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Direito do Consumidor: Princípios e Conceitos

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Disc.: DIREITO DO CONSUMIDOR 
Aluno(a): ISLAINE SILVA E SOUZA 201807148531
Acertos: 9,0 de 10,0 30/09/2020
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica;
II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
Somente a I está correta.
 Todas as afirmativas estão corretas.
Somente a I e III estão corretas.
Nenhuma está correta.
Respondido em 05/10/2020 17:25:23
 
Acerto: 1,0 / 1,0
De acordo com a doutrina, vulnerabilidade corresponde a uma situação permanente ou provisória, individual
ou coletiva, que fragiliza o sujeito de direitos, desequilibrando a relação de consumo. A respeito desse assunto,
assinale a opção correta.
 Há vulnerabilidade fática do mutuário do Sistema Financeiro de Habitação em relação ao agente
financeiro.
A vulnerabilidade jurídica é presumida para o consumidor pessoa jurídica.
A vulnerabilidade do consumidor é um fenômeno de natureza processual que deve ser analisado
casuisticamente.
A falta de conhecimentos contábeis relacionados à relação de consumo caracteriza vulnerabilidade
técnica.
A presunção de vulnerabilidade do consumidor é iuris tantum.
Respondido em 05/10/2020 17:26:49
 
 
Explicação:
Fundamento: STJ (Resp. 436.815/DF) - considerou o consumidor mutuário do SFH vulnerável faticamente
frente ao Agente Financeiro.
A vulnerabilidade fática ou econômica, por sua vez, consiste no reconhecimento da fragilidade do consumidor
frente ao fornecedor que, por sua posição de monopólio, fático ou jurídico, por seu forte poderio econômico ou
em razão da essencialidade do produto ou serviço que fornece, impõe sua superioridade a todos. 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão1
a
 Questão2
a
 Questão3
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a alternativa correta.
 
São equiparadas a consumidores as pessoas que intervierem na relação de consumo, desde que
determináveis.
 
Pessoas jurídicas não podem ser enquadradas na condição de consumidoras por faltar‐lhes a condição
de vulneráveis.
 
O produto é sempre bem material, palpável. 
Os serviços prestados à contratante em razão de vínculo trabalhista também podem atrair as regras do
CDC.
 
Entes despersonalizados brasileiros e estrangeiros podem ser enquadrados como consumidores para os
fins do CDC.
Respondido em 05/10/2020 17:32:40
 
 
Explicação:
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.
 Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem,
criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
I. O produtor de produtos naturais e agropecuários não estará sujeito à disciplina do Código de Defesa do
Consumidor, quando o fornecimento de seus produtos não envolver industrialização. 
II. O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado nas relações entre entidades de previdência privada e
seus participantes. 
III. O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado nas relações entre consumidores e instituições
financeiras. 
IV. A pessoa jurídica integrante da administração pública indireta não está sujeita à disciplina do Código de
Defesa do Consumidor.
 
Marque a assertiva que corresponde à resposta CORRETA
Somente as proposições I e IV são corretas.
Somente as proposições I e II são corretas.
As proposições I, II, III e IV são corretas.
Somente as proposições III e IV são corretas.
 Somente as proposições II e III são corretas.
Respondido em 05/10/2020 17:34:37
 
 
Explicação:
 
Item : C
 Questão4
a
Explicação:
CDC, art. 3º; REsp 1.536.786-MG, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 26/8/2015, DJe 20/10/2015
versus Súmula 321 STJ; Súmula 297 STJ; Incorreta, CDC, art. 22.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada
mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda
mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa.
Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de
acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como
exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja
conferido contra o fornecedor.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor
estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do
produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter
transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao
fabricante.
 É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de
indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo
consumidor.
Respondido em 05/10/2020 17:38:50
 
