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Relações humanas no ambiente de trabalho
O assunto relações humanas está vinculado ao Respeito Pessoal – que compreende promover o relacionamento profissional baseado na ética
Muito se tem falado sobre as deficiências nas Relações Humanas no ambiente de trabalho. Profissionais despreparados para atuar num mercado competitivo e altamente exigente apresentam-se diariamente aos empresários em busca de emprego. A baixa escolaridade, a falta de bons modos e de traquejo social tem contribuído para isso. O fenômeno da globalização trouxe mudanças significativas tanto para as pessoas quanto para as corporações. No meio organizacional de hoje, se observam investimentos destinados não apenas às novas tecnologias, como também em ações voltadas ao desenvolvimento do capital humano e das atitudes comportamentais.
Mas por que motivo as empresas voltaram suas atenções para as competências relacionadas ao comportamento dos profissionais? A resposta surge da necessidade de encontrar um diferencial significativo para o negócio. E essa busca culmina nas pessoas.
O desenvolvimento de competências comportamentais passou a ser trabalhado, na prática, em treinamentos dinâmicos que abordam as relações humanas e aplicam técnicas de sensibilização, em que o colaborador faz uma reflexão sobre seus relacionamentos pessoais e profissionais, e uma análise em relação às escolhas feitas todos os dias e que nortearão suas vidas, tanto na organização como fora dela. O assunto “relações humanas” está vinculado ao Respeito Pessoal – que compreende promover o relacionamento profissional baseado na ética, no respeito e no reconhecimento das diferenças de cada pessoa.
Com esses treinamentos, os resultados se evidenciam na melhoria no desempenho das pessoas; aumento do orgulho pessoal em pertencer à empresa; crescimento da satisfação dos colaboradores; maior retenção de talentos; aumento na participação no mercado; progresso na qualidade dos serviços e atendimento; melhoria da imagem institucional; expansão dos negócios da empresa; aumento da eficácia organizacional; equipes mais inspiradas para superação de metas e a motivação das pessoas em busca de objetivos.
Lembro a seguir alguns aspectos dos treinamentos comportamentais e as regras de boa convivência funcional e que devem ser trabalhadas com superiores, subordinados e colegas:
·  Respeitar o chefe imediato, colegas, subordinados e clientes – quem respeita, sempre será respeitado.
·  Não cortar a palavra de quem fala – falar pouco e com segurança agrada mais aos clientes e colegas.
· Ser claro na comunicação – falar somente o necessário. Saber ouvir é uma arte!
· Cuidar para não ferir o outro com reações agressivas – controlar emoções é fundamental.
· Procurar a causa das antipatias para vencê-las – conhecer a si mesmo e procurar ser compatível com colegas e chefia são básicos para o trabalho harmonioso e rentável.
· Nunca dizer categoricamente: “Não concordo! Você está errado” – dizer a mesma coisa com outros termos. A maneira como você diz é mais importante do que aquilo que você diz.
· Aprender a enaltecer as qualidades positivas das pessoas, através do elogio – esta é a melhor arma para quem quer conquistar e cativar amigos.
· Usar normas de etiqueta social, aplicando-as corretamente como: dizer obrigada, por favor, com licença etc.
· Ter sempre um semblante alegre e sorridente – o sorriso contagia favoravelmente o ambiente. A simpatia atrai amizades.
· Mostrar interesse pelos outros – as pessoas gostam de receber atenção. Amigos sim; íntimos não!
· Dar importância ao outro, por mais humilde que seja – valorizar cada pessoa é uma questão de respeito.
· Lembrar sempre que ninguém nasce sabendo – aprender é descobrir as suas próprias ignorâncias; dialogar uma arte!
· Gostar do que faz é gostar de si. Gostar do outro e amar seu trabalho são ingredientes de sucesso nas relações humanas.
Se algum empresário ainda questiona os resultados que esses treinamentos podem gerar, afirmo que esse o investimento ainda estimula nas pessoas o sentimento de pertencer ao contexto da empresa, encoraja o aprendizado e o crescimento contínuo dos profissionais, cria um clima que estimula os desafios e a criatividade, inspira entusiasmo, reconhece e compreende os sentimentos dos outros. Tente e verá os resultados que obterá!
Inevitavelmente, em qualquer profissão e quase em qualquer outra atividade, o ser humano necessita estar em relacionamento com seus semelhantes.
 
Quando este relacionamento é harmonioso, contributivo, espontâneo, gera-se satisfação e progresso. 
 
