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CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS - UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA CONSTRUÇÃO DE CASAS DE BAIXO CUSTO-

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
KASSIO ALEXANDRE COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS: UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS 
RECICLÁVEIS NA CONSTRUÇÃO DE CASAS DE BAIXO CUSTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARATINGA - MG 
SETEMBRO/2020
KASSIO ALEXANDRE COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS: UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS 
RECICLÁVEIS NA CONSTRUÇÃO DE CASAS DE BAIXO CUSTO 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Centro Universitário de 
Caratinga – UNEC, como parte dos requisitos para a 
avaliação da Prática como Componente Curricular do 
curso de Engenharia Civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARATINGA - MG 
SETEMBRO/2020
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3 
2. OBJETIVOS .......................................................................................................................... 4 
 2.1. Objetivo Geral ................................................................................................................... 4 
 2.2. Objetivos Específicos ......................................................................................................... 4 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 5 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 9 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 11 
6. ANEXOS ................................................................................................................................ 13 
 
 
 
 
 
 
 
3 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
O Brasil vive hoje um momento econômico delicado, em meio a uma pandemia sem 
precedentes, imerso em uma crise política e financeira, onde o Governo lança mão de recursos a 
fundo perdido para sustentar programas sociais e de auxílio emergencial, vê pequenos negócios 
fechando as portas e pessoas de todas as classes perdendo empregos. 
É nesse cenário que volta à cena um assunto de suma importância no ramo da construção 
civil, a utilização de materiais sustentáveis e recicláveis em moradias de baixo custo. 
Já dizia Félix Guattari em sua obra As Três Ecologias: “Não haverá resposta à crise 
ecológica a não ser em escala planetária e com a condição de que se opere uma autêntica 
revolução política, social e cultural reorientando os objetivos da produção de bens materiais e 
imateriais” (1990). 
As questões de sustentabilidade são extremamente importantes para o setor da construção 
civil. Levantamentos realizados identificam um consumo de aproximadamente uma tonelada de 
materiais de construção por metro quadrado de área edificada. Quanto mais sustentável for uma 
obra, mais responsável ela será por aquilo que consome, gera, processa e descarta. Uma 
construção sustentável tem em suas características materiais que provocam pouco impacto 
durante e depois do fim de sua vida útil. As práticas sustentáveis na área da construção civil são 
limitadas e na maioria das vezes a matéria prima utilizada se torna inacessível ao consumidor de 
baixa renda devido ao seu alto preço de comercialização. (WIECZYNSKI, 2015) 
É de fundamental importância o envolvimento de todas as esferas da sociedade nessa 
busca, motivo pelo qual é necessário se aprofundar neste assunto para termos o quanto antes 
habitações mais eficientes e com valores mais acessíveis à população.
 
 
 
 
4 
2. OBJETIVOS 
 
 
 
2.1. Objetivo Geral 
 
Este estudo visa identificar a utilização de materiais recicláveis nas construções de casas 
de baixo custo. 
 
 
 
2.2. Objetivos Específicos 
 
 
Neste contexto, precisa-se: 
 Identificar e levantar quais materiais atendem a proposta deste estudo e podem ser 
utilizados na construção de casas.

 Especificar e determinar onde podem ser usados os materiais identificados como 
alvo deste estudo.

 
 
 
 
5 
 
 
 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
As preocupações com o meio ambiente estão cada vez mais presentes, junto com a 
adequação do cotidiano às necessidades crescentes por mais qualidade de vida, o que inclui 
contato com a natureza, alimentação equilibrada, ar puro, água potável, energia limpa e 
saneamento básico. (ESTADÃO, 2020). 
Construção sustentável é um conjunto de práticas adotadas durante a concepção do 
projeto, durante e após as atividades da construção, incluindo seu uso e descarte ao final de vida 
útil, com o intuito de obter uma edificação que minimize os impactos ambientais, seja 
economicamente viável e contribua para o bem-estar dos envolvidos no processo de construção, 
de seus moradores/usuários, e da população vizinha, garantindo qualidade de vida para as 
gerações atuais e futuras (AGUILAR, 2019). 
Segunda a professora Maria Teresa Paulino Aguilar, deve-se considerar três dimensões 
essenciais envolvidas na sustentabilidade: a dimensão econômica, a dimensão sociocultural e a 
dimensão ambiental. No entendimento dela, uma obra só é sustentável quando se atente todas as 
dimensões: “Ou seja, é preciso que ela seja economicamente viável, social e culturalmente aceita 
e ambientalmente correta”. 
A aplicação de técnicas que promovem a sustentabilidade de uma construção tem níveis 
de engajamento com o seu propósito. E os materiais que possibilitam um impacto menor ao meio 
ambiente, bem como menos geração de detritos ou a aplicação de materiais recicláveis depende 
muito da finalidade da construção. Existem bons exemplos do emprego de garrafas pets, pneus 
velhos e vidro reciclado em construções bastante sofisticadas. Mas existem ainda técnicas com o 
“superadobe”, também conhecido como “terra ensacada” ou “earthbag”, cujos sacos são usados 
 
