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RESUMO DE DIREITO CONSTITUCIONAL

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Organização político-administrativa
Elementos constitutivos
a) Território
b) Povo
c) Governo soberano 
Classificação dos Estados
a) Estado unitário – o poder político está territorialmente centralizado
b) Estado federado - poder político descentralizado
Federação x confederação
Confederação:
a) Reunião de estados soberanos
b) Tratado internacional
c) Vínculo indissolúvel
Características:
Federação
a) Reunião de entes federativos
b) Constituição
c) Vínculo indissolúvel – não há direito de cesseçao
Características: 
Repartição de competência. 
Para que possam exercer essas competências é necessário que tenha uma repartição de rendas.
A nacionalidade é única
Rigidez constitucional 
Mecanismos de intervenção
Tribunal Federativo, com missão de solucionar conflitos entre entes federativos.
Participação dos entes federativos na formação da “vontade nacional”, essa vontade se manifesta por lei.
Classificação das federações
Quanto à origem
a) Federalismo por agregação – juntar. Ex: Estados Unidos – movimento centrípeto
b) Federalismo por segregação. Ex: Brasil – movimento centrífugo
Quanto à concentração de poder
a) Federação centrípeta – Brasil. Maior poder está concentrado na União
b) Federação centrífuga – EUA. Maior poder está concentrado nos estados.
Quanto ao equacionamento das desigualdades
a) Federações simétricas – 
b) Federações assimétricas – se reconhece que há fortes disparidades econômicas entre os entes e é necessário corrigir
Repartição de competências
a) Federação dual – os entes federativos possuem competências próprias, exercidas sem comunicação com outros entes
b) Federação cooperativa – Brasil – entes atuam em cooperação
Autonomia política
a) Auto-organização: capacidade do estado elaborar constituições estaduais, municípios elaboram leis orgânicas
Quando o Estado elabora constituição estadual está exercendo o poder decorrente
b) Autolegislação
c) Autoadministração: exercer competências de natureza administrativa, tributária e orçamentária. 
d) Autogoverno: elege seus próprios representantes
Federação brasileira
OBS: territórios federais não são entes federativos. Não possuem autonomia política!
Qual é o grau da federação brasileira¿ É de terceiro grau – União, Estados e Municípios
União
Personalidade jurídica de direito público interno
Quem tem personalidade internacional é o ESTADO BRASILEIRO
Capital federal: Brasília. Brasília NÃO é um município, possuindo natureza de capital federal.
Diferença entre leis federais e leis nacionais: âmbito de aplicação. Lei nacional a aplicação é em todo o território nacional. Leis federais: aplicação restrita à União.
Exemplo de lei nacional: Lei 8666
Qual a natureza jurídica dos territórios federais¿
Integram a União. São autarquias territoriais da União.
Estados
Auto-organização: se manifesta por meio da elaboração das constituições estaduais – manifestação do poder constituinte derivado decorrente
Autolegislação: se manifesta por meio da elaboração de leis estaduais
Limites: princípios constitucionais sensíveis; princípios constitucionais extensíveis (normas de organização que a constituição estendeu aos estados)
Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
Poder Legislativo Estadual
Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.
Ex:
Estado x > 9 deputados federais > x 3 = 27 deputados estaduais
Ex:
Estado Y > 15 deputados federais > 12 x 3 + 15-12
36+3 = 39 deputados estaduais
Mandato de deputados estaduais – 4 anos
Poder Executivo Estadual
Art. 28. A eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado, para mandato de quatro anos, realizar-se-á no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá em primeiro de janeiro do ano subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77. 
OBS: perde o mandato quando assumir outra função na administração pública direta ou indireta.
Exceção: posse em virtude de concurso
Subsídio de governador e vice depende de LEI
Poder Judiciário Estadual
Art. 125. Os Estados organizarão sua Justiça, observados os princípios estabelecidos nesta Constituição.	
