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Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos MOD II

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1 
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos 
SET/2017 
Prof. Edmar Gonçalves 
MOD II 
ASPECTOS DOS CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO 
 
 
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 
Você sabe qual o caminho que um refrigerante faz desde que é produzido 
até chegar ao consumidor final? 
 
 E você sabia que a escolha desses caminhos – e as estratégias 
referentes a eles – pode trazer um diferencial para o produto e/ou serviço 
comercializado? 
 
Quando o refrigerante está pronto, ele deve ser direcionado a um ponto de 
venda, que pode ser um atacadista, um supermercado, um bar ou 
restaurante, possibilitando e facilitando o acesso do consumidor final. 
 
Essa é uma das etapas decorrentes da Gestão da Cadeia de 
Suprimentos, sendo denominada de Canal de Distribuição. 
 
Você percebeu que hoje os produtos são comercializados e 
entregues com maior rapidez aos clientes? 
 
Canais de distribuição 
E o que você entende por Canais de Distribuição? 
 
É o caminho que o produto ou 
serviço fará para chegar ao consumidor final. 
 
Quais são as funções que os canais de distribuição podem 
desempenhar para o negócio? 
 • Garantir a disponibilidade do produto e sua rápida reposição nos pontos de 
venda; 
 
• Aumentar o potencial de vendas do produto; 
 
• Fomentar a cooperação dos participantes da cadeia de suprimentos; 
 
• Garantir o nível de serviço projetado; 
 
• Estabelecer um fluxo de informações rápido e confiável para a tomada de 
decisão; 
 
• Buscar a redução dos custos e a agregação de valor em toda a cadeia 
 
Canais de distribuição 
A decisão sobre a escolha dos canais de distribuição pode ser resumida 
a duas dimensões principais: 
 1. Profundidade: 
Define o número de intermediários que serão utilizados 
(distribuição direta e indireta). 
 
A empresa pode optar por mais de uma forma de atuação, ou profundidade, dos 
seus canais. 
Empresas de tecnologia, a exemplo de computadores, geralmente atuam 
em canais diretos e indiretos. Ou seja, vendem diretamente através de seu site na 
internet e indiretamente através de lojas especializadas ou grandes redes varejistas 
 
Canais de distribuição 
2. Amplitude: 
 
 
É o número de empresas presentes no mesmo segmento, a largura 
do canal. E na prática, geralmente são observados três tipos de amplitude: 
 
Canais de distribuição 
Classificação dos canais de distribuição: 
 
Canais verticais 
Canais híbridos 
 
Canais múltiplos 
 
Canais de distribuição 
Canais verticais 
 São as estruturas tradicionais do canal de distribuição, e que 
basicamente seguem uma sequência simples de distribuição, ou seja, de um 
lado o fabricante e do outro o consumidor final. 
Canais de distribuição 
Canais híbridos 
 Neste tipo de estrutura, uma parte das funções ao longo do canal é executada em paralelo 
por dois ou mais elementos da cadeia de suprimento, ou seja, o fabricante necessita manter 
um relacionamento direto com o cliente, seja por questões mercadológicas seja pela 
melhoria de sua linha de produtos e desenvolvimento de novos itens; porém, o atendimento 
e a entrega são responsabilidades de seus distribuidores, que detêm o conhecimento 
necessário para a distribuição física dos produtos de forma mais eficiente em relação aos 
processos de administração de pedidos, armazenagem e entrega dos lotes negociados nos 
tempos certos e nas quantidades desejadas. 
 
Canais de distribuição 
Canais múltiplos 
– Para ingressar em diversos mercados, os fabricantes podem usar diversos canais 
de distribuição e tornar disponível o acesso de um único produto em diversas 
plataformas de distribuição, 
 
Essa plataforma depende da diversidade de tipos de consumidor, ou seja, de seus 
hábitos de consumo, maturidade em relação ao conhecimento específico do produto 
e facilidade de acesso ao canal 
 
. 
 
