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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

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FACULDADE CAPIXABA SERRA - MULTIVIX
CURSO DE PEDAGOGIA
FABIOLA GUILHERME BOONE SOARES
6 período 
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
SERRA\ES
2019
FABIOLA GUILHERME BOONE SOARES
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
TRABALHO SOLICITADO PELA PROFESSORA: Mariana Ferrão Bittencourt NA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO NO REQUISITO DE NOTA 
SERRA
2019
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
“Em que consiste a linguagem? Na realidade, ela consiste em símbolos, que são representações de pessoas, eventos e de tudo o que ocorre conosco e ao nosso redor, entretanto nem todos os símbolos são lingüísticos [...]’’pg08 
(Desenho: linguagem não verbal, Comunicação intermediada ou não por dispositivos eletrônicos, Interação sócia,) Quadrinho: linguagem mista (verbal+não verbal)
LÍNGUA
‘’ A língua é um código, formado por palavras e leis combinatórias, por meio das quais as pessoas se comunicam e interagem entre si. Quanto maior o domínio que temos da língua, maiores são as possibilidades de termos um desempenho lingüístico eficiente. [...]’’ pg.13
 LÍNGUA E LINGUAGEM
‘’[...] A linguagem pode ser de domínio individual (uma pessoa isolada pode conceber símbolos para compreender o mundo) e social (várias pessoas usam os mesmos símbolos).pg.13
A LÍNGUA É MUTÁVEL
‘’A mutabilidade das línguas dinâmica da história, da própria vida, das relações sociais e até da maneira de ser de cada indivíduo. [...]’’. A língua evolui, transformando-se, e os processos de globalização, os avanços tecnológicos. A fala também se modifica de acordo com a história de cada indivíduo, suas intenções, sua formação escolar, sua cultura, com as influências que ele recebe do grupo social ao qual pertence. Pg.14
• SIGNO
‘’ define signo como uma noção básica na lingüística. Signo é a menor unidade dotada de sentido em um código dado. Decompõe-se em um elemento material, perceptível: o significante, e em um elemento conceitual, não perceptível, o significado. O referente é o objeto real ao qual remete o signo em uma instância de enunciação’’. Pg. 14
• CÓDIGO
‘’ Código é um conjunto de regras que permite a construção e a compreensão de mensagens. É, portanto, um sistema de signos [...] A linguagem verbal é um código as palavras nascem, crescem, evoluem, podem mudar de forma e de sentido e até desaparecer de determinado idioma. A imaginação do homem também pode contribuir para ampliar o significado das palavras e ela deixa de significar apenas a idéia original, que é aquela básica e objetiva. Daí os conceitos de denotação e conotação.
DENOTAÇÃO/CONOTAÇÃO
‘’ Referem-se ao sentido das palavras da língua. Denotação é a designação do objeto ao qual remete o significante, ou seja, é o sentido imediato, possível de localizar rapidamente em um dicionário. Conotação faz referência a tudo que um termo possa sugerir, clara ou vagamente (varia de pessoa para pessoa e conforme o espaço e o tempo). Nessa categoria, estão as metáforas e a linguagem figurada
Arbitrariedade – a linguagem é arbitrária, o que significa que os símbolos verbais não são intrinsecamente relacionados com o que representam. [...] ‘’pg16
(B) Ambigüidade – a linguagem é ambígua, ou seja, não tem significados bem definidos e precisos. A linguagem é a mesma, mas seu sentido muda, dependendo de experiências, interesses, identidade e formação pessoal. A ambigüidade relaciona-se aos aspectos culturais.
