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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ELAINE GOMES DE PAULA 23965704 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENSINO FUNDAMENTAL Reformulação devido à Pandemia COVID-19 São Bernardo do Campo – SP 2020 ELAINE GOMES DE PAULA 23965704 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENSINO FUNDAMENTAL Reformulação devido à Pandemia COVID-19 Relatório apresentado á Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da Disciplina de Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental do curso de Licenciatura em Pedagogia EAD. São Bernardo do Campo – SP 2020 1. SUMÁRIO 2. INTRODUÇÃO: ..................................................................................................................................4 3. LEITURAS OBRIGATÓRIAS: ................................................................................................................6 4. PROJETO POLITICO PEDAGOGICO (PPP) ..........................................................................................9 5. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANVERSAIS CONTEPORÂNEOS DA BNCC ........................................ 13 6. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER- RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA ......................................................................................................................................... 16 6.1. Atuação do professor no Ensino Fundamental ......................................................................... 16 6.2. Atuação da equipe Pedagógica ................................................................................................ 17 6.3. Atuação da equipe administrativa ............................................................................................ 19 7. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ............................ 22 8. PLANO DE AULA............................................................................................................................. 24 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS: ............................................................................................................... 28 10. BIBLIOGRIAFIA ........................................................................................................................... 30 4 2. INTRODUÇÃO; Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de levar os acadêmicos aprocederem de estudos mais aprofundados a respeito da regência no ensino fundamental, com base em leituras selecionadas e vídeos definidos pelos professores do curso, de forma a aumentar a base de conhecimentos dos alunos de graduação em pedagogia. Em função da pandemia de COVID-19, os estágios obrigatórios não podem ser cumpridos e, por isso, outras formas de aquisição de aprendizados econhecimentos precisam ser desenvolvidas para que os estudantes não sejam prejudicados. Neste estudo, o processo de ensino-aprendizagem é avaliado a partir do contexto da interdisciplinaridade, da busca por levar o aluno a contextualizar todos os conteúdos compreendendo que cada um deles faz parte de sua realidade e, assim, transformando a forma de estudar, de avaliar os ensinamentos e de transferi-los para o cotidiano. Atualmente, diferentes temas precisam ser inseridos na realidade dos alunos para que a educação se torne, de fato, significativa para a vida e para o desenvolvimento. Há uma conexão entre esses temas, meio ambiente, saúde, cidadania, tecnologia, entre tantos outros, cada um com sua contribuição para a formação de pessoas conscientes de seu papel na sociedade no presente e no futuro. Através do desenvolvimento do presente estudo, todas essas estruturas foram avaliadas, as especificidades nos modos de abordagem foram levadas em consideração e stratégias foram pensadas para que não apenas se saiba de sua existência, mas para que sejam realmente integradas na prática pedagógica para o alcance de uma educação que ultrapassa a grade curricular, mas que se destina para a vida, para a formação de cidadãos que possam transformar seus espaços e sua realidade. Neste trabalho abordaremos a importância do estágio no ensino fundamental, a importância do PPP, Projeto Politico Pedagógico, como as escolas devem elaborar o seu currículo embasado na BNCC, a Base Nacional Comum Curricular, a avaliação da aprendizagem que é um elemento crucial no processo de ensino aprendizagem, a docência na educação infantil, a atuação do professor no Ensino Fundamental, a atuação da equipe pedagógica e administrativa, o processo da gestão escolar, a atuação da equipe pedagógica e regimento escolar. 5 Conhecer a abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia), Conhecer metodologias ativas com uso de tecnologias digitais e como elaborar um plano de aula, quais recursos usar, e seus objetivos. O estágio ajuda no desenvolvimento da carreira de todo e qualquer profissional. Ele traz para o então estudante o conhecimento e as experiências práticas que desenvolvem a competência dele como futuro profissional. Uma das partes mais importantes do estágio é o fato de mostrar a realidade da profissão, deixando claros aspectos práticos que não são tratados na vida acadêmica. Além disso, durante o período em que se é estagiário, é possível compreender melhor as áreas de atuação da própria profissão e, assim, exercitar o autoconhecimento e seguir o caminho profissional que mais tem a ver com o próprio perfil. 6 3. LEITURAS OBRIGATÓRIAS: Quando se fala em interdisciplinaridade, deve-se recordar que o tema tem sido debatido de forma muito ampla, com enfoque epistemológico e pedagógico, sendo que carregam em si conceitos diferenciados, mas que podem oferecer uma complementação entre si. Ao longo da história, a interdisciplinaridade vem se tornando mais valorizada em função de sua capacidade de integrar em um mesmo esforço educacional diferentes vieses, por meio dos quais o maior benefício recai sobre os alunos, pois passam a receber conhecimentos passíveis de inserção real em seu cotidiano. Diferentes autores vêm afirmando que é preciso conduzir o ensino de maneira interdisciplinar, como forma de possibilitar aos educandos uma visão muito maiampla a respeito de tudo que aprendem e da forma como esses conhecimentos se relacionam com seu cotidiano, com suas atividades diárias e sua vida, dentro e fora da escola. Ainda que o estudo recaia sobre um único tema, deve-se recordar que este não apresenta apenas uma a bordagem, uma forma de ser visto e compreendido e, assim, a interdisciplinaridade trata-se de um meio de direcionar diferentes olhares para um mesmo problema, encontrando diferentes modos de responder a ele pelas diversas pessoas e nos variados momentos da vivência cotidiana. Mais do que uma atitude, a interdisciplinaridade representa o ouvir a inumeras vozes inseridas dentro de um mesmo grupo. A abordagem interdisciplinar reconhece que um tema jamais pode ser limitado dentro de um único cenário, pois sua aplicação nunca foi ou será única, ele pode ter diferentes aplicações de acordo como momento e com o cenário no qual está inserido. O próprio currículo das escolas deve levar em consideração a abordagem interdisciplinar de todos os seus conteúdos como uma