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Relação Jurídica e Formas de Resolução de Conflitos

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AULA 01 - SOCIEDADE E DIREITO: RELAÇÃO JURÍDICA
UBI SOCIETATIS IBI JUS Função ordenadora Controle social Estado Moderno -> bem comum
FORMAS DE RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS: Conciliação; Mediação; Arbitragem; Autotutela; Autocomposição; Poder Jurisdicional na arbitragem
Formas de Resolução de Conflitos *Conciliação *Mediação *Arbitragem *Autotutela *Autocomposição *Poder jurisprudencial na arbitragem Conflitos e a insatisfação, são questões antisociais. Autotutela: somente temos as partes interessadas, ausência de juiz distinto as partes e imposição de decisão por uma das partes à outra. Autocomposição: uma das parte abre mão do seu direito, o sacerdote tinha como função em dizer se tem ou não o tal direito, pois não se tinha um Estado que obriga-se ter um direito. *Desistência *Submissão *Transação Antes de o Estado poder declarar qual o direito para caso concreto e promover a jurisdição, houve 3 fases: *AUTOTUTELA *ARBITRAGEM FACULTATIVA *ARBITRAGEM OBRIGATÓRIA A jurisdição é um instrumento por meio do qual, os órgãos jurisdicionais atuam para pacificar as pessoas conflitantes. Eliminando os conflito e fazendo cumprir o preceito jurídico pertinente a cada caso que lhe é apresentado em busca de soluções. Meio alternativos de pacificação social: vieram para dar uma resposta mais rápida, evitando que demore anos para a resolução. São menos formais o que as torna mais rápidas. A delegalização a gente consegue resolver o processo de forma ampla, com as normas da lei façam valer em um caso concreto. Fazer justiça em casos concretos e de formas alternativas. Conciliação = Meio consensual em que um terceiro imparcial intervém para, mediante atividades de escuta e fala, auxiliar os contendores a celebrar um acordo, se necessário expondo vantagens e desvantagens em suas posições e propondo saídas alternativas para a controvérsia sem, todavia, forçar a realização do pacto Mediação = Assemelha-se à conciliação: os interessados usam a intermediação de um terceiro para resolver o conflito. A diferença é que a conciliação busca o acordo entre as partes e a mediação trabalha o conflito, e o acordo surge consequentemente. Arbitragem = O juízo arbitral é delineado no direito brasileiro da seguinte forma: a)convenção de arbitragem (compromisso entre as partes ou cláusula compromissória inserida em contrato); b)limitação aos litígios relativos, a direitos patrimoniais disponíveis; c)restrições à eficácia da cláusula compromissória inserida em contratos de adesão; d)capacidade das partes; e) possibilidade de escolherem as partes as regras do direito material a serem aplicadas; f) desnecessidade de homologação da sentença arbitral. g)atribuição a esta dos mesmos efeitos, entre partes, dos julgados proferidos pelo Poder Judiciário(valendo como título executivo, se for condenatória); h)possibilidade de controle jurisdicional ulterior, a ser provocado pela parte interessada; i) possibilidade de reconhecimento execução e sentenças arbitrais produzidas no exteriorarts.