 
 
 
6 
como tijolos. Variações, como a vocação do espaço, condições do terreno e aspectos da cultura 
local podem influenciar a decisão pela técnica a ser utilizada. (ESTADÃO, 2020) 
No Brasil, um casal realizou um projeto modelo de biosustentabilidade: as paredes da 
residência foram feitas com barro recolhido do terreno ao lado da casa, pedras reaproveitadas, 
madeira de pinus e eucalipto de reflorestamento. A casa ainda possui tijolos e aberturas que 
foram reaproveitados de restos de construções. Para uma boa iluminação interior, foram 
utilizadas garrafas de vidro nas paredes. Todos os móveis foram reaproveitados, restaurados ou 
construídos pelo casal com madeira de demolição ou com galhos de árvores, como é o caso da 
cama. (ESTADÃO, 2020) 
Todo engenheiro precisa se preocupar com a sustentabilidade em seus projetos. Isso 
porque uma obra pode gerar grande quantidade de resíduos quando não é bem administrada. E o 
uso de equipamentos e metodologias ecologicamente corretas deve ser recorrente. Um exemplo é 
o bioconcreto, criado para tornar o canteiro mais sustentável e regenerar as suas próprias 
rachaduras, ao incorporar uma bactéria (bacillus pseudofirmus) à mistura de concreto, há 
produção de carbonato de cálcio, composto esse que é capaz de selar as fissuras da estrutura. No 
final das contas, há redução de custos com reparos e mão de obra a longo prazo. (BELGO, 2018) 
Segundo o site Belgo Bekaert Arames, uma gestão que investe na automação de processo 
e no uso de equipamentos gasta menos tempo para realizar processos, reduzindo a carga de 
trabalho. Além disso, um ambiente que é monitorado em tempo real e possibilita o uso de 
metodologias mais seguras promovem o bem-estar para a equipe, como consequência disso, o 
orçamento financeiro é otimizado e você consegue investir mais em sustentabilidade. 
“A busca por produtividade é o grande desafio da construção civil atual. E essa busca se 
traduz, basicamente, em reduzir o desperdício em todos os sentidos:recursos humanos, materiais 
 
 
 
 
7 
empregados na obra, equipamentos ociosos e também resíduos que possam ser evitados”, acredita 
o jornalista Eder Santin. 
Existem vários tipos de recursos, incluindo os vivos e os não vivos, como metais, 
minerais, óleos e madeira; os recursos energéticos renováveis, como a energia das marés, dos 
ventos e do sol; além de outros recursos renováveis e não renováveis. No caso de edificações, as 
matérias-primas são tratadas diretamente nas categorias de recursos vivos e não vivos, embora os 
recursos energéticos renováveis também façam parte de seus ciclos de vida. Especificar os 
materiais de construção é essencial para projetar edificações sustentáveis. Fazer perguntas sobre a 
vida útil dos produtos é uma boa maneira de aprender sobre a variabilidade, a utilidade e a 
contribuição dos materiais para a degradação do meio ambiente. (KEELER, 2018) 
O Ministério do Meio Ambiente publicou a cartilha: Moradias Sustentáveis – 
Construções, com dicas para tornar sua obra mais sustentável, entre elas: 
 Se as sobras são inevitáveis, dê a elas o melhor destino. Por exemplo: venda os 
azulejos e pedras não utilizados para cemitérios de azulejos. 
 No caso de reformas, muitas vezes retiramos azulejos, louças, armários antigos para 
colocar novos. Doe o que for possível ser aproveitado por outras pessoas. 
 Ao contratar a caçamba para entulhos, procure saber se a empresa descarta os resíduos 
corretamente. Garanta que sua obra esteja de acordo com a Política Nacional de 
Resíduos Sólidos. 
 Preveja espaços, na residência, para separação adequada de resíduos. 
 Atente para a redução da geração de resíduos da construção, com o reaproveitamento e 
reciclagem de materiais. 
 