 
Explicação:
GABARITO: B. Consoante art. 51, I, do CDC.
A assertiva A está incorreta, no termos do art. 25, caput do CDC, pois é vedada a estipulação contratual que
impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar por parte do fornecedor de produtos ou serviços. 
A assertiva C está incorreta, nos termos do art. 51, II, pois é nula de pleno direito a cláusula que subtraia ao
consumidor a opção de reembolso da quantia já paga.
A assertiva D está incorreta, pois conforme art. 51, VII, é vedada a utilização compulsória da arbitragem,
somente admitida com consentimento expresso do consumidor. 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Fortunato, empresário, proprietário de uma rede de supermercados nesta Capital, enquanto auxiliava seus
funcionários na reposição de algumas garrafas de cerveja, colocando-as na prateleira de um de seus
estabelecimentos comerciais, foi surpreendido pela explosão de um dos vasilhames, vindo a ser atingido pelos
estilhaços da garrafa, que provocam graves e irreversíveis lesões em um de seus olhos. Inconformado, propôs
ação de reparação de danos, em face do fabricante do produto. De acordo com o CDC e o entendimento atual
do STJ, assinale a opção correta.
a inversão do ônus da prova deve ser determinada pelo Juiz antes da citação do réu, sob pena de
ofensa ao contraditório.
A inversão do ônus da prova, na situação em exame, poderá ser decretada (ope judicis), em favor de
Fortunato, caso se convença o juiz, em decisão fundamentada, de que existe, no caso em julgamento,
verossimilhança nas alegações ou situação de hipossuficiência por parte do autor.
Em razão de sua condição econômica de comerciante, caberá a Fortunato, que não se qualifica como
hipossuficiente e nem como destinatário final do produto, comprovar a existência do defeito no
vasilhame, para que se possa responsabilizar o fabricante do produto pelos danos causados.
A explosão do vasilhame configura vício do produto, a atrair, por força de presunção legal, a
responsabilidade do fabricante, obrigado a indenizar Fortunato, ainda que este não possa, à luz do
CDC, ser considerado consumidor.
 Fortunato, no evento em exame, deve ser legalmente equiparado a consumidor, razão pela qual a
responsabilidade do fabricante, pelos danos causados ao empresário, será objetiva e apuradasegundo
os ditames do CDC.
Respondido em 05/10/2020 17:37:21
 Questão5
a
 Questão6
a
 
 
Explicação:
O art. 17 do CDC determina que se equiparam a consumidor o terceiro em uma relação de consumo, isto
é, ¿todas as vítimas do evento danoso¿ ocorrido no mercado de consumo, ou seja, todos aqueles que não
participaram da relação de consumo, não adquiriram qualquer produto ou contrataram serviços, mas
sofreram alguma espécie de lesão e merecem a proteção do Código de Defesa do Consumidor como
se consumidores fossem, invocando a proteção dos arts. 12 e 14 do mesmo dispositivo legal.
No julgamento os Ministros do STJ ressaltaram que:
¿esse alargamento do âmbito de abrangência do Código do Consumidor para todos aqueles que
venham a sofrer os efeitos danosos dos defeitos do produto ou do serviço decorre da relevância
social que atinge a prevenção e a reparação de eventuais danos. E a equiparação de todas as
vítimas do evento aos consumidores, na forma do citado artigo 17, justifica-se em função da
potencial gravidade que pode atingir o fato do produto ou do serviço. É o que se verifica na
hipótese em análise, em que o acidente mencionado nos autos causou, não apenas prejuízos de
ordem material ao autor, que teria sofrido, também, danos emocionais e psíquicos¿. (Recurso
Especial nº 540.235 ¿ SP, DJ, 06.03.2006).
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Elisabeth e Marcos, desejando passar a lua-de-mel em Paris, adquiriram junto à Operadora de Viagens e
Turismo ¿X¿ um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por sete
noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora ¿Y¿. Após chegar à cidade,
Elisabeth sofreu os efeitos de uma gastrite severa e Marcos entrou em contato com a operadora de viagens a
fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O
casal procurou um hospital, que manteve Elisabeth internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia
de estada em Paris, tudo às suas expensas. I - O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo,
mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao
caso. Porque II - Todas as empresas integrantes da cadeia de fornecedores de serviços respondem
solidariamente pelos danos causados aos consumidores por defeitos na prestação dos serviços contratados.
Considerando o caso relatado no texto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Respondido em 05/10/2020 17:43:32
 
 
Explicação:
 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica,
ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa
situação, assinale a alternativa correta.
Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de
desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que
exista garantia contratual.
 Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no
dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser
devolvidos, monetariamente atualizados.
A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no
prazo prescricional de quinze dias.
Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐
lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt
 Questão7
a
 Questão8
a
servanda.
Respondido em 05/10/2020 17:45:22
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de
instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de
garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o
aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação
hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
 Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da
garantia contratual conferida pelo fornecedor.
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer
tempo, desde que devidamente comprovados.
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega
efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência
de qualquer defeito de fabricação
Respondido em 05/10/2020 17:47:08
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume
do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado
à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
O dinheiro de volta.
A imediata substituição do produto por outro novo.
 O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
Respondido em 05/10/2020 17:47:45
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questão9
a
 Questão10
a
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