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APS - O CENÁRIO E OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 
TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
 Amanda Boccia
Giovana Andressa
Lucas Oliveira
Rafaele Araújo
Suellen Gomes
O CENÁRIO E OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS.
São Paulo 
2020
Amanda Boccia
Giovana Andressa
Lucas Oliveira
Rafaele Araújo
Suellen Gomes
O CENÁRIO E OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS.
Trabalho apresentado no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, no curso de Tecnologia em Comércio Exterior, para a disciplina de Logistica Nacional e Internacional.
Professor: Robson Danubio
Disciplina: Logística Nacional e Internacional
São Paulo
 2020
1. INTRODUÇÃO
Os princípios da logística e poder de liderança já foram bastante referentes. Até pouco tempo atrás a liderança era considerada de sentido semelhante ao poder e absolutismo, sendo que, importantes representantes dominavam de meio imperioso, autoritário e absoluto. Atualmente os atos e as formas correntes se transformaram. O comércio atual visa à logística excêntrica, o coordenador que estabelece através de um modelo de atividades sem determinar a aplicação de normas, condições ou preocupações. Esta se condiz com uma forma de logística que está alcançando mais apreciadores e provocando responsáveis de modo prático e gradual. 
A logística está completamente associada com a prática de dominar indivíduos por meio de atividades características. Trata-se de uma possibilidade, uma competência, uma qualidade própria do ser, que não demanda ser contribuída, imposta ou submetida. Sendo como um controle tomado por meio da experiência, com respeito, com relação que, a passar desses sentidos se obtém coordenados representantes de suas ações sem definir qualquer tarefa. Logo, a compreensão de poder está associada à determinação. De acordo com o vocábulo a expressão consiste no conhecimento ou capacidade de realizar qualquer atividade, liberdade de fazer, de estabelecer, de determinar, ter domínio, autonomia, autuação, poder total usado com o objetivo de conduzir, controlar ou gerenciar por meio do valor do poder na execução.
2. DESENVOLVIMENTO
A partir do pós-guerra as organizações se deram conta de que já não era mais possível seguir tentando realizar com que indivíduos trabalhassem em ambientes opressivos e passaram a incrementar situações nas quais pudessem usar ao máximo toda a potencialidade dos seus colaboradores (BERGAMINI, 2009). O papel de um logista é geralmente condicionado à personalidade de desenvolver processos de maneira lógica, levando sua equipe a um nível superior em termos de performance e resultado. Espera-se que o mesmo domine ferramentas necessárias para alcançar o sucesso. Compreender o ofício a ser desempenhado e antever alguns dos obstáculos pode ser a dissimilação entre o sucesso ou derrota da disposição (MARRAS, 2011).
Marras (2011) explica que as organizações hoje repassam aos seus gerentes a ideia de que ser líder é algo ultrapassado não permissível. Em compensação, adotam e difundem o papel da logística institucional como aquele que faz o grupo integrar, que delega responsabilidade (e não apenas tarefas) e que o recompensa à altura (não apenas financeiramente, porém psicologicamente também). As peculiaridades de um líder estarão constantemente ligadas à sua força e tenacidade ao decorrer de desafios, estimular sua firmeza e aptidões em identificar comportamentos e informações que recebe incessantemente.
A logística moderna necessita saber conectar com os indivíduos, uma vez que é por meio deles que são realizadas as tarefas que fazem os negócios acontecerem dentro e fora da empresa. Então, é fundamental estimular a motivo de seus liderados de forma a conter a partir de bom humor único até beneficiação das condições de trabalho, tanto no intuito do local quanto do conteúdo do trabalho em si (MELO; et al., 2012). Porém, cumpre realçar que a influência não é o único coeficiente a controlar a performance de categorias de trabalho, porém dependendo do tipo de líder, tende a reverter em equipes motivadas, comprometidas, vencedoras, ou categorias que somente cumprem suas obrigações, obtendo certo resultado, porém não atuam com bom humor (WILLIAMS, 2011).
Se os gestores desconhecem quais são as necessidades dos funcionários, não serão capazes de proporcionar-lhes as vagas e recompensas que são capazes de persuadir essas necessidades e precisam aguardar que as necessidades dos indivíduos mudem. À providência que algumas necessidades são satisfeitas ou situações se alteram, o que motivava os liderados antes pode não os motivar agora (WILLIAMS, 2011). A influência requer a personalidade do líder em ser eficaz, fornecendo aos colaboradores o que eles também não conseguiram por si próprios. A intenção de suas ações é fazer as condições para que os indivíduos se tornem cada vez mais dirigidas e motivadas. O líder precisa ser antes de tudo um gestor de indivíduos. Como análogo, ele necessita comportar-se com ligação, uma vez que suas práticas precisam servir de malogro para seus subordinados (WILLIAMS, 2011).
Uma concepção estabelece e determina um sentido, no experimento de reduzir as redes de sematologias de sistema, para o caráter no estudo técnico. Se forem bastante específicos, modem não compreender a ocorrência em trama, se forem bastante vastos, o perdem. O pensamento forma ou barafunda rendimentos de análise e, especialmente, de processo (Maturana; Varela, 1997). A base de um estudo é referência própria para estabelecer o nível de dimensão de certo pensamento.
A gestão era trabalho de superiores mediais e, assim, sem atribuições de decisões, em que faziam os representantes, diretamente capacitados no poder de suas funções. Com base em que se desenvolvem as vigentes contingentes, a compreensão passa por duas alterações principais: desfaz-se da estrutura ou organização culta, e a expressão mais constantemente utilizada para identificar o trabalho é controlar, ao contrário de orientar ou organizar (BERGAMINI, 1994). 