c) Abstração – a linguagem é abstrata, ou seja, as palavras não são os fenômenos concretos ou tangíveis aos quais elas se referem. Elas representam esses fenômenos – idéias, pessoas, eventos, objetos, sentimentos e assim por diante –, mas não são as coisas que representam. À medida que a linguagem se torna cada vez mais abstrata, o potencial de confusão aumenta rapidamente. Exemplo: a comunicação em geral utiliza uma linguagem altamente genérica e abstrata para descrever grupos de pessoas – juventude urbana, imigrante, terceira idade etc. [...]’’Pg 17
VARIEDADES LINGUÍSTICAS
‘’[...]a variação “sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa .[...] as variações de uma língua ocorrem de acordo com condições/peculiaridades de natureza social, cultural, regional ou até histórica.[...]’’ pg. 19
Variação Regional: é aquela que acontece por razões geográficos [...] está relacionada a fatores econômicos, a classes sociais e ao acesso à educação. Também podem influenciar fatores como o sexo, a idade, o grau de escolaridade, a profissão do indivíduo. [...]’’pg19
Variação estilística:
‘’ também chamada de registro. Manifesta-se nas diferentes situações comunicativas que nos envolvem todos os dias, Por exemplo, em casa, com familiares e amigos íntimos, usamos uma variação da língua mais coloquial, mais despreocupada. Em situações formais, como uma entrevista de emprego, é mais indicado o uso de uma linguagem mais cuidada e elaborada – o registro formal. Algumas esferas de comunicação vão exigir um uso diferenciado da língua – a igreja, o clube, o tribunal, dentre outros possíveis exemplos.
GRAUS DE FORMALIDADE
 Formal - linguagem cuidada, na variedade culta e padrão.
‘’[...] A linguagem formal sempre trará a norma padrão da língua, aquela manifestada nas gramáticas, nos dicionários’’
Linguagem coloquial, informal ou popular – ocorre quando a língua se manifesta naturalmente de forma coloquial e despreocupada com regras específicas da gramática.
COMUNICAÇÃO 
‘’A comunicação é um processo sistêmico no qual as pessoas interagem com símbolos e por meio deles para criar e interpretar significados. ’’ Pg26
COMUNICAÇÃO E INTENCIONALIDADE DISCURSIVA
‘’A intencionalidade discursiva diz respeito às intenções explícitas ou implícitas existentes nos enunciados. [...]pg28 [...] cada falante da língua utiliza a linguagem articulada depende do objetivo que pretende atingir, isto é, da intenção discursiva: explicar algo, informar, influenciar outra pessoa, expressar seus sentimentos etc.[...]’’ pg. 28
‘’[...]A linguagem sofre variações de acordo com a situação e assume funções que levam em consideração o que se pretende transmitir, bem como os efeitos que se espera obter com o que se transmite.’’pg29
‘’ Função Referencial ou denotativa (referente) – o objetivo é traduzir a realidade (o referente), informando com o máximo de clareza possível. Nos textos científicos e alguns jornalísticos, predomina essa função. Ela é a que se volta para a informação, para o próprio contexto, na intenção de transmitir dados da realidade de uma forma direta e objetiva. Nessa função, prevalece normalmente o texto escrito em terceira pessoa, com palavras empregadas no sentido denotativo, como em trabalhos científicos e noticiários jornalísticos. É a função mais utilizada na comunicação e é comum vê-la associada a outras funções. Pg29
‘’ Função Emotiva ou expressiva (emissor) – o objetivo é expressar emoções, sentimentos, estados de espírito. O que importa é o emissor, por isso, o predomínio do registro em primeira pessoa. ’’
‘’Função conativa ou apelativa (receptor) – o objetivo é convencer o receptor a ter determinado comportamento, por meio de uma ordem, uma invocação, uma exortação, uma súplica etc. Essa função centra-se no receptor. ’’
Função Fática (canal) – o objetivo é apenas estabelecer, manter ou prolongar o contato (por meio do canal) com o receptor. As expressões usadas nos cumprimentos, ao telefone ou em outras situações apresentam esse tipo de função. A palavra fática significa ruído, rumor. É a função utilizada para abrir, fechar ou, simplesmente, testar a eficiência do canal usado na comunicação, estabelecendo, prolongando ou testando-o.
Função Metalingüística (código) – o objetivo é o uso do código para explicar o próprio código. A língua, por exemplo, é um código; os sinais de trânsito são outro. Metalinguagem são textos que interpretam outros textos.
Função Poética (mensagem) – o objetivo é dar ênfase à elaboração da mensagem. O emissor constrói seu texto de maneira especial, realizando um trabalho de seleção e combinação de palavras, de idéias ou de imagens, de sons e/ou de ritmos.Explora-se bastante a conotação. Uma das características da poesia é nos remeter, por meio da sonoridade de seus versos, a uma idéia acerca de algo do que o texto fala.
RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO
‘’ o ruído é toda interferência indesejável que atrapalha a transmissão e a compreensão de uma mensagem. [...]’ pg. 31
‘’ RUÍDOS QUE CRIAM BARREIRAS NO ATO DE COMUNICAÇÃO 
1- O receptor não dedica suficiente atenção e concentração para a recepção da mensagem, gerando mal-entendidos.
2- O emissor ou o receptor não tem domínio completo do código utilizado.
3- O canal sofre interferências, o que impossibilita a perfeita transmissão da mensagem.
4- O emissor e o receptor têm percepções diferentes do contexto da comunicação, ou o receptor o desconhece.
5 - O receptor não consegue clarificar qual a principal mensagem do texto
6 – Redundância A repetição de termos objetiva a clareza e a prevenção de possíveis equívocos na mensagem; no entanto, quando se usa repetidamente esse recurso, pode-se prejudicar a compreensão pelo excesso.pg. 33
CONCEPÇÕES DE LEITURA
‘’[...] As concepções (conceitos) de leitura são decorrentes das concepções de sujeito, de língua, de texto e de sentido. Há três concepções de leitura - com foco no autor, com foco no texto e com foco na interação autor-texto-leitor.’’[...] pg. 36
Foco no autor 
‘’ A língua, nessa concepção, é vista como representação do pensamento. [...] a leitura é entendida como atividade de captação de idéias do autor, sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. [...]’’ pg 36
Foco no texto
‘’[...]. O texto é produto da codificação de um emissor, a ser codificado pelo ouvinte, bastando a este o conhecimento do código usado. ’’ Pg36
Foco na interação autor-texto-leitor
‘’[...]. O sentido é construído na interação texto-sujeito. A leitura é uma atividade interativa complexa de produção de sentidos. É uma atividade na qual se consideram as experiências e os conhecimentos do leitor. A leitura do texto exige do leitor bem mais que o conhecimento do código lingüístico. ‘’Pg. 37
ESTRATÉGIAS DE LEITURA
Ler nada mais é do que decifrar símbolos e atribuir significados a eles. É por meio da leitura que decodificamos textos, dessa forma, é seguro pontuar que é lendo que aprendemos, é lendo que construímos conhecimento e descobrimos melhor o mundo que nos cerca [...] pg. 37
CONCEITO DE TEXTO
‘’Texto – vem do latim texere , e ‘tecelagem ou estruturação de palavras’.A narração é o relato de fatos contados por um narrador, envolvendo personagens, localizadas em um tempo e em um espaço. Já a argumentação, também chamada de dissertação, é a expressão de opinião a respeito de um assunto. Exposição é a simples menção de uma situação ou comentário. [...]’’pg46
‘’Os gêneros são infinitos, pois eles se definem pela função social [...]’’ pg. 47
Um texto é sempre verbal?
‘’Um texto pode ser formado apenas pela linguagem verbal (uma notícia) ou apenas pela linguagem não verbal (um desenho, uma pintura). Ainda, pode ser formado pelo cruzamento de mais de uma linguagem: verbal e não verbal (história em quadrinhos). Um texto sempre será uma totalidade que tem sentido completo. [...] ‘’pg. 47
COERÊNCIA TEXTUAL
‘’[...]A ruptura de sentido é que cava a ausência de coerência.[...] r. A coerência textual é o instrumento que o autor vai usar para conseguir encaixar as “peças” do texto e dar um sentido completo a ele.[...] ‘’pg. 51
‘’A coerência é um resultado da não contradição entre as partes do texto e do texto com relação ao mundo. Ela é, também, auxiliada pela coesão textual, isto é, a compreensão de um texto é mais bem capturada com o auxílio de conectivos, preposições e outros elementos de ligação [...] ‘’pg. 52
COESÃO TEXTUAL
‘’[...] a coesão é um fenômeno que diz respeito ao modo como os elementos lingüísticos presentes na superfície textual se encontram interligados, por meio de recursos também lingüísticos [...] ‘’pg. 58
ESCRITA OFICIAL 
Os documentos redigidos por meio de uma escrita oficial precisam observar cinco importantes critérios:
 1. Uso do padrão culto de linguagem.
 2. Clareza.
 3. Concisão. 
4. Formalidade. 
5. Uniformidade

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