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APOST COMO ENS A DIST 1

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
O Ministério da Educação é um órgão da administração federal direta e tem como área de competência os seguintes assuntos: a política nacional de educação, da educação infantil, a educação em geral, compreendendo o ensino fundamental, o ensino médio, o ensino superior, a educação de jovens e adultos, a educação profissional, a educação especial e a educação a distância, a avaliação, informação e pesquisa educacional, a pesquisa e extensão universitária, o magistério e a assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes.
FIGURA 1 – LOGO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FONTE: <https://infonet.com.br/wp-content/uploads/2019/08/mec_foto_facebook_mec_260819-2.png>. Acesso em: 29 jun. 2020.
Veja mais em: https://www.gov.br/mec/pt-br.
2 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE
O CNE tem por missão a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem, no âmbito de sua esfera de competência, assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade.
As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.
FIGURA 2 – LOGO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FONTE: <https://i0.wp.com/jimprensaregional.com.br/wp-content/uploads/2020/04/EDUCA%C3%87%C3%83O-VOLTA-AS-AULAS.jpg?resize=340%2C148&ssl=1>. Acesso em: 29 jun. 2020.
Veja mais em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/apresentacao.
3 CONSELHO NACIONAL DOS SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO – CONSED
Fundado em 1986, o Conselho Nacional de Secretários de Educação é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, que reúne as Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal.
A finalidade do CONSED é promover a integração das redes estaduais de educação e intensificar a participação dos estados nos processos decisórios das políticas nacionais, além de promover o regime de colaboração entre as unidades federativas para o desenvolvimento da escola pública.
FIGURA 3 – LOGO CONSELHO NACIONAL DOS SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO
FONTE: <https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTaUK9noKBvb3ZM2NOYWXZBqzvqocP-lFN2Lw&usqp=CAU>. Acesso em: 29 jun. 2020.
Veja mais em: http://www.consed.org.br/.
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME
 
A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 1986 e com sede em Brasília/ DF. Logo, quando o tema é educação pública, a UNDIME está sempre presente. Seja na educação infantil, de jovens e adultos, campo, indígena, quilombola, ensino fundamental, alfabetização, educação inclusiva ou na educação para a paz. Temas como carreira e formação dos trabalhadores em educação, gestão democrática, políticas públicas sociais, articulação com os governos, a sociedade, a família, a criança e o jovem estão constantemente em pauta.
FIGURA 4 – LOGO UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
FONTE: <https://criativosdaescola.com.br/wp-content/uploads/2015/06/logo-undime.png>. Acesso em: 29 jun. 2020.
Veja mais em: https://undime.org.br/.
4 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
A educação no Brasil é dividida em dois níveis: Educação Básica e Educação Superior. A Educação Básica é dividida em três etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. A Educação Infantil possui duas fases: Creche (0-3 anos) e Pré-Escola (4-5 anos), assim como o Ensino Fundamental: Anos Iniciais (1º ao 5º ano) e Anos Finais (6º ao 9º ano).
Perpassando cada nível, etapa e fase da educação nós temos as modalidades de ensino: Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação Básica do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola e Educação a Distância.
Importante destacar, que não se enquadram na modalidade de Educação a Distância, as ações que ocorriam presencialmente antes da Pandemia e que foram autorizadas a serem feitas mediadas por meios digitais, excepcionalmente durante o período de Pandemia. Para esses casos damos o nome de atividades não presenciais.
Todos os níveis, etapas, fases e modalidades de ensino, são organizados nos sistemas de ensino. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) estabelecem três tipos de sistemas de ensino: federal, estaduais e do Distrito Federal e os municipais.
O sistema federal de educação é composto pelas instituições de ensino mantidas pela União (sejam elas da Educação Básica ou Educação Superior), instituições de Ensino Superior privadas e os órgãos federais de educação. Os sistemas estaduais são compostos pelas instituições de ensino mantidas públicas estaduais, instituições de ensino superior mantidas pelo Poder Público Municipal, as instituições de ensino fundamental e médio da iniciativa privada e os órgãos estaduais de educação. Já os sistemas municipais de educação, são compostos pelas de ensino fundamental, médio e educação infantil mantidas pelo Poder Público municipal, instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada, além dos órgãos de educação municipal. No caso do Distrito Federal, além das instituições que compõem os sistemas estaduais, as instituições de educação infantil também fazem parte do seu sistema de ensino (BRASIL, 1996).