 
 
 
8 
 Se possível, faça compostagem de resíduos orgânicos. Hoje em dia, já existem 
composteiras domésticas disponíveis no mercado, adaptando-se, inclusive, a 
apartamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
9 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 
Em muitas cidades já há um movimento no sentido de buscar materiais alternativos 
com apelos ecológicos e sustentáveis, o mercado de um modo geral impõe esse 
direcionamento, mas apesar dos esforços dos ativistas e das pessoas que buscam o bem 
comum, essas ações estão muito aquém do necessário. 
Para um uso em escala industrial de materiais sustentáveis, há muito que se estudar, 
pesquisar e desenvolver, cabe aí um aprofundamento nos materiais, seus usos e sua 
durabilidade, bem como seu custo benefício. 
No quadro abaixo, podemos encontrar diversos materiais para tornar as obras mais 
sustentáveis. 
Materiais Benefícios 
Disponível 
em: 
Captação de 
água de chuva 
- Redução no valor da conta de água. 
- Serve de reserva em seca ou falta d’água. 
- Reduz a necessidade de água para fins não-potáveis no imóvel, 
como regas de jardins, lavagem de automóveis e descarga de vasos 
sanitários. 
- Educa ambientalmente quem tem contato com o sistema. 
IDHEA 
Cal Ecológica 
- Tinta natural mineral e saudável, lavável e hidro-repelente 
- Isento de substâncias derivadas de petróleo, tais como solven-tes e 
COVs (compostos orgânicos voláteis) 
- Pode ser guardada por longos períodos 
- Ideal para obras naturais, ecológicas e sustentáveis 
IDHEA 
Placas 
Ecológicas 
- Material 100% reciclado pós-consumo 
- Baixa absorção de umidade (< 4%) 
- Resistente a agentes químicos em geral 
- Isolante termo acústico 
- Auto extinguível não propaga chamas 
- Fácil fixação, não trinca sob a penetração de pregos e parafusos 
IDHEA 
Ecotinta 
mineral 
- Pintura ecológica e sustentável de casas, apartamentos, imóveis 
comerciais e indústrias em geral. Uma tinta de estilo Home&Office, 
sem COVs ou substâncias derivadas de petróleo. 
IDHEA 
Ecotinta 
Bioargila 
- Pintura ecológica e sustentável de obras com paredes e 
características naturais, rústicas ou de bioarquitetura e permacultura. 
Ecotinta bioargila é 100% natural. 
IDHEA 
Miniestação de 
tratamento 
- Recomendada para qualquer tipo de imóvel. 
- Indicada para casas, edifícios, condomínios, indústrias, parques, 
casas em áreas de litoral, chácaras, sítios e fazendas. 
- Indicada também para projetos ecológicos e sustentáveis, visando o 
reuso da água tratada. 
IDHEA 
 
 
 
 
10 
Tijolo 
Ecológico 
-É ecológico porque diferentemente do tijolo convencional não 
precisa ser cozido em fornos, eliminando assim a utilização de lenha 
e a derrubada de dez árvores para a fabricação de mil tijolos. Sem 
lenha, sem fumaça sem emissão de gases de efeito estufa. 
IDHEA 
Telhas Tetra 
Pak 
-Antimofo 
Telhados 
Tec Fort 
-Antifungo 
-Não trincam 
-Não quebram 
-Máxima resistência a chuva de granizos 100% impermeáveis 
-Protege até 85% da temperatura solar 
-Não propagam chamas 
-Suporta até 150kgs/m² 
-Semiacústicas, não propagam som 
-0% celulose (papel/papelão) 
Concreto 
Verde 
-O novo concreto é de alta resistência e ainda usa menos cimento que 
o tradicional. Ele é bem competitivo porque em obras de maior 
dimensão, como edifícios altos, pontes e viadutos, podem ser usadas 
peças menores e se economiza nas dimensões de pilares e outras 
estruturas de sustentação. 
USP 
Piso reciclado 
-A Locaville desenvolveu uma fibra reciclada a partir do aço. 
Tecnologia, chamada de Eco Fibra, é usada na mistura de concreto 
aplicado aos pisos. Sendo assim a indústria do aço que emite 1,46 
toneladas de CO2 para cada tonelada de aço produzido, não terá mais 
de fabricar tanto material. 
Locaville 
Tubulação 
verde 
-A Braskem desenvolveu um plástico verde extraído de etanol de 
cana-de-açúcar é feito 100% de fontes renováveis. Para cada tonelada 
de polietileno verde produzido (e a estimativa é de que se fabrica 200 
mil toneladas deles por ano) são capturados e fixadas até 2,5 
toneladas de CO2 na atmosfera, segundo informações da empresa que 
gastou cerca de R$ 500 milhões na implementação da planta. 
Braskem 
Madeira 
Plástica 
-Opção sustentável altamente resistente imune a pragas, cupins, 
insetos e roedores, sua fabricação é feita com diversos tipos de 
plásticos reciclados e resíduos vegetais de agroindústrias. 
Ecocasa 
Fonte: Elaborado por Vlademir Jose Wieczynski, (2014) 
 
