Buscar

Aula Sinais Vitais 2018-1

Prévia do material em texto

Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
1
Avaliação Hemodinâmica
Profª. Nadja de C. M. Oliveira
1Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
2
Sinais Vitais
Conceito
Indicadores do estado de saúde, onde as medidas
indicam a eficácia das funções circulatória,
respiratória, neural e endócrina do corpo.
Técnicas básicas para obtenção dos valores dos SV:
Inspeção, palpação e ausculta.
2Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
3
Temperatura
A temperatura é o aquecimento ou resfriamento de
uma substância.
Temperatura corporal
A temperatura corporal é a diferença entre a
quantidade de calor produzido pelos processos
corporais e a quantidade de calor perdida para o
meio ambiente.
3Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
4
Temperatura aceitável dos seres vivos:
Varia de 36ºC a 38ºC.
Terminologias: afebril e febril
Locais de medição da temperatura corporal
mais usualmente utilizados:
- Oral, retal, axilar.
(sendo o axilar o mais utilizado)
4Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
5
Regulação de temperatura – termorregulação
(equilíbrio entre calor perdido e calor produzido)
Controle Neural e vascular
Hipotálamo anterior – controle perda de calor
Hipotálamo posterior – controle da produção de calor
Doença ou trauma hipotalâmico ou da medula espinal,
podem levar a graves alterações no controle da
temperatura.
5Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
6
Hipotálamo anterior (suas cels se aquecem além do ponto
de regulação)
↓
Mecanismo de perda de calor (sudorese, vasodilatação e
inibição da produção de calor)
Hipotálamo Posterior (cels sentem temperatura do corpo
menor que o ponto de regulação)
↓
Mecanismos de conservação de calor (vasoconstricção
periférica, contração muscular voluntária e tremor)
6Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
7
Produção de calor é realizada pelo metabolismo (reação
química em todas as células).
Metabolismo ↑ = calor adicional produzido
Metabolismo ↓= menos calor é produzido
O metabolismo pode ser afetado por:
Hormônios tireóideos (↑ ou ↓ o metabolismo);
Hormônio sexual masculino (testosterona) ↑ o
metabolismo.
Tremor (↑ de 4 a 5 X o calor produzido)
7Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
8
Fatores que afetam a temperatura corporal
• Idade:
Os mecanismos de controle da temperatura são imaturos nos neonatos.
Deve-se evitar extremos de temperatura ambientais.
O neonato perde até 30% do calor corporal através da cabeça, por isso
é necessário o uso do gorro.
Média de temperatura corporal do neonato - 35,5ºC a 37,5ºC.
Média de temperatura corporal do Adulto jovem – 37ºC.
Média corporal do idoso – 36ºC ( reserva fisiológica ↓, ausência de
febre).
8Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
9
Exercício
Atividade muscular requer maior aporte sanguíneo e
o rompimento de carboidratos e lipídios.
↓
Metabolismo aumenta
↓
Produção de calor aumenta
9Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
10
Nível Hormonal fisiológico
Mulheres vivenciam mais alterações hormonais.
Mudanças constantes durante:
Ciclo menstrual e Menopausa
10Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
11
Distúrbio endócrino
Hipotireoidismo Hipertireoidismo
11Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
12
Estresse
O estresse físico e emocional eleva a temperatura
corporal.
Estímulo hormonal e nervoso
↓
Aumento do metabolismo
↓
Aumento da temperatura
12Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
13
Ambiente
RN, Lactentes e idosos mais propensos a alteração
de temperatura ao ambiente, por terem
mecanismos de regulação menos eficientes.
13Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
14
Alterações de temperatura:
Febre ou hiperpirexia
Produz mais calor do que consegue perder,
resultando em elevação anormal na temperatura
corporal.
Febre resulta de alteração no ponto de regulação
hipotalâmico.
14Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
15
Mecanismo da febre
Pirogênios (bactérias e vírus) entram no corpo.
↓
Estímulo do sistema imunológico = produção de
leucócitos + substâncias semelhantes a hormônios são
liberadas, estimulando o hipotálamo elevar seu ponto
de regulação.
↓
Para satisfazer o novo ponto de regulação hipotalâmico,
o corpo produz e conserva o calor.
15Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
16
Febre = importante mecanismo de defesa.
A febre estimula o sistema imune pois:
1) Durante a febre, a produção de leucócitos é estimulada.
2) A febre também reduz a concentração sérica de ferro, o
que suprime o crescimento bacteriano.
3) A febre também combate infecção viral, por produzir
interferon (substância natural que combate vírus)
16Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
17
Durante o período de febre, o metabolismo ↑
↓
Eleva-se o consumo de O².
↓
Freqüência cardíaca e respiratória ↑ para compensar a
demanda.
Quando a demanda de O² não pode ser suprimida ocorre
hipóxia celular (miocárdica ou cerebral)
