MALÁRIA-CHAGAS 2

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Doenças de 
Chagas 
 
 
DOENÇA DE CHAGAS 
 
• Protozoário flagelado Trypanosoma cruzi Causada 
• Triatomíneos 
• Transmitem o parasito se estiverem infectados → quando 
eles se alimentam em um dos numerosos hospedeiros 
Vetor 
 
• Gambás, tatus, entre outros. Reservatório 
 - 
2 
 
 
F
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o
 
Vetorial 
Transfusional/transplante 
Vertical ou congênita 
Oral 
Acidental 
Aleitamento materno 
acidentes laboratoriais 
 
 
Fases da Infecção Humana pelo T. Cruzi 
Aguda 
Manifestações de 
doença febril → persistir 
por até 12 sem. 
Sinais e sintomas podem 
desaparecer 
espontaneamente evoluindo 
para a fase crônica 
ou progredir para formas 
agudas graves que 
podem levar ao óbito 
Parasito na corrente 
sanguínea, em ↑ 
quantidade 
 - 
3 
 
 
Fases da Infecção Humana pelo T. Cruzi 
Crônica 
Inicialmente 
Assintomática e sem sinais 
de comprometimento 
cardíaco e/ou digestivo 
Pode apresentar-se de 
diferentes formas 
Raros parasitas circulantes 
na corrente sanguínea 
 
 
Formas da Fase Crônica 
Indeterminada 
• Assintomático e 
sem sinais de 
comprometimento 
circulatório e 
digestivo; 
 
• Poderá perdurar 
→ toda a vida 
evoluir para a 
forma cardíaca, 
digestiva ou 
associada. 
Cardíaca 
• Frequentemente, 
evolui para 
quadros de 
miocárdiopatia 
dilatada e ICC; 
 
• Maior responsável 
pela mortalidade 
na doença de 
Chagas crônica 
Digestiva 
• Frequentemente, 
evolui para 
megacólon ou 
megaesôfago 
Associada 
• Ocorrência 
concomitante de 
lesões compatíveis 
com as formas 
cardíacas e 
digestivas 
 - 
4 
 
 
F
a
s
e
 A
g
u
d
a
 
Parasitológico 
Sorológico 
F
a
s
e
 C
rô
n
ic
a
 
Sorológico 
Diagnóstico 
 
 
Benznidazol 
 
Droga disponível 
para o tratamento 
específico da DC 
Nifurtimox 
 
Casos de 
intolerância ao 
Benznidazol 
Fase Aguda 
 
Tratamento realizado 
em todos os casos → 
mais rápido possível 
após a confirmação 
diagnóstica 
Tratamento 
Todos os casos de Doença de Chagas Agudas → 
imediatamente notificados ao SINAN 
 - 
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1. (Prefeitura de Princesa Isabel – PB/ CONPASS/2014) Dentre as doenças 
listadas a seguir assinale aquela na qual a transmissão não está associada à 
picada de um mosquito: 
 
a) Doença de Chagas 
 
b) Malária 
 
c) Dengue 
 
d) Febre amarela 
 
e) Calazar 
2. (Prefeitura de São José do Rio Preto-SP/VUNESP/2011) Em 2010, a 
imprensa divulgou que o açaí contaminado pelo protozoário Trypanosoma 
cruzi poderia transmitir a doença de Chagas. Esse dado foi preocupante, pois 
essa moléstia está relacionada com a incidência de 
 
a) megaesôfago. 
 
b) hipertensão portal. 
 
c) prolapso mitral. 
 
d) neurocisticercose. 
 
e) síndrome cólico vesical. 
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3. (CONPASS/2015) Doença de Chagas continua afetando um número alto 
de pessoas no Brasil e requer especial atenção nas áreas endêmicas. Sobre 
a Doença de Chagas é incorreto afirmar: 
 
a) No Brasil, devido à transmissão vetorial domiciliar, até hoje não 
interrompida, predominam os casos agudos. 
 
b) É uma antropozoonose causada pelo protozoário flagelado 
Trypanosoma cruzi. 
 
c) Na ocorrência da doença, observam-se duas fases clínicas: uma aguda, 
que pode ou não ser identificada, podendo evoluir para uma fase crônica 
caso não seja tratada com medicação específica. 
3. (CONPASS/2015) 
 
d) Estima-se que existam entre dois e três milhões de indivíduos 
infectados. 
 
e) Nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas aguda tem 
sido observada em diferentes estados, em especial na região da 
Amazônia Legal, principalmente, em decorrência da transmissão oral. 
 - 
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4. (Universidade Federal do Pará-PA/UFPA/2011/RP) No 1º dia após o 
nascimento, um recém-nascido, de parto normal, aleitamento materno 
exclusivo, internado em um hospital da cidade de Belém, começou apresentar 
dificuldade respiratória. Depois da avaliação médica e exames laboratoriais, foi 
constatada presença de anticorpos IgM anti-Tripanossoma Cruzi no sangue e 
insuficiência cardíaca congestiva e derrame pleural. Diante do caso, o 
enfermeiro esclareceu à mãe que a provável forma de transmissão da Doença 
de Chagas seria 
a) oral. 
b) transfusional. 
c) sexual. 
d) vertical. 
e) acidental. 
Gabarito 
 