Na área moral, Maquiavel (1973) apresenta duas condições para o estudo em questão, de acordo com a organização do ser em conjunto, sendo este administrador ou administrado. O administrado precisa discorrer através do valor comum, considerar as condições, entender sua função entre o conjunto, oferecendo assim, a base de suas capacidades. O administrador dispõe de uma tarefa conforme estabelecida para a base do conjunto, está de acordo com o poder da ocorrência, e segundo o projeto de demais administradores envolvidos em tirá-lo da sua função. Este tem funcionalidade somente para a sua atribuição, suas práticas próprias em que precisa usar para realizar a função de recursos e para se sustentar no meio. Assim, sua moral e poder se envolvem entre atividades e produtos adquiridos em bem dos administrados (MATUS, 1995).
As novas configurações tecnológicas, sociais, econômicas e mercadológicas em processamento no mundo recente, tem modificado o perfil das forças produtivas, passando a fazerem-se graus elevados de partida entre organizações em todo o mundo (STOREY, 2007). A elevação dos padrões competitivos de mercado passou a obrigar novas técnicas empresariais focadas na melhora dos custos, na beneficiação constante da qualidade e na procura por inovações e benefícios competitivos sustentáveis. Dessa forma, elevou-se a pressão sobre a gestão institucional para assegurar-se do sucesso de suas empresas, estimulando a utilização de mecanismos gerenciais mais eficazes, visando controlar o comportamento das pessoas e categorias para atuarem eficazmente sobre os recursos, utilizando-os de maneira integrada à estratégia, garantindo o seu desempenho e, similarmente, procurando diferenciações competitivas (STOREY, 2007).
As mudanças contemporâneas no local institucional e os novos conceitos em gestão de indivíduos impulsionaram, similarmente, novos debates teóricos. Ou seja, pedir uma percepção mais abrangente, assim como, novas articulações teóricassobre o papel e impacto de gestão de indivíduos sobre a execução institucional, abrir oportunidades promissoras no conhecimento sobre como reintegrar a performance das organizações mais eficazes, em termos de sua personalidade de realizar resultados condizentes com os confrontos e com as formulações estratégicas (STOREY, 2007; BOSELIE, 2010). 
Perante das novas cenas e pressões que se colocam para a especulação da gestão de indivíduos, esta precisa agora ser capaz de sugerir novas teorias, modelos e abordagens para evidenciar o nível de impacto e colaboração do ofício e gestão de indivíduos sobre o desempenho das organizações (WRIGHT, MCMAHAN e MCWILLIAMS, 1994; PAAUWE, 2004). Os rumos dos serviços na perspectiva mundial têm influenciado as companhias a investirem mais nos indivíduos e suas capacidades, formando um "capital racional", uma vez que investimentos em instalações, máquinas e equipamentos convencionais deixaram de ser um proveito absoluto, posto que firmam recursos que são capazes de ser facilmente superados por novas tecnologias (VERGARA, 2003).Em consequência, a indicação estratégica que passa a aconselhar os novos modelos de gestão de indivíduos é a concentração da inteligência administrativa e dos investimentos de produtos de uso na formação de propriedades intelectuais e atitudes pessoais mais essenciais para as necessidades de um grupo scratch de consumidores (FROTA e REBELO, 2011).
3. CONCLUSÃO
Considerando todos os objetivos propostos inicialmente, pode ser concluído que depois das análises e estudos relacionados a essa temática, a abordagem desejada foi abrangida com sucesso, ressaltando de maneira geral todos os pontos necessários para que seja atingido um pensamento sobre o tema de modo preciso. Enaltecendo de forma clara e precisa sobre a expressão, possibilitando, dessa forma, um entendimento bastante amplo sobre a questão. Podendo considerar então que depois dos estudos foi possível criar uma correlação entre os nexos, concluindo que essa correlação é então a finalização definitiva da abrangência temática inicial do trabalho. Onde pode ser considerado, de forma concreta que o gerenciamento de riscos corporativos se trata de um processo onde as instituições e outras empresas são governadas, acompanhadas e motivadas, incluindo as relações entre membros da equipe, conferência de gestão, administração, estruturas de controle, avaliação e quaisquer outros componentes que forem julgados necessários. Os recursos capazes transformam ferramentas essenciais em referenciais práticos, formando trabalhos que tem como objetivo manter e desenvolver as ações financeiras da sociedade em questão.
REFERÊNCIAS
BERGAMINI. C.W. Liderança: administração do sentido. São Paulo, 1994.
 
BOSELIE, P. Strategic human resource management: a balanced approach. London: McGraw-Hill Higher Education, 2010.
 
FROTA, C.M.; REBELO, L.M.B. A gestão estratégica de recursos humanos como fator competitivo nas organizações. Belo Horizonte, 2011.
 
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo, 1973.
 
MARRAS, J.P. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2011.
 
MATURANA, H.; VARELA, F. El arbol del conocimiento. Santiago, 1997.
 
MATUS, C. Chinpanze, maquiavelli y Gandhy: estrategias políticas. Caracas, 1995.
 
MELO, F.A.O.; et al. A Influência da Gestão de Pessoas no Desempenho Empresarial através do Perfil do Líder. Trabalho apresentado ao IX Simpósio de Excelência e Tecnologia Resende, Resende, 2012.
 
STOREY, J. What is strategic HRM? London: Thomson Learning, 2007
 
VERGARA, S.C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2003.
 
WILLIAMS, C. Administração. São Paulo: Cengage Learnig, 2011.
 
WRIGHT, P.; MCMAHAN, G.; MCWILLIAMS, A. Human resources and sustained competitive advantage: a resource-based perspective. International Journal of Human Resource Management, 1994.

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