Hipertermia Maligna - hereditariedade
17Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
18
Hiportermia
Perda de calor durante exposição prolongada ao frio, que
supera a capacidade do corpo em produzir calor.
Pode ser não intencional ou intencional (para ↓ metabolismo
e necessidade de O²)
Temperatura < 35ºC desenvolve tremor, desconforto e perda
de memória.
Temperatura < 34,4ºC desenvolve bradicardia, bradpnéia e
cianose.
18Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Terminologias
Normotermia: temperatura corporal normal
Afebril: ausência de elevação da temperatura
Hipotermia: temperatura abaixo do normal
Febre leve ou febrícula - até 37,5 graus
Febre moderada - de 37,5 até 38,5 graus
Hipertermia: temperatura até 40 graus
Hiperpirexia: temperatura acima de 40 graus
Início: súbito ou gradual
19
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
20
Pulso
É a elevação palpável do fluxo sanguíneo percebida
em vários pontos do corpo.
O número de sensações pulsáteis que ocorre em 1
minuto é a freqüência cardíaca.
Volume do sangue bombeado pelo coração em 1
minuto é o débito cardíaco.
DC = FC x VS
20Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
21
Avaliação do Pulso
Qualquer artéria pode ser avaliada, mas utilizamos mais
as artérias radiais e carótidas (pulso periférico)
Locais mais comuns para avaliação da FC – pulso radial –
periférico e pulso apical - central.
Em caso de dificuldade de avaliar pulso periférico, por
aparelhos, próteses, etc ou em crianças. Se avalia o
pulso apical.
21Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
22
Outros pulsos são avaliados dependendo da clínica
do doente. (vascular e cirurgia)
Caráter do pulso
Freqüência (bpm)
Ritmo (rítmico ou arrítmico)
Força (3+ cheio/célere; 2+ normal; 1+ fraco/filiforme;
0 ausente
Igualdade (avaliar igualdade dos membros)
22Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
23
Freqüência Cardíaca – FC
Unidade – bpm (batimentos por minuto)
Normocárdico ou eucárdico– dentro da
normalidade (cheio/forte)
Filiforme - Fino
Bradicárdico – abaixo do normal
Taquicárdico – acima do normal
Bradisfigmia – Pulso Lento e fino
Taquisfigmia – Pulso rápido e fino
23Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
2424Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Idade Freqüência Cardíaca/min
Neonato (0 a 28 dias) 120-160 bpm
Lactente (29 a 2anos exclusive) 90-140 bpm
Pré-escolar (2 anos a 6 anos
exclusive)
80-110bpm
Escolar (6 anos a 10 anos) 75-100 bpm
Adolescente (10 a 19 anos) 60-90 bpm
Adulto 60-100 bpm
Fonte: Potter e Perry – Fundamentos de Enfermagem
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
25
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
26
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
27
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
28
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
29
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
30
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
31
Estetoscópio
Olivas
auriculares
Tubo de condução – Haste
Diafragm
a
Campânula
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
32
Respiração
É o mecanismo que o organismo utiliza para trocar
gases entre a atmosfera e o sangue, bem como
entre o sangue e as células.
Controle fisiológico
O tronco cerebral regula o controle involuntário das
respirações.
32Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
33
Mecânica da Respiração
Inspiração – centro respiratório envia impulso ao longo do nervo
frênico, fazendo com que o diafragma se contraia.
↓
Diafragma move-se aproximadamente 1cm e as costelas retraem-
se para cima aproximadamente 1,2 a 2,5cm.
↓
Expiração – diafragma relaxa, pulmão
 e parede torácica voltam a posição relaxada.
33Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
34
Achados normais (para comparação)
Freqüência – 12 a 20 irpm
Profundidade – 500 a 800 ml (profundos, normais e
superficiais)
Padrão – Regular
A relação pulso: respiração é relativamente constante, cerca
de 4:1.
Ritmo – intervalo entre as respirações (regular ou irregular)
Terminologias: eupnéia, bradipnéia, taquipnéia, ortopnéia,
apnéia, dispnéia.
34Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
35
Taquipnéia
Respiração rápida e superficial. FR: > 24irpm
Considerado como resposta normal a febre,
medo ou exercício. A FR também pode
aumentar na presença de alguma alteração
respitória.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
36
Bradpnéia
Respiração lenta.
FR regular mas < 10 irpm.
Presente quando há depressão dos centros
respiratórios na medula, induzida por
fármacos, na PIC aumentada e no coma
diabético.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
3737Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Idade Freqüência respiratória / min
Neonato (0 a 28 dias) 30-60 irpm
Lactente (29 a 2anos
exclusive)
30-50 irpm
Pré-escolar (2 anos a 6 anos
exclusive)
25-32 irpm
Escolar (6 anos a 10 anos) 20-30 irpm
Adolescente (10 a 19 anos) 16-19 irpm
Adulto 12-20 irpm
