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PTI GREEN TRASH

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EMPREENDEDORISMO VERDe
Estudo de Caso: Green Trash
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EMPREENDEDORISMO VERDe
Estudo de Caso: Green Trash
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; e Sistemas de Informação Gerencial.
Professores:
Ewerton Taveira Cangussu;
José Adir Lins Machado;
Iolanda Cláudia Sanches Catarino;
Maria Eliza Pacheco.
Tutora:
Franciele Francisca Martins.
Cidade
Ano
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	DESAFIO 1 – EMPREENDEDORISMO	4
2.2	DESAFIO 2 – ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	5
2.3	DESAFIO 3 – HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	6
2.4	DESAFIO 4 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL	7
3	CONCLUSÃO	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
Para contextualizar essa produção textual interdisciplinar, levaremos em consideração o empreendedorismo verde da empresa Green Trash.
Um empreendedor orientado por sua genuína preocupação com o bem estar das pessoas e do planeta, decidiu constituir uma recente empresa, a Green Trash, especializada em produzir bens a partir de lixo, como o plástico, vidro e outros resíduos descartados. Este empreendedor sabe que a coleta dos resíduos é algo trabalhoso devido à grande capilaridade que existe no consumo de plástico, que é muitíssimo disseminado. Atualmente, a empresa se especializou no segmento de confecção de roupas de fibras plásticas e decidiu comercializar seus produtos por venda direta no e-commerce, contudo, a Green Trash precisará investir na implantação do seu e-commerce. 
Diante dos fatos, desenvolvemos um estudo que auxilie o empreendedor da empresa Green Trash a obter conhecimentos necessários para colocar em prática as tendências da transformação digital das grandes empresas.
Esse estudo será construído com base nas metodologias teóricas e aplicação prática, vistos nas disciplinas: Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade e Sistema de Informações Gerencial.
DESENVOLVIMENTO
EMPREENDEDORISMO
Apesar de não existir uma definição exata da palavra empreendedorismo, o termo está ligado ao ato de empreender, que é a realização de uma tarefa difícil ou colocar um plano em ação. O empreendedorismo está diretamente ligado à inovação e a criatividade. 
Existe uma serie de fatores que promove o empreendedorismo, onde os mais comuns são a vontade de ganhar muito dinheiro, a independência e liberdade de tomar decisões, ser chefe de si mesmo, e a necessidade de provar que é capaz de empreender.
Os riscos e desvantagens também devem ser considerados, o sacrifício pessoal é um custo, pois será exigida dedicação extrema e quase exclusiva ao negócio, podendo afastar da sua vida social, a sobrecarga de responsabilidade, sendo o empreendedor o responsável, quase único, por tudo o que possa acontecer no empreendimento. 
O empreendedorismo verde é uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz os riscos ambientais, a escassez ecológica, e possui três características principais: baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e a busca pela inclusão social. 
Ações praticadas pelos homens estão causando danos notórios no equilíbrio do meio ambiente e que, como consequência disso, sua própria sobrevivência pode estar em risco. Em um cenário assim, é natural que os empreendimentos comecem a levar em conta aspectos sociais e ambientais, não apenas financeiros. E, que de alguma forma incentivem ou promovam ações diretas na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento sustentável.
Para se criar um negócio, o empreendedor deve ter uma ideia e, partindo dela, procurar uma oportunidade para torná-la viável. Desta forma, ele investigará tudo o que for necessário para a criação de seu empreendimento e registrará estas informações em um plano de negócios. De posse do plano de negócios, o empreendedor estará apto a buscar fontes de financiamento e poderá fazer a administração correta do empreendimento. 
A modelagem de negócios é um pré-requisito indispensável para a elaboração do plano de negócios, pois é a principal maneira de se validar a ideia do empreendedor e constatar se realmente existe oportunidade para implantá-la. Partir diretamente para o plano de negócios sem uma modelagem aumenta as chances de desperdícios de recursos, principalmente tempo e dinheiro. 
