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O poder da comunicação e comportamentos assertivos nas relações interpessoais
No dia 30 de maio de 2020, das 10h às 12h houve uma palestra na UNIP em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo canal Ciclo Ciclos de palestras UNIP EAD, no Youtube.
TEMA:
O poder da comunicação e comportamentos assertivos nas relações interpessoais
Prof. Evandro de Oliveira
 
TÓPICOS:
1. Faça um serviço bem feito logo na primeira vez.
2. Não mude de trabalho apenas por questão financeira. Não importa o financeiro, se entrar numa empresa, comece de baixo e vá até onde a empresa possa te levar.
3. O peixe morre pela boca. Devemos apenas falar o necessário. Não pisar em cima das pessoas pelas palavras.
4. Comunicação assertiva: manipulador versus comunicador.
5. Como vencer a timidez.
6. Indicações.
O professor Evandro de Oliveira iniciou a palestra relatando sua trajetória de trabalhos e o que aprendeu neles que agregou valor na sua vida profissional. Através de suas experiências, persuadiu a nós graduandos, para que nos empenhássemos a um bom resultado logo no início das atividades. Assim, não seria preciso refazer a tarefa outras tantas vezes, apenas uma única vez. Nas situações que houvessem erros, seria necessário uma aprendizagem rápida para não mais errar neste aspecto e conseguir um crescimento profissional e humano satisfatório.
Ele apontou que é preciso ser criterioso ao escolher a empresa ou o trabalho que se quer desenvolver, pois o salário não deve ser o único critério estabelecido por nossas escolhas, já que ele é um fator higiênico e não motivacional, segundo Herzberg. O que de fato, nos leva a satisfação, como aponta o professor Oliveira é o desenvolvimento de carreira na empresa em que se está inserido, pois sempre há possibilidade de aprendizagem, de crescimento e reconhecimento e consequentemente, de realização.
Em relação a comunicação foi apresentado que adotamos duas posturas diante das pessoas que vão nos falar. A primeira é: "eu posso confiar nessa pessoa?" Será que esta pessoa é honesta? É coerente? Há incongruência no pensamento, na fala e na sua expressão corporal? E a segunda: "esta pessoa tem competência para estar ali na frente?" Ela tem conhecimentos e habilidades suficientes para explanar determinada temática? Tem autoridade pelas experiências? É por meio das respostas destes questionamentos feitos interiormente que nos portaremos em acolher ou não a mensagem que o interlocutor tem a repassar.
A comunicação assertiva foi apresentada a mais ideal nas relações interpessoais entre as demais (agressiva, passiva e assertiva) por ser a mais verdadeira possível, com maior maturidade, mas tendo o cuidado com as extremidades. O professor conceituou a assertividade como "saber como falar, tudo o que precisa ser dito, no menor número de palavras possível, no menor espaço de tempo possível, se fazer entender a mensagem e conter uma só interpretação".
Complementou seu diálogo, diferenciando o indivíduo manipulador do indivíduo comunicador e que nos casos em que a pessoa não aceita a contribuição do outro, toda a opinião deve ser uma questão de sugestão: "não dê opinião pronta, faça uma pergunta: o que o senhor acha que deveria ser feito isso para ajustar isso?"
Nos questionamentos de alguns estudantes, elencou três atitudes para acabar com a timidez, a saber:
• Dominar o assunto. Não é decorar, é você transbordar conhecimento. Leia manuais, se preparando o máximo que puder. Crie foco.
• Fazer ensaios (filmagens, planejar o que vai falar de forma sistemática).
• Respirar diafragmaticamente (movimentando a barriga).
Em seguida, indicou como aprofundamento deste tema: a leitura e a reflexão dos livros de autoria de Dale Carnegie e para quem tivesse interesse, a realização de cursos de Coaching e Mentoring.
Ao final desta palestra, considero que foi uma ótima oportunidade de agregar conhecimento e fomentar insights no meu dia a dia e futuramente, na minha prática profissional, na área de Administração. Pude relembrar algumas temáticas estudadas nos períodos anteriores, das respectivas disciplinas:
HOMEM E SOCIEDADE:
• O símbolo, o ato de simbolizar e a cultura;
• As relações humanas depende de valores e regras;
• Globalização e diversidade cultural.
COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES:
• O comportamento micro-organizacional;
• O homem e o trabalho;
• Personalidade: valores e atitudes.
• Percepção: fatores que influenciam e distorções.
• Motivação: teoria dos dois fatores de Herzberg
• Comunicação: barreira no processo e importância do feedback.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO:
• Conceitos e elementos de comunicação.
• Comunicar é preciso.
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINITRATIVO
• Direção, função administrativa.
• Comunicação: diferentes padrões de comunicação (roda, cadeia e círculo) e o processo da comunicação.
• Motivação: variáveis que afetam na organização.
Enfim, agradeço de maneira particular aos professores e à administração da UNIP que sempre têm o zelo de nos repassar o conhecimento através das várias formas de mídias e interações.
Relações Interpessoais no Trabalho
20 horas.
 
Estrutura
Competência 1 – Compreender a importância das relações interpessoais no trabalho.
Competência 2 – Compreender a importância da comunicação nas relações interpessoais no trabalho.
Competência 3 – Ampliar a compreensão acerca da importância da liderança na facilitação nos processos relacionais no ambiente de trabalho.
Competência 4 – Entender a concepção dos grupos com vistas à otimização das relações interpessoais no ambiente de trabalho.
O referido curso ministrado pela professora Marineide Batista é um projeto da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação do Estado de Pernambuco –SETEQ- em parceria com o CEFOSPE. Tem por objetivo apresentar a conceituação e o aprofundamento nas temáticas de relações interpessoais, comunicação humana, posturas pessoais, liderança e grupos no ambiente de trabalho, além de oportunizar o desenvolvimento crítico e autoavaliativo.
De início, foi refletido sobre a importância das relações interpessoais de acordo com as concepções de Rocha (2010, apud Brito 2017, p.4)): “Relacionar-se é a arte de dar e receber mutuamente, é abrir-se para o novo, é aceitar e fazer-se aceito, buscar ser entendido e entender o outro. A aceitação começa pela capacidade de escutar o outro, colocar-se no lugar dele e estar preparado para aceitar o outro em seu meio.”
Em sequência, a professora Marineide explanou sobre a personalidade e sua constituição apoiada nas estruturas biopsicológicas (temperamento) e às estruturas sociais (formação do caráter). Nesta perspectiva, apresentou os tipos de temperamentos primários predominantes no corpo (sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático), as posturas pessoais que dificultam as relações interpessoais no trabalho (atitudes, emoções e sentimentos) e os cinco pilares que sustentam as relações humanas (autoconhecimento, empatia, assertividade, cordialidade e ética).
A docente Batista foi bem pontual em relação às diferenças entre comunicação não-verbal, interpessoal e massiva e dos tipos de comunicação (agressiva, passiva e assertiva), além de complementar seus argumentos sobre a capacidade de comunicação e a disponibilidade em contribuir com os demais colegas para o alcance dos objetivos organizacionais.
Segue abaixo os demais assuntos abordados no decorrer do curso:
· Elementos básicos para o processo de comunicação:
Ø Emissor;
Ø Codificação;
Ø Mensagem/meio;
Ø Ruído;
Ø Decodificação;
Ø Receptor;
Ø Resposta;
Ø Feedback.
· Janela de Johari:
Ø Área aberta (eu abeto);
Ø Área cega (eu cego);
Ø Área oculta (eu desconhecido);
Ø Área desconhecida (eu desconhecido).
· Capacidade de dar e receber feedback:
Ø Descritivo ao invés de avaliativo;
Ø Específico ao invés de geral;
Ø Compatível com as necessidades do comunicador e receptor;
Ø Dirigido;
Ø Solicitado ao invés de imposto;
Ø Esclarecido para assegurar comunicação precisa.
· Eficácia na comunicação:
Ø Critério vicioso;
Ø Símbolo de status;
Ø Escamoteação de informações para obter vantagens pessoais;
Ø Criaçãode abismos;
Ø Rivalidades interdepartamentais.