Toda essa organização faz com que diferentes normativas sejam publicadas, de acordo com a realidade e contexto de cada região, estado ou município. Para apresentar um panorama geral da situação do país, apresentaremos as publicações do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Nacional de Educação (CNE). Além do posicionamento e publicação do Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED), que representa as secretarias estaduais de educação e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), com os representantes das redes municipais de educação.
Na seção a seguir, apresentaremos uma linha do tempo com as normativas apresentadas, que se inicia com a publicação da Portaria nº 343, pelo Ministério da Educação, no dia 17 de março de 2020 e vai até a publicação da Portaria nº 544, pelo mesmo ministério, no dia 16 de junho de 2020.
5 AÇÕES E NORMATIVAS LEGAIS
5.1 17 DE MARÇO DE 2020 – PORTARIA Nº 343
Logo após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar o estado de pandemia devido a COVID-19, o Ministério da Educação (MEC) publicou a Portaria nº 343, que “dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19)”.
Nesta Portaria o Ministério da Educação (MEC) autorizava, em caráter excepcional, a substituição das aulas presenciais por aulas que utilizassem meios digitais pelas instituições de ensino superior no país. Inicialmente, esse período foi de 30 dias, contados a partir da publicação da portaria.
As instituições de Ensino Superior deveriam comunicar o Ministério, no prazo de 15 dias, quais seriam as disciplinas que seriam afetadas pelas medidas. A mesma portaria vedava essa substituição para os cursos de medicina, bem como para as práticas profissionais de estágio e de laboratório dos demais cursos.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-343-de-17-de-marco-de-2020-248564376
5.2 18 DE MARÇO DE 2020 – NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Conselho Nacional de Educação (CNE), emite uma Nota de Esclarecimento afirmando que os sistemas e redes de ensino que tivessem necessidade de reorganizar suas atividades de ensino, independente de níveis, etapas e modalidades, por causa da pandemia precisam levar em consideração alguns pontos.
Entre esses pontos abordados na nota, estavam a autorizaçãopara a gestão do calendário e a forma de organização, realização ou reposição de atividades acadêmicas e escolares; a decisão sobre as formas de realização e reposição de dias e horas de efetivo trabalho escolar; além da autorização, pelas instituições de educação superior, da utilização na modalidade de Educação à Distância como alternativa à organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais.
A partir dessa publicação, Governos Estaduais e Municipais emitiram decretos, resoluções e/ou pareceres orientativos para as instituições de ensino pertencentes aos seus respectivos sistemas sobre a reorganização do calendário escolar e uso de atividades não presenciais.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link: 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=142021-nota-de-esclarecimento-covid-19&category_slug=fevereiro-2020-pdf&Itemid=30192
Você pode acessar o site do CONSED e acompanhar a situação de cada estado pelo site: .
FIGURA 5 – MONITORAMENTO DA SUSPENSÃO DAS AULAS PRESENCIAIS
FONTE: Os autores
5.3 19 DE MARÇO DE 2020 – PORTARIA Nº 345
O Ministério da Educação a Portaria nº 345, que altera um ponto específico da Portaria emitida no dia 17 de março. Com esta publicação, os cursos de medicina passavam a ser autorizados a substituir as aulas presenciais por atividades mediadas por meios digitais das disciplinas teóricas-cognitivas do primeiro ao quarto ano do curso. As disciplinas práticas e de laboratórios, continuaram suspensas.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link: 
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=603&pagina=1&data=19/03/2020&totalArquivos=1
5.4 20 DE MARÇO DE 2020 – PORTARIA Nº 356
O Ministério da Educação emite a Portaria nº 356, que autoriza os acadêmicos dos cursos da área de saúde (medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia) a atuarem nas ações de combate à pandemia do COVID-19, através da realização do estágio curricular obrigatório em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades a serem especificadas pelo Ministério da Saúde.