Um plano de negócios é definido como o documento no qual o empreendedor registra, de forma sistemática e estruturada, as informações detalhadas sobre o empreendimento que ele pretende edificar. O plano de negócios é primordial para o sucesso de um empreendimento, porque é o desenho detalhado da nova empresa e fornece uma visão global dela, projetando as necessidades e o funcionamento de cada departamento, registra a previsão do lucro e do crescimento de um empreendimento, assim como as necessidades estratégicas, financeiras e operacionais. Analisa os impactos de diferentes abordagens administrativas relacionadas às estratégias de marketing, às ações de vendas, ao dimensionamento da produção, assim como à necessidade de capital financeiro. Reúne dados suficientes para que o empreendedor possa simular diferentes situações e, assim, evitar desperdício de dinheiro. 
Quanto mais a empresa fomenta a inovação, toma iniciativas arrojadas e submete-se aos riscos, maior a probabilidade dela criar valor para si própria, seus funcionários, clientes, governo e, até, para os seus fornecedores, transformando-se em uma empresa cada vez mais eficiente e eficaz.
A inovação é o processo de estimular a criatividade para gerar ou agregar valor de novas maneiras, por meio de novos produtos, serviços e negócios. É o resultado da soma da criatividade (novas ideias) com as ações que produzam resultados favoráveis para a empresa. É a introdução, com êxito, de produtos, serviços, processos, métodos e sistemas que não existiam anteriormente ou contendo alguma característica nova e diferente da até então em vigor no mercado. 
Teríamos cinco tipos diferentes de inovações: O primeiro tipo são as inovações de produtos, o segundo tipo são as inovações de processos, o terceiro refere-se a abertura de novos mercados, o quarto tipo são as inovações que são novas frentes de oferta de matérias primas, e o último e quinto tipo são novas estruturas de mercado, como por exemplo, a criação de uma situação de monopólio para uma empresa. Desses cinco tipos de inovações destacamos as inovações de produtos e processos, pois é onde vão ocorrer as mais importantes inovações tecnológicas.
A cultura de inovação é a promoção de um ambiente que possa subsidiar um processo de geração de ideias e soluções criativas e sustentáveis para a criação de novos valores para o empreendimento. Isso só se tornará possível se o empreendedor combater os obstáculos que impedem que as boas ideias saiam do papel e possam ser adotadas. Uma cultura de inovação será implantada com sucesso se houver a existência de comportamentos, regras e ambientes que incentivem e favoreçam a propensão natural do ser humano em sugerir melhorias e inovações.
O ser humano é uma ótima opção, afinal, como uma empresa pode ser empreendedora se não contratar colaboradores com comportamentos empreendedores? Uma empresa empreendedora adota o intraempreendedorismo como estratégia de gestão para criação de valor, opta por uma renovação estratégica, permitindo que seus funcionários corram riscos calculados e incentivando-os a apresentar e implantar novos projetos e processos, fazendo as antigas de maneira diferente, bem como desenvolverem novos produtos ou serviços. O intraempreendedorismo é designado para a ação de empreender dentro de uma organização, praticando e exercitando os comportamentos empreendedores e criando valor.
Uma empresa que deseja adotaro intraempreendedorismo deve criar condições para que seus colaboradores de maneira que possam interagir uns com os outros e sentirem-se livres para dar ideias, sem medo de repressão ou punição por potenciais erros. Alguns fatores que estimulam o intraempreendedorismo são: o papel das lideranças em favor da criatividade e do incentivo à participação, a implementação de sistemas de avaliação de desempenho que valorizem o erro e que não sejam punitivos, planos de reconhecimento e promoção de funcionários colaborativos que dão boas ideias, capacidade de retenção dos funcionários colaborativos que conhecem a estratégia do negócio, capacitação dos colaboradores para disseminar o intraempreendedorismo e a inovação, atribuição de autonomia para os colaboradores sugerirem soluções inovadoras, sistemática formal de identificação, avaliação e execução de novas ideias entre os colaboradores.
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
A ideia do homem como centro do universo, que usufrui de autonomia do espírito, liberdade da razão e exercício da vontade, é central na passagem do mundo medieval ao mundo moderno, cujo marco é a Revolução Francesa e torna possível a afirmação do indivíduo como princípio e como valor.