RESUMO - AULA 01/09 Parte da Nicole: INTRODUÇÃO Os princípios refletem a forma como uma sociedade entende os processos e tudo o que eles representam para essa sociedade. Eles são a estrutura do sistema jurídico que norteiam todas as ações, é ele quem vai guiar o indivíduo quando estiver em uma situação em que não se sabe o que fazer No Brasil especificamente, existem alguns princípios que são fundamentais para os processos, que são entendidos como princípios de conteúdo/forma, como o da oralidade, economia processual, etc. Antigamente, os princípios processuais eram regidos através do processo civil, entãos os princípios do processo refletiam nos demais tipos de processos. Depois de um certo tempo, com a Constituição Federal de 1988, foi possível ter uma constituição que trouxesse, dentro de si, o valor, este que foi capaz de dar acessos à todas as outras áreas do direito. NORMA PRINCÍPIO E NORMA REGRA As Normas Princípio são Normas que ordenam algo e, dentro dessa perspectiva, os princípios irão considerar/analisar as possibilidades fáticas e jurídicas existentes naquele fato, ou seja, poderemos cumpri-lo em menor ou maior grau, mas não podemos deixar de cumpri-lo. Já com a Norma Regra, poderemos cumprir ou não cumprir. TEORIA TRIDIMENSIONAL DO DIREITO É uma teoria criada pelo Jurista brasileiro Miguel Reale Júnior que diz que, considerando toda a realidade jurídica, nós temos 3 aspectos a considerar: Valor, fato e norma. NORMA: Quando se fala na perspectiva da norma, falamos em epistemologia Jurídica, que é a ciência do direito, ou seja, o direito positivo. É aqui que na norma vamos ter a dogmática jurídica, as ordens normativas, as legislações. VALOR: Quando se fala em valor, se fala em deontologia jurídica, que é tudo que envolve os valores éticos do direito. FATO: A norma e o valor não teria sentido sem o fato, pois é ele que dá o ensejo para tudo isso. Ele é uma perspectiva cultural. Alguns dos principais princípios gerais do direito processual estão entre a epistemologia (norma) e a deontologia (valor) e não é possível diferenciar o que eles são, às vezes eles são os dois realmente. Princípios Gerais Do Processo OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Os princípios podem ser do tipo lógico, jurídico, político e econômico. Além disso, dentro da Doutrina Moderna Jurídica, temos os Juristas Jorge Miranda e o Canotilho, que criaram uma forma de classificar os princípios: PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES: São os princípios que dão a estrutura básica para os processos. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: São aqueles mesmos princípios (estruturantes) quando são especificados e aplicados pelos estatutos processuais em suas particularidades. PRINCÍPIOS INSTRUMENTAIS: São os princípios que fazem com que o processo funcione (princípios práticos e sem valor, da oralidade, publicidade, etc.). PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL É o princípio que está descrito no art. 5° da Constituição Federal de 1988, que diz o seguinte: Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Ele garante à todos o direito a um processo com todas as etapas previstas em lei, dotado de todas as garantias constitucionais. Dentro da ordem jurídica brasileira, esse princípio relaciona-se com todos os demais princípios, pois caso ele não seja respeitado, o processo se torna nulo. Esse princípio protege a liberdade de forma ampla (liberdade de expressão, liberdade de ir e vir, liberdade de fazer ou não fazer, etc.). Protege os bens também em amplo sentido (bens corpóreos e bens incorpóreos). Apenas a partir deste princípio, um processo pode ser instaurado, pois é ele que dá uma certa “autorização” para o poder judiciário para ele afastar questões inconstitucionais ou leis processuais que não estejam de acordo com a garantia da liberdade e dos bens em sentido amplo. Este princípio possui relação com 3 princípios, o princípio do Juiz Natural , o princípio do contraditório e o princípio do procedimento regular, pois o princípio do devido processo legal é como se fosse a junção desses outros 3 princípios. Parte da Isabela: PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA Esse princípio é um direito fundamental previsto no inciso XXXV do Art. 5° da Constituição Federal de 1988. São as possibilidades que o Estado deve oferecer para que os cidadãos consigam acessar o Poder Judiciário. As formas alternativas de conflitos são ferramentas de acesso à Justiça. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO Está diretamente ligado ao exercício do poder sempre influente sobre esferas jurídicas das pessoas que a doutrina moderna considera tão ligada a esse princípio do contraditório, considera ele inerente a própria noção de processo. quando falamos que esse princípio visa garantir as duas partes do processo sejam ouvidas, percebemos que a bilateralidade da ação vai gerar uma bilateralidade do processo.Pois todo o processo tem duas partes(autor ou réu). O autor vai entrar com essa relação processual , ele que cria essa relação processual mas essa relação só vai acontecer quando chamarm os o réu para juízo. Assim o juiz deve se colocar entre as duas partespara analisar o caso com a mesma imparcialidade. A constituição de 1988 nos trouxe o contraditório e a ampla defesa no mesmo artigo, ou seja ela nos trouxe no artigo 5º que esses dois princípios (contraditório e ampla defesa)podem ser usados em todos os tipos de processo. Não é possível conceber um processo penal sem um advogado e uma auto defesa. PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA O princípio da ampla defesa e do contraditório estão diretamente ligados. A ampla defesa garante que ambas as partes possuam meios necessários para se manifestar frente ao processo. RELAÇÃO ENTRE O PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO A partir do momento que o réu é citado e tem consciência do processo temos uma bilateralidade. Sendo assim não seria errado apresentar este princípio em sua sinonímia de Amplo Debate. Neste aspecto mostra-se evidente a correlação entre a Ampla Defesa e o Amplo Debate(Princípio do Contraditório) não sendo concebível falar-se em um sem pressupor a existência do outro. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA NA CF 88 aRT5º Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza garantindo-se aos brasileiros aos estrangeiros residentes no país inviolabilidade do direito à vida à liberdade à igualdade à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LV: aos litigantes em processo judicial ou administrativo e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa com os meios e recursos a elas inerentes. Princípio da duração razoável do processo (Heloiza Caroline Piazza) A Emenda Constitucional nº 45, inseriu uma nova garantia fundamental por meio do acréscimo do inciso LXXVIII ao artigo 5º da Constituição: “A todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.” O princípio denominado duração razoável do processo, visa assegurar a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação com vistas à efetividade da prestação jurisdicional. Muito se questiona sobre o que seria esse tempo ‘’razoável’’ para a duração de um processo e a entrega do direito ao jurisdicionado. O certo é que, a duração deve respeitar o tempo necessário para que sejam cumpridas todas as etapas necessárias à instrução, e do julgamento do processo. Essa concepção aplica-se ao tempo no processo, uma vez que a prestação jurisdicional apressada pode significar verdadeira injustiça, pois a jurisdição exige reflexão. Com razão, Miguel Reale Júnior, diz que não há nada pior que a injustiça célere, que é a pior forma de denegação de justiça. Por outro lado, o excesso de tempo na prestação jurisdicional pode-se tornar até mesmo injustiça; como ensina Rui Barbosa, a justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Princípio da duração razoável do processo na CF/88 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004). A introdução do prazo razoável na prestação jurisdicional como princípio constitucional traz um compromisso do Estado Brasileiro para com o cidadão a fim de dar maior efetividade ao processo, em respeito ao direito fundamental de acesso à justiça. Sua importância destaca-se como pressuposto para o exercício pleno da cidadania nos Estados Democráticos de Direito, garantindo aos cidadãos a concretização dos direitos que lhes são constitucionalmente assegurados. Princípio da Isonomia. Igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, desta forma, os méritos iguais devem ser tratados de modo igual, e as situação desiguais, desigualmente, já que não deve haver distinção de classe, grau ou poder econômico entre os homens.
PRINCÍPIOS GERAIS DO PROCESSO (PARTE 2) SLIDES
1>> Principio do duplo grau de jurisdição: tópicos importantes
-Juiz de 1º grau possui independência/ autonomia para analisar/julgar processos.
-Esse princípio é uma “via de recurso” caso uma das partes não esteja satisfeito com o resultado julgado do juiz de 1º grau.
-Faz com que tenha uma nova oportunidade de ser analisado a sentença, em que seja efetuado um novo julgamento.
-Na CF não esta expresso de forma lícita, porém tem os artigos 102; 105 e 108 da CF onde prevê que seja efetuado esse princípio de duplo grau de jurisdição.
-As decisões de segundo grau, são proferidas por um grupo de colegiados (desembargadores).
-Questões de interesse da UNIÃO são os únicos processos que vão direto para a segunda instância, não passa pelo processo de 1º grau. Ex.: duplicação da BR 470.
-A terceira instância, são recursos especiais e/ou extraordinários que são julgados pelos STF; STJ.
2>>Princípio da publicidade dos atos processuais: tópicos importantes
- Princípio mais relacionado a forma, onde o povo é o juiz dos juízes.
- Constitui em que cada indivíduo possa participar do processo, ter acesso à informação. Ex.: audiência pública (juri popular); processo público: onde a pessoa pode consultar seu processo.