ferramenta para que o processo de ensino-aprendizagem seja mais significativo, mais amplo e tenha contribuições muitas mais expressivas para avida dos educandos. Thisesen (2008, p. 546) enfatiza que a interdisciplinaridade: [...] será articuladora do processo de ensino e de aprendizagem na medida em que se produzir como atitude, como modo de pensar, como pressuposto na o rganização curricular, como fundamento paraas opções 7 metodológicas do ensinar, ou ainda como elemento orientador na formação dos profissionais da educação. Fica evidente que a interdisciplinaridade trata-se de uma ferramenta para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais efetivo amplo e capaz de agregar conhecimentos reais, que os educandos possam contextualizar, ou seja, transferir da teoria para sua prática cotidiana. Para isso, a preparação dos docentes também deve ser conduzida com foco nessa interdisciplinaridade, para que recebam esses conhecimentos em sua formação e saibam de que forma aplicá-los (THIESEN, 2008). Destaca-se, ainda, que um estudo fragmentado, no qual cada conteúdo é pensado apenas para esclarecer suas próprias especificidades, sem uma preocupação no sentido de demonstrar sua relação com outras áreas doconhecimento, traz uma evolução parcial, aquela que não considera o cenário da educação e do processo de formação como um todo e, com isso, os resultadosalcançados também são parciais se comparados com as práticas interdisciplinares (THIESEN, 2008). A divisão das ciências de das áreas de estudo ocorreu em face dos diferentespensamentos, em áreas diversas, que precisavam ser apresentados, esclarecidos aos educandos e, assim, em um primeiro momento, a ideia de separar os conhecimentos por á reas e trabalhar em cada uma delas pareceu uma formasimples de levar essas informações ao público. No perpassar dos anos, porém, evidenciou-se o fato de que essa separação não pode guiar o processo de ensino e aprendizagem, pois ainda que existam diferentes áreas do saber, todas elas devemconvergir para um objetivo maior, a aprendizagem que contribua para a evolução doindivíduo (THIESEN, 2008). O que se pode afirmar no campo conceitual é que a interdisciplinaridade será sempre uma reação alternativa à abordagem disciplinar normalizadora (seja no ensino ou na pesquisa) dos diversos objetos de estudo. Independente da definição que todos os autos assumam, a interdisciplinaridade está sempre situada no campo onde se pensa a possibilidade de superar afragmentação das ciências e dos conhecimentos produzidos por elas e ondesimultaneamente se exprime a resistência sobre um saber parcelado (THIESEN, 2008, p. 547). A citação acima, apresentada de forma fiel ao texto em análise, demonstra que o autor não destaca apenas uma forma de conceituar a in terdisciplinaridade, mas esclarece que e xistem diferentes possibilidades, todas 8 com um ponto emcomum, o esforço para encerrar os hábitos de fragmentação dos saberes e áreas separadas e o esforço para encontrar uma forma de fazer com que esses dados sejam estudos sob uma perspectiva de compartilhamento, todos podem e devem servir como base para enriquecer as diversas disciplinas que existem no processode formação. Cesco, Moreira e Lima (2014) corroboram com tal afirmação e destacam quea questão da interdisciplinaridade vem sendo cada vez mais debatido. As diversas etapas da educação, desde o ensino infantil até as especializações, já não consideram mais suficiente que os educandos tenham conhecimentos fragmentados, que cada matéria seja vista como individual e separada das demais, é preciso encontrar uma forma de fazer com que todas se complementem e auxiliemna compreensão e no desenvolvimento dos saberes nas demais. Diferentes autores estudaram a interdisciplinaridade a presentaram, ao longode vários anos, sua percepção sobre ela. Existem algumas conceituações diferentese mesmo explicações que diferem entre si, porém, em nenhum momento os autorescontrariam uns aos outros quanto ao fato de que um ensino interdisciplinar, emqualquer etapa da educação, refere-se a transformar didáticas e metodologias parceladas e divididas em esforços para que se integrem se completem e se apoiem (THIESEN, 2008). Esses estudos geraram mu danças consideráveis na forma como ainterdisciplinaridade é vista e praticada dentro das instituições de ensino e, por contadisso, cada vez mais suas vantagens são percebidas. Ainda há um longo caminho atrilhar, é preciso que a prática se expanda e alcance todo o sistema educacional dopaís, que não seja um esforço apenas na educação infantil ou no ensino superior, mas que em todas as etapas em que o educando está sendo preparado para o futuro, ele compreenda que há uma relação entre saberes que não pode se rignorada e que, quando reconhecida, traz grandes vantagens para seu desenvolvimento (THIESEN, 2008). Mais do que falar em interdisciplinaridade, é preciso conhecê-la, compreendê-la e fazer com que deixe de ser um tema de debates e estudos e se torne uma realidade, uma prática corriqueira e bem de senvolvida na educação brasileira, em face de sua grande possibilidade de contribuir para formação de pessoas eprofissionais cada vez mais preparados e qualificados, não apenas para trabalhar, mas para cumprir seu papel social. 9 4. PROJETO POLITICO PEDAGOGICO (PPP) Considerando o Projeto Politico Pedagógico essencial para o bom funcionamento da escola, faremos uma abordagem teórica acerca do tema, que diante dos desafios da pós-modernidade é considerado pertinente a todos os envolvidos no processo educacional. O Projeto Politico Pedagógico é antes de tudo expressão de autonomia da escola no sentido de formular e executar sua proposta de trabalho. É um documento juridicamente reconhecido que norteia e encaminha as atividades desenvolvidas no espaço escolar e tem como objetivo central identificar e solucionar problemas que interferem no ensino aprendizagem. Esse projeto está voltado diretamente par o que a escola tem de mais importante o educando e para aquilo que os educandos e toda comunidade esperam da escola – uma boa aprendizagem. O Projeto Politico Pedagógico é um caminho traçado coletivamente, o qual se deseja enveredar para alcançar um determinado objetivo. Deste modo, ele deve existir antes de tudo porque se define como ação que é anteriormente pensada, idealizada. É tudo aquilo que ser quer em torno de perspectiva educacional: a melhoria da qualidade de ensino através de reestruturação da proposta curricular da escola, de ações efetivas que priorize a qualificação profissional do educador, do compromisso em oportunizar ao educando um ensino voltado para o exercício da cidadania, etc. É através de sua existência que a escola registra sua história, pois é conhecido como um conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a pratica Politico Pedagógica na escola. É um processo inacabado, portanto continuo que vai se construindo ao longo do percurso de cada instituição de ensino. O projeto se dá a forma coletiva, onde todos os personagens direta ou indiretamente, pais professores, alunos e funcionários, corpo técnico administrativo são responsáveis pelo seu êxito. Assim sua eficiência depende, em partes, do compromisso dos envolvidos em executa lo. Veiga (2001) define o Projeto Politico Pedagógico assim: Etimologicamente