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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III- PROJETO - CONCLUIDO

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FACULDADE AGES DE TUCANO
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES EM TEMPOS DE PANDEMIA 
EUGÊNIO JESUS SANTANA 
IVANILDO SILVA DE OLIVEIRA
ZORAIDE NASCIMENTO OLIVEIRA SANTANA
 
 TUCANO/BA
OUTUBRO/2020
EUGÊNIO JESUS SANTANA 
IVANILDO SILVA DE OLIVEIRA
ZORAIDE NASCIMENTO OLIVEIRA SANTANA
IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES EM TEMPOS DE PANDEMIA 
Projeto de Estágio obrigatório apresentado à Coordenação de Estágio da Faculdade AGES de Tucano para obtenção da nota parcial da disciplina Estágio Supervisionado III (Docência), sob a orientação da Professora Hozana Ferreira Dias.
TUCANO/BA
 OUTUBRO/2020
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
1.1	Contextualização	4
1.2	Problema	5
1.3	Justificativa	5
2.	OBJETIVOS	6
2.1	Geral	6
2.1	Específico	6
3.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
4.	MÉTODO	10
5.	CRONOGRAMAS	11
5.1	Cronograma de produção do projeto	11
5.2	Cronograma – proposta de intervenção	12
6.	METAS	12
7.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
8.	REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
 Contextualização
O projeto intitulado de “Importância da Formação Continuada dos professores em tempos de pandemia” será desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, visto que estamos passando por uma pandemia causada pelo vírus Sars-Cov-2. Com isso, as observações presenciais ficam inviáveis, pois todas as escolas estão realizando atividades remotas.
	Partindo desse pressuposto, a formação continuada é um dos pré-requisitos para a prática docente de qualidade. Assim, ela se destaca como questão primordial para as políticas públicas exigidas na educação, porque surgirão entraves, como é o caso da pandemia, para que a instituição escolar desenvolva respostas à sociedade.
Atualmente, com as rápidas transformações que acontecem na sociedade, principalmente com os avanços tecnológicos no mundo do trabalho, a escola deve estar preparada para promover aos discentes um desenvolvimento de habilidades e competências que os tornem mais humanos, culturais, científico e tecnológico, de modo que, através do discernimento obtido, eles possam analisar, compreender e propor medidas/soluções para as diferentes situações vivenciadas. 
Destarte, fazendo uma breve análise histórica, as primeiras ideias de formação continuada surgiram como treinamento na década de 60, e tinham como significado principal a “modelagem de comportamento”, ou seja, aquilo repetido sem a utilização da inteligência. Na década de 70, era entendida como aperfeiçoamento e visava corrigir possíveis equívocos e fracassos. Enquanto nos anos 80, surge uma percepção de reciclagem, a qual os indivíduos eram considerados como coisas, como objetos recicláveis. Uma década depois, aconteceu uma ruptura do pensamento tecnicista, o qual promoveu a ideia de ser preciso formar profissionais com ampla compreensão da realidade do seu tempo, e que possam ser portadores de uma postura crítica e propositiva (PEREIRA, 1999).
Sendo assim, a formação continuada tem como objetivo qualificar docentes das instituições escolares, possibilitando o desenvolvimento de uma reflexão sobre suas práticas, para que se torne autônomo, a fim de concretizar uma educação inclusiva e de qualidade, através da convivência, da produção de sentidos e a formação de saberes.
Diante disso, é formidável destacar que o ato de planejar necessita de aspectos básicos a serem considerados. Um primeiro aspecto é o conhecimento da realidade daquilo o qual se deseja planejar, quais as principais necessidades que precisam ser trabalhadas; para o planejador as evidencie faz-se necessário fazer primeiro um trabalho de sondagem da realidade para ele planejar, para assim, traçar finalidades, metas ou objetivos daquilo que está mais urgente de se trabalhar (OLIVEIRA, 2007).
Nesse sentido, analisando o cenário atual, urge a necessidade de diálogos autênticos e críticos que sirvam para a construção de ações coletivas e que estejam adaptadas às novas mudanças. Assim, conclui-se que, para Moran (2012), “mudar não é tão simples e não depende de um único fator”.
1.2 Problema
	Percebe-se que há uma dificuldade na formação continuada dos docentes, assim é válido proferir que a capacitação é de suma importância, pois é fundamental para promover a aprendizagem significativa dos estudantes. Desse modo, os profissionais de educação precisam estar em constante aprendizado, porque favorece uma qualidade educacional. No entanto, devido ao contexto atual da pandemia, está difícil lidar com as demandas e o uso da tecnologia que, às vezes, é deficiente, pois alguns professores não estão preparados, deixando evidente que é indispensável o aperfeiçoamento de sempre buscar novas metodologias que se adequem às mudanças na sociedade. Nesse sentido, como os docentes devem buscar formação que seja capaz de facilitar a lidar com os problemas atuais e futuros?