· Fatores que ajudam o ato de ouvir:
Ø Silêncio;
Ø Percepção;
Ø Entrelinhas;
Ø Indagação;
Ø Respeito;
Ø Empatia;
Ø Concentração;
Ø Observação;
Ø Educação;
Ø Equilíbrio;
Ø Imparcialidade.
· Teorias da liderança:
Ø Teoria da personalidade ou teoria dos traços;
Ø Teoria comportamental;
Ø Teoria transacional ou teoria de troca entre líder e liderados;
Ø Teoria transformacional.
· Atributos dos líderes:
Ø Capacidade para construir visões;
Ø Características cognitivo-comportamentais.
· Habilidades dos líderes:
Ø Observar;
Ø Escutar;
Ø Falar;
Ø Envolver;
Ø Compreender;
Ø Orientar;
Ø Ser congruente;
Ø Dar e receber feedback;
Ø Expressar-se corporalmente.
· Qualidades/compromissos dos líderes, apontadas por Maxwell (2000):
Ø Caráter;
Ø Carisma;
Ø Comprometimento;
Ø Comunicação;
Ø Competência;
Ø Coragem;
Ø Discernimento;
Ø Foco;
Ø Generosidade;
Ø Iniciativa;
Ø Ouvir;
Ø Paixão;
Ø Atitude positiva;
Ø Solução de problemas;
Ø Relacionamentos;
Ø Responsabilidade;
Ø Segurança;
Ø Auto disciplina;
Ø Ser prestativo;
Ø Educabilidade;
Ø Visão.
· Estilos de liderança, segundo Maximiano (2004):
Ø Autocrática;
Ø Democrática;
Ø Laissez-faire.
· Conglomerados humanos:
Ø Agrupamentos;
Ø Grupos;
Ø Equipes.
· Classificação dos grupos:
Ø Formais (comando e tarefa);
Ø Informais (interesse e amizade).
· Estágios do desenvolvimento dos grupos:
Ø Formação ou incerteza;
Ø Tormenta ou conflito;
Ø Normalização ou proximidade e coesão;
Ø Desempenho ou funcionalidade;
Ø Interrupção ou conclusão.
· Estrutura dos grupos, segundo Robbins (2010):
Ø Papéis;
Ø Normas;
Ø Status;
Ø Tamanho;
Ø Coesão.
· Tomada de decisões em grupo:
Ø Pontos fortes;
Ø Pontos fracos.
No decorrer do curso foram disponibilizadas entrevistas e palestras com profissionais da área, exercícios de autoanálise, conteúdo em PDF, avaliações e para complementar os estudos, o livro “As 21 indispensáveis qualidades de um líder”, de John C. Maxwell, 2000.
Este curso agregou e aprofundou os seguintes conhecimentos em minha formação acadêmica em Administração e desenvolvimento pessoal:
· Momentos de autoconhecimento;
· Pensamento sistêmico;
· Visão de futuro;
· Constância de propósitos organizacionais;
· Abordagens sobre liderança;
· Liderança bem-sucedida, eficaz e eficiente;
· Barreiras no processo de comunicação;
· Importância do feedback nas relações interpessoais;
· Valorização das pessoas;
· O administrador, competências e papéis;
· Abordagem Sistêmica da administração: expansionismo, pensamento sintético e teleologia;
· Funções do Processo Administrativo: organização e liderança;
· Estágios de desenvolvimento da equipe;
· Vantagens do trabalho em equipe;
· Causas do mau funcionamento da equipe;
· O papel da área de gestão de pessoas;
· Mudança cultural;
· Técnicas para a tomada de decisões racionais;
· Gestão do capital intelectual;
· Administração participativa.