Os acadêmicos matriculados nos dois últimos anos do curso de medicina deveriam atuar exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria e saúde coletiva, no apoio às famílias e aos grupos de risco, de acordo com as especificidades do curso. Já os acadêmicos matriculados no último ano dos cursos de fisioterapia, enfermagem e farmácia, atuariam em áreas compatíveis com os estágios e as práticas específicas de cada curso.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link: 
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Portaria/PRT/Portaria%20n%C2%BA%20356-20-mec.htm
5.5 24 DE MARÇO DE 2020 – POSICIONAMENTO PÚBLICO (UNDIME)
A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), publica o documento: Propostas para enfrentar os efeitos da pandemia do COVID-19 na educação. Os assuntos abordados dizem respeito à oferta da alimentação escolar aos estudantes com aulas suspensas; a reorganização do calendário letivo; possíveis sanções no processo de prestação de contas. O documento traz propostas, posicionamentos e sugestões sobres as demandas e realidades dos dirigentes municipais de educação de todo país.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link: 
https://undime.org.br/uploads/documentos/phpx5Xsi0_5e7a3da57b0e9.pdf
5.6 30 DE MARÇO DE 2020 – NOTAS PÚBLICAS UNDIME
A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), publica duas notas públicas.
A primeira tratava do Uso da Educação a Distância (EAD), que trazia algumas ponderações sobre o uso dos meios digitais para mediação dos processos pedagógicos, principalmente na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. No documento, dado o cenário de mudanças na organização escolar, a associação afirma que o planejamento da oferta do EAD, como atividade complementar ou substitutiva às aulas presenciais, precisa considerar alguns aspectos da realidade brasileira, como a ausência de Internet e de equipamentos; a situação socioeconômica das famílias dos estudantes e a falta de formação dos profissionais da educação no uso dessas tecnologias.
A segunda nota tratava da Flexibilização do Calendário Escolar. Esse documento apontava a necessidade de diálogo entre os dirigentes municipais, estaduais e federais para a definição das condições para flexibilização do calendário escolar, uma vez que as medidas de isolamento social ainda se faziam presentes e, naquele momento, estavam sendo prorrogadas. Além disso o documento apresentava algumas sugestões sobre como essa flexibilização deveria acontecer e quais aspectos deveriam ser observados?
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
https://undime.org.br/uploads/documentos/phpcULvAZ_5e835491904dc.pdf
5.7 1º DE ABRIL DE 2020 – MEDIDA PROVISÓRIA Nº 934/2020
O Governo Federal editou a Medida Provisória nº 934/2020, que flexibilizou em caráter excepcional a exigência do cumprimento do calendário escolar ao dispensar os estabelecimentos de ensino da obrigatoriedade de observância ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, desde que cumprida a carga horária mínima anual estabelecida nos referidos dispositivos, observadas as normas a serem editadas pelos respectivos sistemas de ensino.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-934-de-1-de-abril-de-2020-250710591
5.8 17 DE ABRIL DE 2020 – EDITAL DE CHAMAMENTO CNE
O Conselho Nacional de Educação (CNE) lança edital de Consulta Pública sobre o parecer que trata da Reorganização dos Calendários Escolares e a realização de atividades pedagógicas não presenciais durante o período de pandemia da COVID-19. A consulta se destinava a colher subsídios e contribuições para a deliberação pelo CNE a respeito da reorganização do calendário escolar, uso de atividades não presenciais e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual.
Foram recebidas contribuições dos diferentes órgãos representativos da educação, tais como: União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), Conselho Nacional dos Secretários de Educação (CONSED), União dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCE). Além de instituições e profissionais da área de educação.