1.3 Justificativa
	Nota-se que a falta de formação continuada dos docentes é um desafio em tempos de pandemia, visto que surgem dificuldades com as novas demandas que devem ser enfrentadas por eles. Nesse sentido, os avanços tecnológicos têm se expandindo e há necessidade de capacitação desses profissionais, é válido destacar que esses processos são de grande valia para uma educação de qualidade, a qual promoverá aos estudantes uma aprendizagem significativa, onde haja um desenvolvimento das habilidades críticas e reflexivas. Sendo assim, o projeto tratará a importância da formação continuada para enfrentar o contexto aula, ajudando a se adaptar às mudanças no ambiente educacional e às transformações da sociedade, e assim buscar novas estratégias que cooperem no processo de ensino-aprendizagem com a aplicação de métodos inovadores. 
2. OBJETIVOS
Geral
Descrever a importância da formação continuada dos professores em tempos de pandemia.
2.1 Específico
· Compreender o processo histórico da formação continuada dos professores no Brasil;
· Relacionar formação continuada com temas emergentes que desapontam como desafio no âmbito escolar;
· Identificar como a formação continuada é implantada para que sejam capazes de subsidiar o fortalecimento de novos paradigmas;
· Perceber o âmbito escolar como espaço de formação, atualização e aprimoramento da prática de ensino e aprendizagem. 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na sociedade contemporânea, as rápidas transformações no mundo do trabalho, mediante aos avanços tecnológicos, entusiasmam diretamente as instituições escolares. Assim, o papel da escola é propiciar ao estudante um desenvolvimento humano, cultural, científico e tecnológico, de modo que tenha condições de usufruir desses avanços através do conhecimento, da análise, da compreensão, da contextualização, da reflexão e do desenvolvimento de habilidades e atitudes (Pimenta &Anastasiou, 2008). 
Diante disso, Libâneo (2004) afirma que, o termo formação continuada vem acompanhado de outro, a formação inicial. A formação inicial refere-se ao ensino de conhecimentos teóricos e práticos destinados à formação profissional, completados por estágios, enquanto a formação continuada é o prolongamento da formação inicial, visando ao aperfeiçoamento profissional teórico e prático no próprio contexto de trabalho e ao desenvolvimento de uma cultura geral mais ampla, para além do exercício profissional.
A formação de professores, tanto a inicial como a continuada, se destaca como questão fundamental dentre as políticas públicas para a educação, pois os desafios colocados para a escola exigem do trabalho educativo outra resposta para a sociedade, diferente da que está sendo oferecida na atualidade. 
Assim sendo, para Pereira (1999),a expressão “formação continuada” já passou por várias concepções. Entre elas: treinamento, aperfeiçoamento, capacitação e reciclagem, que hoje estão sendo questionadas em suas implicações teórico-políticas e práticas. Estas percepções supõem ações e tomadas de deliberações para viabilizá-las e estão conexas com o tempo histórico
e o contexto político no qual surgiram. 
Fazendo uma análise histórica, Pereira (1999), o entendimento de formação continuada como treinamento surgiu na década de 60, e significava “modelagem de comportamento”, ou seja, aquilo que podia ser reproduzido sem o emprego da inteligência. Um processo que deprecava apenas habilidade e destreza, sem influência nenhuma, através de procedimentos padronizados de conduta, com o desígnio de atingir metas e fins para uma sociedade planejada. 
Na década de 70 entendia-se que o desempenho dos profissionais da educação não estava regular, assim surge a formação continuada como aperfeiçoamento, com a finalidade de retificar possíveis falhas e fracassos. O intuito de impetrar essa formação adicional era adquirir um padrão de trabalho, encalçando um modelo ideal de educação, avaliando os saberes científicos, todavia, desconsiderando os saberes coloquiais. 
Já na década de 80 abrolha a concepção de formação continuada com reciclagem, que parte da lógica da produção, em que os sujeitos são avaliados como coisas, como objetos recicláveis; assim era liberado cursos rápidos e inteiramente descontextualizados, pautados na lógica da produção. Outra percepção é a da capacitação, que tinha como objetivo tornar capazes os profissionais, buscando alcançar patamares elevados de profissionalização. Por muito tempo, essa ideia representou o novo e foi amplamente empregada nas universidades em cursos oferecidos, acriticamente, em nome da inovação. 
Assim, no Brasil, no final da década de 80, ocorreu um movimento de educadores com o intuito de derrubar o pensamento tecnicista que era predominante até aquele momento. Com esse movimento, aconteceu uma revisão nas concepções sobre formação continuada dos docentes, evidenciando que seria preciso formar um profissional de educação com uma vasta compreensão da realidade do seu tempo, portando uma postura crítica e propositiva, que lhe atribuiu a interferir na alteração das condições da escola, da educação e da sociedade (Brasil, SEE/MEC, 2006). 
Com essa concepção emancipatória de educação e de formação, o movimento prosseguiu na acepção de procurar a superação da dicotomia presente na formação acadêmica entre docentes e especialistas, conduzindo à democratização das relações de poder, dispondo à construção de projetos coletivos dentro da escola. Nesse contexto, na pós-modernidade, segundo Pereira (1999), os termos mais utilizados para a formação de professores são: educação permanente, educação contínua, educação continuada e/ou formação continuada, os quais devem ser considerados sinônimos, e nestes, o discernimento é apreciado como eixo da condução de mudança, que tem como conjeturas o processo educativo pela vida toda, numa educação que movimente todas as possibilidades e saberes profissionais. 
