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Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
SINAIS VITAIS 
 (CRIANÇA E ADOLESCENTE) 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
2- SINAIS VITAIS (SSVV) 
 
• Refletem o equilíbrio ou desequilíbrio das funções orgânicas 
básicas. “São Sinais de vida”. 
 
• Sinal é tudo aquilo que serve de advertência, ou que 
possibilita conhecer, reconhecer ou prever alguma coisa. 
• Vital significa próprio para a preservação da vida. 
Considerações sobre os Sinais Vitais 
• Os sinais vitais podem permitir a identificação / 
acompanhamento de: 
• Diagnósticos de doenças (HAS) 
• Choque 
• Sepse 
• Febre 
 
• Ansiedade, estresse, alegria, euforia, medo... 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Principais Sinais Vitais 
• Respiração ou frequência respiratória (FR) 
• Pulso (P) ou frequência cardíaca (FC) 
• Temperatura (T) 
• Pressão arterial (PA) 
 
• Avaliação da DOR 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Frequência Respiratória (FR) 
• Definição 
 
• É o nº de movimentos respiratórios em um espaço de tempo, 
resultante da troca gasosa (absorção de O2 eliminação de CO2) 
dos pulmões com o meio exterior. 
 
 
• Objetivos 
 
• Auxiliar no diagnóstico e tratamento 
• Instrumentalizar a equipe de saúde na intervenção específica. 
• Controle do estado de saúde do paciente. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Frequência Respiratória (FR) 
 Tipos Respiratórios 
• 0 – 2 anos: respiração abdominal; 
• 3 a 6 anos:respiração abdominotorácica; 
• > 7 anos: respiração tipo torácica. 
 
 Ritmo respiratório 
• Prematuros e lactentes pequenos: irregular e superficial. 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Explicar o procedimento ao responsável / criança 
• Colocar a criança em decúbito dorsal, braços ao longo do 
corpo. (ou colo do responsável de frente para você) 
• Retirar ou pedir para o responsável que retire a parte de cima da 
roupa do menor, expondo a região torácica. 
• Observar o ciclo respiratório (expansão e relaxamento) em 1 min. 
• Usar estetoscópio S/N (avaliar os sons respiratórios) 
• Anotar os dados verificados no prontuário. 
• Passar para outro sinal vital ou lavar as mãos se for encerrar. 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
2.1. RESPIRAÇÃO: Frequência Respiratória 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Pulso ou Frequência Cardíaca (FC) 
• Definição 
Indica o batimento de uma artéria sobre uma saliência óssea, por 
ação da força sanguínea. É a contração e expansão alternada de 
uma artéria, envolvendo frequência, volume e ritmo. 
 
 
• Objetivos 
• Auxiliar no diagnóstico e tratamento 
• Instrumentalizar a equipe de saúde na intervenção específica. 
• Controle do estado de saúde do paciente. 
 
 
• Material 
• Relógio com ponteiro de segundos, estetoscópio (S/N), papel e 
caneta. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Pulso ou Frequência Cardíaca (FC) 
 Observações: 
• 0 – 3 anos: verificar com estetoscópio no foco apical. 
 
• > 3 anos: palpação das artérias. 
 
 BRAQUIAL – RADIAL – FEMORAL – CARÓTIDA 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
PULSO / FREQUÊNCIA CARDÍACA – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Explicar o procedimento ao responsável / criança 
• Colocar a criança em decúbito dorsal, braços ao longo do 
corpo. (ou colo do responsável de frente para você) 
• Retirar ou pedir para o responsável que retire a parte de cima da 
roupa do menor, expondo a região torácica (se pulso apical). 
• Observar o batimento cardíaco por 1 min. 
• Usar estetoscópio S/N (avaliar os sons cardíacos / apical) 
• Anotar os dados verificados no prontuário. 
• Passar para outro sinal vital ou lavar as mãos se for encerrar. 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
2.2- Pulso: Frequência Cardíaca 
 
Temperatura Corporal (T) 
• Definição 
É o calor produzido no interior do organismo, que chega à 
superfície corporal através dos vasos sanguíneos e difundem-se 
através do plexo cutâneo (irradiação, condução e evaporação). 
 
• Objetivos 
• Auxiliar no diagnóstico e tratamento 
• Instrumentalizar a equipe de saúde na intervenção específica. 
• Controle do estado de saúde do paciente. 
 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Temperatura Corporal (T) 
• Material 
• Bandeja, termômetro clínico, algodão seco e úmido em álcool a 
70%, relógio com ponteiro de segundos, papel e caneta. 
 