GESTÃO ESTRATÉGICA COM BSC
20 horas
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Planejamento estratégico
1.1 Conceito e evolução nas organizações
1.2 Planejamento em contexto de mudanças
1.3 Fundamentos do planejamento estratégico
1.4 Gestão estratégica como princípio
1.5 Etapas do planejamento estratégico
1.6 Plano estratégico
 
2 Balance Scorecard (BSC)
2.1 Método
2.2 Perspectivas de desempenho
2.3 Benefícios e potencialidades
 
3 Gestão do Plano
3.1 Comitê de Gestão Estratégica
3.2 Monitoramento do Plano
3.3 Avaliação e atualização do Plano
 
Esse curso foi desenvolvido pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), tendo por objetivo apresentar alguns elementos teórico-conceituais e instrumentais de planejamento estratégico e de gestão, além de enfatizar a utilização do Planejamento Estratégico e do método Balanced Scorecard (BSC) em ambientes dinâmicos.
O módulo 1 foi desenvolvido a partir da evolução do Planejamento Estratégico nas organizações, segundo o autor Lobato (2001):
Anos 50 - Planejamento Financeiro (cumprir o orçamento);
Anos 60 - Planejamento a Longo Prazo (projetar o futuro);
Anos 70 - Planejamento Estratégico (definir a estratégia);
Anos 80 - Administração Estratégica (determinar o futuro);
Anos 90 - Administração Estratégica/Competitiva (definir a missão).
Em seguida, a palavra mudança foi conceituada por Soto (2002) como: "[...] um caminho eterno, imutável, sem retorno possível e somente aqueles que aprendem a preveni-la, a provocá-la ou a aproveitá-la poderão ser seus aliados para viver de forma criativa." E através de Robbins (1999) foi apontado alguns fatores à resistência a mudanças, a saber:
·         Inércia estrutural;
·         Foco limitado da mudança;
·         Inércia do grupo;
·         Ameaça à especialização;
·         Ameaça às relações de poder estabelecidas;
·         Ameaça das alocações de recursos estabelecidos.
A partir do mesmo autor, foram apresentadas as seguintes táticas para os dirigentes e gestores vencerem estas resistências:
·         Educação e comunicação;
·         Participação;
·         Facilitação e apoio;
·         Negociação;
·         Manipulação;
·         Coerção.
O módulo 2 abordou sobre os fundamentos do Planejamento Estratégico (o pensamento estratégico, o plano estratégico, a definição e o objetivo do planejamento e a gestão estratégica) e as etapas (onde estamos? Para onde vamos? Como chegamos lá?), conforme Macroplan (2001):
1.      A construção de premissas ou fundamentos (leitura da organização, mobilização das lideranças, missão, valores e diagnóstico organizacional);
2.     As grandes escolhas (visão, objetivos estratégicos e mapa estratégico);
3.   A elaboração do Plano Estratégico (indicadores do painel de gestão, projetos estratégicos, fundamentos de gerenciamento de projetos, problemas comuns em projetos, alinhamento entre objetivos, indicadores e projetos e alocação de recursos e divulgação);
4.     Implantação e monitoramento do plano (indicadores e metas).
Ainda no módulo 2 foi apresentado o Método Balance Scorecard –BSC: "[...] criação de medidas financeiras e não financeiras, representadas por objetivos estratégicos e metas em todos os níveis, possibilitando a integração entre esses grupos e proporcionando o alinhamento de toda a organização", suas perspectivas de desempenho (do cliente, financeira, dos processos internos e do aprendizado e do conhecimento), seus benefícios, segundo Kaplan e Norton (1997): "[...] possibilita o monitoramento contínuo do planejamento estratégico, o alinhamento dos objetivos da organização com a estratégia e com os indicadores, constrói um sistema de gestão estratégica que possibilita vincular a estratégia ao planejamento, considera diferentes grupos de interesse na análise e execução da estratégia, comunica a estratégia e possibilita o direcionamento e enfoque nas ações”, e por último, suas potencialidades (tradução da estratégia em termos operacionais, alinhamento da organização para criar sinergia, transformação da estratégia em processo contínuo e mobilização da mudança por meio da liderança executiva).
