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ESQUIZOFRENIA uma revisão sobre a patologia - ORIGINAL

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ESQUIZOFRENIA: UMA REVISÃO PATOLÓGICA
Beatriz dos Santos Barros Santana1; 
Luzia Fernanda Gomes de Araujo1;
 Fernanda Karen Silva dos Santos1; 
Juliana Sousa Diniz1;
 Thaís Vitória Pereira Monteiro1;
Mariana Chaves Batista².
RESUMO
A esquizofrenia é um transtorno de etiologia desconhecida. É uma doença mental crônica e incapacitante geralmente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta, entre 20 e 30 anos de idade. A hipótese neurodesenvolvimental mais amplamente considerada da esquizofrenia integra influências ambientais e genes causadores. Em pacientes esquizofrênicos, percebe-se a diminuição do encéfalo, dos lobos temporais e sua substância branca. Diversos transmissores neurais parecem ser envolvidos, particularmente dopamina e glutamato. Os fármacos antipsicóticos devem ser iniciados assim que possível. Ainda não foi descoberto uma forma de se prevenir a esquizofrenia e Ainda gera muita dúvidas, angústias e, principalmente, preconceito. 
Palavras-chave: Esquizofrenia. Patologia. Sistema Nervoso Central. 
ABSTRACT
Schizophrenia is a disorder of unknown etiology. It is a chronic and disabling mental illness usually manifests in adolescence or early adulthood, between 20 and 30 years of age. The most widely considered neurodevelopmental hypothesis of schizophrenia integrates environmental influences and causative genes. In schizophrenic patients, we can see the decrease in the brain, temporal lobes and white matter. Several neural transmitters appear to be involved, particularly dopamine and glutamate. Antipsychotic drugs should be started as soon as possible. Still has not been discovered a way to prevent schizophrenia and still generates many doubts, anguishes and, mainly, prejudice.
Keywords: Schizophrenia. Pathology. Central Nervous System.
1. INTRODUÇÃO
A esquizofrenia é um transtorno de etiologia desconhecida. No decorrer dos anos, numerosos sinais e sintomas foram descritos para definir sua caracterização clínica e separá-la de outras doenças mentais. Embora tenham ocorrido inúmeras tentativas nos anos recentes de identificar testes de laboratório ou marcadores biológicos de utilidade clínica que pudessem confirmar a presença do transtorno, o diagnóstico continua a ser baseado em critérios essencialmente clínicos. (NARDI et al, 2015)
A esquizofrenia é uma doença mental crônica e incapacitante geralmente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta, entre 20 e 30 anos de idade. Seus principais sintomas são diminuição ou perda das funções psíquicas, redução da afetividade e distorção do funcionamento psíquico, com alucinações, delírios. (APA, 2003). 
É importantíssimo observar que a esquizofrenia apresenta um curso bastante variado e o surgimento/evolução de quadros deste problema pode ser influenciado por fatores de natureza diversa, tais como idade de início, tipo de esquizofrenia, gênero, além de uma gama de fatores individuais e ambientais, que podem interferir no prognóstico e evolução do quadro (TENGAN; MAIA, 2005).
Atualmente, pesquisas efetuadas por psicólogos (de diferentes abordagens), psiquiatras, neurocientistas e profissionais de áreas afins, vêm resultando em um conjunto de explicações variadas, para a origem e evolução das psicoses esquizofrênicas. Como exemplo, Holmes (2001), destaca algumas das principais explicações científicas para quadros de perturbação mentais, vigentes no ideário contemporâneo, como:
· Explicações psicodinâmicas: o comportamento anormal origina-se de conflitos intrapsíquicos;
· Explicações baseadas em teorias da aprendizagem: o comportamento anormal é aprendido no decorrer da história do indivíduo; 
· Explicações cognitivas: o comportamento anormal resulta dos problemas com o conteúdo cognitivo (pensamento) ou rupturas nos processos de pensamento; 
· Explicações de natureza fisiológica: o comportamento anormal é devido a problemas relacionados à transmissão sináptica, a fatores relacionados à estrutura cerebral e níveis hormonais; 
· Explicações de natureza humanístico - existencial: o comportamento anormal é decorrente de escolhas conscientes e as escolhas de uma pessoa são influenciadas pela percepção pessoal da situação, singular para cada indivíduo.