- O indivíduo pode ver como o judiciário está trabalhando.
- Na CF temos o artigo 93 onde prevê esse princípio de um modo geral.
- Exceção: processos onde tenha sigilo Ex.: processos na área de família (separação).
3>>Princípio da motivação das decisões judiciais: tópicos importantes
- Na CF temos no artigo 93 inciso IX de forma expressa a respeito desse princípio.
- Ter um motivo coerente e justo para entrar com o processo, e a sentença que o juiz proferir possuir um embaçamento/fundamentar citar o porque concedeu aquele determinado despacho/decisão.
- Explicar o porque da tomada de decisão.
- Possui função politica, pois criar segurança jurídica.
-A decisão precisa ser fundamentada/estudada para garantir o bem social das partes no processo.
Ex.: jurisprudências.
4 >> Princípio da imparcialidade do juiz ou juiz natural: tópicos importantes
- Na CF está previsto o artigo 95 que trata desse princípio.
- Juiz precisa ser imparcial nas suas decisões.
- Assegura que não tenha um tribunal de exceção, se refere à existência de juízo adequado para o julgamento de determinada demanda.
5>> Princípio da economia processual: tópicos importantes
- Exemplo básico desse princípio onde o juiz mandar reunir processos que são conexos.
- Economia de trabalho e valores.
Princípios Gerais – Parte 3 → PRINCÍPIO DO DISPOSITIVO: Também conhecido como princípio da inércia da jurisdição, o princípio dispositivo preconiza que o juiz não pode conhecer de matéria a cujo respeito à lei exige a iniciativa da parte. Nas lições de Fredie Didier, a inércia se restringe apenas à iniciativa do processo, pois uma vez provocada a Jurisdição, ou seja, uma vez ajuizada a demanda, haverá o impulso oficial para o andamento do processo. Ou seja, o juiz depende, na instrução da causa, da iniciativa das partes quanto às provas e às alegações em que se fundamentará a decisão. 
→ PRINCÍPIO DA PERSUASÃO: É uma forma intermediária entre os sistemas da prova legal e o da livre convicção, visto que haverá a livre apreciação da prova para o juiz formar o próprio convencimento, no entanto deverá motivar os fundamentos da decisão. Ensinam Cintra, Grinover e Dinamarco (2008, p. 73) que o princípio do livre convencimento, abordado em sua obra como princípio da persuasão racional, “regula a apreciação e avaliação das provas existentes nos autos, indicando que o juiz deve formar livremente sua convicção. Situa-se entre o sistema da prova legal e o julgamento secundumconscientiam”. 
→ PRINCÍPIO DA BOA - FÉ: O princípio da boa-fé é um dos princípios fundamentais do direito privado brasileiro e sua função precípua é estabelecer um padrão ético de conduta para as partes nas mais diversas relações obrigacionais. Já nas palavrasdo professor Ruy Rosado Aguiar Júnior, “a boa-fé se constitui numa fonte autônoma de deveres, independentemente da vontade, e, por isso, a extensão e o conteúdo da relação obrigacional já não se medem somente nela (vontade), e, sim, pelas circunstâncias ou fatos referentes ao contrato, permitindo-se construir objetivamente o regramento do negócio jurídico com a admissão de um dinamismo que escapa ao controle das partes. A boa-fé significa a aceitação da interferência de elementos externos na intimidade da relação obrigacional, com poder limitador da autonomia contratual. O princípio da boa-fé significa que todos devem guardar fidelidade à palavra dada e não frustrar ou abusar da confiança que constitui a base imprescindível das relações humanas, sendo, pois, mister que se proceda tal como se espera que o faça qualquer pessoa que participe honesta e corretamente do tráfego jurídico.” (p. 238) 
→ PRINCÍPIO DA EFETIVIDADE: Princípio segundo o qual, em matéria internacional, a validade do Direito depende de sua eficácia e no Direito interno a eficácia das leis depende da Constituição. A efetividade visa garantir o resultado prático daquilo que se busca. Portanto, a efetividade tem grande relação com a execução, em razão da busca pela satisfação. → 
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA: Princípio da eficiência é o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes a persecução do bem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial, neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, rimando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade social. → VERDADE FORMAL: Verdade formal a que resulta do processo, embora possa não encontrar exata correspondência com os fatos, como aconteceram historicamente. → VERDADE REAL: É aquela a que chega o julgador, reveladora dos fatos tal como ocorreram historicamente e não como querem as partes que apareçam realizados. → EFICIÊNCIA X EFICÁCIA A eficiência é o ato de “fazer certo as coisas”, enquanto a eficácia consiste em “fazer as coisas certas”. A eficiência está diretamente ligada à racionalidade e à produtividade. Nesse sentido, uma equipe eficiente é aquela que produz algo útil e que se adequa ao mercado, mas sua produção não demanda muito tempo e recursos. Logo, eficácia tem relação com as tomadas de decisão e o resultado alcançado, independentemente dos custos e do tempo que isso acarreta. É, literalmente, saber o que fazer.