o termo projeto – projetare- significa prever, antecipar, 10 projetar o futuro, lançar-se para frente. A partir desse entendimento, construímos um projeto quando temos uma demanda para tal, quando temos um problema. Assim, falar de projeto é pensar na utopia como não como um lugar impossível, mas como o possível para ser realizado e não apenas do imaginário e desmedido como apresenta inicialmente. Odesejo de mudança, a possibilidade real de existir de; É um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando e de que maneira, por quem para chegar a que resultados. Além disso, explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da escola, traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela. É a valorização da identidade da escola e um chamamento á responsabilidade dos agentes com as racionalidades internas e externas. Esta ideia implicaa necessidade de uma relação contratual isto é o projeto deve ser aceito por todos os envolvidos, daí a importância de que seja elaborado participativa e democraticamente. (p.110). Projeto é pensar na utopia como não como um lugar impossível, mas como o possível para ser realizado e não apenas do imaginário e desmedido como apresenta inicialmente. O desejo de mudança, a possibilidade real de existir de: É um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando e de que maneira, por quem para chegar a que resultados. Além disso, explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da escola, traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela. É a valorização da identidade da escola e um chamamento á responsabilidade dos agentes com as racionalidades internas e externas. Esta ideia implica a necessidade de uma relação contratual isto é o projeto deve ser aceito por todos os envolvidos, daí a importância de que seja elaborado participativa e democraticamente. (p.110). 1 O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O projeto Politico Pedagógico (PPP) é um documento que define a identidade e as diretrizes que serão implementadas na escola para aprendizagem e 11 formação integral dos alunos. Ele serve como guia que orienta a todas as atividades da instituição segundo a realidade da própria escola e também dos objetivos dispostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Todavia, é fundamental ressaltar que o PPP pode apresentar flexibilidade, no que tange ao desenvolvimento de objetivos e metas, a fim de que se torne possível o entendimento das necessidades e limitações dos alunos, conforme suas realidades. 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou como as competências gerais da Educação Básica se inter- relacionam com o PPP? . De acordo com o material disponibilizado, as Aprendizagens Essenciais da Base Nacional Comum Curricular- BNCC estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos. Segundo o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para mercado de trabalho. 3 A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? Objetivando uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo. A avaliação considerará o 12 desempenho da criança, a capacidade em solucionar problemas propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características inerentes ao processo de aprendizagem. A avaliação considerará o desempenho da criança, a capacidade em solucionar problemas propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características inerentes ao processo de aprendizagem. A avaliação basear-se-á em dois pressupostos: • Observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada criança; • Reflexão sobre o significado dessas manifestações de acordo com o desenvolvimento do (a) educando (a). Não haverá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação, nem para ingresso no Ensino Fundamental. A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, juntamente com os professores, definirão os instrumentos de acompanhamento e de registro da aprendizagem do (a) aluno (a), com base nos aspectos cognitivo e psicossocial. 13 5. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANVERSAIS CONTEPORÂNEOS DA BNCC. Sistemas contemporâneos são temas que perpassam a vida humana em escala local regional e global. Muitos deles já foram definidos em outros documentos e regulamentações educacionais, mas muitos deles já foram retomados pela BNCC e reapresentados para indicar que eles são importantes de compor o currículo e que aa redes de ensino e as escolas têm a obrigação de trabalhar esses temas no âmbito da sua realidade local e o seu contexto. Então nós temos as questões voltadas para a educação étnicos raciais, educação financeira, direitos da criança e do adolescente, consumo sustentável, entre outros números temas que precisam estar incorporados aos currículos de acordo com os contextos e que a BNCC de alguma maneira já traz em suas habilidades dos componentes curriculares mais diversos. Entretanto enfatiza-se que, as redes de ensino e as escolas, cabem a inserção desses currículos de forma integradora e transversal, ou seja, eles não precisam estar alocados em um único componente curricular mas é muito importante que eles apareçam em componentes com os quais eles estejam relacionados e que possam fomentar a discussão e o desenvolvimento de habilidades que estejam relacionados a temas tão pertinentes como são os temas contemporâneos. Cada realidade, cada escola, cada sistema, vai elencar dentre os temas contemporâneos apresentados na base àqueles que têm mais relação com o seu contexto. Então numa comunidade onde a questão de saúde publica sejam urgentes de serem rebatidas possivelmente esse é um tema conteporâneo que vai perpassar o maior numero de componentes curriculares, projetos e atividades, contudo é importante que as escolas avalie esses temas os considere na elaboração dos seus currículos e propostas, abrindo assim as oportunidades que os alunos desenvolvam além daquilo que a BNCC já coloca dentro de suas habilidades por componentes os temas que são tão pertinentes. A transversalidade trata-se de um esforço no sentido de gerar mudanças no processo educacional, bem como nos resultados que os alunos 14 apresentarão nodecorrer de seu processo de formação. Está diretamente ligada àinterdisciplinaridade e tem o intuito de levar para dentro da escola temas que, pormuito tempo, não forma considerados essenciais para o ensino- aprendizagem, porém, que atualmente sabe-se que influenciam na forma como os alunos percebem seu entorno e se relacionam com ele em seu cotidiano (MARINHO; SILVA; FERREIRA, 2015). [...] a t ransversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos eultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integradora (BRASIL, 2019, p. 4). São temas transversais contemporâneos aqueles que não envolvem apenas aaquisição de conhecimentos essenciais para a formação escolar, mas que também permitem a compreensão da vida, dos acontecimentos e da realidade que cerca os alunos e que fará parte de suas vidas continuamente. Esses temas devem serabordados por se constituir como uma oportunidade de formar mais do que aluno alfabetizados e letrados, mas pessoas que compreendem que a sociedade é formada por todos e, assim, cada pessoa deve contribuir para o desenvolvimento geral. O trabalho com esses temas na escola pode ser destacado, assim, como