 
No módulo 3 foi visto a gestão do plano (curto, médio e longo prazo), a implementação do Comitê de Gestão Estratégica, o monitoramento do plano (nível hierárquico e objeto do monitoramento) e a avaliação e atualização do plano (O que foi planejado? O que foi realizado? Houve análise do desvio? Quais foram as medidas de ajuste adotadas? Quais foram as demandas por operações? O que será atualizado no plano).
Ao concluir este curso, posso elencar como acréscimo em minha formação acadêmica em Administração, o aprofundamento das seguintes temáticas:
· Função administrativa Planejamento com foco na Administração Estratégica;
· Fundamentos e evolução da estratégia empresarial;
· Processo de Administração Estratégica (diagnóstico da situação atual, análise do ambiente organizacional -interno e externo-, formulação estratégica, implementação estratégica e controle estratégico);
· Liderança estratégica, segundo Hitt (2011) - “[...] capacidade de antecipar, vislumbrar, manter a flexibilidade e capacitar outros a promover mudanças estratégicas sempre que necessário.”
· Forçada equipe num processo de mudanças;
· Determinação da direção estratégica;
· Desenvolvimento de capital humano;
· Estabelecimento de controles organizacionais equilibrados;
· Balanced Scorecard nas perspectivas financeira (lucratividade), do cliente (qualidade de valor), de processos comerciais internos (prioridade em alguns processos) e de aprendizagem e crescimento (mudança e inovação);
· Controles estratégicos e financeiros para avaliar o desempenho organizacional;
· Mudança ou reestruturação na cultura organizacional.
 
 
 
Observação: As citações dos autores mencionadas neste relatório foram retiradas do material em PDF disponibilizado no curso.
MACROECONOMIA
20h
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Produto e Renda Nacional
1.1 Produto, renda, despesa
1.2 Economia fechada com governo
1.3 Economia aberta com governo
1.4 Produto agregado e matriz insumo-produto
 
2 Emprego, mercado de trabalho e distribuição de renda
2.1 Emprego e mercado de trabalho
2.2 Distribuição de renda
 
3 Economia Aberta
3.1 Taxa de câmbio
3.2 Regimes cambiais
3.3 Balanço de pagamentos
 
4 Finanças públicas
4.1 Funções do governo
4.2 Classificação do dispêndio público
4.3 Tributação
4.4 Déficit público
4.5 Dívida pública
Esse curso foi desenvolvido pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), aberto ao público em geral, tendo por objetivo apresentar as principais temáticas de Macroeconomia para fundamentar o conhecimento dos agentes do poderes públicos Legislativo, Executivo e Judiciário.
O módulo 1 conceituou a Macroeconomia como “[...] o ramo da Economia que estuda problemas, como: crescimento econômico, inflação, desemprego, investimento, etc. O ramo da Economia encarregado de mensurar os agregados macroeconômicos é a Contabilidade Nacional (também chamada, muitas vezes, de Contabilidade Social).”
Em seguida, apresentou os principais agregados econômicos, a saber:
· O produto (produto e valor agregado);
· A renda (agregada);
· A despesa (agregada).
Dando continuidade, foi visto a identidade macroeconômica básica (produto agregado = renda agregada = despesa agregada), o fluxo circular de renda (famílias e empresas), o investimento, a poupança, o capital depreciado, a economia fechada com governo (produto a custo de fatores e produto a preços de mercado) e a economia aberta com governo (exportações e importações), além da conceituação de produto interno, produto nacional, produto agregado e matriz insumo-produto.
O módulo 2 abordou a contextualização sobre emprego, mercado de trabalho e distribuição de renda, e consequentemente desenvolveu os seguintes conceitos sobre o mercado de trabalho:
· PIA - População em Idade Ativa (população total – idosos – muito jovens)
· PEA – População Economicamente Ativa (população que está em busca de emprego – estudantes – donas de casa).
Ainda no módulo 2 foi apresentado as principais teorias macroeconômicas: 
1. A visão Clássica e a visão Neoclássica (oferta e demanda por trabalho);
2. A visão Keynesiana (desemprego involuntário);
3. Teorias Contemporâneas ou Novo-Keynesianas (o mercado de trabalho possui rigidez de preços e salários).
Na distribuição de renda foi identificado como abordagens:
· Distribuição funcional (remuneração do trabalho e do capital);
· Distribuição pessoal (renda destinada aos diferentes estratos sociais);
· Distribuição do produto (distribuição de bens e serviços entre as diferentes camadas sociais).