2. METODOLOGIA
Foram realizadas buscas nas bases de dados das seguintes bibliotecas virtuais: PubMed (Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF (Banco de Dados em Enfermagem) e um buscador acadêmico (Google Acadêmico). Foram utilizados os seguintes descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Esquizofrenia”, “Patologia” e “Sistema Nervoso Central”, nos quais foram selecionados 12 artigos de maior relevância, publicados no período de 2000 a 2015.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
3.1 Patogenia 
A hipótese neurodesenvolvimental mais amplamente considerada da esquizofrenia integra influências ambientais e genes causadores. Explica os fenômenos ilusórios que provém da patologia de acordo com uma alteração neuroquímica das funções dopaminérgicas. É baseada no fato de que todos os tratamentos comuns envolvem mecanismos antidopaminérgicos e genes como DRD2, DRD3, DARPP-32, BDNF ou COMT estão intimamente relacionados ao funcionamento do sistema dopaminérgico. 
3.2 Anatomia Patológica 
O sistema nervoso central apresenta as chamadas substâncias brancas e cinzentas, que correspondem aos prolongamentos axonais e aos corpos celulares dos neurônios, respectivamente. Com exceção do bulbo e da medula, a substância cinzenta está localizada externamente à branca.
Ao ser feito um corte anatômico, percebe-se no encéfalo, a divisão entre duas regiões: cinzenta e branca. Na região cinzenta estão situados os corpos de neurônios que fazem parte do córtex cerebral. Já na região clara, formando a substância branca, encontram-se os axônios dos neurônios, que exibem uma cor clara devido à presença de lipídeos na bainha de mielina (Lippert et al., 2005).
Quanto à esquizofrenia, note-se que há vários tipos e que o critério de avaliação se dá em dois tipos de sintomas, os de maior hierarquia e os de menor hierarquia. Sendo que os de maior hierarquia são os mais específicos para a doença referida, enquanto que os de menor hierarquia podem estar presentes em outras síndromes também (Ministério da Saúde, 2012).
Percebe-se, através de estudos com imagem de Ressonância Magnética (RM), a diminuição, em pacientes esquizofrênicos comparados aos saudáveis, do encéfalo, dos lobos temporais e sua substância branca e do complexo amígdala-hipocampo (Ferrari, 2008) e acredita-se que daí pode vir os sintomas de vozes e a incoerência do pensamento no quadro esquizofrênico, considerando que o lobo temporal é responsável pelo sentido da audição e pela interpretação de significados de palavras, frases geradas do próprio cérebro ou de fora do organismo (FILHO, 2000).
Quando utilizada a Ressonância Magnética Funcional (RMF), obtém-se que esquizofrênicos com alucinações, apresentam pequena ativação de córtex temporal, ao ouvir sons verbais em comparação com voluntários normais, indicando que os mesmos circuitos que são ativados para o estímulo verbal normal, sejam ativados em casos de alucinação esquizofrênica (Filho, 2000), dado que colabora com a informação da perda de volume dos lobos temporais. 
3.3 Fisiopatologia da Esquizofrenia
O tecido nervoso recebe informações do meio ambiente através dos sentidos (visão, audição, olfato, gosto e tato) e do meio interno, como temperatura, estiramento e níveis de substâncias. Processa essas informações e elabora uma resposta que pode resultar em ações, como a contração muscular e a secreção de glândulas, em sensações, como dor e prazer, ou em informações cognitivas, como o pensamento, o aprendizado e a criatividade. Ele é ainda capaz de armazenar essas informações para uso posterior: é a memória (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2013).
Diversos transmissores neurais parecem ser envolvidos, particularmente dopamina e glutamato. Contudo, há igualmenteoutras teorias que consideram a deficiência orgânica dos interneurons, do sistema imunitário e do esforço oxidativo.
O GABA foi proposto para modular a fisiopatologia da doença, que é representada pelo envolvimento de genes como GABRA1, GABRP, GABRA6 e Reelin. Além disso, diversos genes que implicam déficits imunes, de sinalização e de redes têm sido relatados como envolvidos na doença, isto é, DISC1, RGS4, PRODH, DGCR6, ZDHHC8, DGCR2, Akt, CREB, IL-1B, IL-1RN, IL-10, IL-1B. 
No entanto, descobertas moleculares sugerem que uma interação complexa entre receptores, quinases, proteínas e hormônios está envolvida na esquizofrenia. Em uma hipótese unificadora, diferentes cascatas se fundem em outra que, em última análise, levam ao desenvolvimento de sintomas aderentes a transtornos esquizofrênicos (LANG, PULS, MULLER, STRUTZ, GALLINAT; 2007).