um esforço de máxima importância para que a escola não seja tão somente um local noqual alguns conteúdos obrigatórios são abordados, mas onde as pessoas são preparadas para a vida, para observar os acontecimentos, entender sua influências sobre os grupos sociais e, diante disso, passem a buscar formas de atuar em prol dobem de todos (MARINHO; SILVA; FERREIRA, 2015). Além disso, Wenceslau e Silva (2017) reforçam que os temas transversais auxiliam na formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, auxiliam no desenvolvimento de novas tendências culturais capazes de sobrepujar aqueles conceitos antigos, nos quais havia exclusão e valorização de falhas, bem como inserem as diferenças no cotidiano dos alunos, demonstrando o quanto essas diferenças são importantes para que sociedades dignas e justas sejam construídas, ainda que de forma lenta, mas sempre incessante. Não são tendências, mas realidades que precisam se perpetuar para, de fato, gerarem transformações sociais para todas as gerações presentes e futuras. No curso de graduação em pedagogia, 15 todos os temas transversais elencados podem ser trabalhados: meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia. Cada um desses temas pode ser inserido em uma perspectiva interdisciplinar e atuar como ferramenta de conhecimentos compartilhados, evitando-se a fragmentação dos saberes em áreasdo conhecimento que não convergem entre si. Os pilares para o trabalho com o TCTs são: Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva; Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas. O objetivo dessa proposta de sugestões metodológicas é favorecer e estimular a criação de estratégias que relacionem os diferentes componentes curriculares e os TCTs, de forma que o estudante ressignifique a informação procedente desses diferentes saberesdisciplinares e transversais, integrando-os a um contexto social amplo, identificando-os como conhecimentos pró prios. Para tanto, sugere-seformas de organização dos componentes curriculares que, respeitando acompetência pedagógica das equipes escolares, estimulem estratégiasdinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão de suas práticas pedagógicas (BRASIL, 2019, p. 9). Trata-se de uma metodologia de grande importância quando o esforço éformar cidadãos para viverem e atuarem em uma sociedade justa, igualitária, digna e respeitosa. A problematização das realidades permite que os temas abordados sejamcompreendidos como influenciadores da vida de cada pessoa, a superação afragmentação leva a uma compreensão de que as áreas da vida não são separadas,mas se completam, influenciam e recebem influências uma das outras. O processo educativo continuado e a coletividade do conhecimento indicam que é direito e dever de todos pensarem na coletividade, não apenas nos interesses ou nas necessidades individuais. O coletivo deve ser compreendido como sendo mais importante do que o individual. Por fim, a integração das habilidades e competências curriculares à resoluçãode problemas permite que cada educando veja em si e em sua vida o potencial não apenas de identificar quais são os problemas existentes em seu entorno, mas também de que forma é possível atuar para que esses problemas 16 sejam efetivamente resolvidos, gerando benefícios para todos os envolvidos. 17 1-Como podemos entender o termo Transversalidade? Transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Essa metodologia contribuiu para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida. 2-Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. 3 Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação. Os temas transversais dos novos parâmetros curriculares incluem Ética, Meio ambiente, Saúde, Pluralidade cultural e Orientação sexual. Eles expressam conceitos e valores fundamentais à democracia e à cidadania e correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje, presentes sob várias formas na vida cotidiana. São amplos o bastante para traduzir preocupações de todo País, são questões em debate na sociedade através dos quais, o dissenso, o confronto de opiniões se coloca. 4-O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são: - Problematização da realidade e das situações de aprendizagem - superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica. - integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas. 18 - promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. Essa metodologia contribuiu para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida. 19 6. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER- RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA “Ninguém é mais importante: todos os integrantes da gestão cumprem funções que se complementam para o bem da escola” Atuação do professor no Ensino Fundamental O professor é o mediador entre o conhecimento e o aluno, envolvendo-se intimamente na formação de seu futuro; sua intervenção, bem como dos demais profissionais dos centros de ensino, é fundamental para compor um ambiente eficaz de formação escolar. O tema revela seu valor de pesquisa mediante a proposta de análise dos métodos de ensino e formação dos professores da rede de Ensino Fundamental, pois além de averiguar sua grade de formação, estabelece-se uma relação entre a teoria e prática de sua concretização profissional. Os anos iniciais são uma fase essencial no desenvolvimento integral do indivíduo: os estímulos que a criança recebe nos primeiros anos definem seu sucesso ou fracasso na vida escolar. O objetivo geral da pesquisa é analisar a formação dos professores para os anos iniciais. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, com busca de artigos publicados em bases on-line de dados científicos. O professor dos anos iniciais encontra-se em uma realidade desafiadora, pois os cursos de formação inicial, por vezes, são precários, frágeis e/ou desatualizados no que tange à formação de pensamentos críticos e reflexivos, que respondam à altura os desafios que surgirão na vida do educando. É premente a necessidade de políticas públicas voltadas para a valorização do professor, com foco primordial em sua grade de formação, bem como remuneração adequada, estímulos constantes ao desenvolvimento profissional e melhorias nas condições laborais. O docente é um formador de si mesmo, bem como de seu processo histórico, sendo que por meio de sua ação é que háa formação da sociedade. O professor é a ponte entre o conhecimento e o aluno, envolvendo-se intimamente na formação de seu futuro. Assim sendo, pode ser afirmado que a influência dos professores, e dos demais profissionais dos centros de ensino, é fundamental para compor um ambiente eficaz de formação escolar. O processo educacional ocorre em 20 situações cotidianas vividas em comunidade; entretanto, ela acontece efetivamente na escola, visto que neste ambiente a construção do conhecimento é realizada de forma metódica e organizada. Neste contexto, o docente precisa saber lidar com as diferenças e a personalidade de seus alunos. A formação do docente para os anos inicias é tema recorrente nas discussões sobre a importância da educação escolar e seus reflexos na vida do educando. Historicamente, a educação brasileira é marcada pelo descaso, principalmente no ensino para as classes populares e