5.9 23 DE ABRIL DE 2020 – CONSIDERAÇÕES UNDIME
A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) divulga o documento: Considerações à proposta de parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre reorganização dos calendários escolares e atividades pedagógicas durante o período de pandemia da COVID-19, abordando 13 considerações que foram apresentadas ao Conselho Nacional de Educação (CNE), no momento da consulta pública realizada.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
https://undime.org.br/uploads/documentos/php3EL21d_5ea31bea4ceb4.pdf
5.10 28 DE ABRIL DE 2020 – PARECER CNE/CP Nº 5/2020
A partir da consulta pública, no dia 28 de abril de 2020, o Conselho Nacional publica o Parecer CNE/CP nº 5/2020, que tratava da reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da pandemia da COVID-19.
O documento apresenta uma síntese da atual situação, apontando que mais de 150 países tiveram aulas suspensas total ou parcialmente. No Brasil, as aulas presenciais estão suspensas em todo território nacional e as condições para flexibilização e/ou reabertura irá ocorrer de diferentes formas em diferentes ritmos em cada estado ou município.
O documento apresenta algumas consequências dessa incerteza quanto a retomada das atividades presencias, entre elas estão (BRASIL, 2020, p. 3):
Dificuldade para reposição de forma presencial da integralidade das aulas suspensas ao final do período de emergência, com o comprometimento ainda do calendário escolar de 2021 e, eventualmente, também de 2022.
Retrocessos do processo educacionale da aprendizagem aos estudantes submetidos a longo período sem atividades educacionais regulares, tendo em vista a indefinição do tempo de isolamento.
Danos estruturais e sociais para estudantes e famílias de baixa renda, como stress familiar e aumento da violência doméstica para as famílias, de modo geral.
Abandono e aumento da evasão escolar.
Sobre a reorganização do Calendário Escolar, o parecer aponta alguns desafios a serem superados pelos diferentes sistemas e redes de ensino (BRASIL, 2020, p. 4):
Como garantir padrões básicos de qualidade para evitar o crescimento da desigualdade educacional no Brasil?
Como garantir o atendimento das competências e dos objetivos de aprendizagens previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e nos currículos escolares ao longo deste ano letivo?
Como garantir padrões de qualidade essenciais a todos os estudantes submetidos a regimes especiais de ensino que compreendam atividades não presenciais mediadas ou não por tecnologias digitais de informação e comunicação?
Como mobilizar professores e dirigentes dentro das escolas para o ordenamento de atividades pedagógicas remotas?
Ainda sobre esse tema, o documento reafirmou o que está previsto na Medida Provisória nº 934/2020 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Os documentos determinam que os sistemas de ensino possuem autonomia para deliberar sobre a flexibilização do número de dias letivos, desde que observadas e cumpridas a carga horária de cada nível, etapa e modalidade de ensino. Segundo o documento, as possibilidades para o cumprimento da carga horária mínima estabelecida pela LDB seriam (BRASIL, 2020, p. 6):
A reposição da carga horária de forma presencial ao fim do período de emergência.
A realização de atividades pedagógicas não presenciais (mediadas ou não por tecnologias digitais de informação e comunicação) enquanto persistirem restrições sanitárias para presença de estudantes nos ambientes escolares, garantindo ainda os demais dias letivos mínimos anuais/semestrais previstos no decurso.
A ampliação da carga horária diária com a realização de atividades pedagógicas não presenciais (mediadas ou não por tecnologias digitais de informação e comunicação) concomitante ao período das aulas presenciais, quando do retorno às atividades.
O documento apresenta formas para se realizar o cumprimento e reposição da carga horária estabelecida, são eles (BRASIL, 2020, p. 6):
Utilização de períodos não previstos, como recesso escolar do meio do ano, sábados, reprogramação de períodos de férias e, eventualmente, avanço para o ano civil seguinte para a realização de atividades letivas como aulas, projetos, pesquisas, estudos orientados ou outra estratégia.
Ampliação da jornada escolar diária por meio de acréscimo de horas em um turno ou utilização do contraturno para atividades escolares.
Em seguida, o documento aponta as possíveis dificuldades e consequências nesse processo de cumprimento e reposição da carga horária mínima anual. As dificuldades são (BRASIL, 2020, p. 7):
Operacionais para encontrar datas ou períodos disponíveis para reposição de aulas presenciais, podendo acarretar prejuízo também do calendário escolar de 2021.
