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Estudos de casos Philips 1) Como o Márcio Quintino pode ser um catalizador nesse processo, juntamente a todos os outros stakeholders da Philips? Quais são as suas sugestões para que essa questão de logística reversa seja sustentável, de uma maneira financeira, ambiental e social? O lixo eletrônico, em geral, não apresenta muita importância na sociedade brasileira, tendo em vista esse panorama, Márcio Quintino foi e é uma peça fundamental na modificação desse quadro visto que ele foi o principal viabilizador do projeto “ciclo sustentável” a qual fornece apoio, seja por meio da disseminação de informação ou da disponibilidade da coleta do lixo eletrônico, a todos os envolvidos no ciclo do produto com o intuito de incentivar a logística reversa. Dessa forma, Márcio Quintino bem como todos os outros stakeholders da Philips podem ajudar na reforma desse quadro através de incentivos na sociedade a partir de ações que ressaltem a importância de mobilizar os indivíduos a cerca da cadeia de produção e descarte desse lixo e da importância do porquê deve-se direcioná-los para um descarte especial, elucidando os malefícios que os processos de reciclagem informais podem causar ao meio ambiente e ser humano. Para isso, medidas devem ser tomadas para estimular a população a adotar a logística reversa de lixos eletrônicos, para tal, primeiramente, é importante que os consumidores tomem conhecimento da relevância da produção desse tipo de lixo, o que é o lixo eletrônico, quais as consequências do descarte incorreto e o que isso pode ocasionar e futuramente como agir para que sua reciclagem seja feita de forma correta. A partir disso, fica mais fácil sensibilizar o consumidor e aumenta as chances de ele adotar atitudes positivas perante ao descarte do lixo, porém, ainda é importante fornecer forte assistência de modo a garantir que o lixo eletrônico será descartado com sucesso. Levando em consideração, esse aspecto e inspirando-se na política de ciclo sustentável da Phillips, após a divulgação dessa temática nas mídias, é importante a ampliação dos postos de coleta na cidade, colocando-os em lugares de fácil acesso a população como shoppings que podem ser destinados a lixos de menores tamanhos como pilhas, celulares, lâmpadas, em contrapartida, aquele lixo que for de maior tamanho poderiam dispor de uma central de atendimento que se propusesse a recolher o lixo na casa do consumidor impedindo-o que ele descarte nas ruas, por exemplo. Outro incentivo, seria o consumidor ganhar desconto na compra de um aparelho novo a partir do descarte de um aparelho considerado lixo eletrônico para o consumidor.