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São Gonçalo,
17 de abril de 2023.
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR 
▪
Temperatura Respiração Pulso
Pressão arterial 
(PA)
Dor 
Temperatura corporal 
Consiste na diferença entre a quantidade de calor 
produzido pelo metabolismo e a quantidade de calor 
perdido para o ambiente 
Fatores que interferem na temperatura: 
Idade Exercício Ambiente 
Nível hormonal 
Ritmo circadiano 
(horário do dia)
Estresse 
A faixa normal é de 36 a 38ºC, mas pode variar a 
depender da literatura. 
• Uma temperatura corporal constante continuamente acima de
38°C que tem pouca flutuação.
Febre sustentada 
• Picos de febre intercalados com níveis de temperatura
habituais (A temperatura volta ao valor aceitável pelo menos
uma vez a cada 24 horas.)
Febre intermitente 
• Picos e quedas de febre sem um retorno a níveis de
temperatura aceitáveis.
Febre remitente 
• Períodos de episódios febris e períodos com valores de
temperatura aceitáveis (Episódios febris e períodos de
normotermia são com frequência mais longos que 24 horas.)
Febre reincidente 
Pulso
É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida 
em vários pontos do corpo, que se constitui como um 
indicador do estado circulatório. 
Reflete a quantidade de sangue ejetado a cada 
batimento do coração, que é o volume 
sistólico. 
O número de sensações pulsantes que ocorre 
em 1 minuto é a frequência de pulso 
(JENSEN, 2013). 
Fatores que influenciam ao pulso:
Exercício Temperatura Emoções Fármacos
Hemorragia Condições pulmonares Mudanças posturais
Idade Frequência Cardíaca (bpm)
Lactente 120 - 160
Infante (Toddler) 90 - 140
Pré-escolar 80 - 110
Escolar 75 - 100
Adolescente 60 - 90
Adulto 60 - 100
Respiração
É o mecanismo por meio do qual o organismo troca gases entre a 
atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células através da 
ventilação, da difusão e da perfusão (POTTER et al, 2018). 
Fatores que influenciam a respiração: 
Exercício
Posição 
corporal
Tabagismo 
Lesão 
neurológica
Dor aguda
Função da 
hemoglobina
Ansiedade Medicações
Idade Frequência respiratória (rpm)
Recém-nascido 30 - 60
Lactente (6 meses) 30 - 50
Criança começando a andar 
(2 anos)
25 - 32
Criança 20 - 30
Adolescente 16 - 20
Adulto 12 - 20
• É a respiração rápida e superficial. Está presente em casos de doenças pulmonares
restritivas, dor torácica, distúrbios do diafragma e alcalose metabólica, além de aparecer
nos quadros de febre.
Taquipneia
• É a respiração lenta e superficial. Ocorre fisiologicamente durante o sono, em atletas. Pode
ser secundária ao coma diabético e à depressão do centro respiratório, devido ao aumento da
pressão intracraniana e a intoxicações exógenas.
Bradipneia
• É a ausência de movimentos respiratórios.Apneia
• É a respiração rápida e profunda, que é fisiológica depois de exercício intenso.
• Pode ser causada também por ansiedade, por acidose metabólica ou por lesões neurológicas.
Hiperpneia
• É a respiração profunda; sua frequência pode ser rápida, normal ou lenta.
• Caracteriza-se por inspirações rápidas e amplas, intercaladas por inspirações rápidas com
pouca amplitude e curtos períodos de apneia, em inspiração e expirações profundas e
ruidosas, e períodos de apneia expiratória.
• Está associada à acidose metabólica, à cetoacidose diabética, e a insuficiência renal com
uremia.
Respiração de Kussmaul
• Também chamada de dispneia periódica, corresponde a períodos de respiração lenta e
superficial, que gradualmente vai se tornando rápida e profunda e alterna períodos de
apneia.
Respiração de Cheyne-Stokes
• Também chamada de atáxia, caracteriza-se por ser irregular. As incursões respiratórias
podem ser algumas vezes lentas, algumas vezes rápidas, algumas vezes superficiais ou
algumas vezes profundas, cessando por curtos períodos, sem relação constante entre os tipos
respiratórios.
Respiração de Biot
Fonte: BARROS (2016)
▪ Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do
Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado
profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
▪ A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) organiza o trabalho
profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a
operacionalização do processo de Enfermagem.
▪ O Processo de Enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado
profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional.
▪ Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em
todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.
▪ § 1º – os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de
serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde,
domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.
▪ § 2º – quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde,
domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem
corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem.
▪
Coleta de 
dados 
(Histórico de 
enfermagem)
Diagnóstico 
de 
Enfermagem
Planejamento 
de 
Enfermagem
Implementação
Avaliação de 
Enfermagem
▪ I – Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) – processo deliberado, sistemático e contínuo,
realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a
pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.
▪ II – Diagnóstico de Enfermagem – processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa,
que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais
exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e
que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados
esperados.
▪ III – Planejamento de Enfermagem – determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções
de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento
do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.
▪ IV – Implementação – realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.
▪ V – Avaliação de Enfermagem – processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas
da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações
ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou
adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.
▪ Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta
de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou
intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de
enfermagem alcançados.
▪ Art. 4º Ao enfermeiro incumbe a liderança na execução e avaliação do Processo de
Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados, cabendo-lhe,
privativamente, o diagnóstico de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou
coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, bem como a
prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas, face a essas
respostas.