Das famílias para atendimento das novas condições de horários e logísticas.
De uso do espaço físico nas escolas que tenham um aproveitamento total de seus espaços nos diversos turnos.
Administrativas dependendo do impacto financeiro dos custos decorrentes dos ajustes operacionais necessários.
Trabalhistas envolvendo contratos de professores, questões de férias, entre outros.
Além disso, um longo período de reposição de carga horária utilizando sábados, feriados, períodos de recesso escolar e férias, pode acarretar uma sobrecarga de trabalho pedagógico tanto para estudantes quanto para professores, com prejuízos ao processo de ensino-aprendizagem (BRASIL, 2020).
Sobre a Educação Infantil, o parecer afirma que se por um lado, não há previsão legal de oferta desta etapa da educação na modalidade EAD, e de não ser possível mensurar a quantidade de horas dedicadas para a realização das propostas. Por outro lado, não se pode deixar essas crianças desassistidas e sem nenhuma proposta, pois isso poderia causar danos irreparáveis no seu desenvolvimento físico e cognitivo. Sendo assim, o documento prevê a oferta de propostas de caráter eminentemente lúdico, recreativo, criativo e interativo, além de orientações para as famílias sobre sua realização. Para as crianças da creche, de 0 a 3 anos:
As orientações para os pais devem indicar atividades de estímulo às crianças, leitura de textos pelos pais, brincadeiras, jogos, músicas infantis. Para auxiliar pais ou responsáveis que não têm fluência na leitura, sugere-se que as escolas ofereçam aos cuidadores algum tipo de orientação concreta, como modelos de leitura em voz alta em vídeo ou áudio, para engajar as crianças pequenas nas atividades e garantir a qualidade da leitura (BRASIL, 2020, p. 10).
Já para as crianças da pré-escola (4 e 5 anos):
As orientações devem indicar, da mesma forma, atividades de estímulo às crianças, leitura de textos pelos pais ou responsáveis, desenho, brincadeiras, jogos, músicas infantis e algumas atividades em meios digitais quando for possível. A ênfase deve ser em proporcionar brincadeiras, conversas, jogos, desenhos, entre outras para os pais ou responsáveis desenvolverem com as crianças. As escolas e redes podem também orientar as famílias a estimular e criar condições para que as crianças sejam envolvidas nas atividades rotineiras, transformando os momentos cotidianos em espaços de interação e aprendizagem. Além de fortalecer o vínculo, este tempo em que as crianças estão em casa pode potencializar dimensões do desenvolvimento infantil e trazer ganhos cognitivos, afetivos e de sociabilidade (BRASIL, 2020, p. 10).
Para os anos iniciais do Ensino Fundamental, o documento sugere um aprofundamento nas propostas, uma vez que as crianças se encontram no período formal de alfabetização. Porém, deve-se levar em consideração que os pais e/ou responsáveis não possuem o conhecimento pedagógico para realização da mediação.
Além destas observações, o documento apresenta algumas sugestões de ações a serem desenvolvidas pelos professores (BRASIL, 2020, p 11-12):
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· aulas gravadas para televisão organizadas pela escola ou rede de ensino de acordo com o planejamento de aulas e conteúdos ou via plataformas digitais de organização de conteúdos;
· sistema de avaliação realizado a distância sob a orientação das redes, escolas e dos professores e, quando possível, com a supervisão dos pais acerca do aprendizado dos seus filhos;
· lista de atividades e exercícios, sequências didáticas, trilhas de aprendizagem por fluxo de complexidade relacionadas às habilidades e aos objetos de aprendizagem;
· orientações aos pais para realização de atividades relacionadas aos objetivos de aprendizagem e habilidades da proposta curricular;
· guias de orientação aos pais e estudantes sobre a organização das rotinas diárias;
· sugestões para que os pais realizem leituras para seus filhos;
· utilização de horários de TV aberta com programas educativos compatíveis com as crianças desta idade e orientar os pais para o que elas possam assistir;
· elaboração de materiais impressos compatíveis com a idade da criança para realização de atividades (leitura, desenhos, pintura, recorte, dobradura, colagem, entre outros);
· distribuição de vídeos educativos (de curta duração) por meio de plataformas on-line, mas sem a necessidade de conexão simultânea seguidos de atividades a serem realizadas com a supervisão dos pais;
· realização de atividades on-line síncronas, regulares em relação aos objetos de conhecimento, de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· oferta de atividades on-line assíncronas regulares em relação aos conteúdos, de acordo com a disponibilidade tecnológica e familiaridade do usuário;
· estudos dirigidos com supervisão dos pais;
· exercícios e dever de casa de acordo com os materiais didáticos utilizados pela escola;· organização de grupos de pais, por meio de aplicativos de mensagens instantâneas e outros, conectando professores e as famílias; e
· guias de orientação às famílias e acompanhamento dos estudantes.
