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Resumo Um TOC na Cuca

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ 
 
 
 
 
RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA” DE ROGER VON OECH
 
 
 
Disciplina: Introdução ao Empreendedorismo (ADM083-T02)
Professor: Elzo Aranha
Alunos: Mariane Alves de Oliveira, 33391 
Ana Flávia Soares Reis, 2020023329
João Lucas Alves Mariano, 2020011444
Danilo Souza Barros, 2018008183
Igor Roberto dos Santos, 2018009402
 
Itajubá 
17 de setembro de 2020
1. “ A resposta certa”
Durante o início da nossa vida acadêmica, ainda no jardim de infância tendemos a olhar as perguntas que são feitas a nós com um olhar de maior imaginação. Conforme os anos vão passando e vamos nos aprofundando mais na nossa vida acadêmica, nos é ensinado que para toda pergunta há somente uma resposta certa. Quando nos limitamos a somente uma resposta certa perdemos uma característica indispensável para a sobrevivência: a flexibilidade. Por isso é importante que sempre tenhamos uma “segunda resposta” e para chegar nela uma das coisas que você pode fazer é mudar a pergunta que foi feita de início. Diferentes abordagens para a mesma pergunta podem resultar em respostas diferentes. 
2. “Isso não tem lógica”
O autor inicia o capítulo com a proposta de um exercício onde ele pede pra você classificar algumas palavras entre difusas e concretas. O exercício é feito para estimular a definição de difuso e concreto de cada um. 
Geralmente, as coisas definidas como concretas tem um perfil definido de certo e errado, preto e branco, coisas palpáveis. Já as definidas como difusas podem existir múltiplas respostas, vários tons de cinza, são mais difíceis de pegar. O pensamento difuso procura semelhanças e conexões entre as coisas, enquanto o concreto se concentra nas diferenças. 
Na fase de germinação das ideias, o pensamento difuso tem extrema importância, já o concreto tem como foco a viabilização das mesmas. Também é feita uma crítica ao modo de educação vigente, que tenta eliminar o pensamento difuso e valorizar o concreto. Logo, pode-se concluir que a lógica tem extrema importância no processo de criação e execução de ideias, mas o excesso de raciocínio lógico pode prejudicar o mesmo.
3. “Siga as normas”
O autor começa apresentando diversos exemplos para mostrar como a mente humana é boa em reconhecer padrões e as pessoas os detectam em qualquer lugar, se tornando as regras do jogo que jogamos, o jogo da vida.
O pensamento criativo demanda que as pessoas rompam padrões para a criação de um novo e essa é a base do empreendedorismo, para se criar algo melhor, inovar, você precisa quebrar um padrão já existente e questionar as normas. Porém, na nossa cultura há uma enorme pressão para que as pessoas obedeçam às normas e regras o que acaba gerando um bloqueio criativo. É sempre esperado que as pessoas façam o que lhes é esperado e que não arrisquem algo novo, e é aí que o criativo se difere, ele sempre tenta buscar a melhor solução para um problema quer essa solução esteja dentro das normas ou não. 
4. “Seja prático”
O Autor começa apresentando um exercício para refletir como seria se faltasse gravidade por um segundo, no intuito de mostrar que podemos gerar ideais sem nenhuma relação como universo da experiência. 
NOSSO CANTEIRO GERMINATIVO; o autor comenta que o ser humano tem a capacidade de liberar o pensamento para duas direções principais, no terceiro parágrafo desta subseção ele nomeio o reino do possível como nosso canteiro germinativo
E SE; ele diz que no uso do "e se" nos dá liberdade de pensar em algo diferente e dá o exemplo de Albert Einstein. E propõe no final desta subseção que o leitor tente bancar um mágico, que ele diz ser um profissional especializado na fantasia "e se", para o leitor produzir novas ideias.
PONTO DE APOIO; autor relata que nem sempre o "e se" produz ideias práticas e criativas, por isso às vezes se faz necessário um ponto de apoio que seria ideias. Diz também que as ideais podem ser impraticáveis, pois elas também podem levar a outras indagações e cita o exemplo de um engenheiro que se indaga sobre como remover um pintura da parede pensando em colocar pólvora na fórmula.
LIXO ENGRAÇADO; ele reafirma a ideia de subseção anterior O PONTO DE APOIO dando exemplo de uma cidade na Holanda que tinha problemas de lixo.