Fonte: Potter e Perry – Fundamentos de Enfermagem
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
38
É a força lateral sobre as paredes de uma artéria
pelo sangue que pulsa sob pressão a partir do
coração.
A PA é um bom indicador da saúde cardiovascular.
Unidade padrão para medir a PA é mmHg
38Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
39
Sangue flui por todo o sistema circulatório por
alterações de pressão.
Movimenta-se de uma área de alta pressão para
uma de baixa pressão (coração VE → aorta) – pico
de pressão máxima na ejeção – SÍSTOLE
(CONTRAÇÃO)
Ventrículos se relaxam, o sangue que permanece
nas artérias exercem pressão mínima – DIÁSTOLE.
(RELAXAMENTO)
39Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
40
Fisiologia da PA
Reflete as inter-relações:
Débito Cardíaco;
Resistência vascular periférica;
Volume sanguíneo;
Viscosidade sanguínea e;
Elasticidade das artérias.
40Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
41
• Fatores que alteram a PA:
Idade ( a PA tende a aumentar com o passar da idade)
Estresse (estímulo simpático – promove vasoconstricção
periférica, aumenta FC)
Raça (afro-descendentes tendência de hipertensão, por
fatores ambientais e genéticos)
Medicamentos (atenção maior à medicamentos anti-
hipertensivos e analgésicos narcóticos + anestésicos)
Sexo (homens após a puberdade apresentam PA mais
elevada que as mulheres, entretanto na menopausa a PA
das mulheres se eleva mais que os homens em idade
similar).
41Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
42
Hipertensão – PA freqüentemente assintomática e
persistentemente elevada.
Diagnóstico em duas ou mais leituras de PA em consultas
distintas.
Fatores de risco:
História familiar, obesidade, fumo, etilismo, ingesta
elevada de sal, sedentarismo e estresse constante.
Incidência maior em:
Diabéticos, idosos e afro-descendentes.
42Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
43
Hipotensão
Quando a PA sistólica cai abaixo de 90mmHg.
Causa: dilatação das artérias no leito vascular,
diminuição do volume sanguíneo, falha de
bombeamento cardíaco.
Sinais e sintomas:
Palidez, pele pegajosa, confusão, aumento da FC,
síncope, fraqueza, tonteira e diminuição do débito
urinário (perigoso).
43Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
44
Hipotensão Ortostática ou postural
Quando se desenvolve sinais de hipotensão, quando se
eleva para posição ereta.
Fatores de risco
Pacientes desidratados, anêmicos, em repouso prolongado,
perda significativa de volume sanguíneo.
Terminologia
Níveis pressóricos normais
Níveis pressóricos diminuídos
Níveis pressóricos elevados
44Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
45
Para verificarmos os SV precisaremos dos seguintes
instrumentos:
- Relógio de pulso com ponteiro;
- Termômetro;
- Estetoscópio;
- Aparelho de PA.
- Importante: sons de Korotkoff
45Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
46
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
47
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
48
Aparelho de PA
Braçadeira
Esfignomanômetr
o
Válvula de Deflação
Pêra de
Látex
Manguit
o
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
49
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
50
DOR
• A dor é um sintoma e uma das causas mais
freqüentes da procura por auxílio médico.
• A necessidade da dor ser reconhecida como
5° sinal vital foi citada pela primeira vez em
1996 por James Campbell (Presidente da
Sociedade Americana de Dor).
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
51
• Seu objetivo foi de elevar a conscientização
entre os profissionais de saúde sobre o
tratamento da dor.
“se a dor fosse aliviada com o mesmo zelo
como os outros sinais vitais haveria uma
melhor chance de promover tratamento
adequado” (JAMES CAMPBELL, 1996)
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
52
• A inclusão da avaliação da dor junto aos sinais
vitais pode assegurar que todos os pacientes
tenham acesso às intervenções para controle
da dor da mesma forma que se dá o
tratamento imediato das alterações dos
demais controles.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
53
Fonte: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor
(2013)
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
54
Registro da Dor
O registro da avaliação pode se dar no papel
(impresso próprio) ou realizado eletronicamente em
programas de computadores específicos.
É necessário que seja demonstrado o valor da
intensidade da dor na hora da avaliação, a
intervençãoadotada e a intensidade da dor na hora
da reavaliação
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
55
Leve: Não interfere nas atividades de vida diárias.
Moderada: Interfere porém não incapacita as
atividades de vida diárias.
Intensa: Incapacita as atividades de vida diárias.
Fonte: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor
(2013)
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
56
Dúvidas?
56Disciplina: Processo do Cuidar em Enfermagem I

Continue navegando

Outros materiais