No módulo 3 foi estudado sobre a economia aberta (comércio exterior e balanço de pagamento). Foram esclarecidos nesta temática:
· Taxa de câmbio (nominal e real);
· Determinantes da taxa de câmbio (inflação e taxa de juros);
· Regimes cambiais (fixo e flutuante);
· Outros regimes cambiais (flutuação suja, regime de banda cambiais e regime de minidesvalorizações cambiais);
· Balanço de pagamentos (Balanço de Transações Correntes, Conta Capital e Financeira, Erros e Omissões e Balanço de Capitais Compensatórios).
O módulo 4 aprofundou a contextualização das finanças públicas, das funções do governo (alocativa, distributiva e estabilizadora), a classificação do dispêndio público (por categorias econômicas e por categorias funcional-programáticas), os princípios da tributação (neutralidade e equidade), os tipos de tributação (progressiva, regressiva e proporcional) e diferenciação entre déficit público (gastos excedem as receitas) e dívida pública (forma de se financiar o déficit), concluindo com a explanação dos resultados deficitários e superavitários.
Ao concluir este curso, considero o entendimento dos principais temas sobre a Macroeconomia, percebendo que é imprescindível compreender quais elementos afetam a realidade econômica de um país, para assim, conseguir tomar decisões acertadas no ambiente organizacional. Posso elencar como acréscimo em minha formação acadêmica em Administração, os seguintes aprendizados:
· O comportamento dos grandes agregados (produto, renda e despesa);
· Medidas de crescimento: O Produto Nacional Bruto e o Produto Interno Bruto;
· Questões conjunturais (desemprego e inflação) e questões estruturais (desenvolvimento econômico e distribuição de renda);
· Metas de Política Macroeconômica conflitantes (alto nível de emprego e distribuição de renda) e metas complementares (estabilidade de preços e crescimento econômico);
· Instrumentos de Política Macroeconômica (fiscal, monetária, cambial e comercial e política de rendas);
· Principais Teorias Macroeconômicas;
· O fluxo circular da renda e do produto;
· Estruturas de mercado;
· A intervenção do Estado;
· Os efeitos das mudanças para o crescimento e desenvolvimento de uma nação;
· Medidas de desenvolvimento: o IDH, a curva de Lorenz e o Índice de Gini;
· Estado mínimo versus welfare state.
· Economia aberta (exportação e importação);
· Dispêndio e déficit público.
Marcado por mudanças intensas, o século XXI trouxe novos desafios aos administradores. Consumismo, concorrência e mundo digital são três aspectos marcantes do mundo dos negócios. Saber lidar com estas questões é o centro de análise da palestra "Os Desafios dos Administradores do século XXI" ministrada pelo presidente do CFA e conselheiro federal pelo Rio de Janeiro, Wagner Siqueira.
Ao iniciar sua reflexão o professor indaga: “Vamos ficar de fora da quarta Revolução Industrial assim como ficamos na primeira?”. O Brasil possuía recursos para acompanhar as mudanças do século XVIII porém não desfrutava de um bom projeto, além possuir poucos líderes com a mentalidade voltada à tais inovações. Desta forma, atentar-se ao presente para não repetir os erros do passado se faz necessário.
Mais importante do que fazer um país se desenvolver é a maneira pela qual isso acontecerá. Para Wagner nada é mais prático do que uma boa teoria, pois agir sem planejamento e valores é caminhar em direção ao fracasso. Influenciado pela abordagem humanística, ele alega que primeiramente a mudança começa na mente das pessoas e depois se estende às organizações. Estas por sua vez são psicológicas e não lógicas, ou seja, são movidas por propósitos, motivações e boas relações pessoais. O líder, instintivamente, precisa ter não somente simpatia, mas também empatia.
