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A deficiência mental é concebida como uma incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo e esta expresso nas habilidades práticas


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A deficiência mental é concebida como uma incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo e esta expresso nas habilidades práticas, sociais e conceituais, originando-se antes dos dezoito anos de idade. (AAMR, 2002[2006, P. 20])
	Uma das dimensões que caracterizam a pessoa com deficiência segundo o texto é a dimensão de habilidades intelectuais, que “refere-se a capacidade de raciocínio, planejamento, solução de problemas” (	FERREIRA, p. 246) o João Pedro tem uma capacidade de raciocínio lenta na área matemática, mas na área de artes ele trabalha muito bem, ama massinha e se diverte fazendo desenhos e montando objetos diferentes nas suas aulas de artes.
	“Em suma, esse sistema de apoios diz respeito aos recursos e as estratégias adotadas para favorecer o “desenvolvimento”, a “autonomia”, a “integração” e a “inclusão escolar e social” de pessoas com deficiência mental”. Em um relato dado pela Roseli, mãe do João, ela conta que nas aulas de artes cada criança tem a possibilidade de fazer o seu anãozinho a partir da história da Branca de Neve, cada um pode escolher o que gostou mais e fazer uma miniatura, bem como quando eles trabalharam reciclagem, que cada criança elaborou o seu conjunto de lixeirinhas, podendo assim fazer algo e aprender com aquilo.
	O João Pedro aprende por meio de associações com as coisas que ele pode ver, portanto, por meio da aula de artes ele alcança um ótimo desempenho, que em uma aula clássica expositiva não seria possível.
	Sobre o convívio em instituições normais de educação, Roseli nos conta que teve e ainda tem a intenção de colocar o filho em instituições regulares, porem na APAE que ele frequenta a mão não teve o apoio e nem o incentivo das profissionais que lá estavam, disseram que a criança não tinha maturidade suficiente, aos nove anos, a esse respeito FERREIRA (2007) diz que é “possível incluir em classes comuns crianças com deficiência mental, favorecendo desenvolvimento social e aprendizagem”.

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