3.4 Propedêutica da Esquizofrenia
3.4.1 Diagnóstico Clínico:
Os sintomas característicos da Esquizofrenia podem ser agrupados em duas categorias principais: sintomas positivos, que traduzem um excesso ou distorção das funções normais, e sintomas negativos, que refletem uma diminuição ou perda destas mesmas funções (ALBANO, 2012).
Os sintomas positivos incluem distorções do conteúdo do pensamento (delírios), da perceção (alucinações), da linguagem e do processo cognitivo (desorganização discursiva) e do autocontrolo do comportamento (desorganização comportamental). Deste modo, os sintomas positivos englobam a “dimensão psicótica” e a “dimensão desorganizada” (APA, 2015). 
Os sintomas negativos incluem restrições da variedade e intensidade de expressões emocionais (embotamento afetivo), da fluência e lógica do pensamento e do discurso (alogia) e da “força de vontade” (avolição) (ALBANO, 2012).
3.4.2 Diagnóstico Laboratorial:
Fora os exames de imagens, ainda não há nenhum outro exame médico laboratorial que seja capaz de diagnosticar a esquizofrenia. Por isso, um psiquiatra deve examinar o paciente, se de acordo com o exame clínico, ele desconfiar de esquizofrenia, o médico pode solicitar um exame de imagem do cérebro.
 Porém, a maioria dos diagnósticos ainda é feito com base em uma entrevista minuciosa com o paciente e seus familiares e, somente após descartar outras doenças que também podem cursar com os mesmos sintomas psicóticos da esquizofrenia, o psiquiatra dá o diagnóstico de esquizofrênico para aquele paciente.
3.4.3 Prognóstico:
Para a maioria de pacientes, os sintomas tendem a mudar ao longo do tempo e o impacto que têm na vida e as atividades diárias de cada um individual podem variar significativamente.
3.4.4 Terapêutica:
Os fármacos antipsicóticos devem ser iniciados assim que possível. Vários estudos defendem que o atraso na instituição de terapêutica em doentes esquizofrénicos traduz-se num prognóstico mais reservado. No entanto, antes da introdução dos antipsicóticos, deve ser discutido, com o indivíduo ou com a família, o plano terapêutico e avaliados os riscos/benefícios do mesmo (Levine, et al., 2012)
 Os sinais e sintomas iniciais, assim como valores analíticos de base, devem ser registados para detectar e monitorizar possíveis efeitos da terapêutica farmacológica (quer sejam eles benéficos ou não) (Levine, et al., 2012).
O tratamento deve ser sempre medicamentoso e não medicamentoso. Alguns fármacos utilizados durante o tratamento são:
· Risperidona: Deve-se iniciar com 1 mg, 2 vezes ao dia, para evitar efeito de primeira dose (bloqueio alfaadrenérgico). A dose pode ser aumentada em 1 mg, 2 vezes ao dia, até que uma dose-alvo de 6 mg/ dia (3 mg, 2 vezes ao dia) seja alcançada no terceiro dia. As doses recomendadas de manutenção são de 3-6 mg/dia. Terá indicação de interrupção de tratamento o paciente que, após 6 semanas de uso de dose máxima, não mostrar melhora clínica, não aderir ao tratamento e às avaliações ou apresentar, a qualquer tempo, efeitos adversos intoleráveis, hiperprolactinemia ou sintomas extrapiramidais resistentes ao tratamento com biperideno ou propanolol ou gravidez/lactação. 
· Olanzapina: Deve-se iniciar com 5 mg à noite. Pode-se aumentar a dose em 5 mg após pelo menos 7 dias até uma dose de 20 mg/dia. Não há evidências de que doses acima de 20 mg/dia em pacientes não refratários sejam mais eficazes. Terá indicação de interrupção de tratamento o paciente que, após 6 semanas de uso de até 20 mg/ dia não mostrar melhora clínica, não aderir ao tratamento e às avaliações (preenchimento da escala BPRS-A) ou apresentar, a qualquer tempo, efeitos adversos intoleráveis, ganho de peso com desenvolvimento de obesidade (IMC acima de 30 kg/m2), cintura com mais de 94 cm, HAS, dislipidemia, DM, resistência insulínica ou gravidez/lactação.
· Haloperidol: Deve-se iniciar com doses fracionadas, embora tenha meia-vida de 24 horas, para minimizar efeitos adversos, até a dose máxima de 15 mg/dia em situações agudas e de 10 mg/dia para manutenção. Doses superiores parecem não ter benefício e aumentam a incidência de efeitos adversos. Terá indicação de interrupção de tratamento o paciente que, após 6 semanas de uso de 5-15 mg não mostrar melhora clínica, não aderir ao tratamento e às avaliações ou apresentar distonia significativa, extrapiramidalismo ou efeitos adversos intoleráveis. 
