Buscar

Gestão Estratégica de Recursos Humanos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GESTÃO 
ESTRATÉGICA 
DE RECURSOS 
HUMANOS
Luciano Oliveira de Oliveira
Gestão e responsabilidade 
social
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer a importância da cultura e da gestão no desenvolvimento 
da responsabilidade social nas organizações.
  Identificar as áreas de aplicabilidade da responsabilidade social das 
empresas.
  Demonstrar como as empresas podem utilizar a responsabilidade 
social como ferramenta estratégica.
Introdução
As organizações se desenvolvem de forma contínua, por meio das pessoas 
e do aprimoramento dos seus processos internos. No entanto, devido à 
grande evolução da sociedade industrial, acabaram assumindo respon-
sabilidades maiores e inesperadas na construção do desenvolvimento 
econômico e social. Uma delas é a responsabilidade social. 
Neste capítulo, você vai estudar a respeito da importância de desen-
volver a responsabilidade social nas organizações, além de verificar quais 
são as áreas em que se aplica. Ainda, você vai descobrir como as empresas 
podem utilizar a responsabilidade social como ferramenta estratégica.
Papel da cultura e da gestão no desenvolvimento 
da responsabilidade social nas organizações
De um modo geral, as empresas procuram desenvolver competências di-
ferenciadas para concorrer no mercado em que atuam — estimulam ações 
e investem em áreas que identifi cam como potenciais e que possam trazer 
alguma vantagem competitiva. Nesse sentido, por meio das competências 
organizacionais, as empresas buscam aumentar cada vez mais a sua cadeia 
de valor. Essa cadeia de valor precisa ser mais sistêmica e convergente do que 
sequencial e linear, devido à abrangência necessária. Com essa nova forma de 
pensar, surge a responsabilidade social empresarial. Ou seja, a organização 
precisa estabelecer novos vínculos com o ambiente externo, e isso somente 
será possível com o desenvolvimento sustentável direcionado ao atendimento 
das solicitações da sociedade em geral (EON, 2015).
Apesar de ser um tema bastante recente, a responsabilidade social exige 
um comportamento diferenciado das organizações. Empresas que investem 
em responsabilidade social são reconhecidas como socialmente responsáveis, 
o que consolida a sua marca e aumenta, por consequência, a fidelização dos 
seus clientes. Nesse contexto, a cultura organizacional possui um papel 
relevante na determinação das ações de responsabilidade social. Segundo 
Ashly (2002, p. 54):
Só é possível compreender como as organizações vem concebendo e pon-
do em prática sua responsabilidade perante os acionistas, colaboradores, 
demais stakeholders e a sociedade em geral se levarmos em conta que toda 
a organização faz parte de um contexto sociocultural mais amplo, o qual 
determina de modo importante tanto sua atividade quanto o modo pelo qual 
ela se relacionará com esse ambiente sociocultural.
O papel da cultura nas estratégias organizacionais é preponderante na definição dos 
rumos que a organização vai tomar. A definição de políticas de investimentos terá 
como base a reflexão e intenção da empresa em tornar-se socialmente responsável. 
Para saber mais a respeito, acesse o link abaixo, que dá acesso a um artigo em que 
Juliana Cândido Custódio, Heitor Takashi Kato e Alcione Belache discorrem sobre a 
relevância da cultura organizacional na determinação das ações e de investimento 
com foco na responsabilidade social.
https://qrgo.page.link/3DXvq
A filosofia da responsabilidade social, como você pode ver, deve ser di-
fundida em todos os níveis da organização (estratégico, tático e operacional). 
Assim, a conscientização de todos será efetiva, estruturada e sistêmica. Hoje, 
o processo de desenvolvimento organizacional está baseado na inovação e 
na criatividade. Esses fatores estão cada vez mais assimilados aos objetivos 
estratégicos de cada organização. Logo, pensar a organização de forma sus-
Gestão e responsabilidade social2
tentável e saudável gera uma responsabilidade social empresarial abrangente 
e direcionada ao ambiente ecológico, social e ético.
