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O CONTEXTO NACIONAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E A NORMA NBR ISO 50001 - GESTÃO DA ENERGIA
Juliana Triches,
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Faculdade de Engenharia de Energia, Dourados – Mato Grosso do Sul, Juh.triches@hotmail.com
Leticia Saraiva Viana Lopes de Abreu,
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Faculdade de Engenharia de Energia, Dourados – Mato Grosso do Sul, leh_hta@yahoo.com.br
Resumo – O uso de energia elétrica é cada dia mais importante para o desenvolvimento dos países, e com isso aumentou-se muito o consumo da mesma pelas indústrias e pela população em geral. Muitos apagões já ocorreram devido a este aumento no consumo, pois a produção em alguns casos não era suficiente para a demanda, para controlar este consumo existe a gestão energética, e para melhor desenvolvê-la foi criada a ISSO 50001.
Palavras-chave- Consumo, Demanda, Economia, Energia, Gestão.
THE NATIONAL CONTEXT OF ENERGY EFFICIENCY AND THE STANDARD NBR ISO 50001 - ENERGY MANAGEMENT
Abstract – O The use of electric energy is increasingly important for the development of countries, and this has greatly increased the consumption of electricity by industries and the population in general. Many blackouts have already occurred due to this increase in consumption, since the production in some cases was not enough for the demand, to control this consumption there is the energy management, and to better develop it the ISSO 50001 was created.
Keywords - Consumption, Demand, Economy, Energy, Management.
NOMENCLATURA
I. INTRODUÇÃO
A energia ainda é considerada um dos grandes desafios do século XXI. Após sucessivas crises no setor energético têm crescido consideravelmente o incentivo pela busca por fontes alternativas de energia e também pela melhoria na eficiência dos sistemas elétricos. Esse incentivo é fundamental para que se possa atender as demandas futuras de energia. É estimado que, apenas no Brasil, o consumo de energia elétrica triplique até 2050 (EPE, 2016).
De acordo com a norma, energia define como:
«Eletricidade, combustíveis, vapor, calor, ar comprimido e outras formas/vetores.
Nota 1: (...) energia designa todas as formas de energia incluindo renováveis, que possam ser adquiridas, armazenadas, processadas, utilizadas num equipamento ou num processo, ou recuperadas.
Nota 2: Energia pode ser definida como a capacidade de um sistema produzir atividade externa ou realizar trabalho. »
A eficiência energética é um objeto de estudo, pois assim é possível evitar gastos desnecessários, representativos não somente do ponto de vista econômico, mas ambiental também.
Nesse contexto, a ISO 50001, publicada em 2011, fornece uma base ao estabelecer os requisitos para um sistema de gestão de energia, tendo como objetivo permitir às organizações estabelecer os sistemas e processos necessários para melhorar o seu desempenho energético global, incluindo a utilização, consumo e eficiência energética (ABNT, 2011). 
II. METODOLOGIA
O trabalho de eficiência energética é feito de forma à observar primeiramente os aspectos de demanda e fornecimento de energia pela concessionária, depois disso é feito obter os dados importantes e montar uma tabela no EXCEL com planilhas de modulação, entrada, e faturas, assim como as explicações em forma de gráfico e anotações. Com todos os componentes ajustados fica desta forma:
Fig. 1. Elementos de planilhas do Excel.
Na aba de “Modulação” são colocados os dados de uso diários de equipamentos e cargas do local em estudo com os componentes do lado esquerdo das tabelas de modulação: Potência, Fator de Potência, Rendimento, Potencia de Entrada, Potencia Reativa e os totais das Potências. Desta forma:
Fig. 2. Exemplo de dados do lado esquerdo da tabela de modulações.
No meio da tabela ficam os horários do dia, com células em ponta e fora de ponta do dia (horário de ponta são 3 horas no dia, entre 17 e 19 horas), com as células preenchidas conforme foi usados os equipamentos nos horários, ficando desta forma:
Fig. 3. Tabela com os valores das potencias em Watts em cada hora do dia.
No lado direito da tabela, tem-se outras informações, como: horários em que os equipamentos foram usados ao decorrer do dia, consumo mensal e consumo reativo ficando desta forma:
Fig. 4. Dados do lado direito da tabela com consumos e horas do dia.
Na mesma página de planilha, faz-se uma tabela resumida com os valores totais que serão usados para as contas posteriores. A tabela tem em demanda e consumo, os valores ativos e reativos dos horários em ponta e fora de ponta com seus valores máximos e somados dos mesmos. A tabela fica desta forma:
Fig. 5. Tabela com os dados finais das modulações.
Na parte da planilha da entrada, são colocados os valores que serão utilizados para fazer a conta das faturas, é onde será obtido os resultados e observações, assim como o gráfico feito posteriormente.
As faturas são feitas de forma a chegar no resultado em reais do consumo das cargas total, em mais de um tipo de modalidade; convencional, verde, azul e branca (cada modalidade tem as suas especificações e são usadas em casos diferentes). Assim como o valor do consumo, são obtidos os valores em reais dos tributos, que são calculados em porcentagem em cima do total das faturas sem tributos.
O resultado final é a soma da “fatura sem tributo” com todos os tributos em “tributos” na tabela. Fica desta forma:
Fig. 6. Tabela das faturas e seus tipos (exemplo da fatura total na modalidade convencional do lado direito da foto).
O imposto total tem formula:
Onde:
· Imp. Tot. = Imposto Total (Tributos);
E o resultado da conta é dada em porcentagem, para depois fazer o calculo de porcentagem em cima da fatura sem tributo, e posteriormente a somatória, resultando na fatura total com tributos.
Os gráficos são feitos depois, para a melhor análise dos resultados e facilitar o entendimento básico do estudo de economia dos componentes. Ficando desta forma:
Fig. 7. Gráfico dos valores em milhares de reais por casos com barras de tributos e faturas.
E finalmente com os valores obtidos, faz-se a tabela de fatura, finalizando com valores numéricos para quantificar os gastos e economias distintas.
III. CONCLUSÕES
IV. REFERÊNCIAS
BNT – NBR ISO 50001: Sistemas de gestão da energia