Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
16/10/2017 1 Valvulopatias Prof Msc. Alexandre do Nascimento Justiniano • Especialista em Análises Clínicas (UNIRIO) • Pós-Graduado em Terapia Intensiva(UNESA) • Mestre em Clínica Médica em Terapia Intensiva (HUCFF/UFRJ) • Professor do Curso de Graduação em Fisioterapia da UNESA • Professor do Curso de Pós Graduação em Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em UTI da UNESA, IDOR, IEES, ISECENSA, INTERFISIO, UNIVERSO • Fisioterapeuta da Policlínica Militar da Praia Vermelha • Coordenador da Câmara Técnica de Terapia Intensiva CREFITO-2 Valvulopatias Revisão Anátomo-Fisiológica: O coração tem quatro cavidades: duas pequenas superiores, ou átrios, e duas grandes cavidades inferiores, ou ventrículos. Cada ventrículo possui uma válvula de entrada e outra de saída, pelo que o sangue só pode circular numa direção. A válvula tricúspide abre-se do átrio direito para o interior do ventrículo direito e a pulmonar do ventrículo direito para o interior das artérias pulmonares. A válvula mitral abre-se do átrio esquerdo para o interior do ventrículo esquerdo, enquanto a aórtica se abre a partir do ventrículo esquerdo para o interior da aorta. 16/10/2017 2 Valvulopatias Definição: É o mau funcionamento das válvulas cardíacas. Que podem manifestar-se de duas formas: deixarem escapar sangue por elas (regurgitação ou insuficiência valvular) ou não se abrirem adequadamente (estenose valvular). Cada perturbação pode alterar gravemente a capacidade de bombeamento do coração. Por vezes, uma mesma válvula pode ter ambos os problemas. Valvulopatias 1. Insuficiência da Válvula Mitral A insuficiência da válvula mitral (incompetência mitral) é o fluxo retrógrado de sangue pela válvula mitral, que não fecha bem de cada vez que o ventrículo esquerdo se contrai. Quando o ventrículo esquerdo bombeia o sangue do coração para dentro da aorta, retrocede um pouco de sangue para o átrio esquerdo, aumentando assim o volume e a pressão nesta cavidade. 16/10/2017 3 Valvulopatias 1. Insuficiência da Válvula Mitral Esta situação faz com que aumente a pressão nos vasos que levam sangue dos pulmões para o coração e, em conseqüência, acumula-se líquido (congestão) nos pulmões. Valvulopatias Fisiopatologia da Insuficiência da Válvula Mitral: Há anos, a febre reumática costumava ser a causa mais freqüente da insuficiência mitral. Mas, atualmente, a febre reumática é rara nos países onde se desenvolveu uma boa medicina preventiva. Assim, por exemplo, nesses países, o uso de antibióticos para tratar as infecções estreptocócicas da garganta evita o aparecimento desta doença, pelo que, atualmente, a febre reumática só é causa freqüente de insuficiência mitral entre os idosos que não puderam beneficiar dos antibióticos adequados durante a sua juventude. 16/10/2017 4 Valvulopatias Fisiopatologia da Insuficiência da Válvula Mitral: No entanto, nos países que não dispõem de uma medicina preventiva suficientemente desenvolvida, a febre reumática é ainda freqüente e, portanto, causa habitual da insuficiência mitral. Valvulopatias Fisiopatologia da Insuficiência da Válvula Mitral: Em muitos países desenvolvidos, por exemplo, uma das causas mais frequentes de insuficiência mitral é o IAM, que pode provocar lesões graves nas estruturas de suporte da válvula. Outra causa freqüente é a degenerescência mixomatosa, uma afecção em que a válvula se vai debilitando progressivamente até se tornar demasiado flácida. 