No universo econômico, você encontra o Estado, as empresas, as famílias, 
o mercado, etc. Esses elementos são considerados agentes econômicos, e cada 
um representa um composto de responsabilidades mediante a sociedade em 
geral. A responsabilidade social é praticamente exclusiva do Estado, por conta 
da força política, social e ética que tem. No entanto, as empresas começaram 
a ocupar um lugar muito importante nesse cenário, pois, entre outros motivos, 
são responsáveis pelo uso contínuo de muitos recursos naturais, tecnológicos, 
financeiros e humanos. É inevitável, assim, que se engaje em ações para a 
defesa e preservação do meio ambiente, justamente por ser um dos principais 
agentes econômicos e por alterar todo esse ambiente de forma contínua e 
indiscriminada. Levando em consideração esses fatores, a responsabilidade 
social empresarial deve promover o bem-estar da sociedade como um todo, 
de forma voluntária e sem o auxílio do Estado.
A seguir e na Figura 1, você verá com mais detalhes quais são os atores 
envolvidos no processo de responsabilidade social empresarial.
  Acionistas e proprietários — a responsabilidade social deve ser apresen-
tada aos indivíduos que investiram seu capital na organização, pois o lucro 
e a percepção do retorno do seu investimento proporcionam bem-estar.
  Funcionários — o bem-estar dos colaboradores da empresa também 
devem se manifestar neste contexto. Uma empresa que cuida da saúde 
de seus funcionários, aplica as leis trabalhistas de forma ética, investe 
em remunerações justas e garante um bom clima organizacional torna-se 
uma organização socialmente responsável.
  Meio ambiente — com a escassez cada vez mais evidente de recursos 
naturais, empresas responsáveis procuram direcionar suas atenções à 
proteção do meio ambiente.
  Consumidores e clientes — proporcionar aos clientes preços justos, 
propagandas éticas, produtos e serviços de qualidade, sem causar da-
nos à saúde e ao bem-estar dos consumidores são ações de empresas 
responsáveis socialmente.
  Comunidade — as responsabilidades das empresas se estendem a orga-
nizações não governamentais, creches, asilos e hospitais de sua região.
  Fornecedores — a responsabilidade social pode ser disseminada entre 
empresas e fornecedores, através da honestidade e do sentimento de 
ganha-ganha, além da interação com fornecedores que incentivam a 
prática do uso de matérias-primas sustentáveis.
3Gestão e responsabilidade social
Figura 1. Elementos que compõem a responsabilidade social empresarial.
Fonte: Parente, Costa e Gelman (2007).
A essência da responsabilidade social empresarial é promover o bem-estar interno e 
externo à organização.
Áreas de aplicabilidade da responsabilidade 
social das empresas
A responsabilidade social empresarial abrange estratégias de sustentabi-
lidade que ultrapassam as fronteiras do desenvolvimento fi nanceiro. Há 
comprometimento com os efeitos ambientais e sociais que suas atividades 
podem ocasionar. Assim, pensar em responsabilidade social é pensar de 
Gestão e responsabilidade social4
forma indissociável em desenvolvimento econômico, proteção do meio 
ambiente e coesão social.
Confira agora as áreas cujo investimento é necessário para que sejam 
alcançados os objetivos sociais almejados.
1. Área funcional econômica: demonstra o impacto da contribuição 
econômica da empresa à sociedade e a seu sistema econômico, em 
todos os níveis.
 ■ Disposição de bens e serviços relevantes às pessoas.
 ■ Criação de novas oportunidades e empregos.
 ■ Segurança e qualidade de vida no trabalho.
 ■ Remuneração justa.
2. Área de qualidade de vida: refere-se ao comprometimento da empresa 
diante da questão ambiental, que influencia diretamente na qualidadede vida da população. Está vinculada ao impacto que causa nos ecos-
sistemas, ar, água e solo.
 ■ Gestão e descarte de resíduos.
 ■ Reciclagem do lixo.
 ■ Produção de bens de qualidade.
 ■ Educação ambiental.
 ■ Utilização racional da água.
 ■ Projetos de preservação ambiental.
3. Área de investimentos sociais: a empresa utiliza recursos com o ob-
jetivo de diminuir desigualdades, discriminações e pobreza.
 ■ Respeito sobre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional de seus 
colaboradores.