Ao contrário, quando é conflituoso, surgem obstáculos aos desenvolvimentos das atividades, gerando “emperramento” nos propósitos a alcançar.
 
Mas o que são “relações humanas”?
 
É a arte do relacionamento humano, que surge quando dois ou mais indivíduos se encontram. Desta forma, num ambiente de trabalho, em que duas pessoas partilham idéias e tarefas, gera-se um convívio que poderá resultar em cooperação, em atritos, comparações, etc.
 
Para quê estudar relações humanas?
 
A fim de minimizar os entraves nas relações pessoais e permitir que haja maior satisfação das pessoas envolvidas no processo de convivência.
 
Há dois tipos de relações humanas:
 
1.     Comunicação interpessoal: é o relacionamento entre pessoas, caracterizada através dos eventos ou acontecimentos que se verificam no lar, na escola, na empresa, na igreja, etc.
2.     Comunicação intrapessoal: é a comunicação que mantemos conosco mesmo. É o diálogo interior. Exemplos: oração, meditação, etc.
 
Neste capítulo, o autor estará determinado em analisar e desenvolver a comunicação interpessoal, especificamente voltado à gestão de pessoas, abordando o tema de forma não acadêmica, mas na prática, permitindo assim uma assimilação mais rápida deste assunto por qualquer pessoa.
 
Verificamos algumas ações de relacionamentos com pessoas, uns benéficos e outros maléficos:
 
AÇÕES NEGATIVAS:
 
COMODISMO: torna tudo “morno” e sem sal
JULGAMENTO: destrói imediatamente qualquer relacionamento
IRRITAÇÃO: transfere a carga de algo errado para outra pessoa
LEVIANDADE: desconsidera que os outros têm sentimentos e preocupações
MENTIRA: acaba com a confiança entre duas pessoas
CRÍTICAS: forma uma “muralha da China” nos relacionamentos
 
AÇÕES POSITIVAS:
 
ACEITAÇÃO: compreende que as pessoas são falhas e precisam de ajuda
OUVIR: permite entender os sentimentos dos outros
PACIÊNCIA: permite suportar uns aos outros
ELOGIAR: auxilia nos laços de simpatia mútua
INTERESSAR-SE: mostra a outra pessoa que ela pode “contar conosco”
SORRIR: o exercício mais relaxante e simpático que Deus criou
 
Vamos analisar porque todos nós temos a ganhar com a melhoria de nossos relacionamentos e diversas formas de fazê-lo.
 
Reflexões:
 
1.       "Antes de criticar alguém, pesquise porque a pessoa agiu/age daquela forma"
2.       "Entender porque as pessoas agem de determinada forma não é concordar com suas atitudes"
3.       "Relacionar-se com outros custa nosso tempo e paciência. Mas vale a pena, porque nós nos tornamos mais úteis aos nossos semelhantes."
 
 “EMPATIA” e ESTILO DE COMUNICAÇÃO
 
A seguir, as conclusões que chegou um grupo de psicólogos, num treinamento de Relações Humanas:
 
1.     Grande parte do nosso trabalho é feito por meio do contato com os outros, quer como indivíduos, quer como grupo.
2.     A eficiência em lidar com outras pessoas, é muitas vezes prejudicada pela falta de habilidade, de compreensão e de trato interpessoal.
3.     As pessoas que têm mais habilidade em compreender os outros e traquejo interpessoal são mais eficazes no relacionamento humano.
4.     A experiência tem comprovado que as pessoas podem aprender e aperfeiçoar a sua habilidade em compreender os outros e a si próprias, adquirindo traquejo nas relações interpessoais.
 
Às vezes nós não compreendemos por que temos certos tipos de comportamentos ou atitudes. Não tentamos verificar que isso pode acontecer, por que temos dentro de nós conflitos que não conseguimos resolver. Esses conflitos íntimos impedem nossamaneira eficiente de agir. 
 
Exemplo: o chefe “briga” com o subordinado, porque o patrão exige “eficiência” da equipe.
 
Se as pessoas descobrem como agem, por que agem e tentam descobrir maneiras para compensar tais comportamentos, isso as ajudará a agir com mais eficiência no relacionamento interpessoal e na compreensão intrapessoal.
 
A compreensão dos outros (um dos aspectos mais importantes nas Relações Humanas) é a aptidão para sentir o que os outros pensam e sentem, sem portanto, envolver-se com tais sentimentos. Esta aptidão denomina-se empatia.

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