 
 
 
• FEBRE 
• É a elevação da temperatura acima dos padrões de 
normalidade, causada por alterações do centro 
termorregulador ou por substâncias que nele interferem. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
TEMPERATURA ORAL – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Reunir todo o material na bandeja e levar até o paciente 
• Explicar o procedimento ao responsável / criança 
• Colocar a criança em decúbito dorsal, braços ao longo do corpo. 
• Fazer a desinfecção do termômetro com álcool a 70% antes, deixar 
secar, verificar se a coluna de mercúrio está < 35ºC. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
T. Oral – Continuação 
• Colocar o termômetro sob a língua (ao lado do freio da língua) e 
pedir que mantenha a boca fechada (auxílio do responsável). 
• Manter o termômetro posicionado de 7 a 10 min. 
• Após o tempo, segurar o termômetro pelo pedúnculo (corpo). 
• Ler o resultado e anotar o valor encontrado no prontuário. 
• Retornar a coluna de mercúrio à posição inicial. 
• Fazer a desinfecção do termômetro com álcool a 70%. 
• Passar para outro sinal vital ou lavar as mãos se for encerrar. 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
TEMPERATURA AXILAR – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Reunir todo o material na bandeja e levar até o paciente 
• Explicar o procedimento ao responsável / criança 
• Colocar a criança em decúbito dorsal, braços ao longo do corpo. 
• Retirar ou pedir para o responsável que retire a parte de cima da 
roupa do menor, expondo a região torácica. 
• Fazer a desinfecção do termômetro com álcool a 70% antes, deixar 
secar, verificar se a coluna de mercúrio está < 35ºC. 
• Verificar se a axila está seca. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
T. AXILAR – cont. 
• Posicionar o termômetro na axila da criança com o bulbo voltado 
para o paciente, fletir o cotovelo e colocar o antebraço da criança 
por sobre o tórax. 
• Manter o termômetro posicionado por 3 – 5 min. 
• Após o tempo, segurar o termômetro pelo pedúnculo (corpo). 
• Ler o resultado e anotar o valor encontrado no prontuário. 
• Retornar a coluna de mercúrio à posição inicial. 
• Fazer a desinfecção do termômetro com álcool a 70%. 
• Passar para outro sinal vital ou lavar as mãos se for encerrar. 
 Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
TEMPERATURA RETAL – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Reunir todo o material na bandeja e levar até o paciente 
• Explicar o procedimento ao responsável / criança 
• Retirar ou pedir para o responsável que retire a parte de baixo da 
roupa do menor, expondo a região pélvica. 
• Posicionar o lençol e biombo (proteção da intimidade) 
• Calçar as luvas de procedimento. 
• Colocar a criança em decúbito lateral esquerdo, com a perna E 
fletida. 
• Fazer a desinfecção do termômetro com álcool a 70% 
• verificar se a coluna de mercúrio está < 35ºC 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
T. RETAL – cont. 
• Lubrificar o bulbo do termômetro 
• Afastar levemente um lado da nádega da criança 
• Introduzir levemente o termômetro no reto da criança (4 cm). 
• Manter o termômetro posicionado por 5 min. 
• Após o tempo, segurar o termômetro pelo pedúnculo (corpo). 
• Ler o resultado e anotar o valor encontrado no prontuário. 
• Lavar imediatamente o termômetro com água e sabão e após, imergi-
lo em solução de hipoclorito de sódio a 1% durante 30 min. Após, lavar 
com água corrente. 
• Retirar e desprezar as luvas e lavar as mãos. 
 
Profª Zilenedo S. Santa Brígida da Silva 
2.3- Temperatura 
 
 
Vieira, 2010 
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
• Definição 
É a força que o sangue exerce nas paredes das artérias para 
manter a circulação de sangue no organismo. O sangue é ejetado 
do coração através da artéria aorta. 
PA SISTÓLICA – ponto mais alto da PA (sístole cardíaca) 
PA DIASTÓLICA – ponto mais baixo da PA (diástole cardíaca) 
 
• Objetivos 
• Conhecer o valor numérico da PA para avaliar se o paciente 
pediátrico está com alguma anormalidade cárdiocirculatória. 
 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
• Tipos de PA 
• Casual: verificada em qualquer horário do dia. 
• Basal: precisa de repouso por 12 horas. 
 
• Fatores que alteram os valores da PA: 
• Manguitos descalibrados 
• Esfigmomanômetros descalibrados 
• Presença de punções e lesões em MMSS 
• Aferição logo após algum procedimento invasivo, exame físico, 
alimentação (podem haver vômitos – aspiração) 
 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Pressão Arterial (PA) 
• Material 
 Bandeja, manguito (tamanho adequado para a idade), 
esfignomanômetro aneróide / coluna de mercúrio, estetoscópio, 
papel e caneta. 
• Tamanho padrão para criança: 5, 7 e 9 cm (larg. Manguito) 
• PA poderá ser medida com dispositivos eletrônicos que 
empregam técnicas oscilométricas (monitores de PA). 
 