16/10/2017 5 Valvulopatias Sintomas Insuficiência da Válvula Mitral - Pode ser assintomática(Moderada) - Palpitações (a percepção dos próprios batimentos cardíacos) - F.A com formação de coágulos sanguíneos dentro da cavidade - Redução o fluxo sanguíneo para a aorta - Insuficiência cardíaca com tosse, dispnéia de esforço e edema das pernas(Grave) Valvulopatias Diagnóstico da Insuficiência da Válvula Mitral: - Sopro característico (um som que se ausculta quando o ventrículo esquerdo se contrai). - Eletrocardiograma (ECG)(dilatação do VE) - Radiografia do tórax (dilatação do VE) - Ecocardiograma 16/10/2017 6 Valvulopatias Tratamento da Insuficiência da Válvula Mitral: - Betabloqueadores, a digoxina e o verapamil retardam a frequência cardíaca e ajudam a controlar a fibrilação. - Anticoagulantes(para previnir a formação de coágulos) - Antibióticos(antes de intervenções cirúrgicas) - Válvuloplastia(Bioprótese ou protese mecânica) Valvulopatias 2. Prolapso da Válvula Mitral No prolapso da válvula mitral há uma protusão das valvas da válvula para o interior do átrio esquerdo durante a contração ventricular, o que pode provocar o refluxo (regurgitação) de pequenas quantidades de sangue para o interior da átrio. De 2 % a 5 % da população em geral tem um prolapso da válvula mitral, embora isto não provoque, geralmente, problemas cardíacos graves. 16/10/2017 7 Valvulopatias Sintomas do Prolapso da Válvula Mitral - A maioria das pessoas com prolapso da válvula mitral não apresenta sintomas - Dor torácica, Palpitações, Enxaqueca, - Fadiga e Vertigem - Hipotensão Arterial Valvulopatias Diagnóstico do Prolapso da Válvula Mitral - Ausculta cardíaca com presença de Sopro - Ecocardiograma 16/10/2017 8 Valvulopatias Tratamento do Prolapso da Válvula Mitral - A maioria das pessoas com prolapso da válvula mitral não precisa de tratamento - Betabloqueador(Diminuir e FC e as palpitações) - Antibióticos(antes de intervenções cirúrgicas) - Válvuloplastia(Bioprótese ou protese mecânica) Valvulopatias 3. Estenose da Válvula Mitral A estenose da válvula mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo 16/10/2017 9 Valvulopatias Fisiopatologia da Estenose da Válvula Mitral - Febre reumática - Congênita Valvulopatias Sintomas da Estenose da Válvula Mitral - Dispnéia variável - Cianose facial(Maças do rosto arroxeadas) - IC e Edema pulmonar(Grave) - Evolução rápida de EVM para IC durante a gestação - Fibrilação atrial 16/10/2017 10 Valvulopatias Diagnóstico da Estenose da Válvula Mitral - Presença de sopro cardíaco - Eletrocardiograma (Átrio dilatado) - Rx de Tórax (Átrio dilatado) - Ecocardiograma - Cineangiocoronariográfia(Cateterismo) Valvulopatias Prevenção da Estenose da Válvula Mitral A estenose mitral só se pode prevenir evitando o aparecimento da febre reumática, uma doença infantil que, por vezes, se manifesta depois de uma infecção estreptocócica da garganta não tratada. 16/10/2017 11 Valvulopatias Tratamento da Estenose da Válvula Mitral - Betabloqueadores, digoxina, verapamil(Diminuir a FC e controlar a F.A) - Digoxina(insuficiência cardíaca) - Diuréticos(Dimuniem o volume circulante) - Valvuloplastia(Bioprótese, prótese mecânica ou remodelação valvular) Valvulopatias 16/10/2017 12 Valvulopatias 4. Insuficiência da válvula aórtica A regurgitação da válvula aórtica (insuficiência aórtica, incompetência aórtica) é o refluxo de sangue através da mesma de cada vez que o ventrículo esquerdo se relaxa. Valvulopatias 4. Insuficiência da válvula aórtica As causas mais freqüentes, em geral, costumam ser a febre reumática e a sífilis, mas atualmente, nos países desenvolvidos que contam com uma estrutura sanitária adequada, estas causas são muito raras graças ao uso freqüente dos antibióticos. Nos locais com uma estrutura sanitária insuficiente, as lesões provocadas pela febre reumática são ainda habituais. 