Principio da legalidade: Através desse principio subordina toda a atividade estatal através da lei. Princípio atrelado ao estado. Art 5º II Constituição federal. Intervenção pública nas relações humanas e na regulação dos valores sociais somente pode realizar-se de acordo com os processos de criação de norma estabelecidos constitucionalmente. Art 5º XXXIX. Constituição Federal. princípio da legalidade protege o cidadão do Estado.
Princípio da cooperação: ideia de cooperação entre autor, juiz e réu. aspecto da cooperação do juiz com as partes. Permitir correção no limite do possível, auxiliar as partes para que cheguem a um acordo. Aspecto de cooperação das partes com a parte contrária: dever de cooperar, afim de chegar a um acordo no interesse comum. exemplo de compartilhamento de guarda, não envolve interesse material financeiro. as partes abrem mão de recursos especiais para ser mais rápido o processo. ART 190 CPC. Clausulas abusivas, vulnerabilidade anulam a auto composição no principio da cooperação. dever do juiz observar se alguma das partes não esta cooperando
Principio da primazia da decisão do mérito: prega a finalização normal da ação entendendo a decisão terminativa ( sem resolução de mérito) como excepcional. ART 4º CPC E ART 139º IX CPC. Artigo 139 da as ferramentas para o juiz praticar o artigo 4º do cpc. ART 317º CPC ( também trabalha o principio da cooperação, da o poder para o juiz corrigir vícios processuais)
Princípio da oralidade: historicamente representava a tendência de que os atos processuais fossem praticados, via de regra, de forma oral. Com o passar do tempo e com o desenvolvimento do Direito Processual a oralidade foi sofrendo adaptações. modernamente os atos processuais praticados de forma oral são reduzido a termo. ex audiências formalizadas em atas. Esta atrelado a necessidade do julgador aproximar o quanto possível das provas. observância obrigatória no principio da oralidade. 1- a identidade física do juiz. 2- a colheita de provas somente pelo juiz da causa. 3- a não recorrência das decisões interlocutórias. 4- a necessidade de que a produção probatória seja realizada em uma única audiência. Principio da oralidade tende a humanizar a processo.
PRINCIPIOS IMPORTANTES A SEREM ANALISADOS- PRINCIPIO DA AÇÃO (PROCESSO INQUISITIVOS E ACUSATÓRIO) PRINCIPIO DA DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE. PRINCIPIO DO IMPULSO OFICIAL.
Princípio da ação, conhecido como principio da demanda quem tem a vontade de provocar a jurisdição é quem tem o interesse do processo. jurisdição é inerte.
Processo inquisitivo. mesmo órgão acusa defende e julga, mas mesmo assim o juiz inicia de ofício o processo.
Processo acusatória. partes acusador e acusado de partes igualitárias e vão se defender ( serão ouvidos pela jurisdição).
processo penal brasileiro é um processo acusatório.
Princípio do impulso oficial. uma vez que eu tenho o direito disponível o juiz tem obrigação de fazer o processo encaminhar.
Princípio da disponibilidade e da indisponibilidade: liberdade para exercer ou não a vontade de apresentar algo em juízo.
Ação pública é indisponível de escolha de representatividade, relacionado ao processo penal,

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