 No século XIX, tivemos a consolidação do capitalismo e o desenvolvimento do pensamento liberal, momento no qual a Europa Ocidental se transformava rapidamente, principalmente com as transformações geradas pela Primeira Revolução Industrial. 
As principais bases do liberalismo eram: a valorização e a defesa da propriedade privada, a liberdade de comércio, produção e de contrato de trabalho, choque de interesses entre burgueses e o proletários, culminando com o individualismo econômico e a busca do lucro.
O liberalismo é conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. 
O socialismo define um sistema socioeconômico em que o Estado é dono de todos os serviços e atividades produtivas de um país. O princípio básico do socialismo é a extinção da propriedade privada dos meios de produção e a tomada do poder e do controle do Estado por parte do proletariado com divisão igualitária da renda. Seu objetivo principal é garantir a igualdade e a justiça social, fazendo com que a riqueza e as oportunidades sejam distribuídas para todos os cidadãos. 
A socialdemocracia trata-se de um capitalismo reformado, com melhor distribuição de renda e serviços públicos. Tem como fortes marcas a preocupação social e a luta contra a pobreza, a exclusão social e as injustiças sociais, defendendo um forte estado democrático, o que a diferencia dos modelos liberais. Mesmo assim, a socialdemocracia não defende o fim do capitalismo e das classes sociais. A socialdemocracia defende os princípios de um Estado que assuma o papel de agente da promoção e defesa social e que organize também a economia. Quando o Estado tem essas características, estamos diante do Estado de Bem-Estar Social.
 Nesse cenário, o Estado regulamenta, além da economia do país, a vida política e social juntamente com empresas privadas e sindicatos, podendo contribuir para a construção de um menor índice de desigualdade social. 
A Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver, sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Enquanto na economia convencional existe a separação entre os donos do negócio e os empregados, na economia solidária os próprios trabalhadores também são donos. São eles quem tomam as decisões de como tocar o negócio, dividir o trabalho e repartir os resultados. 
A economia Solidária engloba o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão, que possuam as seguintes características:
· Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares.
· Autogestão: os participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc.
· Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.
· Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores.
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Desde a década de 1960 há uma preocupação crescente com os problemas ambientais, em 1990 essa preocupação resultou em um debate envolvendo diversos países acerca de um processo de conscientização pública com foco específico nos graves problemas do meio ambiente.
As atividades do modo de produção capitalista, com uma clara política voltada ao crescimento econômico, têm se revelado prejudiciais dadas as consequências que imputam, principalmente ambientalmente e socialmente. Teremos cenários muito comprometidos para o meio ambiente, a vida humana e para os ecossistemas.
Frente aos desafios, estabelece-se o conceito de desenvolvimento econômico com a inclusão do sentido de sustentabilidade. Cria-se um novo cenário levando-se em conta, além do crescimento econômico, a ampliação do bem-estar social, a melhoria nos padrões de vida para a população. Não se trata apenas de assegurar melhores e mais saudáveis possibilidades de alteração da realidade, mas também de atingir maior equilíbrio na distribuição de renda, de bens materiais e até mesmo avaliar o aumento da capacidade de consumo. 
Vários autores e estudiosos indicam a necessidade de um ecodesenvolvimento. É uma teoria que precede e prepara o caminho para um “desenvolvimento sustentável”, carregando como metas principais: a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente tanto no presente como para as gerações futuras, a valorização das estruturas sociais, a satisfação das necessidades básicas da população, a participação ativa da sociedade civil, a segurança social, o investimento em políticas públicas relacionadas à infraestrutura, a elaboração de sistemas sociais que assegurem emprego, respeito às culturas, e incluam programas de educação.
Nesse sentido, traçaria um novo caminho que culminaria tanto na análise de uma visão complexa das causas dos problemas socioeconômicos e ecológicos que a sociedade globalizada implementa, como também na necessidade inadiável de assumirmos uma postura ética e responsável frente ao desenvolvimento sustentável. 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Na visão da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), o e-commerce pode-se compreender como comércio eletrônico, a realização de negócios por meio da internet, que tem por finalidade a venda de produtos e serviços físicos, que são entregues de forma off-line, e também a venda de software e produtos digitalizados, como livros, por exemplo, que são entregues de forma on-line.
