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administrativo 1 avaliando 4

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Questão Acerto: 0,0  / 0,1
Alguns bens públicos de natureza especialíssima não podem ser alienados como, por exemplo, os mares e 
rios de um país. Entretanto, outros mais comuns, como bens imóveis, têm alienação condicionada. Isso quer
dizer que devem atender a algumas condições para ser alienados. Que condições são essas?
  Se o bem estiver sendo utilizado para algum fim público, deve ser desafetado e passar à categoria 
dominical.
  Se for declarado inútil pela Administração Pública e, em seguida, ocorrer a sua desafetação.
Caso ocorra invasão do bem público e a Administração Pública o declare desafetado.
Se o bem for declarado inútil pela Administração Pública e houver a concordância do Poder 
Legislativo com esse parecer.
Caso a relação custo/benefício se mostre muito vantajosa para o interesse público e a atividade ali 
executada seja passível de continuar em outro local.
Respondido em 05/06/2020 20:22:10
Compare com a sua resposta:
a) A Empresa FAZ TUDO não agiu corretamente, pois em função do Princípio da Continuidade dos Serviços 
Públicos ela não poderia sustar o fornecimento, já que se trata de um contrato administrativo.
b) Cláusula ¿exceptio nom adimpleti contractus¿, consoante o art. 78, XV, da Lei nº. 8.666/93.
          Questão Acerto: 0,1  / 0,1
(ANALISTA MP/RO - 2012 - FUNCAB) Quanto aos bens públicos, pode-se afirmar:
São as escolas públicas bens públicos de uso comum
As estradas são classificadas como bens públicos dominicais.
  Não podem ser objeto de prescrição aquisitiva.
Os bens dominicais encontram-se afetados ao interesse público.
São inalienáveis, mas podem ser penhorados.
Respondido em 05/06/2020 20:16:35
Compare com a sua resposta: A) A resposta é negativa. Nos termos expressos do art. 54 da Lei n. 9.784/99,
?O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os 
destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados?. E, em se tratando de efeitos
patrimoniais contínuos, como no exemplo descrito, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do 
primeiro pagamento. B) A resposta é positiva, uma vez que se demonstre a má-fé do servidor. Nos termos 
do art. 54 da Lei n. 9.784/99, ?O direito da Administração de anular os atos administrativos de que 
decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram 
praticados, salvo comprovada má-fé?. Francisco da Silva, que não concluiu o curso e, mesmo assim, 
apresentou declaração a fim de receber o referido adicional, agiu de má-fé e não está protegido pela fluência
do prazo decadencial.
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          Questão Acerto: 0,1  / 0,1
Segundo a Lei no 8.666/93, a modalidade de licitação que possibilita a participação de quaisquer 
interessados, independentemente de serem cadastrados ou não no órgão promotor da licitação, desde que 
atendam às exigências do edital, em especial no que se referem às condições preliminares de habilitação é
o leilão.
   a concorrência.
o pregão.
a tomada de preços.
o concurso.
Respondido em 05/06/2020 20:17:04
Compare com a sua resposta:
Autarquias em regime especial integram a Administração Indireta. Trata-se de pessoas jurídicas de
direito público.
Não, as Agências Reguladoras, apesar de vinculadas a um Ministério, tem autonomia reforçada,
ademais uma de suas características está relacionada ao caráter final das suas decisões, que não são
passíveis de apreciação por outros órgãos ou entidades da Administração Pública.
Seus dirigentes são escolhidos pelo Chefe do Poder Executivo, dependendo a nomeação de aprovação
pelo Senado Federal - Lei 9986/00. Não poderão ser exonerados ad nutum, têm estabilidade
garantida pelo mandato fixo.
          Questão Acerto: 0,1  / 0,1
Determinado Estado da Federação pretende adquirir um imóvel pertencente à União Federal. Durante a
instrução   do   processo   administrativo   autuado   para   viabilizar   a   referida   aquisição   foi   lançado   parecer
concluindo pela necessidade de realização de prévia licitação. O parecer, de acordo com o disposto na Lei
Federal nº 8.666/93,
procede, na medida em que se trata de alienação de bem público a ente público de esfera diversa.
não procede, uma vez que entre entes públicos é inexigível procedimento de licitação para aquisição
de bens móveis e imóveis.
  não procede, uma vez que se dispensa licitação quando se trata de venda de imóvel a outro órgão 
ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo. Comentários Parecer 
totalmente equivocado. É permitida a venda de imóvel exclusivamente para outro órgão ou entidade
da administração pública, de qualquer esfera de governo, de acordo com o Art. 17, Lei 8.666/93, 
sem o procedimento licitatório.
procede, uma vez que o ente titular do domínio do bem integra a administração direta, sendo 
dispensável apenas quando se trata de venda entre entes públicos da administração indireta.
procede, na medida em que o ente público interessado na aquisição do bem tem preferência para a 
compra somente ao final do procedimento de licitação.
Respondido em 05/06/2020 20:18:44
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Compare com a sua resposta: pautada no entendimento do STJ e ponderação de valores entre a Lei 
8.987/95 e Lei 8.078/90. Ementa: Administrativo. Processual Civil. Suspensão do fornecimento de energia 
elétrica, em razão de inadimplemento do consumidor possibilidade. Omissão (CPC, art. 535). Inocorrência. 
1. Não viola o art. 535 do CPC, nem importa negativa de prestação jurisdicional, o acórdão que, mesmo sem
ter examinado individualmente cada um dos argumentos trazidos pelo vencido, adotou, entretanto, 
fundamentação suficiente para decidir de modo integral a controvérsia posta. 2. Nos termos do art. 22 da 
Lei 8.078/90 (Código de Defesa do 
Consumidor), osórgãospúblicos,porsiousuasempresas,concessionárias,permissionáriasousobqualqueroutr
aformadeempreendimen→,sãoobrigadosafor≠cerserviçosade  os,eficiente,segurose,quan→aosessenciai
s,contíνos¿.3.ALei8.98795,porsuavez,quedispõesobreoregimedeconcessãoepermissãodaprestaçãodeser
viçospúblicosprevis→noart.175daConstituiçãoFederal,emseuCapíto–II(Do Serviço Adequado¿), traz a 
definição, para esse especial objeto de relação de consumo, do que se considera `serviço adequado¿, 
prevendo, nos incisos I e II do § 3º do art. 6º, duas hipóteses em que é legítima sua interrupção, em 
situação de emergência ou após prévio aviso: (a) por razões de ordem técnica ou de segurança das 
instalações; (b) por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade. 4. Tem-se, assim, 
que a continuidade do serviço público assegurada pelo art. 22 do CDC não constitui princípio absoluto, mas 
garantia limitada pelas disposições da Lei 8.987/95, que, em nome justamente da preservação da 
continuidade e da qualidade da prestação dos serviços ao conjunto de usuários, permite, em hipóteses entre
as quais o inadimplemento, a suspensão no seu fornecimento. 5. Recurso especial provido.
          Questão Acerto: 0,1  / 0,1
(Advogado do Instituto Rio Branco) A respeito da responsabilidade civil da Administração Pública pode-se 
afirmar que respondem objetivamente pelos danos que seus agentes causem nessa qualidade, exceto:
as fundações públicas, desde que possuam natureza jurídica de direito privado.
as concessionárias e permissionárias de serviço público;
  as estatais que explorem atividade econômica.
as agências reguladoras de atividades econômicas.
as agências reguladoras de serviços públicos.
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