Canais de distribuição 
Atualmente a logística não acaba na entrega do produto ou serviço ao 
consumidor final. 
 
É preciso acompanhar e dar assistência ao cliente até o fim do ciclo de 
vida do produto/serviço. 
 
Esse processo visa agregar valores de diversas naturezas: econômico, 
de prestação de serviços, ecológico, legal, logístico, de imagem 
corporativa, entre outros. 
 
Essa recente subdivisão logística é denominada de Logística Reversa e 
garante o retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de 
negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição 
reversos. 
 A logística reversa pode utilizar-se dos canais de distribuição tradicionais 
para trazer os produtos/materiais de volta, ou ainda desenvolver canais 
específicos por meio de projetos. Essa decisão está relacionada ao tipo de 
produto e demanda. 
 
 
Canais de distribuição 
Os canais de distribuição reversos podem ser subdivididos em: 
 
Pós-venda: 
Este canal tem como foco o retorno de bens ou materiais ao seu ponto de 
origem por diversos motivos: 
Erro de expedição e/ou produtos danificados no transporte ou movimentação 
(exemplo: produto quebrado ou fora da especificação); 
Excesso de estoques (exemplo: mercadoria em excesso na região sul e em 
falta na região norte); 
Produtos sazonais (exemplo: panetone, produto que só é vendido em 
determinado período do ano); 
produtos defeituosos (exemplo: produto com defeito de fabricação – televisor 
que não liga); 
 Prazo de validade/expiração (exemplo: mercadoria prestes a vencer – 
produtos alimentícios). 
 
Podemos exemplificar considerando a compra de um produto pela internet: por 
este meio de comercialização, o consumidor 
pode desistir do contrato no prazo de sete dias, e a empresa deverá prestar o 
serviço de coleta e retorno. 
 
Pós-consumo: 
 
Este canal de distribuição movimenta os produtos em decorrência do fim de 
utilidade ao primeiro consumidor 
(exemplo: embalagens), ao final de sua vida útil (exemplo: pneu “careca”), 
 
além de resíduos industriais (exemplo: sobra de matéria prima decorrente do 
processo produtivo). Um exemplo clássico desta modalidade é o retorno das 
garrafas de vidro de refrigerantes e cervejas, que voltam ao processo produtivo 
para serem enchidas novamente. 
Canais de distribuição 
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO 
 
Envolve os aspectos e métodos de gerenciamento da cadeia de 
suprimentos de uma organização e seus canais de distribuição; e das 
competências técnicas, conhecer os principais conceitos, técnicas e 
ferramentas para a gestão de compras, distribuição, armazenagem e 
transporte na cadeia de suprimentos. 
 
Você sabia que a rede de lojas Magazine Luiza possui um canal direto de 
atuação junto ao consumidor, que é a venda pela internet, no site 
magazineluiza.com? 
 
Pois é, e para atender este canal de distribuição ela possui uma estrutura 
logística eficiente e diferenciada, o que possibilita o atendimento de seus 
clientes em todo o país. 
 
Essa rede varejista é composta por oito Centros de Distribuição (CDs) 
modernos e totalmente computadorizados, com uma equipe especializada que 
trabalha integralmente para atender os pedidos. Essa mobilização de recursos 
e estratégias faz parte da distribuição física e, juntamente com as questões 
referentes aos canais de distribuição, compõe a Logística de Distribuição. 
 
Sistemas de Distribuição 
E o que você entende por Distribuição Física? 
 
São as atividades relacionadas ao fluxo de produtos de sua origem produtiva 
ao cliente final. Também definida como Sistema de Distribuição, tem como 
objetivo garantir os produtos certos, nas quantidades certas, para os lugares 
certos, no momento certo, pelo menor custo possível, considerando o nível de 
serviço oferecido. 
 
Sistemas de Distribuição 
Outro exemplo que podemos ter para nível de serviço é o acompanhamento e 
a rastreabilidade do produto durante sua distribuição. 
 