nos primeiros anos de escolarização. A precariedade na qualidade do ensino desenvolvido nas escolas brasileiras é crítica, embora sejam atingidos índices notáveis de universalização da oferta do ensino fundamental. Neste contexto, o estudo norteia-se pela seguinte indagação: professores dos anos iniciais estão realmente prontos para lidar com as pequenas mentes O objetivo geral da pesquisa é analisar a formação dos professores para os anos iniciais, infantis e prepará-las? . Como objetivos específicos elencam-se: analisar a formação do professor dos anos iniciais ao longo da história; avaliar a grade de formação do professor dos anos iniciais; estabelecer uma relação entre teoria e prática desse professor. A constituição de uma escola na qual os anos iniciais sejam aplicados de forma democrática, crítica e reflexiva é dos principais objetivos a ser atingido. Desta forma, identifica-se a importância da reflexão sobre o desenvolvimento proporcionado pelo professor, de modo que o próprio aluno se torne agente do processo de transformação, pensando, decidindo e modificando para melhor o ambiente escolar. O tema revela seu valor de pesquisa mediante a proposta de análise dos métodos de ensino e formação dos professores da rede de Ensino Fundamental, pois além de averiguar sua grade de formação, estabelece-se uma relação entre a teoria e prática de sua concretização profissional. Os anos iniciais são uma fase essencial no desenvolvimento integral do indivíduo, visto que os estímulos que a criança recebe nos primeiros anos definem seu sucesso ou fracasso na vida escolar, bem como contribuem para seu desenvolvimento integral. O estudo e capacitação para uma gestão democrática escolar, com a utilização de materiais didáticos e formação dos profissionais que atuam na escola, é 21 determinante para a qualidade social da educação. Neste cenário, o estudo das diretrizes e políticas voltadas atualmente para o sistema de ensino é indispensável para a identificação dos fatores negativos e positivos vivenciados na formação do docente para os anos iniciais. O estudo será composto por três seções, delineadas conforme a temática proposta e concretizada de forma didática, beneficiando um possível leitor do trabalho em sua compreensão e formação. O primeiro capítulo resgata o processo histórico do ensino, especificadamente a formação do docente dos anos iniciais, sua relevância no decorrer dos tempos e as políticas e diretrizes atuais. O segundo capítulo delineia a grade dos professores dos anos iniciais, seus pontos positivos e negativos, bem como as consequências na formação dos alunos. O terceiro capítulo correlaciona a teoria e a prática, englobando o dia a dia do professor, suas dificuldades e impulsos ao lecionar. O professor, por meio de seu trabalho, é um mediador entre o conhecimento e o educando. Sendo assim, o profissional da educação deve envolver-se com seus alunos, buscando compartilhar o caminho da busca do saber. (CAMARA; ARONSON, 2006, p.2). Com um grande papel na história, o educador possui a prerrogativa de intervir, através de seu trabalho, na transformação social, pois sua formação tem como intuito a preparação de outras pessoas, sendo assim uma atividade bastante complicada, que necessita formação rígida e de maior qualificação, não somente inicial, mas sim contínua e que possibilite diversas formas de superar os diversos desafios existentes no contexto educacional. (LIMA, 2012, p.149) Abordar a temática atinente ao papel dos centros de ensino nos dias atuais é também repensar como a educação transformou-se de uma mera transmissão de conteúdos para a formação de uma cultura democrática e cidadã, englobando princípios e diretrizes de formação para a vida, transformando o discente em um agente reflexivo em todos os níveis de atuação em sociedade. Como consequência das diversas modificações existentes na trajetória histórica educacional, as bases educativas ocupam lugar de destaque, sendo a qualidade na preparação do professor o eixo central na construção do processo educativo. 22 Esta formação não pode se distanciar do compromisso primordial da docência que é a investigação e a produção intelectual qualificada em diversas áreas do conhecimento. (BARBOSA; MAIA, 2012, p.5) O professor dos anos iniciais é denominado polivalente, de modo que ensina, de forma geral, em diferentes áreas do saber (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, etc.), sendo esta tarefa árdua e desafiadora. O principal papel deste profissional é a formação continua do aluno, enfatizando a alfabetização, ou seja, o ensino da literatura e gramática, bem como o contar, envolvendo principalmente as áreas de Língua Portuguesa e Matemática. (LIMA, 2012, p.150- 151) Os anos iniciais são uma etapa muito importante para a formação do aluno, pois os estímulos que as crianças recebem no decorrer deste tempo determinam seu sucesso ou fracasso educacional, bem como contribuem para seu progresso nas mais variadas áreas. Diante do exposto, os materiais didático- pedagógicos, a gestão escolar e a formação do corpo docente devem ser pautados pela evolução crítica e criativa, com foco no pleno exercício da cidadania. O aluno deve ser valorizado como produtor do conhecimento, juntamente ao seu professor. (CAMARA; ARONSON, 2006, p.3) Na composição do currículo – escolha de disciplinas e atividades – um critério importante são os conhecimentos que se pretende que o aluno construa ao longo do curso. Nesse sentido, a atuação profissional será o norte, pois os conhecimentos profissionais tratam sempre de alguma relação com a atuação e, portanto, não podem ser aprendidas apenas pela comunicação de ideias. (VALMORBIDA, 2008, p.20) Os programas de formação inicial devem dispor de subsídios para que os professores reflitam sua própria prática educacional, desenvolvendo sua autonomia em mobilizar conhecimentos técnicos e buscar instrumentos em seu planejamento, alcançando as metas traçadas, englobando o “além-sala de aula”. O professor que busca, em sua formação docente integrada, uma visão democrática que relacione a educação com a realidade social alcança o objetivo de educar para emancipar as pessoas, modificando e promovendo o desenvolvimento social e profissional, rompendo com paradigmas obsoletos. (BARBOSA; MAIA, 2012, p.8) 23 A docência é envolvida por uma gama de funções diversificadas, conforme Libâneo, Oliveira e Toshi (2003) e Tardi e Lessard (2005) ambos citados por Lima (2012, p.150), sendo sintetizadas a seguir: Relação como ensinar, que envolve a relação com o aluno e seu acompanhamento, a preparação do planejamento do ensino (objetivo, conteúdo, metodologia e avaliação) e a gestão do ambiente escolar. Cabe ao docente aprimorar seus conhecimentos sobre diversos conteúdos, saber repassa-lo, relacionando o ensino à realidade vivida pelo aluno e a seu contexto social. Desenvolvimento pessoal e profissional,que consiste em pensamentos, críticas, debates sobre sua própria formação e ações educativas consistentes. Tudo isso auxiliado por leituras e participação em palestras, congressos, associações, profissionais e sindicatos, dentre outros espaços, que contribuam significativamente para sua formação contínua, possibilitando ao professor o exercício da investigação crítica e reflexiva sobre sua própria