Algumas vantagens do e-commerce são: a comodidade na compra de um produto ou serviço; Maior disponibilidade, visto que os sitesficam 24 horas no ar; acesso por meio de computadores, aparelhos mobile e outros com conexão via internet e facilidade de comparação entre lojas, produtos e serviços. 
Já como desvantagens no e-commerce podemos citar: compras em sites fraudulentos; vulnerabilidade diante ataque de hackers a dados pessoais; possíveis compras incorretas de tamanho, formato e outras características; possíveis atrasos ou até mesmo a danificação do produto durante o transporte até a entrega.
O e-commerce se desdobra em modalidades específicas que apresentam nomes específicos, como a seguir: Consumer to consumer ou C2C; Business to consumer ou B2C; Business to business ou B2B; Consumer to government ou C2G; Business to government ou B2G e Government to government, ou G2G.
A empresa Green Trash deve adotar a modalidade business to consumer ou B2C que é a modalidade mais conhecida, pois abrange as transações de compra e venda direta ao consumidor, que emprega a internet para realizar a busca por um determinado produto ou serviço a fim de adquiri-lo. O B2C consiste na venda varejo, a qual é feita diretamente ao consumidor utilizando para isso um meio eletrônico, a internet.
Uma operação de ecommerce envolve, basicamente, começar um negócio para vender seus produtos a partir da internet. Já a loja virtual, por sua vez, é apenas o site onde o consumidor adquire os produtos que são vendidos.
A palavra em inglês e-commerce, que é traduzida para nós como comércio eletrônico, pode ser definida como um tipo de venda feita por meio do uso da internet, seja ela por site, plataforma ou aplicativos.
O que difere o e-commerce do Marketplace, é o fato de se tratar apenas de uma empresa vendendo o produto, seja ela revendedora ou fabricante. O marketplace pode ser várias empresas vendendo seus produtos. Muitas vezes até os mesmos produtos, mas com preços diferentes. É um serviço ofertado aos que querem ter uma plataforma em comum para oferecer seus produtos.
As principais métricas de e-commerce são Transações, é quantidade de pedidos que foram realizados em seu site; Receita, é o valor monetário das transações; Taxa de Conversão, é o cálculo de quantas sessões (visitas ao site) acessaram o seu site e finalizaram uma compra; Quantidade Média de Produtos, é quantos produtos em média saem por pedido no seu site; Ticket Médio, é a conta: Receita / Transação, calcula quanto em média é o valor de cada pedido em seu site; Taxa de Rejeição, mede se as sessões saíram do seu site sem interagir com ele; e ROI, que a a medida do retorno sobre o investimento que você fez em uma determinada mídia, é calculado da seguinte forma: ROI = (Ganho obtido – Investimento inicial). 
Para a criação do e-commerce da empresa Green Trash, é necessário a escolha de uma plataforma, onde temos desde plataformas alugadas, que consistem em sistemas que podem ser padronizados de acordo com a necessidade, pagando por isso um valor mensal. Temos também as plataformas open source, que podem ser compreendidas como lojas virtuais de código aberto que são gratuitas, permitindo que a Green Trash atue nesta plataforma a gestão e adaptação de acordo com suas necessidades. 
Sendo assim, a proposta para a green trash ingressar no comercio eletrônico, seria por meio da plataforma de loja virtual, onde o consumidor pode navegar pelas vitrines e interagir com seu publico alvo. 
Para isso, a green trash devera investir na capacitação de seus colaboradores para trabalhar com e-commerce e com a gestão de marketing virtual.
A modalidade a ser adotar é a business to consumer ou B2C que abrange as transações de compra e venda direta ao consumidor, que deverá montar estratégias para atrair o consumidor até a loja virtual, criar ofertas atraentes e exclusivas a fim de convencer o consumidor a efetuar a compra, atender as expectativas do cliente quanto a prazos de entrega e condições de pagamento; preço e qualidade do produto, coordenar a rede de parceiros que alavancam negócios e cria relacionamento com os consumidores.