SEJA PRÁTICO; o autor indaga por que as pessoas não usam o recurso "e se" e pontos de apoio com maior frequência e em seguida apresenta três motivos para esse ocorrência. E no fim da subseção ele afirma que além de ser criativo é necessário também ser prático sem reprimir o processo criativo.
RESUMO; o autor apresenta como o próprio nome diz um resumo do capítulo apresentado e também dando continuidade as dicas que ele apresenta em todo resumo da cada capítulo.
5. “Evite ambiguidades”
O autor começa com uma brincadeira de palavras. Após a brincadeira ele insere um exemplo da época de 50, de um agente do FBI, que mostra que nem sempre a ambiguidade é aceita certas vezes. Explica casos que acontece e em seguida faz perguntas, como, "o que está acontecendo?". Perguntas que muitas vezes refletem a novas ideias. 
Então o autor traz uma perspectiva diferente do tema, uma imagem que pode representar duas coisas diferentes explicando que isso é dependente da forma que você vê. Explicou que alguém usou um computador em um problema que ele queria que um sujeito resolvesse, dando um argumento que explicasse como encontrar a segunda resposta certa do desafio.
Agora ele segue descrevendo um conto da muralha de madeira, após isso ele propõe que o leitor faça um desenho de si mesmo em movimento e criar um dispositivo que sustente a posição desenhada.
Então o autor traz outro subtítulo chamado Humor, nele de começo ele fala de um homem que sofreu uma lobotomia pré-frontal. Então seguimos para outro subtítulo ''Paradoxos'', e já explicando que aquele capítulo é paradoxal, afirmando que por um lado a ambiguidade atrapalha a comunicação, mas no outro também ajuda a criação de novas ideias, o autor ainda diz que foi por esse motivo que um físico disse que em certa ocasião no meio de um problema que parecia não ter solução. Então o autor deixa uns paradoxos preferidos dele. E finalizando o autor deixa o subtítulo "Heráclito" dizendo que cada indivíduo tem seu tipo de ambiguidade a perceber e que cada coisa traz uma experiência diferente as pessoas.
6. “É proibido errar”
Neste capítulo há uma discussão sobre acertos e erros. 
O autor expõe sobre o quanto o sistema educacional permanece com o pensamento conservador de que as respostas devem ser sempre certas e que para o aluno ir bem ele precisa acertar o máximo que conseguir e errar o mínimo possível. Isso influencia o pensamento da criança, que acaba crescendo com a ideia de que “é proibido errar”. Além disso, faz com que a pessoa evite vivenciar novas experiências com medo de errar. 
Obviamente é necessário avaliar cada situação, pois em alguns casos não é possível tentar algo diferente. A ideia do “é proibido errar” contribui negativamente no processo de criação, pois nesse processo pode ocorrer respostas erradas, no entanto, as pessoas querem sempre acertar. Ao olhar a situação por um ângulo diferente, é importante observar que os erros fazem parte de todo processo criativo e pode contribuir para que chegue a um resultado correto. 
Os maiores contribuintes do processo de transformação do mundo erraram diversas vezes até conseguir acertar. Um exemplo disso é o inventor Charles Kettering, ele pretendia aperfeiçoar a eficiência do motor a gasolina e após alguns erros ele conseguiu chegar a uma solução correta para o problema. 
O feedback negativo é importante, pois indica o momento que deve se mudar o caminho, faz com que prestemos atenção em coisas e pessoas quando elas falham e assim notamos a importância delas. Os erros são considerados como uma motivação para pensar diferente. 
Quando fazemos sempre as mesmas coisas há uma alta chance de acertar. Para os inovadores essa alta chance de acertar se torna pequena, porém o diferencial está em criar algo novo. O erro faz sair da rotina e encontrar diferentes soluçõespara o mesmo problema. 
Ao final do capítulo é possível concluir que os erros contribuem positivamente para diversas coisas importantes, inclusive para que existisse vida foi necessário ocorrer alguns erros de mutações genéticas, sem isso não estaríamos aqui. 
7. “Brincar é falta de seriedade”
A necessidade é uma das motivações para que se invente algo e a diversão contribui para isso também. Em momentos de descontração há um rompimento de bloqueios, onde não há preocupação com regras.