§ 1º A competência dos tribunais será definida na Constituição do Estado, sendo a lei de organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça.
Criação de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões
Art. 25. § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.
Mediante lei complementar ESTADUAL
Participação dos municípios é compulsória 
Distrito Federal
Natureza jurídica
Natureza híbrida
Ex: que mantém polícia militar, corpo de bombeiros militar e policia civil, MP do DF é a União
CUIDADO: Defensoria Pública do DF é organizada e mantida pelo próprio DF
Auto-organização
Pela elaboração de lei orgânica – 2 turnos – interstício mínimo de 10 dias – 2/3 dos membros da câmara legislativa do DF
Alteração dos limites territoriais
Não há previsão para alteração
Não pode ser dividido em municípios! Águas Claras, por ex, é uma região administrativa
Municípios
Intervenção
Intervenção federal
STF: a intervenção, por ser medida de caráter excepcional, é limitada pelo princípio da proporcionalidade. Assim não será autorizada intervenção quando os recursos do estado são limitados e existem outras obrigações relevantes a serem cumpridas.
OBS: a União não pode decretar intervenção em município situado em um estado, somente em municípios localizados em territórios federais.
Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
I - manter a integridade nacional; DE OFÍCIO
II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; DE OFÍCIO
III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; DE OFÍCIO
IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; PROVOCAÇÃO pelo Poder que está sofrendo coação
V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que: DE OFÍCIO
a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;
b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;
VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; PROVOCAÇÃO - REQUISIÇÃO
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: PROVOCAÇÃO
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
Quando houver coação ou impedimento ao livre exercício do Poder Executivo e Legislativo (inciso IV) – intervenção dependerá de solicitação, ao Presidente da República, do Poder que está sofrendo a coação. A DECRETAÇÃO SERÁ DISCRICIONÁRIA
Quando houver coação ou impedimento ao livre exercício do Poder Judiciário – intervenção dependerá de requisição do STF. Por se tratar de uma REQUISIÇÃO será um ATO VINCULADO.
“Prover a execução de lei federal” e “assegurar a observância dos princípios constitucionais sensíveis” – provimento pelo STF de representação do PGR.
OBS:usa-se a ADIN para assegurar a observância dos princípios sensíveis
Intervenção estadual
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando: 
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada; 
II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei; 
III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; 
IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.
Compete ao governador do estado
No caso do IV a representação é formulada pelo PGJ. OBS: não pode ser objeto de recurso extraordinário ao STF!
Controle político na intervenção
Decretado por decreto interventivo, não precisa de autorização do legislativo para isso > vai para apreciação do Congresso Nacional ou Assembleia Legislativa > submissão do decreto ao legislativo ocorre em 24 horas.
O controle político pelo legislativo é dispensado:
A) intervenção federal para prover a execução de lei
b) intervenção federal em caso que afronta os princípios sensíveis
Nesse caso é dispensada a apreciação e o decreto limita-se à suspender a execução do ato impugnado
Poder Judiciário
Brasil adota o sistema inglês de jurisdição: apenas o Poder Judiciário faz coisa julgada material.
Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: 
I - o Supremo Tribunal Federal; 
I-A o Conselho Nacional de Justiça; 
II - o Superior Tribunal de Justiça; 
II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; 
III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; 
IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho; 
V - os Tribunais e Juízes Eleitorais; 
VI - os Tribunais e Juízes Militares; 
VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
a) Justiça comum: justiça estadual e federal
b) Justiça especial: abrange a justiça do trabalho, eleitoral e militar
STF, STJ, TSE, TST e STM: sede em Brasília e jurisdição em todo território nacional
Justiça de paz/ juizados especiais
Cabe à União e os Estados criar
Garantias do Poder Judiciário
a) Constitui crime de responsabilidade do Presidente da República os atos que atentam contra o livre exercício do Poder Judiciário
b) Vedação de que medida provisória ou lei delegada discipline as garantias dos magistrados
c) Autonomia organizacional e administrativa (art. 96)
d) Autonomia financeira (art. 99)
Garantias funcionais dos magistrados
a) Vitaliciedade – adquirida após 2 anos. Destituição do cargo por sentença judicial transitada em julgado. Exceção: crime de responsabilidade cometido pelos Ministros do STF ou membros do CNJ.
b) Inamovibilidade – salvo motivo de interesse público
c) Irredutibilidade de subsídio – proteção ao valor nominal.