É importante que a empresa desenvolva também o m-commerce ou mobile commerce. Que consiste no comércio eletrônico realizado por meio de um dispositivo móvel, como por exemplo um celular, tablet ou smartphone.
A green trash precisará contar com infraestrutura, procedimentos, hardware, software, recursos de telecomunicações, desenvolver uma gestão de TI baseado no ITIL, com objetivos claros e estabelecimento de: estratégia de serviço; o desenho do serviço; a operação do serviço; a melhoria continuada do serviço; a transição do serviço. 
Para garantir a satisfação e fidelização dos clientes da Green Trash, é importante a implantação do Sistema de Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM - Customer Relationship Management) que utiliza um conjunto de aplicações integradas para abordar todos os aspectos de relacionamento com o cliente, inclusive atendimento, vendas e marketing. 
Para a Green Trash satisfazer as necessidades dos clientes durante qualquer processo de integração é necessária a adoção do CRM que tem como benefícios: proporcionar melhor atendimento ao cliente; melhorar a eficiência da central de atendimento; venda cruzada de produtos de forma mais eficaz; auxiliar a área de vendas a fechar negócios de forma mais rápida e eficiente; simplificar processos de marketing e vendas; descobrir novos clientes; aumentar as receitas de clientes. 
CONCLUSÃO
Ao concluir este trabalho temos noção de como o empreendedorismo é importante para nossa sociedade e como pode alterar a dinâmica de vida de um empreendedor e a economia de uma região. 
Em um cenário de conflitos, contradições e dúvidas podemos promover transformações sonhadas e planejadas rumo a uma sociedade mais justa e solidária. Compreendemos melhor como chegamos até aqui e quais percursos podemos escolher para atuar como cidadãos conscientes e transformadores.
Proporcionou elementos para que a nossa percepção crítica do mundo esteja sempre presente em nossas reflexões, ações e no convívio em diferentes grupos aos quais pertencemos, seja no campo profissional, seja pessoal.
Causou a preocupação da importância de traçar um novo caminho que culmine na análise de uma visão complexa das causas dos problemas socioeconômicos e ecológicos que a sociedade globalizada implementa, e da necessidade inadiável de assumirmos uma postura ética e responsável frente ao desenvolvimento sustentável.
Pode se compreender o quanto as novas tecnologias influenciaram no mundo dos negócios de hoje. A ideia de gerenciar e organizar, entender as mudanças contínuas e dinâmicas em tecnologia, gestão e processos de negócios. Que somente assim será possível conviver num ambiente tão competitivo e repleto de mudanças.
REFERÊNCIAS
JULIANO, Marcio de Cassio. Empreendedorismo. - Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
Empreendedorismo Sustentável. Disponível em: https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/negocios-sustentaveis-empreendedorismo-sustentavel/
O que é a economia verde. Disponível em: https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28986-o-que-e-a-economia-verde/
Inovação no Empreendedorismo. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/inovacao-no-empreendedorismo
VIEIRA, Cesar Romero Amaral. A formação da individualidade moderna: entre a vontade e o dever - Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) crvieira@unimep.br
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Liberalismo x Socialismo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historia/liberalismo-x-socialismo.htm. Acesso em 15 de maio de 2020.
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; CARTONI, Daniela Maria. Ética, política e sociedade – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; CARTONI, Daniela Maria. A disputa contemporânea entre as concepções de mundo. Ética, política e sociedade – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; CARTONI, Daniela Maria. A consolidação da sociedade global. Ética, política e sociedade – Londrina : Editora e DistribuidoraEducacional S.A., 2016. 248 p.
ARMELIN, Danylo Agusto; SILVA, Simone Cecília Pelegrini; COLUCCI, Claudio. Gestão de sistemas de informação - Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
240 p.
E-commerce e Loja Virtual. Disponível em : https://ecommercenapratica.com/ecommerce-e-loja-virtual/
Economia Solidária. Disponível em: http://www.sociologia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=342
Individualismo. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Individualismo

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