16/10/2017 13 Valvulopatias 4. Insuficiênciada válvula aórtica Além destas infecções, a causa mais frequentes de insuficiência da válvula aórtica é o enfraquecimento do tecido, habitualmente fibroso e resistente da válvula (degenerescência mixóide), um defeito congênito ou outros fatores desconhecidos. A degenerescência mixóide é uma perturbação hereditária do tecido conjuntivo que debilita o tecido valvular do coração, o que faz com que amoleça e, embora raramente, pode inclusive chegar a produzir uma ruptura. Valvulopatias Sintomas e diagnóstico A insuficiência aórtica ligeira tem como sintoma somente um sopro característico no coração, que se ausculta cada vez que o ventrículo esquerdo se relaxa. Quando a regurgitação de sangue é grave, o ventrículo esquerdo recebe um refluxo de sangue cada vez maior, o que conduz a um aumento do seu tamanho e, finalmente, provoca uma insuficiência cardíaca. Esta causa dispnéia ao fazer esforços ou quando a pessoa está deitada, sobretudo durante a noite 16/10/2017 14 Valvulopatias Sintomas e diagnóstico O diagnóstico efetua-se pela ausculta do sopro característico do coração, para além de outros sinais de regurgitação da válvula aórtica durante o exame físico (como certas anomalias no pulso) e da presença de uma dilatação do coração na radiografia do tórax. Um eletrocardiograma pode mostrar as mudanças no ritmo do coração e sinais de aumento do tamanho do ventrículo esquerdo. O ecocardiograma pode permitir ver a válvula lesionada e evidenciar a gravidade do problema Valvulopatias Tratamento Para prevenir qualquer infecção da válvula lesionada administram-se antibióticos antes de qualquer procedimento dentário ou cirúrgico. Este tipo de precaução deve tomar-se também com a insuficiência aórtica ligeira. 16/10/2017 15 Valvulopatias Tratamento Um doente que desenvolva sintomas de insuficiência cardíaca terá de ser operado antes de o ventrículo esquerdo se deteriorar de forma irreversível. Nas semanas prévias à cirurgia, a insuficiência cardíaca trata-se com digoxina e com os inibidores do enzima conversor da angiotensina ou de outro fármaco que dilate as veias e reduza o trabalho do coração. Geralmente, a válvula é substituída por uma válvula mecânica ou por uma válvula de origem suina Valvulopatias 5. Estenose da válvula aórtica A estenose da válvula aórtica é uma redução da abertura da válvula aórtica que aumenta a resistência à passagem do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta. aórtica é uma doença que aparece principalmente na velhice como resultado do desenvolvimento de cicatrizes da válvula e da acumulação de cálcio nas suas valvas. Quando for devida a esta causa, a estenose aórtica inicia-se depois dos 60 anos, mas não manifesta sintomas até aos 70 ou 80 anos. 16/10/2017 16 Valvulopatias 5. Estenose da válvula aórtica Pode também ser provocada por uma febre reumática contraída na infância. Neste caso, a estenose aórtica associa-se a uma doença da válvula mitral, quer sob forma de estenose, regurgitação ou ambas simultaneamente. Nos mais jovens, a causa mais freqüente é um defeito congênito Valvulopatias Sintomas e diagnóstico angina de peito, fadiga, dispnéia de esforço. Em caso de estenose aórtica grave pode haver desmaio ao fazer um esforço. O diagnóstico faz-se a partir da ausculta de um sopro característico do coração assim como das anormalidades no pulso e no eletrocardiograma, e de um espessamento das paredes do coração numa radiografia do tórax. 