Em virtude dos conceitos apresentados pelo palestrante, infere-se que competência técnica e administrativa caminham juntas no que diz respeito à uma boa gestão. Ter foco apenas nos resultados e ignorar o processo gera desmotivação e falta de produtividade aos membros da equipe. A chave para construir uma instituição sólida e com boa reputação é unir pessoas em torno de um ambiente de trabalho amigável e justo, guardado por teorias e técnicas que se atualizam mas nunca perdem sua essência.
Link da palestra no YouTube: https://youtu.be/kiXUVqd-MYI
LIVRO: Planejamento Estratégico na Prática, de Adalberto A. Fischmann e Martinho Isnard Ribeirode Almeida
O planejamento estratégico é parte essencial de qualquer organização. No entanto, antes restrito ao alto escalão das organizações, o planejamento estratégico era considerado como um segredo competitivo. Hoje, é fundamental que ele faça partede todos os níveis hierárquicos de uma empresa.
No livro Planejamento Estratégico na Prática, os autores trazem como novidade um capítulo específico para a avaliação do ambiente no planejamento estratégico. Apresentam também o modelo das Cinco Forças Competitivas de Porter, o Balanced Scorecard, a discussão da relação entre a missão do negócio e a vocação do proprietário, além de trazer particularidades do planejamento estratégico para diferentes tipos de organização, inclusive para as microempresas, ONGs e negócios sociais.
Outra estratégia é a discussão da relação entre a missão do negócio e a vocação do proprietário, que deriva de um amadurecimento da teoria e da prática sobre o empreendedorismo. Assim como a visão estratégica , fundamental para o planejamento e gestão, em especial em organizações maiores e mais complexas.
LIVRO: PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA, Felipe Decourt, Hamiltonda Rocha, Paulo Roberto Baldner
O planejamento estratégico além de ser uma matéria importante na formação gerencial, é em sua essência, a base ou a camada de sustentação de um negócio ou empresa. Basta imaginar que se uma nova oportunidade de negócio é identificada, antes mesmo de a empresa existir, um planejamento estratégico deverá ser elaborado. E , seja nessa nova empresa ou numa empresa existente, os objetivos estratégicos servirão de referencia para todas as suas áreas, como marketing,operação, finanças, tecnologia da informação, e recursos humanos.
O livro apresenta conceitos básicos importantes e diversas ferramentas de análise ambiental, que, no processo de discussão e de reuniões estratégicas, servirão como fomentadores de ideias, de observações, conclusões e decisões, as quais dificilmente seriam tomadas se o processo formal não fosse organizado.
LIVRO: GESTÃO DO TALENTO HUMANO-Adalberto Chiavenato
O relacionamento entre pessoas e organizações tem uma história carregada de foco na previsibilidade e encontrou holísticos de modelos burocráticos, conforte instrumentalidade na abordagem do comportamento humano e forte descompasso entre as práticas de gestão humana e as necessidades e desafios das organizações, Contudo , novos conceitos e paradigmas estão surgindo com muita velocidade moldando um futuro de características exponenciais.
O mundo está mudando com uma rapidez incrível. E com intensidade, volume e profundidade, crescentemente maior. A mudança sempre existiu na história da humanidade mas não com a rapidez, Impacto e profundidade como que está ocorrendo atualmente. Vários fatores contribuem como um conjunto que está ocorrendo atualmente.
O mundo já não está mais linear, passou a ser exponencial , mudanças transformações e discussões vieram para dar um mundo. Completamente novo e precisamos urgentemente nos adaptar a ele na medida em que chega cada vez mais depressa.
Nesse dinâmico e mutável contexto uma das áreas empresariais que mais sofrem mudanças é a digestão humana, As mudanças são tantas e tamanhas que até o nome da área está mudando em muitas organizações. A velha denominada Recursos Humanos está gradativamente sendo substituída por termos como: Gestão de Pessoas, Gestão como pessoas, Gestão do Talento humano, Gestão de Parceiros ou Colaboradores, Gestão de Competências e Gestão do Capital Humano ou até Gestão do Capital Intelectual.

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