ANÁLISE DE PRÁTICAS DE GESTÃO ADOTADAS PELA EMPRESA FARMÁCIA DE MANIPILAÇÃO QUINTESSÊNCIA

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Superior de tecnologia em gestão de recursos humanos
ANA KAROLINA DA MAIA DERETTI, DAIANE VARGAS RODOI, GABRIELA cordeiro avila, JÉSSICA BISEWSKI, JONIEL DA SILVA ALVES, NATHÁLIA SALLE MORGADO SOARES e TENILE DO NASCIMENTO MORAES
análise de práticas de gestão adotadas pela empresa farmácia de manipilação quintessência
Joinville
2019
ANA KAROLINA DA MAIA DERETTI, DAIANE VARGAS RODOI, GABRIELA cordeiro avila, JÉSSICA BISEWSKI, JONIEL DA SILVA ALVES, NATHÁLIA SALLES MORGADO SOARES e TENILE DO NASCIMENTO MORAES
análise de práticas de gestão adotadas pela empresa farmácia de manipilação quintessência
Trabalho de conclusão semestral apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Gestão de Pessoas, Matemática Financeira, Metodologia Científica, Planejamento estratégico, Responsabilidade Social e Ambiental e Seminário de Projeto Integrado II.
Professores: Natália Martinez A. Woitas, Regina Celia Adamuz, Marcelo Silva de Jesus, Luisa Maria S. Cavenaghi, Mônica Maria Silva, Henry TetsujiNonaka.
Joinville
2019
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	DESENVOLVIMENTO	4
2.1.	Planejamento Estratégico	4
2.2.	Matemática financeira	5
2.3.	Responsabilidade social e ambiental	7
2.4.	Gestão de pessoas	8
3.	CONCLUSÃO	11
4.	REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
	Esta produção textual tem como objetivo abordar o que foi estudado nas disciplinas de Planejamento Estratégico, Metodologia Científica, Matemática Financeira, Responsabilidade Social e Ambiental e Gestão de pessoas. O objetivo aqui apresentado terá como temática a análise de práticas de gestão adotadas pela empresa Farmácia de Manipulação Quintessência, essa temática irá possibilitar desenvolver o aprendizado mais aprofundado das disciplinas deste semestre, possibilitando ajudar a empresa acima a desenvolver uma melhoria na qualidade de vida e bem-estar de seus clientes e colaboradores.
	Fundada em Bonsucesso em 29 de novembro de 1986 e atualmente possuindo cinco lojas, dois laboratórios e cem funcionários somando vinte e dois anos de mercado, atualmente a Quintessência possui um planejamento estratégico em consolidação, mas sente cada vez mais a necessidade de adotar uma arquitetura corporativa fundamentada na gestão do conhecimento, com isso adotando um planejamento mais aberto.
Com sua missão, visão e valores bem definidos, será possível ajudarmos a Quintessência a se manter na vanguarda da gestão estratégica empresarial, promovendo e desenvolvendo pessoas e tornando a organização cada vez mais sustentável e competitiva, será adotado um modelo de consultoria empresarial que é constituída pela troca de conhecimento e experiência, com a finalidade de diagnosticar problemas e formular soluções, fazendo com que a organização alcance seu objetivo, promovendo a melhoria na qualidade de vida de seus clientes e colaboradores, oferecendo produtos e serviços desenvolvido com ética e responsabilidade social, permitindo gerar lucratividade e garantindo um crescimento cada vez mais sustentável.
DESENVOLVIMENTO
Planejamento Estratégico
Estratégia ou planejamento estratégico é praticamente o primeiro passo para uma empresa de sucesso e é este, inclusive, o ponto de partida para que todos os outros planos de uma organização funcionem e atinjam seus objetivos pretendidos.
Considerando um dos aspectos mais importantes dentro de uma empresa, atualmente as organizações andam apostando em um conjunto próprio de características, utilizando do tripé – missão, visão e valores – para que as identifiquem e as diferencie, simbolizando juntos a identidade e a essência de um planejamento estratégico.
Compreender as motivações e os desejos humanos é de grande importância para qualquer planejamento estratégico. Para Costa (2007), a missão de uma empresa deve responder duas questões básicas: O que é? E Para que ela serve?. A missão é a expressão resumida do propósito da organização, ou seja, é a finalidade de sua existência. 
Enquanto a missão representa o propósito da organização, a visão é como ela se vê em determinado período de tempo, é a descrição do futuro, ou seja, suas metas e objetivos para o futuro.