Acesse a Política Nacional de Alfabetização pelo link: .
http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf
Nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, o documento aponta que:
As dificuldades cognitivas para a realização de atividades on-line, são reduzidas ao longo do tempo com maior autonomia dos estudantes, sendo que a supervisão de adultos pode ser feita por meio de orientações e acompanhamentos com o apoio de planejamentos, metas, horários de estudo presencial ou virtualmente (BRASIL, 2020, p. 12).
Além destas observações, o documento apresenta algumas sugestões de ações a serem desenvolvidas pelos professores (BRASIL, 2020, p 12):
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· elaboração de sequências didáticas construídas em consonância com as habilidades e competências preconizadas por cada área de conhecimento na BNCC;
· utilização, quando possível, de horários de TV aberta com programas educativos para adolescentes e jovens;
· distribuição de vídeos educativos, de curta duração, por meio de plataformas digitais, mas sem a necessidade de conexão simultânea, seguidos de atividades a serem realizadas com a supervisão dos pais;
· realização de atividades on-line síncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· oferta de atividades on-line assíncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· estudos dirigidos, pesquisas, projetos, entrevistas, experiências, simulações e outros;
· realização de testes on-line ou por meio de material impresso, entregues ao final do período de suspensão das aulas; e
· utilização de mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook, Instagram ) para estimular e orientar os estudos, desde que observadas as idades mínimas para o uso de cada uma dessas redes sociais.
Já na modalidade de Educação Profissional e Tecnológica é evidenciada a possibilidade de ampliação de oferta em EAD, dos cursos que eram presenciais. E que o uso de meios digitais para realização da mediação do processo podem ampliar as possibilidades de aprendizagem. Nessa modalidade, o texto aponta ainda a possibilidade dos estudantes dos cursos técnicos na área de saúde contribuírem nas ações de combate à pandemia do COVID-19.
Como sugestão para o Ensino Técnico o documento aponta (BRASIL, 2020, p. 13):
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· reorganização dos ambientes virtuais de aprendizagem, e outras tecnologias disponíveis nas instituições ou redes de ensino, para atendimento do disposto nos currículos de cada curso;
· realização de atividades on-line síncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· oferta de atividades on-line assíncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· realização de testes on-line ou por meio de material impresso, entregues ao final do período de suspensão das aulas;
· utilização, quando possível, de horários de TV aberta com programas educativos para adolescentes e jovens;
· distribuição de vídeos educativos, de curta duração, por meio de plataformas digitais, mas sem a necessidade de conexão simultânea, seguidos de atividades a serem realizadas com a supervisão dos pais;
· realização de estudos dirigidos, pesquisas, projetos, entrevistas, experiências, simulações e outros;
· utilização de mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook, Instagram ) para estimular e orientar os estudos, desde que observadas as idades mínimas para o uso de cada uma dessas redes sociais; e
· substituição de atividades presenciais relacionadas à avaliação, processo seletivo, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e aulas de laboratório, por atividades não presenciais, considerando o modelo de mediação de tecnologias digitais de informação e comunicação adequado à infraestrutura e interação necessárias.
Para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e na modalidade de Situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais, as orientações a serem seguidas são as dos respectivos níveis de ensino que são ofertadas.