didática de trabalho, possibilitando uma ação docente transformadora. Gestão educacional, que aborda a atuação docente na organização e gestão da escola, mediante a participação crítica e consciente: na construção coletiva do projeto pedagógico e na elaboração dos planos de ensino, nos conselhos de classe e da escola; na Associação de Pais e Mestres, na organização de reuniões com pais. (LIMA, 2012, p.149) A aprendizagem ocorre em diversos espaços sociais, sendo a escola a responsável por proliferar este conhecimento de forma sistêmica. Dessa forma, é notória a necessidade de reflexão sobre o desenvolvimento do pensar, decidir e participar do docente, visto que ele é um agente de transformação. (CAMARA; ARONSON, 2006, p.3) É preciso que os modelos pré-estabelecidos de aprendizagem sejam reavaliados, tentando-se assimilar como o educador organiza seu ensinar, quais argumentos utiliza para justificar suas “verdades” no interior da sala de aula. Em síntese, quais conhecimentos o professor mobiliza. A sociedade atual é propulsora do questionamento de “verdades indiscutíveis”, repensando-se os caminhos já trilhados pela educação, transformando o ensinar em algo humano, acessível a todos, de forma que contribua para o desenvolvimento do indivíduo. (VALMORBIDA, 2008,). 24 6.2. Atuação da equipe Pedagógica Diretor e coordenador pedagógico formam a dobradinha que comanda as ações na escola. Enquanto o diretor fica responsável pela organização de todos os processos, articulação da equipe e tomada de decisões, o coordenador entra com articulação no planejamento, currículo, avaliação da aprendizagem e formação continuada dos professores. Outros atores, menos comuns na maioria das escolas, também podem compor a equipe gestora, como é o caso do vice-diretor (também chamado de diretor-assistente em algumas redes), o supervisor de ensino e o orientador pedagógico. Cada qual no seu quadrado, quando a parceria está bem afinada a escola conta com uma equipe diretiva em que o objetivo final do ensino- aprendizado vale muito mais. Entende-se por um bom gestor aquele que não fica apenas sentado em seu gabinete, mas o que circula, aproveita todos os momentos educativos, como nos corredores, nas quadras, no parque, nos passeios, acolhimento, saída, filas entre outros. É fundamental para a organização da escola a presença dos gestores circulando e atuando em todos os espaços da instituição. Na escola, os espaços de atuação dos gestores são muitos e todos tem seu grau de importância. O bom gestor no exercício de suas atribuições precisa aproveitar e fazer com que cada espaço, momento, se transforme em oportunidade para educar. Observar de forma criteriosa, mediar, intervir, no sentido de buscar por manter a harmonia dentro da organização, estabelecendo o bem estar de todos, resguardando a integridade física da clientela. Sabemos que cada situação que surge exige uma postura diferenciada na atuação do gestor para promoção da melhoria e qualidade do trabalho educativo dentro da escola. É a atitude desse gestor, através do dialogo, que muitas vezes contorna situações inesperadas resolve conflitos e outros. Assim o dirigente da escola aumenta a confiança e a satisfação de todos. Uma organização que aprende deve ser pautada nas ações coletivas, a escola é como toda e qualquer organização que para ter sucesso e alcançar seus objetivos é de fundamental importância levar em consideração, que somos pessoas vindas de histórias e de áreas diferentes, portanto somos pessoas que pensamos diferentes. É na participação e contribuição de cada um, na geração de ideias que é estruturada a construção do todo. 25 O sucesso da escola não depende exclusivamente dos fatores pedagógicos, administrativos e financeiros isolados, mas das relações humanas responsáveis pelo seu bom funcionamento. Os lideres da instituição, portanto assumem papeis de fundamental importância na articulação e aprimoramento das relações, valorizando o conhecimento das pessoas ganhado através de experiências que cada um adquiriu ao longo de sua vida. Acredito ser por meio de ações transformadas que muitas vezes acabamos nos transformando também e que o conjunto e a parceria são muito importantes, pois, são do convívio que surgem novas ideias que são de extrema importância nas soluções para inovações e consequentemente para o melhoramento da pratica pedagógica na escola. 6.3. Atuação da equipe administrativa A Equipe Administrativa é o setor que serve de suporte ao funcionamento de todos os setores do Estabelecimento de Ensino, proporcionando condições para que os mesmos cumpram suas reais funções. A Equipe Administrativa é composta por Secretaria e Serviços Gerais. Papeladas burocráticas, transações financeiras, emissão de notas e documentos, e uma série de outros processos administrativos. Todos eles se fazem necessários para que o ensino e aprendizagem sigam ocorrendo dentro das salas de aula. No fim das contas, existe toda uma equipe para gerenciar uma série de processos diferentes. Tudo interligado e essencial para que a escola tenha bons resultados. Sendo uma importante área da escola, a gestão administrativa escolar faz o gerenciamento de processos, recursos e pessoas. Para que esse setor tenha um bom desempenho durante o ano letivo escolar, é fundamental que se utilizem as práticas ideais. Por essa razão, é necessário contar com a utilização da tecnologia e seguir as diretrizes da escola. Gestão administrativa é a área responsável por verificar como estão sendo utilizados os recursos financeiros e físicos, além de cuidar da manutenção da escola. 26 Esse setor também está altamente engajado na definição de estratégias que têm como objetivo captar e reter os estudantes, e desenvolver uma relação positiva com toda a comunidade envolvida no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, o setor precisa estar alinhado com os demais para que possa fazer com que a escola tenha um bom desempenho. Essa é a área da escola que faz a gestão de processos e de pessoas. É o setor que busca maneiras de aperfeiçoar os fluxos de demandas internas e fazer uma boa gestão de pessoas. Sendo assim, a gestão administrativa escolar deve fornecer ferramentas que auxiliem na melhoria do desenvolvimento da escola, como sistemas de gestão e até mesmo práticas relacionadas com as metodologias de ensino que podem ser aplicadas em sala de aula. Uma escola possui um propósito muito bonito: promover o aprendizado de crianças, jovens e adolescentes. Contudo, isso só é possível quando seus resultados administrativos são bons. Além de professores capacitados, sua escola também precisa de ótimas equipes na secretaria, no financeiro e no atendimento. Sua gestão financeira também deve ser eficaz. Sem isso, não haverá dinheiro suficiente para arcar com as contas e manter a instituição de portas abertas. Faz parte do escopo da gestão administrativa assegurar que a escola esteja sempre com seus ambientes limpos, organizados e que seja um local acolhedor para os estudantes e colaboradores. Por isso mesmo, cuide da manutenção dos espaços físicos da escola e saiba como administrar outros recursos, como materiais escolares. Essa prática faz com que a escola seja um ambiente receptivo para todos os que a frequentam. Procurar especificar para toda a equipe quais práticas podem ajudar a manter o espaço da escola sempre agradável, e deixar sempre claro que é importantese ter cuidados com os equipamentos e espaços! Como a gestão administrativa escolar também envolve a gestão de pessoas é fundamental que os profissionais dessa área utilizem práticas que envolvam os membros da comunidade escolar. Isso ajuda a tornar sua escola um ambiente participativo e demonstra que a sua gestão se preocupa com os profissionais, estudantes e familiares. 