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PROJETO TCC - PROTEÇÃO JURÍDICA AOS RECURSOS HÍDRICOS

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10
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
PROTEÇÃO JURÍDICA AOS RECURSOS HÍDRICOS
NOME
CIDADE
ANO
NOME
PROTEÇÃO JURÍDICA AOS RECURSOS HÍDRICOS
 Projeto Pesquisa apresentado ao curso de Direito da Universidade do Oeste de Santa Catarina como requisito parcial à aprovação na Disciplina de Metodologia da Pesquisa.
Orientadora: NOME
CIDADE 
ANO
SUMÁRIO
1 	IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO	4
1.1 	TÍTULO PROVISÓRIO	4
1.2 	AUTOR	4
1.3 	ORIENTADOR SUGERIDO	4
1.4	 ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO	4
1.5 	DURAÇÃO	4
1.6 	INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA	4
2 	OBJETO	5
2.1 	TEMA	5
2.2 	DELIMITAÇÃO DO TEMA	5
2.3	 PROBLEMA	5
2.4	 HÍPOTESE	5
3	 OBJETIVOS	6
4	REVISÃO BIBLIOGRAFICA	9
6 	PROCEDIMENTO METODOLOGICO	14
7 	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	15
REFERÊNCIAS	16
1 	IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Direito Ambiental
1.1 	TÍTULO PROVISÓRIO
Proteção jurídica aos recursos Hídricos
1.2 	AUTOR
NOME
1.3 	ORIENTADOR SUGERIDO
NOME
1.4	 ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO
Projeto de pesquisa
1.5 	DURAÇÃO
Um (1) semestre
1.6 	INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA
Universidade do Oeste de Santa Catarina 
	