No que se refere a Educação Especial, foi reforçada a ideia de que esta modalidade perpassa todos os níveis, etapas e modalidades educacionais. Sendo assim, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve também ser garantido no período de emergência, em trabalho de parceria entre professores regentes e especializados e das famílias. Para os estudantes- Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), a instituição deve oferecer o suporte necessário.
 Para as modalidades de Educação Indígena, Educação do Campo, Educação Quilombola e Povos Tradicionais, o documento afirmou que deve ser levado em consideração as realidades das comunidades onde as escolas estão inseridas, em articulação com os conselhos de educação em que as escolas estiverem vinculadas.
Na Educação Superior o cenário é um pouco diferente, dada a maior familiaridade com o Ensino a Distância e autonomia dos atores envolvidos, devido as normativas do MEC que já assegura porcentagens de ensino a distância nos cursos de ensino superior.
Para os cursos de nível superior, o documento dá um foco às atividades práticas e estágios dos diferentes cursos. O parecer autoriza a realização dessas atividades por meio da mediação de meios digitais enquanto durar o período de pandemia. Para os cursos de licenciatura e formação de professores, abre a possibilidade ainda de realização dos estágios vinculados aos projetos de extensão da instituição.
O documento ainda apresenta instruções para o desenvolvimento das atividades práticas e de estágio, além de elementos a serem observados no retorno das atividades presenciais. Essas considerações conduzem as seguintes recomendações à educação superior (BRASIL, 2020, p. 18-19):
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· adotar a substituição de disciplinas presenciais por aulas não presenciais;
· adotar a substituição de atividades presenciais relacionadas à avaliação, processo seletivo, TCC e aulas de laboratório, por atividades não presenciais, considerando o modelo de mediação de tecnologias digitais de informação e comunicação adequado à infraestrutura e interação necessárias;
· regulamentar as atividades complementares, de extensão e o TCC;
· organizar o funcionamento de seus laboratórios e atividades preponderantemente práticas em conformidade com a realidade local;
· adotar atividades não presenciais de práticas e estágios, especialmente aos cursos de licenciatura e formação de professores, extensíveis aos cursos de ciências sociais
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· aplicadas e, onde couber, de outras áreas, informando e enviando à SERES ou ao órgão de regulação do sistema de ensino ao qual a IES está vinculada, os cursos, disciplinas, etapas, metodologias adotadas, recursos de infraestrutura tecnológica disponíveis às interações práticas ou laboratoriais a distância; 
· adotar a oferta na modalidade a distância ou não presencial às disciplinas teórico-cognitivas dos cursos da área de saúde, independente do período em que são ofertadas;
· supervisionar estágios e práticas profissionais na exata medida das possibilidades de ferramentas disponíveis;
· definir a realização das avaliações de forma remota;
· adotar regime domiciliar para alunos que testarem positivo ou que sejam do grupo de risco;
· organizar processo de capacitação de docentes para o aprendizado a distância ou não presencial;
· implementar teletrabalho para professores e colaboradores;
· proceder o atendimento ao público dentro das normas de segurança editadas pelas autoridades públicas e com espeque em referências internacionais;
· divulgar a estrutura de seus processos seletivos de forma remota totalmente digital;
· reorganização dos ambientes virtuais de aprendizagem e outras tecnologias disponíveis nas IES para atendimento do disposto nos currículos de cada curso;
· realização de atividades on-line síncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· oferta de atividades on-line assíncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
· realização de testes on-line oupor meio de material impresso entregues ao final do período de suspensão das aulas; e
· utilização de mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook, Instagram ) para estimular e orientar os estudos e projetos.
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· São as seguintes indicações para o retorno às aulas: 
· início das atividades com o calendário de reposição de conteúdos e carga horária de forma presencial e não presencial;
· estabelecer a oferta de aulas presenciais de forma gradual, em paralelo com processo de reposição;
· manutenção, a critério dos sistemas e instituições, das atividades de reposição de carga horária de forma não presencial;
· considerar a continuidade em menor escala do contágio e manter, no encerramento da quarentena, as atividades não presenciais em conjunto com as presenciais, mantendo um retorno paulatino à presencialidade de 25%, 75% e 100%, distribuídos durante o restante do ano letivo;
· processo de avaliação institucional diagnóstica da situação do aprendizado nos cursos e individualmente, para além das avaliações de desempenho já realizadas, de forma a construir cenários de políticas de aprendizado adequadas ao retorno à presencialidade;
· realização da avaliação do ENADE após a conclusão do ano letivo; e
· adequação dos calendários e prazos para as IES protocolizarem processos no sistema e-MEC e adequação ao cronograma de coleta do censo da educação superior.