27 Questionário: 1-Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na educação infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do professor e explique como essas atividades devem ocorrer. . A rotina de trabalho de um professor é bastante "carregada" no que se diz respeito ao volume de tarefas que são atribuídas a esse profissional. São exemplos de atividades que fazem parte da rotina de um professor: Acompanhamento do desempenho dos alunos. Elaboração de conteúdos das aulas. Capacitação profissional para o melhoramento constante de suas aulas. Essas são atividades básicas o dia a dia profissional de um professor. 2-Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. - A proposta curricular - Estabelecer o que e como se ensina, as formas de avaliação da aprendizagem, a organização do tempo e o uso do espaço na escola, entre outros pontos. - A formação dos professores - A maneira como a equipe vai se organizar para cumprir as necessidades originadas pelas intenções educativas. - A gestão administrativa - Que tem como função principal viabilizar o que for necessário para que os demais pontos funcionem dentro da construção da "escola que se quer". 3-No que se refere às atribuições da equipe administrativa descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. A equipe administrativa lida na maioria das vezes com dados, desde tomar conhecimento a respeito de mudanças, até o gerenciamento da execução de tarefas por diferentes membros da equipe. . A direção e parte pedagógica de uma escola, para que apresentem eficiência em seus trabalhos, requer um grande alinhamento entre as propostas, norteadas pelo Projeto Político Pedagógico. Diante disso, é fundamental que ambas as partes estejam em conformidade, no sentido de gerar melhores experiências aos próprios alunos, através de atividades pedagógicas mais significativas, levando a melhores desempenhos. 28 7. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS A partir da leitura do texto Metodologias Ativas e da situação problema apresentada, foi elaborado um relato sobre a importância do uso das tecnologias digitais, mas como se trabalhar sem elas e gerar uma solução para os problemas encontrados e novas possibilidades de ensino e aprendizagem para a Escola de Educação Básica. Onde a coordenadora relata que a escola encontra-se com o alto índice de evasão e os alunos vem apresentando um baixo rendimento em relação aos índices Estaduais, onde a escola se encontra com uma série de problemas que estariam interferindo no cotidiano escolar e no rendimento dos alunos. Por ser uma escola com poucos recursos financeiros e tecnológicos, mostrava-se pouco atrativa para os alunos. Outro fator do baixo rendimento seria o uso ilimitado dos aparelhos celulares em sala de aula que acabavam distraindo os alunos ao longo das aulas. A proposta para resolver o problema da escola de Educação Básica seria criando uma estratégia de ensino por vezes influenciada pelo uso das metodologias ativas para que o aluno possa ser inserido no centro do processo a partir de discussões, interações, atividades de analise, síntese e avaliação no sentido de solucionar problemas. As metodologias Ativas permitem uma participação maior do aluno no processo de educação e formação, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Sendo assim, o objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira autônoma e participativa, neste sentido, elas estão sendo cada vez mais utilizadas dentro e fora da sala de aula, estas metodologias servem como forma de fazer o aluno protagonista do ensino, fugindo do estereótipo de um professor que tudo comanda na sala de aula. Um exemplo disso é: jogos, dinâmicas, brincadeiras que possibilitam a sociabilização e aprendizado. Aula invertida: O que se inverte, aqui, é o momento no qual os conteúdos da aula são apresentados. Em vez de isso acontecer em grupo, durante a aula, o aluno entra em contato com esse conhecimento em casa, sozinho, seja com livros ou vídeo- aulas. 29 Assim, a sala de aula (horário da aula) se transforma em um ambiente em que “estratégias de aprendizagem ativa podem ser usadas para aprofundar a compreensão do aluno, esclarecer as suas dúvidas e criar relacionamentos”. Problemas: Com os conteúdos estudados previamente, é possível utilizar o tempo de aula para a aprendizagem baseada em problemas. Nela, os estudantes são estimulados a encarar um desafio e resolvê-lo de maneira colaborativa, explorando possíveis soluções. Trata-se de um método que explora sua capacidade de investigar, refletir, criar uma hipótese e testá-la, sempre com um objetivo em mente: resolver o problema apresentado. O conteúdo que os estudantes estudaram em casa serve como base para explorar o desafio. Já o professor atua como um mediador, prestando o auxílio necessário, mas buscando sempre estimular os estudantes a encontrarem a solução por conta própria. Projetos: A aprendizagem baseada em projetos, o aluno encara um desafio e é estimulado a resolvê-lo. A diferença é que, no projeto, o estudante deve partir para a prática, em vez de ficar apenas na teoria. 30 8. PLANO DE AULA Plano de aula 1 Disciplina: Matemática Conjuntos: Vazio, unitário, finito, infinito. Serie: 4° ano Ensino Fundamental Periodo: Matutino Conteúdo: Conjuntos, noção e representação, tipos de conjuntos: unitário, vazio, finito e infinito. Objetivos: Objetivo geral: Identificar elementos de um conjunto, representar conjuntos através de diagramas e chaves, identificar e nomear conjunto unitário, vazio, finito e infinito. Objetivo especifico: Estabelecer a noção de conjuntos mostrando ao aluno a simplicidade de se trabalhar com conjuntos do que com propriedades e condições; Identificar as particularidades entre conjuntos; Compreender a noção de subconjunto de um conjunto, assim como identificar o conjunto das partes; Mostrar a existência do complementar de um conjunto; Conhecer e exercitar as diferentes operações entre conjuntos conhecendo suas principais propriedades. 31 Metodologia: Fazer com que o aluno entenda que um conjunto são varios objetos que tem algo em comum Faremos conjuntos no chão usando bamboles, pedir que os alunos formem conjuntos só de borrachas, lápis etc. Mostrar o que é um conjunto unitário e vazio com auxilio dos bamboles Mostrar os cartazes das vogais e dizer que elas formam um conjunto finito. Mostrar os cartazes dos numeros e dizer que eles formam um conjunto infinito. Recursos: Cartazes, cartolinas com figuras, painel com vogais, painel com numeros, jogo da memoria e bamboles. Avaliação: Verifivar por meio de atividades, observações e perguntas, se o aluno identifica os elementos de um conjunto. Representa conjunto em diagramas, classifica conjunto como vazio unitário, finito, infinito. Referências: Básica (Livro Texto) Dante,LUIZ, Roberto Matemática: contexto e aplicações, São Paulo: Ática, 2010. Complementar: Gelson IEZZI (e outros) Fundamentos de Matemática Elementar: São Paulo Atual, 1997. 