2 	OBJETO
2.1 	TEMA
Proteção Jurídica aos Recursos Hídricos
2.2 	DELIMITAÇÃO DO TEMA
Analisar acerca do gerenciamento dos recursos hídricos e sua proteção jurídica.
2.3	 PROBLEMA
Quais as consequências do desregramento na utilização dos recursos hídricos?
2.4	 HÍPOTESE
O regime jurídico aplicável aos recursos hídricos é, provavelmente, aquele que melhor demonstra as peculiaridades do Direito Ambiental. As águas podem estar submetidas a regimes jurídicos de Direito Privado ou de Direito Público; podem ser de propriedade pública ou privada e, quaisquer que seja o regime jurídico ao qual estejam ligadas, são merecedoras de tutela especial.
Dentre os chamados recursos ambientais, a água é, provavelmente, aquele que vem sendo tutelado pelo Direito Positivo há mais tempo.
O aspecto que, hoje em dia, se pode considerar superado na legislação mencionada é aquele que estabelece o acesso não oneroso às águas. Pela legislação atualmente em vigor, não há um preço para a água em estado bruto. Isto faz com que o desperdício e descaso com a proteção e qualidade dos recursos hídricos seja, em geral, muito grande. A nova política de recursos hídricos tem instrumentos capazes de dar fim ao problema.
3	 OBJETIVOS
3.1 	OBJETIVO GERAL
Analisar as consequências dos impactos causados aos recursos hídricos pela falta de preocupação com o desperdício, população e leis de proteção mais abrangentes e rígidas.
3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
a) Conhecer como o direito brasileiro caracteriza as normas de utilização dos recursos hídricos. 
b) Conceituar recursos hídricos e o gerenciamento do seu uso no sistema brasileiro.
c) Avaliar as consequências do advento da má utilização e desregramento dos recursos hídricos.
3.3 	QUESTÕES DE PESQUISA
1) O que é recurso hídrico?
2) 	Quais princípios que norteiam a proteção jurídica dos recursos hídricos?
3) Quais são as agencias reguladoras do sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos?
4) O que estabelece a Constituição Federal ao tratar sobre o tema?
5) Quais as consequências do desregramento na utilização dos recursos hídricos?
3.4 	JUSTIFICATIVA 
A falta da água junto com os problemas originados pelos riscos decorrente do uso inadequado e da poluição constitui a “crise da água”, fato degradante reconhecido atualmente pelos governos do mundo. Portanto, faz-se necessário uma efetiva proteção a esse bem vital.
A política Nacional de Recursos Hídricos estabelece suas diretrizes gerais no que diz respeito à gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade; adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do país; integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores usuários e com os planejamentos regional, estadual e nacional.
Mesmo num país de dimensões continentais como o Brasil, que detém o maior estoque de água doce do planeta, a gestão dos recursos hídricos é tarefa inadiável e urgente. Para isso foi criada a ANA - Agência Nacional de Águas - que tem como missão disciplinar o uso dos rios, evitando a poluição e o desperdício e, ainda, garantir água de boa qualidade para as gerações futuras.
4 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Em janeiro de 1997, entrou em vigor a Lei nº 9.433/1997, também conhecida como Lei das Águas. O instrumento legal instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh). Segundo a Lei das Águas, a Política Nacional de Recursos Hídricos tem seis fundamentos. A água é considerada um bem de domínio público e um recurso natural limitado, dotado de valor econômico. 
Antônio Teixeira Guerra (1993, p. 8-9) assim define a água:
É um composto químico formado de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H²O). A água constitui uma unidade de medida de densidade e a escala termométrica centesimal (Celsius) se baseia no seu ponto de solidificação 0° e de ebulição 100°C... As águas estão em constante circulação, estando presentes tanto na atmosfera sob a forma de vapor quanto na superfície do solo sob a forma líquida, ou mesmo no interior do subsolo, constituindo lençóis aquíferos. Três são as partes que integram o ciclo hidrológico: 1 – Água de evaporação; 2 – Água de infiltração; 3 – Água de escoamento superficial.
Na obra de Fiorillo (2000, p. 286) verifica-se o conceito deste bem ambiental, assim como as formas encontradas no planeta:
“A água é uma substância formada por duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio (H2O).
Existe na biosfera na forma líquida (salgada e doce), sólida (doce) e de vapor (doce). A sua forma líquida (mares, rios, lagos e igarapés) constitui cerca de 97,72% da encontrada na biosfera, sendo que, destes, 97% da encontrada na biosfera, sendo que, destes, 97% é salgada e 0,72% é doce, sendo que dos 0,72%, somente 0,014% referem-se a água doce superficial. No estado sólido (gelo e calotas polares), encontra-se o percentual de 2,25% na biosfera. No estado gasoso é encontrada na percentagem de 0,03% na biosfera.
É essencial à vida porque sem ela não existe respiração, reprodução, fotossíntese, quimiossíntese, habitats e nichos ecológicos para a maioria das espécies existentes. A sua ausência ou contaminação implica forma de poluição cujas conseqüências não são outras senão degradar diretamente a própria vida.”
Atualmente, essa definição das águas como um bem de uso comum do povo é a interpretação predominante, à luz da Carta Magna de 1988, sobre o novo regime dominial da água, pois, como afirmou José Afonso da Silva, “toda água, em verdade, é um bem comum de todos” (SILVA, 2000, p.116).
O princípio geral, segundo Machado, é o de que:
“A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas, mas, em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação dos animais.”(2014, p. 510).
O emprego da água pelo homem depende de uma série de variáveis, dentre elas: disponibilidade, fatores socioeconômicos e culturais, formas de captação, tratamento e distribuição (MACHADO, 2014, p. 512).