 
Pressão Arterial (PA) 
(Tamanho do manguito – faixa etária) 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
PRESSÃO ARTERIAL – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Reunir todo o material na bandeja e levar até o paciente 
• Explicar o procedimento ao responsável / criança 
• Colocar a criança em decúbito dorsal, braços ao longo do corpo. 
• Certificar-se do repouso da criança anteriormente (repouso 10min 
S/N). 
• Localizar a artéria braquial ou radial (palpação). 
• Colocar o manguito de tamanho adequado, acima 2-3cm da fossa 
antecubital (centralizar a bolsa de borracha sobre a artéria 
braquial. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
• Manter o braço da criança na altura do coração. 
• Observar o nível da coluna de mercúrio ou manômetro aneróide. 
• Palpar a artéria braquial e inflar o manguito até desaparecer a 
pulsação (estimar PAS). 
• Desinflar rapidamente e aguardar 1 min para inflar novamente. 
• Posicionar o estetoscópio no ouvido (com a curvatura para frente). 
• Posicionar a campânula do esteto sobre a artéria braquial, na fossa 
antecubital (evitar compressão excessiva). 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
• Solicitar ao responsável para não conversar com o menor 
durante o procedimento. 
• Inflar até 20 a 30 mmHg estimado da PAS (no 1º som). 
• Proceder à deflação da velocidade lentamente (2-4mmHg) 
para definir a PAS. Aumentar a velocidade (5-6mmHg) para a 
PAD (desaparecimento do som). 
• Lavar as mãos. 
• Informar ao responsável sobre os valores encontrados. 
• Anotar, no prontuário, os valores encontrados. 
2.4- Pressão Arterial 
Diversos protocolos das Sociedades Brasileiras / internacionais 
recomendam a verificação da PAS a partir de 3 anos de idade. 
Faixa Etária e Média de valores da PA 
 
• IDADE MÉDIA ENTRE PAS E PAD 
• 0 a 3 meses ------------------------- 75 / 50 mmhg 
• 3 a 6 meses ------------------------- 85 / 65 mmhg 
• 6 a 9 meses ------------------------- 85 / 65 mmhg 
• 9 a 12 meses ----------------------- 90 / 70 mmhg 
• 1 a 3 anos --------------------------- 90 / 60 mmhg 
• 3 a 9 anos --------------------------- 95 / 60 mmhg 
• 9 a 11 anos ------------------------- 100 / 60 mmhg 
• 11 a 13 anos ------------------------ 105 / 65 mmhg 
• 13 a 14 anos ------------------------ 110 / 70 mmhg 
• > 15 anos --------------------------- 120 / 80 mmhg 
Vieira, 2010 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
AVALIAÇÃO DA DOR 
• Definição 
• É a aplicação de uma escala que quantifica a dor do paciente, 
para que posteriormente haja intervenção. 
 
• Objetivos 
• Identifica a dor 
• Avaliar a dor 
• Controlar a dor 
• Avaliar a terapêutica analgésica instituída. 
 
 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Material 
Escalas de avaliação 
Avaliação da Intensidade da Dor 
• Utilização de escalas para avaliar a 
intensidade da dor. 
• Menor que 3 anos: expressão facial, 
resposta motora e índices fisiológicos 
(Escala de Hanalah). 
 
 
• De 3 a 8 anos: Escala Facial (Wong 
Baker). 
 
 
• Maiores que 8 anos: Escala verbal, Visual 
analógica e Numérica (0 a 10). 
Escala de Hanalah 
Escalas de Faces 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Escalas de Verbal, Visual analógica e Numérica 
ESCALA DE DESCRITORES VERBAIS 
AVALIAÇÃO DA DOR – Técnica 
• Lavar as mãos 
• Abordar o acompanhante e paciente para explicar sobre a 
aplicação da escala 
• Mostrar à criança (> 8 anos) o modelo de escala a ser utilizado, 
esclarecendo as dúvidas. 
• Certificar-se que a criança entendeu suas orientações e o 
significado da escala de avaliação da dor. 
• Aplicar a escala para a criança. 
• Registrar em impresso próprio a avaliação realizada e informar 
ao médico assistente. 
• Prescrever a periodicidade dessa avaliação. 
Profª Zilene do S. Santa Brígida da Silva 
Bibliografias utilizadas 
 
• Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica - Brasília: Editora do Ministério da 
Saúde, 2012. 224 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
(Cadernos da Atenção Básica, n. 33). 
 
• Manual de Puericultura. Faculdade de Medicina do ABC Paulista. 
2010. 148 p. 
 
 
• SCHIMITZ, E.M. et al. A enfermagem em pediatria e puericultura. 2. 
ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 
 
• VI Consenso de Diretrizes para hipertensão arterial. Sociedade 
Brasileira de Cardiologia, 2013.

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