32 Plano de aula 2 Disciplina; Portugues Produção de texto, alfabeto, substantivos, encontros vocálicos, separação de silabas. Série; 4° ano Ensino Fundamental Periodo; Vespertino Conteúdo: Interesse, iniciativa e autonomia para ler textos literarios e informativos. Trabalhando com textos diversos e informativos, descritivos, narrativos e poeticos. Produção de textos redação (sequencia lógica), completar textos com palavras adequadas; texto coletivo. Gramatica; Alfabeto maisculo e minusculo; Ordem alfabética; Substântivo próprio e comum; Encontro vocálico e consonantal Separação de silabas e classificação; Exploração de livros de literatura infantil. Objetivo: Objetivo Geral: Os alunos devem ser capazes de; Conhecer o universo de textos que circulam socialmente; saber produz-los com coerência e interpreta-los. Valorizar a leitura como fonte de informação e saber refletir sobre as diferentes modalidades de leitura e procedimentos que elas requerem do leitor. Ler para se divertir, escrever, estudar, revisar, descobrir o que deve ser feito. 33 Objetivo Objetivo Especificos; Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e idéias, acolhendo, interpretando considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar. Produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos generos previstos para o ciclo ajustado a objetivos e leitores determinados. Ler diferentes tipos dos generos previstos sabendo identificar aqueles, que respondem ás suas necessidades imediatas e selecionar estratégias adequadas para aborda-los. Utilizar a linguagem oral com eficácia começando a adequa-la a intenções e situações comunicativas que requeiram o dominio de registros formais. Escrever textos com dominio de separação em palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e iregulares mais frequentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases. Revisar seu próprio texto com ajuda do professor até considera-lo suficientemente bem escrito. Metodologia Estimular o aluno a fazer perguntas. Exercicios orais jogral, leitura silênciosa. Leitura expressiva, exercicios de dicção e entonação. Musicas. Exercicios escritos. Atividades de redação, ditados, relatórios, debates e entrevistas. Aproveitamento das situações reais da escola e do ambiente em que vive. Uso de vídeo. Passeio extraclasse. Produção de textos utilizando estratégias 34 Recursos Gibs, cartazes, cartolina, tesoura, cola, livros de contos e histórias literarias, videos, Leitura em voz alta. Avaliação Pesquisas, trabalhos orais e escritos, montagem de história em quadrinhos, avaliação individual e em grupo, provas objetivas. Referência COSSON, R; SOUZA, R. J. Letramento literário: uma proposta para a sala de aula. Caderno de Formação: formação de professores, didática de conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, v. 2, p. 101-108. (Disponível em: http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40149/1/Cad erno_Formação_bloco2_vol2). BRAUN, Patricia; VIANNA, Márcia Marin. Rodas de Leitura como Estratégias de Ensino e Aprendizagem PLETSCH, M. D. & RIZO, G.(Org.). Cultura e formação: contribuições para a prática docente. Seropédica (RJ): Editora da UFFRJ, 2010 (p. 59 - 66). 35 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ao concluir este trabalho podemos compreender a importância do estágio na formação docente, pois este possibilitou ressignificar os saberes, as reflexões sobre a prática e a construção de identidade de cada criança. A importância de vivenciarmos a realidade do trabalho educativo no Ensino Fundamental, assim sendo, buscando experiências que irão favorecer nossas vidas pessoais e profissionais. Entende-se que a experiência de estágio na formação de professores representa a aproximação de seu campo de atuação. Assim, tal experiência possibilita a articulação entre os conhecimentos teóricos desenvolvidos na universidade, com a prática educativa pensada numa mesma perspectiva. Compreende-se que a articulação teoria e prática precisa fazer parte do direcionamento dado em todo o processo de formação docente. Dessa forma, o estágio é o momento em que nós, discente, temos a oportunidade de analisar a prática docente em sala de aula, e realizar a reflexibilidade como instrumento de suporte para mudanças na ação pedagógica. Todavia convém ressaltar, que não é de caráter do aluno-estagiário observar a pratica docente para criticar e menosprezar o trabalho desenvolvido, mas sim para aprender e contribuir com o meio que está sendo observado. Compreende- se que para atuar no Ensino Fundamental é necessário não somente gostar de crianças, mas também uma formação consistente e uma reflexão constante sobre nossas práticas, procurando sempre inovar, além disso, precisamos estar aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas das crianças, e estarmos sempre atualizados, estudando e pesquisando variados assuntos. Nesse sentido, nós futuros professores, somos um elemento fundamental nesse processo, em que estaremos mediando e construindo a identidade despertando os interesses e as capacidades das crianças. O mundo infantil é surpreendente. Ao mesmo tempo em que estamos ensinando, também estamos aprendendo com elas. Entende-se que o trabalho com crianças definitivamente não pode ser desenvolvido por pessoas que não tenham uma formação política e pedagógica sólida, se a pretensão dirigir-se para uma formação humanizadora. Caso contrário, corre-se o risco da reprodução - por meio de palavras, discursos, atitudes e ações, bem como de atividades e metodologias do conformismo e legitimação da sociedade posta, pois, mesmo que de forma inconsciente, a falta de preparo e de formação adequada de 36 Professores que atuam no Ensino Fundamental contribuem para a manutenção da sociedade capitalista, excludente e opressora, que visa perpetuar a situação de desigualdade, na qual, muitas crianças se encontram. É possível concluir que o estágio permite a compreensão do que significa articular a teoria com a prática, assim como possibilita o desvelamento da verdadeira práxis educativa, pois, no cotidiano, a forma de olhar, falar e agir de cada educador estão impregnados de teoria, todo o trabalho desenvolvido expressa uma intencionalidade, por mais velada que seja. Sendo assim, buscando a cada dia ganhar a confiança das crianças para participar e atuar ativamente no ambiente escolar lado a lado com as elas para facilitar aprendizagem. 37 10. Bibliografia Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/96). (s.d.). Base Nacional Curricular BNCC. (s.d.). Ministério da Educação, S. d. (2019). Temas Conteporâneos Transversais na BNCC Proposta de Praticas de Implementação. Texto Complementar de Estágio/Licenciaturas. (s.d.). Metodologias Ativas. Battini, P. O. (s.d.). Video aula: A atução da Equipe Administrativa. (Video: Atuação do professor dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental) Video: (Tema: Atuação da equipe pedagógica) Video: KLS Fundamentos e Organização da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Video: (Tema: Atuação do professor dos Anos Finais do Ensino Fundamental) 38 39
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