1 - A 
2 - A 
3 - A 
4 - D 
 - 
8 
Malária 
 
 
Doença infecciosa 
febril aguda 
Causada → 
protozoários do 
gênero Plasmodium 
Febre ↑ 
acompanhada de 
calafrios, suores e 
cefaléia → ocorrem 
em padrões cíclicos 
Manifestações 
clínicas dependem da 
espécie do parasito 
infectante 
Malária 
 - 
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Fase sintomática 
inicial 
Mal-estar, 
cefaléia, cansaço 
Mialgia, náuseas 
e vômitos 
E o paciente → sudorese profusa 
Fraqueza intensa 
Após um período de duas a seis h. 
defervecência da febre 
Ataque paroxístico 
Calafrio → dura de 15 min. até uma h. Seguido 
por uma fase febril 
Malária 
Dependente do tempo de duração 
Ciclos eritrocíticos de cada espécie de 
plasmódio 
Após a fase inicial 
Febre assume um caráter intermitente 
 
 
Vetor 
Mosquitos ordem 
dos dípteros, fam. 
Culicidae, gên. 
Anopheles 
Brasil → espécie 
Anopheles 
darlingi 
Transmissão 
Pic. fêmea do 
mosq. Anopheles, 
infectada pelo 
plasmodium. 
Não transmissão 
direta → de 
pessoa a pessoa 
Homem (único importante) 
Reservatório 
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 Demonstração do 
parasito → antígenos 
relacionados→ sangue 
periférico do paciente 
Gota espessa→ 
método oficialmente 
utilizado no Brasil 
Diagnóstico 
Principal alicerce → 
controle da doença 
Tratamento 
Toda suspeição → notificada, tanto na 
área endêmica → Sivep-Malária, 
quanto na área não endêmica → 
Sinan. 
1. (Prefeitura de Cambé-PR/FUNTEF-PR/2014) Malária é uma 
doença infecciosa febril aguda, mais conhecida como maleita, 
sezão, tremedeira, batedeira ou febre e tem como reservatório 
 
a) os suínos, os equinos, as focas e as aves. 
 
b) a natureza: em solos, sedimentos de lagos e mares. 
 
c) o homem, único reservatório. 
 
d) os cães. 
 
e) os gados. 
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2. (Prefeitura de Baependi/MG/IDECAN/2015) Sobre a malária humana, 
doença infecciosa febril aguda, é INCORRETO afirmar que 
 
a) trata‐se de uma infecção parasitária. 
 
b) o vetor pertence ao gênero Anopheles. 
 
c) o agente etiológico se instala no pâncreas após a transmissão. 
 
d) a febre manifestada tem relação com a reprodução do agente 
etiológico. 
3. (Assembleia Legislativa do Amazonas-AM/ISAE/2011) Os procedimentos a 
serem adotados no tratamento de uma paciente com malária devem ser 
precedidos das informações relacionadas nas alternativas a seguir, à exceção de 
uma. Assinale-a. 
 
a) A espécie de plasmódio infectante, pela especificidade dos esquemas 
terapêuticos a serem utilizados. 
 
b) A idade da paciente, pela maior toxicidade em adultos jovens. 
 
c) O histórico de exposição anterior à infecção, uma vez que indivíduos 
primoinfectados tendem a apresentar formas mais graves da doença. 
Crianças e 
idosos 
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3. (Assembleia Legislativa do Amazonas-AM/ISAE/2011) Os procedimentos a 
serem adotados no tratamento de uma paciente com malária devem ser 
precedidos das informações relacionadas nas alternativas a seguir, à exceção de 
uma. Assinale-a. 
 
d) As condições associadas, tais como gravidez, e o levantamento de outros 
problemas de saúde. 
 
e) A gravidade da doença, pela necessidade de hospitalização e de tratamento 
com esquemas especiais de antimaláricos. 
4. (Prefeitura de Vilhena-RO/IDECAN/2013) No Brasil, o agente etiológico da 
malária em humanos é o. 
 
a) Chlamydia 
 
b) Anopheles 
 
c) Plasmodium 
 
d) Schistosoma 
 
e) Aedes aegypti 
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5. (EBSERH/HC-UFPE/IDECAN/2014) De acordo com o Ministério da Saúde, na 
evolução da malária, a fase que ocorre se o paciente não receber a terapêutica 
específica, adequada e oportuna é 
 
a) fase febril 
 
b) fase de remissão 
 
c) período toxêmico 
 
d) ataque paroxístico 
 
e) período de infecção 
Gabarito 
 
1 - C 
2 - C 
3 - B4 - C 
5 - C 
 - 
14 
Obrigado! 
 -