Vedações aos magistrados
	Exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função. Exceção: magistério
	Recebe custas ou participação em processo
	Dedicar-se à atividade político-partidária
	Receber auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas
	Exercer advogado no juízo ou tribunal que se afastou antes de 3 anos do afastamento
STF entende que os magistrados podem exercer mais de uma função de magistério.
A promoção na carreira de magistratura será de entrância por entrância, alternadamente entre antiguidade e merecimento.
a) Promoção obrigatória do juiz que figurar por 3x consecutivas ou 5x alternadas em lista de merecimento
b) Promoção por merecimento com requisitos de 2 anos de exercício na respectiva entrância + integrar o primeiro quinto da lista de antiguidade
c) Aferição do merecimento conforme desempenho
d) Só pode recusar por antiguidade o juiz mais antigo pelo voto fundamentado de 2/3 dos membros
e) Não será promovido o juiz que reter autos em seu poder além do prazo legal
Estrutura remuneratória
	Receberão por subsídio
	Membro de Poder
	Detentor de mandato eletivo
	Ministros de Estado
	Secretários Estaduais e Municipais
	SUBSÍDIOS
	Ministros Tribunais Superiores
	95% subsídio mensal dos ministros STF
	Demais magistrados
	Não pode exceder 95% do subsídio dos ministros dos Tribunais Superiores
STF: compatível com a constituição decisão do CNJ que considera indevida a existência de férias coletivas para serviços de TJ.
Quinto constitucional
Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. 	
Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias subseqüentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação.
OBS: quinto constitucional também se aplica ao TST e TRTs
	NÃO OBSERVAM O QUINTO CONSTITUCIONAL
	STF
	TSE
	TRE
	STM
STJ aplica¿ Polêmica doutrinária. Na composição, 1/3 serão representantes da advocacia e do MP.
Conselho Nacional de Justiça – CNJ
Não exerce jurisdição
Órgão de controle interno do Judiciário
Composição
a) Presidente STF
b) 1 ministro STJ, indicado pelo STJ
c) 1 ministro TST, indicado pelo TST
d) 1 desembargador do TJ, indicado pelo STF
e) 1 juiz estadual, indicado pelo STF
f) 1 juiz TRF, indicado pelo STJ
g) 1 juiz federa, indicado pelo STJ
h) 1 juiz de TRT, indicado pelo TST
i) 1 juiz do trabalho, indicado pelo TST
j) 1 membro do MPU, indicado pelo PGR
k) 1 membro MPE, escolhido pelo PGR dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual
l) 2 advogados, indicados pela CFOAB
m) 2 cidadãos, indicados 1 pela câmara e 1 pelo senado
Presidente: STF
Nas suas ausências: vice do STF – mas ele não é membro!
Ministro-Corregedor: Ministro STJ
OBS: junto ao CNJ oficiarão o PGR e o Presidente do CFOAB
Competências
§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:	
I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências; 	
II - zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União; 	
III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;	 
IV - representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade; 	
V - rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano; 	
VI - elaborar semestralmente relatório estatístico sobre processos e sentenças prolatadas, por unidade da Federação, nos diferentes órgãos do Poder Judiciário;	
 VII - elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar necessárias, sobre a situação do Poder Judiciário no País e as atividades doConselho, o qual deve integrar mensagem do Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser remetida ao Congresso Nacional, por ocasião da abertura da sessão legislativa.

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