 ■ Favorecimento da participação dos colaboradores em sindicatos.
 ■ Oferecimento de educação e formação continuada aos colaboradores.
 ■ Otimização e investimento em projetos educativos, culturais e ar-
tísticos da comunidade.
 ■ Disponibilização de recursos para obras assistenciais.
 ■ Planejamento de ações de prevenção de doenças e promoção de 
saúde.
4. Área de solução de problemas: a empresa atua de modo direto com 
questões sociais, ajudando a identificar e resolver problemas, parti-
cipando ativamente do planejamento a longo prazo da comunidade.
 ■ Combate ao trabalho infantil e ao trabalho forçado.
 ■ Planejamento da segurança local.
 ■ Atuação em atividades voltadas à melhoria da saúde da população.
5Gestão e responsabilidade social
 ■ Utilização de indicadores de saúde para identificação e tratamento 
de doenças de seus colaboradores, melhorando sua qualidade de vida 
e reduzindo o absenteísmo.
 ■ Condução de estudos voltados à identificação de problemas sociais.
Como as empresas podem utilizar 
a responsabilidade social como 
ferramenta estratégica?
O funcionamento das organizações ocorre a partir de um conjunto de relações 
entre elementos internos e externos, que constituem uma rede de relaciona-
mento fundamental para o desenvolvimento das atividades. A responsabilidade 
social, então, constitui-se na obrigação da organização de exercer as suas 
atividades de maneira que contribua com os seus próprios interesses e com 
os interesses dos diferentes participantes dessa rede de relacionamento.
Esses participantes, conhecidos como stakeholders, ou partes interessadas, 
são indivíduos, organizações ou grupos que, de alguma forma, são influen-
ciados pelas ações de uma empresa. O relacionamento transparente e ético 
entre esses públicos e a definição de metas empresariais de desenvolvimento 
sustentável são fatores primordiais para o funcionamento satisfatório da orga-
nização. Além disso, oferece uma imagem melhor aos clientes e o atendimento 
das necessidades sociais da comunidade. 
No contexto do comprometimento com a responsabilidade social, quatro 
opções estratégicas podem ser adotadas pelas organizações. Veja-as a seguir.
1. Estratégia acomodativa: diretamente vinculada às responsabilida-
des éticas, consiste em fazer apenas o mínimo que pode ser exigido 
eticamente. Pode, dessa forma, assumir compromissos éticos legais e 
econômicos.
2. Estratégia defensiva: ligada às responsabilidades legais da organiza-
ção, é a realização do mínimo que a legislação exige. Assim, assume 
somente responsabilidades legais e econômicas.
3. Estratégia obstrutiva: relacionada somente às responsabilidades eco-
nômicas da organização. Assim, recusa a participação em demandas 
sociais, atendo-se apenas às responsabilidades econômicas.
4. Estratégia proativa: refere-se às responsabilidades espontâneas e 
voluntárias. Assume liderança em iniciativas sociais e encarrega-se, 
voluntariamente, de responsabilidades éticas, legais e econômicas.
Gestão e responsabilidade social6
Ainda, existem dois conceitos relevantes para o entendimento acerca da respon-
sabilidade social: investimento social privado e social bussiness. Investimentos 
social privado é todo aquele investimento de caráter voluntário que utiliza recursos 
privados aplicados em projetos sociais, ambientais, culturais e científicos de 
interesse público. Devem ser planejados, monitorados e sistematizados, a fim de 
garantir a sua continuidade e o seu impacto positivo nas comunidades.
A dimensão que esse conceito imprime as organizações vai além dos in-
vestimentos. Se, por um lado, as empresas ampliam as suas ações no mercado 
tendo em vista uma imagem dinâmica e preocupada com o social, por outro, é 
estimulada pelo Estado por meio de benefícios fiscais, o que minimiza o im-
pacto financeiro continuado (ASHLEY, 2002). Três pontos são relevantes aqui: 
1. o caráter de planejamento e monitoramento das ações;
2. as estratégias delineadas pautadas em resultados eficientes e eficazes 
no impacto da transformação social;
3. o envolvimento da comunidade no desenvolvimento das ações. 