No que se refere aos valores, estes são considerados os princípios e as crenças que servem como guias e parâmetros para os relacionamentos entre todas as partes envolvidas em uma organização. Segundo a definição de Barret:
Em uma organização os valores ‘dizem’ e os comportamentos ‘fazem’. Portanto, os valores organizacionais podem ser definidos como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender aos objetivos organizacionais quanto de atender às necessidades dos indivíduos. (BARRET, p 94. ,2000).
Como o autor mencionou acima, o valor é elemento vital no quadro de uma organização, pois serve como base para criação, composição e desenvolvimento de uma empresa. 
Neste contexto, a missão, a visão e os valores possuem grandes impactos nos objetivos organizacionais, pois juntos esses coeficientes engajam os colaboradores, além de que, servem como uma bússola em prol de alcançar seus objetivos e metas desejadas.
Em SIQUEIRA (2009), notamos diferencias positivos na empresa Quintessência, a qual se destaca que já em 1998, os sócios investiram na criação de um pequeno Centro de Treinamento (CTQ) e no Serviço de Atendimento ao Cliente Quintessência (SAC-Q), sendo assim, uma empresa que não só atende aos conceitos de sua missão, visão e valores mais também uma empresa que se preocupa na capacitação dos colaboradores com treinamentos juntamente com a satisfação de seus clientes.
A empresa Quintessência mesmo tendo uma missão voltada à qualidade e bem estar de seus clientes e colaboradores, identifica que sua missão se objetiva em oferecer produtos e desenvolver serviços com ética e responsabilidade social, por meio da sustentabilidade. 
O que podemos identificar e concluir é que baseado na ética e responsabilidade social, a empresa Quintessência, tende a prosperar ainda mais na conquista de mercado na qual está inserida, uma vez que, a importância de tais ações está em evidencia no mercado atual, o qual se mostra cada vez mais exigente e competitivo, já que prioriza não somente a lucratividade, e sim uma rentabilidade baseada no crescimento sustentável. 
Matemática financeira
BANCO INVISTA FÁCIL
M= C× (1+i)t J= M-C
M= 100.000,00× (1+0,0369)24 J= 238.600,00-100.000,00
M= 100.000,00× (1,0369)24 Juros= 138.600,00
M= 100.000,00×2.3860
Montante= 238.600,00
BANCO CONTRATO CERTO
M= C× (1+i )t J=M-C
M=100.000,00× (1+0,00254)30 J= 212.220,00-100.000,00
M= 100.000,00× (1,0254)30 Juros= 122.220,00
M= 100.000,00×2,1222
Montante= 212.220,00
BANCO BOM NEGÓCIO
M= C× (1+i)t J=M-C
M= 100.000,00× (1+0,0237)36 J=232.380,00-100.000,00
M= 100.000,00× (1,0237)36 Juros= 132.380,00
M= 100.000,00×2,3238
Montante= 232.380,00
De acordo com as três propostas de empréstimos apresentadas pelos respectivos bancos, foram analisadas minuciosamente cada uma a fim de selecionar a que tem melhor viabilidade ao longo do financiamento. Verificada as proposituras, conclui-se que a melhor oferta é a do BANCO CONTRATO CERTO.
Dentre às razões pela escolha, está o montante de juros acumulados ao longo do período. Pois, diante dos cálculos elaborados, verificou-se que, embora o BANCO CONTRATO CERTO tenha uma taxa de juros ao mês maior do que o BANCO BOM NEGÓCIO, ou seja, 2,54% contra 2,37%, entretanto, ao longo do período, tem um montante de juros menor, isto é, os juros acumulado ao longo dos 30 meses em um financiamento pelo BANCO CONTRATO CERTO ( R$122.000,00) é menor do que o acumulado em 36 meses pelo BANCO BOM NEGÓCIO (R$132.380,00), e isto ocorre devido ao sistema de juros compostosaqui analisados. 
Desta forma, a opção com a melhor viabilidade financeira em relação ao valor total de juros ao fim dos empréstimos é a do BANCO CONTRATO CERTO, uma vez que, percorrido o prazo proposto, sua taxa total é menor do que a dos demais Bancos analisados.
Responsabilidade social e ambiental	
		A Quintessência é uma empresa no ramo farmacêutico a qual cria grupos de farmácias homeopáticas e seus aspectos empresariais são voltados à satisfação dos clientes, colaboradores e toda sociedade onde estão sediadas, levando saúde e qualidade para as pessoas. 
Seu reconhecimento no mercado não está vinculado somente a qualidade e excelência de seus produtos e serviços, mas também pela extrema observância com a preservação do meio ambiente que, através de reciclagem e reutilização de embalagens, presta seu serviço com ética e dedicação, visando lucros, porém, priorizando o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social.