Para que se possa fazer esse acompanhamento, será necessário o uso de 
recursos tecnológicos,que incluem principalmente tecnologia da informação 
(TI), o que necessariamente exigirá investimento. 
 
É o grau de qualidade que a empresa oferece em suas operações logísticas. 
 
Qual a rapidez em suas entregas? 
Qual o grau de confiabilidade? 
Existem serviços de apoio e pós-venda? 
 
Essas perguntas remetem a alguns exemplos de atividades que podem ser 
oferecidas e realizadas pela empresa, e que fazem parte do nível de serviço. 
 
o que é nível de serviço? 
 
Sistemas de Distribuição 
1. Instalações físicas: 
 
Podem ser centros de distribuição ou armazéns, e serão responsáveis por 
abrigar os produtos até que sejam entregues aos clientes. 
 
As instalações devem possibilitar que as operações logísticas sejam 
realizadas de forma a minimizar tempo e custos. 
 
As Instalações devem prever critérios ambientais e de segurança, na 
armazenagem de produtos controlados, inflamáveis entre outros. 
 
Dentro deste componente podemos citar como atividades:definição da 
localização da instalação; escolha dos equipamentos de movimentação e 
estocagem; etc. 
 
Sistemas de Distribuição 
2. Estoque de produtos: 
 
É a guarda física de produtos para o atendimento 
imediato das solicitações dos clientes e/ou para absorver as possíveis 
variações de demanda e/ou falhas no abastecimento. 
 
O desafio em projetar os estoques é o de garantir que não falte o produto 
ao mesmo tempo que ele não fique em excesso. 
 
São atividades dentro deste componente: calcular e definir as quantidades 
de estoques;realizar inventários; armazenar e movimentar os produtos; 
garantir as condições para a integridade dos produtos. 
 
 
Sistemas de Distribuição 
Sistemas de Distribuição 
21 
Gestão da Cadeia de Suprimentos (CS) é: a gestão de relações com 
fornecedores e clientes, afim de entregar ao cliente valor superior ao menor 
custo para toda a cadeia de suprimentos. 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
22 
 Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
Representação de uma CS 
23 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
Vantagem de Custo 
Curva de Experiência é a relação entre o 
custo unitário de um produto ou serviço e 
sua produção acumulada. É uma variação 
da curva de aprendizado, o conceito foi 
desenvolvido por um comandante da base 
aérea de Wright Paterson em 1925 e 
considera que a repetição de uma tarefa 
conduz ao aumento da habilidade, com 
isso a produtividade aumenta e o custo 
unitário diminui. 
A Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos podem fornecer uma variedade de maneiras para 
aumentar a eficiência e a produtividade e, consequentemente, contribuir de modo significativo para 
a redução de custos unitários. 
24 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
Vantagem de Valor 
“CLIENTES NÃO COMPRAM PRODUTOS, ELES COMPRAM BENEFÍCIOS” 
PRODUTOS E SERVIÇOS 
25 25 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
Buscando a Superioridade 
Estratégias de lideranças de custos são fundamentadas nas 
economias de escala obtidas por meio do volume de vendas. 
 
Em muitas indústrias, os custos logísticos representam proporção 
tão sigfivativa dos custos totais, que é possível fazer grandes 
reduções de custos fundamentalmente por meio de processos 
logísticos de reengenharia. 
No futuro as organizações líderes nos mercados serão aquelas que 
buscarem e conquistarem os picos gêmeos da excelência: elas 
ganharão tanto a liderança de custos quanto a lidrança de serviços 
26 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
A Cadeia de Suprimentos Torna-se a Cadeia de Valor 
A vantagem competitiva não pode ser compreendida olhando-se para uma 
empresa como um todo. Ela decorre das muitas atividades discretas que uma 
empresa realiza no projeto, na produção , na publicidade, na entrega e no apoio 
a seu produto. 
 
Cada uma dessas atividades pode contribuir para a posição de custo relativo de 
uma empresa e criar uma base para a diferenciação. 
 