Já os tratamentos não medicamentosos mais utilizados com os pacientes de esquizofrenia baseiam-se em tratamentos psicossociais que tem como objetivo a reinserção social da pessoa com esquizofrenia e ajudar a família neste processo. São tratamentos voltados a ajudar a pessoa lidar com as dificuldade e desafios do dia a dia, entender melhor as questões que vive no seu íntimo e na interação com as pessoas, estabelecendo um cotidiano que seja confortável e produtivo.
 Esses tratamentos também ajudam a pessoa a ampliar e dar significado a sua rede de relacionamentos na comunidade em que vive e nas relações familiares. Os principais tratamentos psicossociais são: psicoterapia, terapia ocupacional e o serviço social.
3.4.5 Prevenção:
Não existe uma forma conhecida de prevenir a esquizofrenia. Após o diagnóstico, os sintomas podem ser prevenidos por meio do uso correto da medicação. O paciente deve tomar os medicamentos prescritos exatamente como o médico recomendou. Os sintomas retornarão caso a medicação seja interrompido. Fazer visitas regulares ao médico e ao terapeuta são medidas essenciais para se prevenir a recorrência dos sintomas.
4. CONCLUSÃO
A esquizofrenia é uma doença crônica e que por este motivo demanda um tratamento extremamente longo. O consentimento ao tratamento é de suma importância no controle da doença já que não tomar o medicamento pode acarretar numa recaída.
Com todos estes dados podemos perceber como o estudo das estruturas e volumes encefálicos, entendimento dos sinais e sintomas é profundamente importante para o melhor entendimento de psicoses, como é o caso da esquizofrenia. 
 As últimas décadas testemunharam um aumento significativo de informação e evidência acerca da Esquizofrenia, no entanto, ainda hoje gera muitas dúvidas, angústias e, principalmente, preconceito então a importância da superação da negação da doença é apresentada como fundamental para o bom desenvolvimento do tratamento.
5. REFERÊNCIAS
ALBANO, D. A. S. Esquizofrenia – Patologia e Terapêutica. Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia. 2012. Disponível em: https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/3136/1/Monografia%20Esquizofrenia%20-%20Patologia%20e%20Terap%C3%AAutica.pdf. Acesso em 05/12/2018.
American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 5th ed. Washington, DC. 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596. Acesso em 05/12/2018.  
Ferrari, T. B. Volumetria cerebral de pacientes esquizofrênicos Comparação entre dois métodos de análise automática: ANIMAL e SPM. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, 2008. 104p. Dissertação de Mestrado.
Filho, G. B.; A anatomia estrutural e funcional da esquizofrenia: achados de neuropatologia e neuroimagem. RevistaBrasileira de Psiquiatria vol.22 s.1 São Paulo Maio 2000.
HOLMES, D.S. Psicologia dos Transtornos Mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.  Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LANG, U.E.; PULS, I.; MULLER, D.J.; STRUTZ-SEEBOHM, N.; GALLINAT, J. Molecular mechanisms of schizophrenia. Cell Physiol Biochem. 2007. Disponível em: < https://www.karger.com/Article/Pdf/110430> 
Levine, S. Z.; Leucht, S. Early symptom response to antipsychotic medication as a marker of subsequent symptom change: An eighteen-month follow-up study of recent. Schizophrenia Research. 2012, Vol. 141, pp. 168-172.
Lippert, H.; Herbold, D.; Lippert-Burmester, W. Anatomia: Texto e Atlas. Rio de Janeiro – RJ: Editora Guanabara Koogan, 2005, p. 368-403.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Consulta Pública no 5, de 14 de Junho de 2012.
NARDI, A. E.; QUEVEDO, J.; SILVA, A. G. Esquizofrenia: Teoria e Clínica. Artmed Editora. Porto Alegre. 2015.
TENGAN,K.Sérgio;MAIA, K. Anne. Psicoses Funcionais na Infância e Adolescência. Jornal de Pediatria. V.80; N.2; Porto Alegre,2005. Disponível em: http://www.scielo.com.br Acesso em: 18/08/2018.
1Acadêmicas do curso de Enfermagem do Centro de Estudos Superiores de Grajaú da Universidade Estadual do Maranhão.
²Graduada em Enfermagem. Especializada em MBA em Auditoria em Saúde. Docente do curso de Enfermagem do Centro de Estudos Superiores de Grajaú da Universidade Estadual do Maranhão.

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