Sobre as avaliações exames nacionais e estaduais, o documento prevê que devem ser observados as reorganizações do calendário escolar, além de assegurar equilíbrio entre estudantes de todos os níveis, modalidades e etapas da educação, seja do âmbito federal, estadual ou municipal. Além de apontar algumas sugestões de instrumentos de avaliação que podem ser usados no retorno das aulas presenciais.
O documento encerra reforçando a necessidade de se levar em consideração a inovação e criatividade das redes, escolas, professores e estudantes para a construção das melhores soluções. E que todo processo realizado, sempre deve ter em como princípio a garantia da aprendizagem e o desenvolvimento das competências e habilidades de cada estudante.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-pdf&Itemid=30192
5.11 12 DE MAIO DE 2020 – PORTARIA Nº 473
No dia 12 de maio de 2020, o Ministério da Educação publica a Portaria nº 473, que prorrogou, por mais 30 dias, a suspensão das atividades práticas estabelecidas na Portaria nº 343, de 17 de março de 2020.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
5.12 8 DE JUNHO DE 2020 – PARECER CNE/CP Nº 9
No dia 09 de junho de 2020 o Conselho Nacional de Educação (CNE) publica o Parecer nº 9, que é um reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2020. Esse reexame se deu a partir da divulgação de notas técnicas elaboradas pelo Ministério da Educação, tais mudanças são apenas ajustes em alguns pontos, não gerando grandes mudanças no documento.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=147041-pcp009-20&category_slug=junho-2020-pdf&Itemid=30192
5.13 16 DE JUNHO DE 2020 – PORTARIA Nº 544
No dia 16 de junho de 2020, o Ministério da Educação divulga a Portaria nº 544, que tratava da substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), além de revogar as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020.
Esse documento prorroga o prazo de suspensão das aulas presencias até dia 31 de dezembro de 2020 e referenda as orientações gerais divulgadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), através dos Pareceres CNE/CP nº 5 e nº 9.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de-2020-261924872
5.14 JUNHO DE 2020 – PROTOCOLOS DE RETORNO
Ainda um junho 2020, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (CONSED) divulga as Diretrizes para Protocolo de Retorno às Aulas Presenciais e a União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) divulga o Subsídios para a Elaboração de Protocolos de Retorno às Aulas na Perspectiva das Redes Municipais de Educação.
Os documentos trazem orientações para as redes de ensino e instituições retornarem as aulas presenciais. Lembrando, que as aulas presencias poderão retornar apenas quando houver autorização da esfera de Governo competente, seja no nível Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal.
Para acessar o conteúdo na íntegra acesse o link:
https://undime.org.br/uploads/documentos/php7us6wi_5ef60b2c141df.pdf
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Pandemia do Coronavírus (COVID-19) tem causado grandes impactos e mudanças no mundo inteiro, no contexto educacional brasileiro isso não é diferente. Novos jeitos de ensinar, novos jeitos de aprender, novas formas de mediação, todas essas questões, e outras mais, exigem mudanças na legislação educacional do país.
O Brasil, com sua diversidade e desigualdades socioeconômicas tem o desafio de garantir igualdade de condições e oportunidades para todos os seus estudantes. Sejam eles de escolas públicas ou privadas, da Educação Infantil ou do Ensino Superior, da Educação Profissional e Tecnológico ou Ensino Fundamental. Sem esquecer do Ensino Médio, Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação em Espaços de Privação de Liberdade.
Cada realidade, cada nível, etapa e modalidade possuem suas especificidades e como vimos diferentes órgãos e instituições discutem, elaboram, se manifestam para atender ao que o atual contexto existe.

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