Desta forma, a Quintessência busca cumprir com as obrigações sociais e ambientais, realizando ações junto à equipe, buscando o tratamento da coleta de resíduos farmacêuticos. A responsabilidade trata-se de uma forma de retribuição aos locais, em face ao impacto provocado, por exemplo, para a instalação da empresa. E ainda, a responsabilidade social diz respeito aos deveres e obrigações que devem ser cumpridos pelos cidadãos. 
Seguindo está temática, vale destacar a importância da ISE-Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi criada com a intenção de apoiar os investidores a seguir com escolhas socialmente responsáveis, além de auxiliar as empresas a adotarem práticas sustentáveis, diminuindo o impacto no meio ambiente.
 E de acordo com as responsabilidades adotadas pela Quintessência, poderá, sim, fazer parte da ISE, uma vez que possui uma real preocupação com o meio ambiente, já adotando alguns métodos práticos que demonstram que é uma empresa que está criando pensamentos sustentáveis. Lembrando-se sempre de manter a transparência sobre suas ações para com o meio ambiente.
Nos últimos anos, a rede farmacêutica tem crescido consideravelmente e, em um país com acesso facilitado a medicamentos, torna esse crescimento ainda maior. Uma pesquisa feita pela Interfarma com base em dados da consultoria QuintilesIMS, mostrou um aumento de 42% na venda de medicamentos, entre os anos de 2012 e 2016. 
Portanto, a rede farmacêutica não poderia ficar alheio aos impactos ambientais. Após uma vistoria, foi identificado em Joinville (SC), uma empresa farmacêutica que não cumpriu com sua função social, fazendo descartes de resíduos perigosos indevidamente, jogando os resíduos diretamente no rio da cidade. 
Hoje, já existe várias maneiras corretas para o descarte desses resíduos, e uma delas é por meio do cooprocessamento, que se trata de uma técnica que destrói o resíduo por meio de incineração. O interessante desse processo, é que durante a queima são eliminados tanto resíduos sólidos como também os pastosos, que mais tarde poderão ser usados como combustíveis para os fornos de clinquerização.
 Em vista disso, as empresas de cimento também saem ganhando, uma vez que após o cooprocessamento, esses resíduos passam a poderem ser utilizados como combustível para os fornos, dessas empresas. É uma prática sustentável, que não trazem riscos ao meio ambiente, nem para a saúde da população.
Gestão de pessoas
Atualmente, após modernizações em vários campos administrativos, é notório a evolução na gerência de pessoas. Nesse sentido, percebem-se pequenas distinções de termos que ao longo do tempo pareciam-se semelhantes, mas que, atualmente há uma clara diferença. O que era interpretado como um sistema burocrático, o qual se restringia a pessoas como simples recursos dentro das organizações, hoje os fundamentos para esta prática é de que tais recursos são os pilares das empresas, o principal capital a ser trabalhado.
Diante disso, a importância em se adequar aos novos modelos de gestão, incorporando uma visão estratégica, se dá, principalmente, pelos anseios do mercado, que demanda maior exigibilidade. Essa inovação traz benefícios importantes, como uma maior integração com os demais departamentos, mais flexibilidade nos processos, bem como uma maior comunicação. Além disso, a Gestão de Pessoas filtra novos potências e alinha os objetivos dos colaboradores e da organização em um objetivo comum.
CHIAVENATO (2010) ressalta que o termo Administração de Recursos Humanos, restringe muito as pessoas, por tratá-las como meros recursos dentro da organização, ou seja, assim como existem os recursos financeiros e materiais, existem os recursos humanos e não pessoas. Já a fundamentação da Gestão de Pessoas propõe considerar os indivíduos não mais como meros empregados e funcionários, e sim, tratá-los como parceiros, como colaboradores. 
Outro contexto interessante de se analisar é o que concerne ao recrutamento e a seleção, tendo em vista que estes processos são considerados uma das mais ricas ferramentas da gestão de pessoas nas organizações, uma vez que se tornam ferramentas responsáveis pela formação de uma equipe ideal. Segundo Chiavenato:
O recrutamento é feito a partir das necessidades presentes e futuras de recursos humanos da organização. Consiste na pesquisa e intervenção sobre as fontes capazes de fornecer à organização um número suficiente de pessoas necessárias à consecução dos seus objetivos. É uma atividade que tem por objetivo imediato atrair candidatos dentre os quais serão selecionados os futuros participantes da organização. (CHIAVENATO, 2002, p.198)
Como o autor descreve acima, o recrutamento é a atração de candidatos que estejam interessados em serem participantes da organização, ou seja, é uma divulgação prévia da vaga de atuação do candidato (a) motivada por uma demanda interna institucional, a qual acarretará posteriormente em um processo de seleção. 