16/10/2017 17 Valvulopatias Sintomas e diagnóstico No caso de angina de peito, dispnéia ou desmaios, efetua-se um ecocardiograma e possivelmente um cateterismo cardíaco para identificar a causa e determinar a gravidade da estenose Valvulopatias Tratamento Em qualquer adulto que sofra de desmaios, angina de peito e dispnéia de esforço provocados por uma estenose aórtica, deve substituir-se esta válvula cirurgicamente, de preferência antes de aparecerem lesões irreparáveis no ventrículo esquerdo. A válvula de substituição pode ser mecânica ou de origem suína. Qualquer pessoa com uma substituição valvular deve receber antibióticos antes de se submeter a qualquer procedimento dentário ou cirúrgico para evitar uma possível infecção. 16/10/2017 18 Valvulopatias Tratamento Nas crianças, se a estenose for grave, a operação deve fazer-se inclusive antes de aparecerem os sintomas. É importante começar o tratamento de forma precoce, pois pode ocorrer uma morte súbita antes de aparecerem os sintomas. Nas crianças, recorre-se à reparação da válvula através de intervenção cirúrgica e à valvuloplastia (introdução na válvula de um cateter com um balão na extremidade, que depois é insuflado para aumentar a abertura) como alternativa segura e eficaz à mudança da válvula. Valvulopatias Tratamento A valvuloplastia utiliza-se também nos doentes idosos debilitados que não podem ser submetidos a uma intervenção cirúrgica, embora a estenose se possa desenvolver de novo. Mesmo assim, a substituição valvular é, geralmente, o tratamento de eleição para os adultos de todas as idades e, além disso, o prognóstico é excelente. 16/10/2017 19 Valvulopatias 6. Insuficiência da válvula tricúspide A insuficiência da válvula tricúspide (incompetência tricúspide) consiste na saída retrógrada de sangue através da válvula tricúspide de cada vez que o ventrículo direito se contrai. Na insuficiência tricúspide, quando o ventrículo direito se contrai, não só expulsa o sangue para os pulmões, como também passa uma certa quantidade para o átrio direito através da válvula. Esta infiltração através da válvula aumenta a pressão no átrio direito e provoca a sua dilatação. Valvulopatias 6. Insuficiência da válvula tricúspide Esta pressão elevada transmite-se às veias que desembocam no átrio e, em conseqüência disso, verifica-se uma resistência à chegada do sangue proveniente do organismo e que se dirige ao coração. 16/10/2017 20 Valvulopatias 6. Insuficiência da válvula tricúspide A causa mais freqüente de insuficiência tricúspide é a resistência à saída do fluxo sanguíneo do ventrículo direito provocada por uma grave doença pulmonar ou um estreitamento da válvula pulmonar (estenose da válvula pulmonar). Como mecanismo de compensação, o ventrículo direito dilata-se para bombear com mais força e a abertura da válvula distende-se. Valvulopatias Sintomas e diagnóstico Além de alguns sintomas não específicos, como são a debilidade e a fadiga. Os únicos sintomas que habitualmente se apresentam são doenças na parte superior direita do abdômen, devido a um aumento do fígado e pulsações no pescoço, tudo isso é resultado do fluxo retrógrado do sangue do coração para as veias. A dilatação do átrio direito pode provocar uma fibrilação. Por último, aparece uma insuficiência cardíaca e produz-se retenção de líquidos, sobretudo nas pernas. 16/10/2017 21 Valvulopatias Sintomas e diagnóstico O diagnóstico baseia-se na história clínica do doente, num exame físico, num eletrocardiograma e uma radiografia do tórax. O refluxo de sangue através da válvula origina um sopro que se ausculta. Um ecocardiograma proporciona uma imagem da regurgitação e avalia a magnitude da mesma. Valvulopatias Tratamento Geralmente, a insuficiência tricúspide requer muito pouco ou nenhum tratamento. Mas a doença subjacente dos pulmões ou a doença da válvula pulmonar necessita dele. As perturbações como as arritmias e a insuficiência cardíaca tratam-se, habitualmente, sem praticar qualquer intervenção cirúrgica sobre a válvula tricúspide. 