A Resolução CONAMA nº 357/2005 estabelece a classificação das águas doces, salobras e salinas segundo seu uso preponderante. Com relação a água doce (objeto do presente estudo) segundo a Resolução, possui cinco classificações. Para cada classe de água, a resolução estabelece limites/condições máximas para os parâmetros físicos, químicos e biológicos (RODRIGUES, p. 1, 2005).
O uso equilibrado da água é a temática perseguida para o desenvolvimento sustentável do mundo. O objetivo é para que este “desenvolvimento”esteja de acordo com os limites naturais. Silva destaca o controle do regime das águas e da ação do homem como importantes pontos, já que estes dois itens podem afetar o comportamento hidrológico, afetando o ciclo hidrológico dos cursos d’água (2005, p. 13)
Nesse mesmo pensamento Henrique Leff lembra que:
A crise ambiental é a crise do nosso tempo. O risco ecológico questiona o conhecimento do mundo. Esta crise se apresenta a nós como um limite no real que re-significa e re-orienta o curso da história: limite do crescimento econômico e populacional; limite dos desequilíbrios ecológicos e das capacidades de sustentação da vida; o limite da pobreza e da desigualdade social (2003, p. 15).
Governantes e ambientalistas apresentam posições alarmistas quanto à possibilidade de crise de abastecimento. Segundo dados apresentados pela Unesco, se a tendência atual for mantida, até 2025 cerca de 4 bilhões de pessoas, o equivalente à metade da população mundial, não terão acesso a água potável. Estaríamos diante de uma grave “crise da água” (PETRELLA, 2004, p. 27).
As leis que se referem ao uso preponderante da água consideram uma necessidade de melhor regulamentar o assunto, pois o uso desenfreado, afeta diretamente a população humana (OLIVEIRA, 2012, p.35).
A Lei 9.433/1997 no artigo 1º inciso IV (BRASIL, 1997), rege que a gestão dos recursos hídricos seja sempre proporcionar o uso múltiplo das águas. Ainda a ANA em sua Lei nº 9.984/2000 dispõe que: “definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios de agentes públicos e privados, visando garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas.”Para Silva (2005, p. 134):
O Brasil é um país privilegiado com relação à disponibilidade de água, detém 53% do manancial de água doce disponível na América do Sul e possui o maior rio do planeta (rio Amazonas). Os climas equatorial, tropical e subtropical que atuam sobre o território proporcionam elevados índices pluviométricos. A água doce disponível em território brasileiro está irregularmente distribuída: aproximadamente, 72% dos mananciais estão presentes na região amazônica, restando 27% na região Centro- Sul e apenas 1% na região Nordeste do país (SILVA, 2001, p. 11).
O ajuste dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, possibilita a gestão ordenada dos mananciais. A gestão dos recursos hídricos em quantidade e qualidade depende da outorga de uso da água para captação e lançamento de efluentes. (RODRIGUES, p. 1, 2005).
A disponibilidade de água é uma condição efetiva para a manutenção do bem estar e saúde humana, e também para o funcionamento sustentável dos ecossistemas aquáticos e terrestres. Estatísticas do Banco Mundial mencionou no ano de 1995que em relatório que 40% da população do planeta estariam sujeitos à escassez de água, e esse quadro se agravaria devido ao crescimento populacional, desenvolvimento econômico e os sistemas precários de tratamento de água e esgoto em países em desenvolvimento (BATTRICK, 2005 p. 216).
6 PROCEDIMENTO METODOLOGICO
	A pesquisa será desenvolvida através do método bibliográfico, utilizando-se de literatura jurídica nacional disponível, ou seja, legislação, doutrina e artigos científicos.
Na introdução será tratado sobre os aspectos gerais, bem como o posicionamento da jurisprudência e da doutrina frente ao tema em questão. 
A primeira seção terá como objetivo conhecer as normas de proteção jurídicas dos recursos hídricos. Para tanto será realizada uma retrospectiva histórica sobre recursos hídricos, seus conceitos, classificações, caracterizações e os meios de utilização.
Na segunda seção, serão conceituados e comparados os regimes e politicas dos recursos hídricos objetivos, fundamentos, instrumentos e planos sobre a importância de normas eficazes no ordenamento jurídico.
Por fim, a ultima seção será dedicada a verificação e analise das consequências do advento do gerenciamento de recursos hídricos observando como funcionam seus sistemas entre os órgãos suas normas e possíveis soluções atinentes.
O trabalho será concluído com as considerações finais, onde será adotado um posicionamento para o tema proposto. 
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	DESCRIÇÃO
	ABRIL
	Maio
	Junho
	Definição do tema e do problema de pesquisa.
	X
	
	
	Seleção e revisão da bibliografia.
	
	X
	
	Elaboração da Justificativa.
	
	X
	
	Definição dos Procedimentos Metodológicos.
	
	
	X
	Ajustes Normas ABNT e entrega do Projeto
	
	
	X
REFERÊNCIAS
http://www.mma.gov.br/agua
Abril, 1978 (Coleção os pensadores). PETRELLA, Ricardo. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis: Vozes, 2004.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 2000.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro.12 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.
GUERRA, A. T.Dicionário geológico-geomorfológico. 8Ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 414 p.
RODRIGUES, Roberta B.Gestão de recursos hídricos. 2005. Disponível em: http://ecologia.ib.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=144& Itemid=423. Acesso em 20 abril.2015.
LEFF, H. Pensar a Complexidade Ambiental. In:(org). Complexidade Ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
 
 
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTEÇÃO JURÍDICA A
OS RECURSOS HÍ
DRICOS
 
 
 
 
NOME
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE
 
ANO
 
 
 
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTEÇÃO JURÍDICA AOS RECURSOS HÍDRICOS 
 
 
 
NOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE 
ANO

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