A vida é pautada em ganhar ou perder e é preciso notar que, mesmo quando perdemos, é possível aprender algo. Levar a vida como uma brincadeira faz com que além de viver mais tranquilamente, aprendamos muito. 
Existem pessoas que possuem o pensamento de que brincadeira e trabalho devem ser separados um do outro, pois acreditam que o divertimento atrapalha os resultados. Já para algumas pessoas a diversão contribui para que tenha novas ideias e após isso conseguem resolver seu problema. 
Ambientes de trabalho divertidos contribuem para que os funcionários tenham um desenvolvimento melhor e consequentemente tenham resultados mais produtivos. 
Além disso, muitas invenções importantes foram criadas com o intuito de divertimento e só um tempo depois perceberam a importância delas.
8. “Isso não é da minha área”
O autor quer exemplificar a atitude de uma técnica ao ver que para solucionar o problema em seu laboratório ela teria que conseguir aplicar uma atitude de outra área. E questiona o por quê não se faz isso com mais frequência. Ele responde demonstrando que a especialização em uma única área nos prende como se fosse antolhos para cavalos, e isso faz com que nos delimitamos somente numa área restrita.
	Quando algo de errado acontece numa empresa, com certeza as áreas se culpam entre si, jogando a batata daqui para lá. Como por exemplo, um problema que produção de uma empresa que dependia totalmente de outra que fornecia um capacitor. E após quebrar vária vezes a cabeça, perceberam que o problema nem deveria existir, pois a escolha do equipamento era somente pelo designer do equipamento final.
	Exemplifica pessoas que tiveram ideias de uma área e fizeram descobertas em outra área, como um anticoncepcional desenvolvido por combinação de dentista com ginecologista onde ambos eram essenciais para o projeto, um era o especialista na anatomia da mulher e outro em formas para o anticoncepcional. 
	Estamos prontos para procurar ideias e informações de outras e incentivando cada vez mais a criatividade das pessoas, como por exemplo ter imaginação de símbolos ao ver uma mágica em circo e aplicá-los numa sessão para vendas na empresa. Especializar em uma área é importante, porém quando há a oportunidade de procurar ideias no mundo que está a nossa, isso se torna incrível observar a metodologia de aplicação.
9. “Não seja bobo”
Conformismo, as pessoas somente fazem tudo o que os demais à volta estão fazendo.Você é levado pela pela correnteza que é o pensamento grupal. O que os demais a nossa volta estão fazendo, pode ser que dê certo para eles, porém para você isso realmente é a melhor opção? Isso não fará que você consiga se adaptar à sociedade? E se você não vá com a multidão acaba sendo o diferente, isso é bom?
Pensamento criativo pode ser gerado a partir de uma ideia não muito boa, porém adaptá-la será a melhor opção. Criatividade, pode ser gerada a partir de ideias que foram sendo cada vez mais adequado ao ambiente ao aquele tempo em específico.Pessoas trabalham com mais afinco quando estão inseguras, como por exemplo: prestes a perderem seus empregos. Ideias bobas podem incentivar a criatividade, como algo totalmente fora do padrão.
10. “Eu não sou criativo”
O ser humano possui algo muito importante que pode ser benéfico ou maléfico dependendo de como é usado: a força do pensamento. Se as pessoas forem levadas a pensar que um fato ou notícia é real, aquilo pode realmente se tornar real graças à força de pensamento das pessoas, e isso faz com que elas tomem ações que podem ser boas ou não. Isso é considerado uma profecia que se auto-realiza.
Quando alguém quer atingir algum objetivo, ela vai ser bem sucedida nisso se acreditar que ela vai conseguir conquistá-los. Se ela for pessimista, a tendência é que ela não conquiste o objetivo ou acabe desistindo. Precisa-se acreditar nas coisas para que elas se tornem realidade. Se alguém acredita que “não é criativo” ou que não é capaz de realizar alguma coisa, a pessoa está se auto-sabotando, o que faz com que ela realmente não seja. 
Por isso, é sempre importante confiar em si mesmo para que consiga conquistar seus objetivos na vida.

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