16/10/2017 22 Valvulopatias 7. Estenose da válvula tricúspide A estenose da válvula tricúspide é um estreitamento da abertura da válvula tricúspideque obstrui o fluxo de sangue do átrio direito para o ventrículo direito. Quase todos os casos são provocados pela febre reumática, cada vez menos freqüente nos países desenvolvidos. Por vezes, a causa é um tumor no átrio direito, uma doença do tecido conjuntivo ou inclusive, mais raramente, um defeito congênito. Valvulopatias Sintomas, diagnóstico e tratamento Os sintomas são ligeiros como palpitações . Podem manifestar-se queixas abdominais se o aumento da pressão nas veias chegar a aumentar o tamanho do fígado. Ausculta-se um sopro produzido pela estenose da válvula tricúspide. Uma radiografia do tórax pode revelar o aumento do átrio direito, enquanto o ecocardiagrama permite ver a estenose e avaliar da sua gravidade. Finalmente, o eletrocardiograma mostra alterações que indicam uma sobrecarga da aurícula direita. 16/10/2017 23 Valvulopatias Sintomas, diagnóstico e tratamento A estenose tricúspide raramente é suficientemente grave para exigir uma intervenção cirúrgica. Valvulopatias 8. Estenose da válvula pulmonar A estenose da válvula pulmonar é um estreitamento da abertura da válvula pulmonar que provoca uma resistência à passagem de sangue do ventrículo direito para as artérias pulmonares. Esta perturbação apresenta-se raramente nos adultos e, geralmente, é um defeito congênito. Nos recém-nascidos, a estenose da válvula pulmonar pode ser tão ligeira que não necessite de tratamento, ou então tão grave que ponha a sua vida em perigo. 16/10/2017 24 Valvulopatias Sintomas, diagnóstico e tratamento Na maioria das crianças com estenose da válvula pulmonar, esta é um pouco mais estreita do que é normal, o que obriga o ventrículo direito a bombear com mais força e a maior pressão para propulsar o sangue através da válvula. Se esta anomalia é mais ou menos grave, fato que se confirma mediante a exploração física, um eletrocardiograma, um ecocardiograma e em certas ocasiões um cateterismo cardíaco. Valvulopatias Sintomas, diagnóstico e tratamento A válvula pode ser aberta com um cateter de plástico equipado com um balão inflável na sua extremidade que se insere através de uma veia da perna. Se a válvula não está bem formada, pode ser necessário reconstituí-la cirurgicamente. 16/10/2017 25 Valvulopatias Sintomas, diagnóstico e tratamento Quando a obstrução é muito grave, chega muito pouco sangue aos pulmões para ser oxigenado. Pelo contrário, aumenta a pressão no ventrículo e no átrio direito, o que obriga o sangue desprovido de oxigênio, que é azulado, a atravessar a parede que separa o átrio direito do esquerdo. A seguir, este sangue passa ao ventrículo esquerdo e é bombeado para a aorta, que o transporta para todo o corpo. Em conseqüência, o bebê estará azulado (um estado denominado cianose). Valvulopatias Sintomas, diagnóstico e tratamento Quando isto acontece, administra-se-lhe um fármaco (uma prostaglandina), para manter o canal arterial aberto até que um cirurgião possa criar uma ligação entre a aorta e a artéria pulmonar, abra a válvula pulmonar cirurgicamente ou, em alguns casos, ambos os procedimentos ao mesmo tempo. Isso permite que o sangue corra pela válvula apertada e flua para os pulmões para oxigenar-se. Em algumas destas crianças é necessário repetir a cirurgia quando forem mais velhas. 16/10/2017 26 Valvulopatias
Compartilhar