 
Durante este estudo foi possível verificar que a preocupação com a sustentabilidade 
está presente em diversos setores da economia e que muitas empresas têm procurando formas 
de se adaptar à necessidade de produzir sem comprometer o meio ambiente em que vivemos. 
Conclui-se que apesar de existirem muitos de produtos sustentáveis para utilização em 
construções de baixo custo, ainda temos um longo caminho de conscientização e educação 
sócio-político-ambiental até que possamos reverter os prejuízos causados pela utilização 
demasiada de recursos naturais e da poluição emanada pelas indústrias e pelas pessoas. 
 
 
 
 
11 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
AGUILAR, M.T.P. Sustentabilidade na construção civil: como gerir uma obra com foco 
sustentável. Belgo Bekaert Arames, 30 ago. 2019. Disponível em: < 
https://blog.belgobekaert.com.br/construcao-civil/sustentabilidade-na-construcao-civil-como-
gerir-uma-obra-com-foco-sustentavel/>. Acesso em: 28 set. 2020. 
 
BELGO BEKAERT ARAMES. A Tecnologia na construção civil e seus desdobramentos. 
15 ago. 2018. Disponível em: <https:// https://blog.belgobekaert.com.br/construcao-civil/como-
as-tecnologias-na-construcao-civil-estao-transformando-o-setor/>. Acesso em: 28 set. 2020. 
 
DE CARVALHO, D.S. Aspectos Técnicos para a Construção de Edificação Ecológica para 
Baixa Renda. 2018. 100f. (TCC Graduação – Engenharia Civil) – UFRJ, Rio de Janeiro, 2018. 
 
DOS SANTOS, R.L.; SANTANA, J.C.O. Materiais de Construção Sustentáveis em 
Empreendimentos de Habitação de Interesse Social Financiados pelo Programa Minha 
Casa Minha Vida. Periódico Mix Sustentável. Florianópolis, Volume 3 - Número 3, Páginas 49-
58, Outubro/2017.GUATTARI, F. As Três Ecologias. Tradução Maria Cristina F. Bittencourt. 11ª Edição. 
Campinas: Papirus, 1990. 
 
JORNAL ESTADÃO. Como construir uma casa ecológica barata?. Redação Estadão, 3 abr. 
2020. Disponível em: <https:// imoveis.estadao.com.br/aquitetura-sustentavel/como-construir-
uma-casa-ecologica-barata />. Acesso em: 29 set. 2020. 
 
KEELER, M.; PRASAD, V. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. 2ª Edição. 
Porto Alegre: Bookman, 2018. 
 
MOURÃO, J.; PEDRO, J.B. Princípios de edificação sustentável: Arquitectura. 1ª Edição. 
Lisboa: LNEC, 2012. 
 
MINISTERIO DO EIO AMBIENTE. Moradias Sustentáveis - Construções. Disponível em: 
<https://www.mma.gov.br/images/publicacoes/responsabilidade_socioambiental/producao_cons
umo/Construcoes_Sustentaveis_MMA.pdf>. Acesso em: 06 out. 2020. 
 
SANTIN, E. A Tecnologia na construção civil e seus desdobramentos. Belgo Bekaert Arames, 
2 jul. 2018. Disponível em: <https://blog.belgobekaert.com.br/construcao-civil/a-tecnologia-na-
construcao-civil-e-seus-desdobramentos/>. Acesso em: 28 set. 2020. 
 
 
 
 
12 
 
 
WIECZYNSKI, V.J. Construções mais sustentáveis: alternativas para uma habitação de 
baixo custo econômico. 2015. Disponível em: <http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-
content/uploads/2015/02/Artigo-Vlademir-José-Wieczynski.pdf>. Acesso em: 06 out. 2020. 
 
 
 
 
 
13 
6. ANEXOS 
 
Infográfico: 10 Passos Para Uma Obra Sustentável 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 


 
 
 
 
15 

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