	Neste contexto, seleção é o ato de escolher seletivamente pessoas para concluírem o objetivo da empresa. De acordo com Orlickas (2001, p.22), “a seleção tem o objetivo de pesquisar, suprir e identificar profissionais qualificados que colaborem para a superação do resultado, como o aprimoramento e a realização pessoal”. 
No caso da quintessência, o setor específico da vaga deverá expor a demanda e o perfil do profissional com as devidas qualificações, repassando ao setor de gestão de pessoas, o qual deverá estar inteirado dos processos de recrutamento e seleção, levando em consideração o perfil do profissional a ser admitido com a necessidade da vaga. 
Por conseguinte, em Gestão de Pessoas, há um processo de extrema importância no desenvolvimento interno das empresas que decorre da globalização e da evolução das tecnologias quais trouxeram ao ramo empresarial várias transformações, como a valorização do conhecimento e habilidades, buscando direcionar seus empregados no alcance de seus objetivos instituindo a Gestão de Pessoas. Nesse novo contexto os profissionais de gestão de pessoas buscam a participação e a cooperação de todos os seus colaboradores, visando um bom relacionamento interpessoal dentro da organização, a gestão de pessoas passou a utilizar técnicas administrativas no processo de recolocação de um colaborador e a Integração Empresarial é uma delas. 
O Programa de Integração Empresarial é de suma importância, pois sua finalidade é facilitar a adaptação do novo colaborador, apresentá-lo aos seus superiores e a sua nova equipe de trabalho, isso faz com que ele se sinta parte da empresa gerando um clima organizacional favorável ao crescimento de resultados, aumentando a produtividade da equipe, reduzindo o absenteísmo e melhoria da imagem da empresa diante ao novo colaborador. 
No processo de integração, é explanado a missão, visão e valores da organização, os direitos e deveres de todos os colaboradores, essa integração pode ocorrer no primeiro dia de trabalho ou até três meses a partir da data de admissão. Ao participar desse processo os novos colaboradores compreendem a cultura da empresa, seu histórico, fundação, suahierarquia, conquistas e suas expectativas. Esse processo de integração de novos colaboradores valoriza o profissional, mostrando que sua função, seu conhecimento, suas habilidades e seu comprometimento fazem toda a diferença dentro da organização. 
No processo apresentado pela empresa Quintessência referente à Política de Gestão de Pessoas, concluímos que se faz necessário à implantação de um Programa de Integração Empresarial, com a finalidade de orientar seus colaboradores sobre os procedimentos técnicos e organizacionais, modernizando o modelo apresentado, integrando o novo colaborador com a equipe de trabalho, dispensando, assim, os treinamentos periódicos sem medidas ou indicadores. 
CONCLUSÃO
Diante desta produção, a consultoria desenvolvida até aqui, conclui que a Empresa Quintessência se enquadra no perfil empresarial adequado para construir uma organização sustentável e competitiva, levando aos consumidores qualidade em seus produtos e excelência em seu serviço. Almejando, também, sua expansão em todo o território carioca, levando qualidade de vida e conforto à população consumidora. Além disso, as práticas aqui adotadas são de suma importância para empresa, uma vez que foram embasadas em estudos aprofundados em relação a temática, disponibilizando os melhores caminhos a seguir pelo grupo Quintessência. Não obstante, essa consultoria conclui com êxito os anseios requisitados, transpondo ética e profissionalismo no trabalho prestado.
Referências
BARRET, Richard. Libertando a Alma da Empresa: como transformar a organização numa entidade viva. São Paulo: CULTRIX, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2002.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica, Da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Farias, A. C. (s.d.). Recursos Humanos x Gestão de pesssoas. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/recursos-humanos-x-gestao-de-pessoas/17698. Acesso em Outubro/2019.
Integração na empresa: a importância no trabalho dos funcionários. (27 de Julho de 2018). Disponível em: http://www.kenoby.com/blog/integracao-na-empresa/. Acesso em Outubro/2019.
Uchôa, M. (16 de Maio de 2012). Administração de Recursos Humanos ou Gestão de Pessoa. Dispónível em: https://administradores.com.br/artigos/administracao-de-recursos-humanos-ou-gestao-de-pessoas. Acesso em Outubro/2019.
ORLICKAS, E. Seleção como estratégia competitiva. São Paulo: Futura, 2001.
Pinto, L. F. (2016). Planejamento Estratégico. Londrina-PR: Editora e distribuidora S.A.
Silva, D. d. (02 de Setembro de 2015). Integração de funcionários às empresas. Disponível em: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/integrao-de-funcionrios-s-empresas/. Acesso em Outubro/2019.
SIQUEIRA, Rodrigo da QUINTESSÊNCIA Promovendo a melhoria da qualidade de vida e bem estar de seus clientes e colaboradores por meio da ética, responsabilidade social e gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ), 2009.