▪
Técnico de 
Enfermagem e o 
Auxiliar de 
Enfermagem
Em conformidade 
com o disposto na 
Lei nº 7.498 e do 
Decreto 94.406 
Participam da 
execução do 
Processo de 
Enfermagem
Sob a supervisão 
e orientação do 
Enfermeiro. 
NANDA
• Classificação dos
diagnósticosde
enfermagem.
NIC
• Intervenções de
enfermagem.
• NIC: Nursing
Interventions
Classification.
NOC
• Resultados de
Enfermagem para
cada diagnóstica da
NANDA.
• NOC: Nursing
Outcomes
Classification.
CIPE
• Classificação
internacional para a
prática de
enfermagem.
• Para se realizar um diagnóstico de enfermagem, deve ser utilizado um sistema de classificação.
• Existem vários sistemas de classificação de enfermagem. No Brasil, os mais conhecidos e utilizados são:
• Dá nome a um diagnóstico, refletindo, no mínimo, seu foco (do Eixo 1) e 
o julgamento de enfermagem (do Eixo 3). É um termo ou expressão 
concisa que representa um padrão de indicadores relacionados. Pode 
incluir modificadores.
Título do diagnóstico
• Traz uma descrição clara e precisa; delineia o significado do diagnóstico 
e ajuda a diferenciá-lo de diagnósticos similares.Definição
• São indicadores/inferências observáveis que se agrupam como manifestações
de um diagnóstico (p. ex., sinais ou sintomas).Característica definidora
• São um componente que integra todos os diagnósticos de enfermagem com foco no
problema. Incluem etiologias, circunstâncias, fatos ou influências que têm certo tipo
de relação com o diagnóstico de enfermagem (p. ex., causa, fator contribuinte).
Fatores relacionados
• São influências que aumentam a vulnerabilidade de indivíduos, famílias, grupos ou
comunidades a um evento não saudável (p. ex., ambiental, psicológico, genético).Fatores de risco
• São grupos de pessoas que compartilham características que levam cada uma delas a
ser suscetível a determinada resposta humana. Essas características não são
modificáveis pelo enfermeiro.
• Exemplo: características demográficas, história de saúde/familiar, estágios de
crescimento/desenvolvimento ou exposição a determinados eventos/experiências.
Populações em risco
• São diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes
farmacêuticos. Essas condições não são independentemente modificáveis pelo
enfermeiro, embora possam dar apoio à precisão nos diagnósticos de enfermagem.
Condições associadas
Amamentação ineficaz
Definição
Dificuldade para oferecer o leite das mamas, o que pode comprometer o estado nutricional do lactente ou da criança.
Características definidoras
▪ Arqueamento do lactente quando na mama
▪ Ausência de resposta do lactente a outras medidas de conforto
▪ Esvaziamento insuficiente de cada mama por amamentação
▪ Fezes inadequadas do lactente
▪ Ganho de peso insuficiente do lactente
▪ Incapacidade do lactente de apreender a região areolar-mamilar materna corretamente
▪ Lactente chora ao ser posto na mama
▪ Lactente chora na primeira hora após a amamentação
▪ Lactente exibe agitação na primeira hora após a amamentação
▪ Perda de peso do lactente sustentada
▪ Persistência de mamilos doloridos após a primeira semana de amamentação
▪ Resistência do lactente em apreender a região areolar-mamilar
▪ Sinais insuficientes de liberação de ocitocina, etc. 
Fatores relacionados
▪ Alimentações suplementares com bico artificial
▪ Amamentação interrompida
▪ Ambivalência materna
▪ Anomalia da mama materna
▪ Ansiedade materna
▪ Apoio familiar insuficiente
▪ Dor materna
▪ Fadiga materna
▪ Uso da chupeta, etc. 
Populações em risco
▪ Cirurgia prévia da mama
▪ História anterior de falha na amamentação
▪ Lactente prematuro
▪ Licença maternidade curta
Condição associada
• Defeito orofaríngeo
▪ BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3. ed. –
Porto Alegre: Artmed, 2016.
▪ CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de
Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o
cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília, DF, 2009.
▪ INTERNATIONAL, N. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020 [recurso
eletrônico] / [NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de
Barros... [et al.]. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
▪ INTERNATIONAL, N. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2021-2023 [recurso
eletrônico]. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.
▪ PERRY & POTTER. Procedimentos e Intervenções de Enfermagem. Rio de Janeiro. Elsevier: 2013.
▪ TANNURE, M.C. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático / Meire Chucre Tannure, Ana Maria
Pinheiro. 2.ed. - [Reimpr.] - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.
	Slide 1: REVISÃO PARA V1 MAPAS MENTAIS
	Slide 2: Sinais vitais
	Slide 3: Temperatura 
	Slide 4: Sinais Vitais 
	Slide 5: Tipos de Febre
	Slide 6: Pulso 
	Slide 7
	Slide 8: Valores de normalidade (POTTER et al, 2018)
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11: Respiração 
	Slide 12
	Slide 13: Valores de normalidade (POTTER et al, 2018)
	Slide 14
	Slide 15: Anormalidades na frequência e no ritmo respiratórios
	Slide 16: Resolução Cofen nº 358/2009
	Slide 17: Resolução Cofen nº 358/2009
	Slide 18: Resolução Cofen nº 358/2009
	Slide 19: Resolução Cofen nº 358/2009
	Slide 20: Resolução Cofen nº 358/2009
	Slide 21: Resolução Cofen nº 358/2009
	Slide 22: Taxonomias ou Sistemas de Classificação
	Slide 23: Componentes de um diagnóstico
	Slide 24: Componentes de um diagnóstico
	Slide 25: Resumo de termos-chave
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28: Referências

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