A cadeia de valor desagrega uma empresa em suas atividades estrategicamente 
relevantes para compreender o comportamento dos custos e as potenciais 
fontes existentes de diferenciação. 
 
Uma empresa ganha vantagem competitiva executando estas atividades 
importantes de forma mais barata ou melhor do que sua concorrência. 
27 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
A Missão da Gestão de Logística 
Logística é o processo de planejamento, implementação e controle do 
fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, 
materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as 
informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de 
consumo, com o propósito de atender às exigências dos Clientes. 
A missão do gerenciamento logístico consiste em “planejar e 
coordenar todas as atividades necessárias para alcançar níveis 
desejáveis dos serviços e qualidade ao custo mais baixo possível”. 
28 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
O âmbito da 
logística abrange a 
organização, 
desde a gestão de 
matérias-primas 
até a entrega do 
produto final. 
A Missão da Gestão de Logística 
29 29 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
A Cadeia de Suprimentos e o Desempenho Competitivo 
30 30 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
As Novas Regras da Concorrência 
Passado 
Marcas fortes 
+ grandes orçamentos de publicidade 
+ vendas agressivas 
 
Presente 
Capacidades e Competências (criam valor gerenciando seus processos centrais) 
Novos produtos – desenvolvimento de fornecedores – atendimento de pedidos – gestão de 
clientes 
No mercado de hoje, os critérios de 
conquista de pedidos têm mais 
probabilidade de serem fundamentados 
em serviços do que em produtos. 
 
Vantagem Competitiva = Excelência de Produto 
X Excelência de Processo 
31 31 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
A Globalização da Indústria 
32 32 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
Pressão descendente sobre os preços 
33 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
Os Clientes Assumem o Controle 
O cliente no mercado atual é mais exigente, 
não somente em relação à quanlidade do 
produto, mas também ao serviço. 
Leis de Sam Walton, criador do Walmart. 
 
Artigo 1. O cliente sempre tem razão. 
 
Artigo 2. Na eventualidade do cliente não ter razão, 
aplique-se o artigo 1. 
34 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
Gereciando os “4Rs” 
1 - Responsividade 
No futuro, as organizações 
devem ser muito mais 
orientadas para a demandado que para a previsão. 
35 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
Gereciando os “4Rs” 
2 – Confiabilidade - Reliability 
ISO 9001:1994 
 
• Responsabilidade da Direção; 
• Sistema da qualidade; 
• Análise do contrato; 
• Controle da concepção e projeto; 
• Controle dos documentos e dados; 
• Compras; 
• Produto fornecido pelo Cliente; 
• Rastreabilidade; 
• Controle do processo; 
• Inspecção e ensaios; 
• Controle de equipamentos de inspeção, 
medição e ensaio; 
• Situação da inspeção e ensaios; 
• Controle do produto não conforme; 
• Ação corretiva e preventiva; 
• Manuseamento, armazenamento, 
embalagem, preservação e expedição; 
• Controle dos registos da qualidade; 
• Auditorias internas da qualidade; 
• Formação; Serviços após – venda; 
• Técnicas estatísticas 
ISO 9001:2000 
 
• Gestão 
• Gerenciamento de Processos 
• Aferições de Desempenho 
 Indicadores 
• Foco no cliente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A qualidade, desse modo, passava a ser considerada 
como uma variável de múltiplas dimensões, definida 
pelo cliente, por suas necessidades e desejos. Além 
disso, não eram considerados como clientes apenas 
os consumidores finais do produto, mas todos os 
envolvidos na cadeia de produção. 
36 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
Gereciando os “4Rs” 
3 - Resiliência 
1985 
1997 
37 
Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva 
As Alterações no Ambiente Competitivo 
Gereciando os “4Rs” 
4 - Relacionamentos 
Concorrência de Parcerias 
• Melhoria da qualidade 
• Compartilhamento de Inovação 
• Redução de Custos 
• Planejamento Integrado de Produção e Entregas

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