossos alunos, pois cada um deles tem seu próprio tempo de amadurecimento, que deve ser 
entendido e respeitado, para que possam, enfim, florescer. Nesse momento, como al unos, 
buscamos a capacitação necessária para que, quando o desafio da docência chegar, estejamos 
preparados para a transformação. 
2. REFERÊNCIAS 
- Prática de Ensino – Introdução à Docência – Livro-Texto 
Autor: Prof. Wanderlei Sérgio da Silva 
Universidade Paulista – UNIP Interativa

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