Esses aspectos garantem que essas ações não sejam simplesmente 
assistencialistas.
Para saber mais sobre o investimento social privado, acesse o link abaixo, que contém 
um artigo publicado pela revista Socioambiental que traz aspectos esclarecedores 
acerca do investimento social privado e dos seus impactos nas relações empresariais 
e com a comunidade.
https://qrgo.page.link/nGNQR
Outro conceito relevante é social business, ou negócio social. Trata-se de 
empresas financeiramente autossustentáveis, que não distribuam dividendos, 
cuja missão é solucionar um problema específico de um grupo social — con-
ceito desenvolvido e utilizado amplamente por Muhammad Yunnus, sendo 
o que prevalece ainda hoje. No entanto, alguns autores mencionam que, se 
houvesse a distribuição de lucros, essa seria uma forma de atrair investidores, 
o que poderia dar sustentabilidade e maior tranquilidade financeira ao em-
preendimento. Apesar da divergência, o entendimento tanto de uma quanto 
7Gestão e responsabilidade social
de outra corrente é que o negócio social sempre priorize o benefício de um 
grupo de pessoas, não o benefício pessoal. 
Esse conceito tem como base a inserção da população de mais baixa renda e 
de minorias no mercado formal, tendo como preocupação a melhoria das condi-
ções de vida dessa população e da conservação da biodiversidade, propósito que 
aconteceria pelo acesso a bens e serviços que antes lhes eram negados. Um dos 
atores dinamizadores desse processo são os empreendedores sociais, que atuam 
como fonte de motivação e comprometimento a fim de melhorar a qualidade de 
vida da população excluída. Em geral, desenvolvem um produto ou serviço que 
contribua financeiramente e de forma sustentável e inovadora ao negócio, com 
processos contínuos de atualização e aderência ao mercado e busca de soluções 
para a comunidade em que estão inseridos. Dessa forma, os empreendedores 
sociais obtêm uma fonte contínua de receitas, formando, no seu escopo, um ciclo 
proativo de desenvolvimento de um empreendimento socialmente sustentável.
Para saber mais sobre social business, leia o artigo publicado pela revista Socioambiental 
publicado no link a seguir. O artigo traz aspectos esclarecedores acerca do investimento 
social privado e os seus impactos nas relações empresariais e com a comunidade.
https://qrgo.page.link/g451q
Ainda sobre esse conceito, consulte a página do Sebrae, onde você encontrará de 
forma sucinta e objetiva o conceito de social business, as suas características e algumas 
particularidades sobre o tema:
https://qrgo.page.link/Q7hBd 
Por fim, para saber mais um pouco sobre Muhammad Yunus, acesse o link a seguir.
https://qrgo.page.link/kX5Pn
Neste capítulo, você leu a respeito da importância de entender a responsa-
bilidade social empresarial e o seu significado para as organizações. Devido 
ao alto índice de competitividade entre as organizações, as que se destacam 
são empresas que conseguem ir além do tradicional, além da preocupação 
interna dos seus processos e recursos. Empresas que ofertam assistências à 
sociedade, de forma a provocar o bem-estar de todos, tornam-se referência 
social para a comunidade, criando agregando mais valor aos seus resultados. 
Gestãoe responsabilidade social8
Uma organização sem responsabilidade social pode ser exemplificada pela conduta 
de dois executivos da empresa norte-americana Beech-Nut. Eles foram presos depois 
de colocarem no rótulo de caixinhas de suco para crianças a informação de que a 
bebida era 100% natural. No entanto, os ingredientes eram químicos (SCHERMERHORN; 
HUNT; OSBORN, 2007).
ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
EON, F. O que é Responsabilidade Social? 2015. Disponível em: http://www.responsabili-
dadesocial.com/o-que-e-responsabilidade-social/. Acesso em: 04 dez. 2016.
PARENTE, J.; COSTA, G. P.; GELMAN, J. J. Varejo e responsabilidade social: visão estratégica 
e praticas no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SCHERMERHORN JR, J. R.; HUNT, J. G.; OSBORN, R. N. Fundamentos de comportamento 
organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Leituras recomendadas
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2011.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 
3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
9Gestão e responsabilidade social

Outros materiais