Lima (2007) afirma: 
O mundo contemporâneo atribui valor àeducação continuada, apresentando um discurso aberto quanto ao projeto educativo, ciente da necessidade da conscientização, tanto individual quanto institucional, em busca de desenvolvimento, da aprendizagem e do conhecimento (p. 1 29).
Com isso, entende-se por Formação Continua aquela que é, possivelmente, desenvolvida através de atividades, de estudos e pesquisas, que tendem a serem planejadas e realizadas como parte do desenvolvimento profissional dos professores, a partir das indigências e conhecimentos provenientes das suas experiências docentes, alicerçando-se na reflexão teórico-crítica, considerando os determinantes sociais mais abrangentes e suas aplicações no dia a dia do professor e no seu processo profissional. 
Dessa forma, são implementadas no país, experiências inovadoras na área de formação docente, o que permitiu a intensificação da participação dos professores, e outras classes de profissionais em educação, nas celeumas e movimentos que culminaram na promulgação da nova Constituição Brasileira de 1988 e, na Resolução n. 03/97, do Conselho Nacional de Educação define, no artigo 5º, que os sistemas de ensino: 
Enviarãoe sforços para implementar programas de desenvolvimento profissional dos docentes em exercício, incluída a formação em nível superior em instituições credenciadas, bem como em programas de aperfeiçoamento em serviço. Dessa forma, os Planos de Carreira devem incentivar a progressão por meio de qualificação inicial e continuada dos trabalhadores em educação. 
Estão registrados no Plano Nacional de Educação (PNE, Lei n. 10.172/2001), os objetivos e metas para a formação inicial e continuada dos professores e demais servidores da educação, o qual enfatiza a necessidade de criar programas articulados entre as instituições públicas de ensino superior e as Secretarias de Educação, a fim de melhorar a qualidade da educação. 
Enquanto, a Lei de Diretrizes e Base (LDB) n. 9.394/96, atribuiu aos estados e municípios, a função de organizar os sistemas de ensino e, às instituições escolares, a encargo de elaborar sua própria proposta pedagógica, com a participação ativa dos professores, fazendo jus a um plano de carreira, incluída a formação inicial e continuada e, com condições dignas de trabalho, visando uma educação de qualidade. 
A implementação de uma educação de qualidade perpassa pelo repto de possibilitar, nos diferentes sistemas de ensino, uma formação de qualidade para os profissionais, tanto inicial como continuada, pensada como elemento articulador no processo de construção de uma prática docente qualificada e de afirmação de identidade da profissionalidade do professor (Brasil, SEB/MEC, 2006). 
A legislação brasileira é bastante significativa no que se refere ao prestígio e à obrigatoriedade de criar e executar programas de Formação Inicial e Continuada para os professores, tendo como objetivo garantir uma aprendizagem eficaz, condizente com os fins da educação escolar. Contudo, considerando, em partes, a formação inicial deficiente ou insuficiente, associada à falta das condições vigentes no sistema educacional brasileiro com afinidade ao ambiente de trabalho e à remuneração dos docentes. Assim, nota-se que o cumprimento daquilo que está previsto nos documentos oficiais vem acontecendo de forma muito lenta, sendo imprescindível uma ampla articulação entretodos os agentes envolvidos: o Ministério da Educação, os Conselhos de Educação, as Secretarias de Educação, as Universidades, as Escolas e os professores. 
	Assim, buscar-se-ia, portanto, concretizar umaadequada formaçãoprofissional, tanto inicial como continuada, para todos os catedráticos, visando um progresso na qualidade da educação em geral. Pois, o profissional consciente considera que sua formação não finaliza na universidade. Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e ideias, e por si mesmo, procurar atualizar-se, embasar-se teoricamente, observando a prática e dela tirando proveito para melhorar sua ação educativa. 
	Segundo Pimenta &Anastasiou (2008): 
As transformações das práticas docentes só se efetivam à medida que o professor amplia sua consciência sobre a própria prática, a da sala de aula, a da universidade com o um todo, o que se pressupõe os conhecimentos teóricos e críticos sobre a realidade. Tais propostas enfatizam a colaboração dos professores para transformar as instituições de ensino em termos de gestão, currículos, organização, projetos educacionais, formas de trabalho pedagógico (p. 264).
Repensar as práticas diárias e cogitar sobre o que se alcança é um processo de reconstrução da experiência que permite o conhecimento mútuo e vinculado entre o coletivo e a instituição, o que é basal no processo identitário em profissionalização continuada (Pimenta &Anastasiou, 2008). 
Nesse contexto, para que a escola exerça efetivamente seu papel de ensinar e formar cidadãos ativos, na edificação de uma sociedade com igualdade e justiça, é fundamental articular a aprendizagem do aluno à formação continuada do professor,
que deve estar a ofício da cogitação e da produção de informações sistematizadas. Assim, a atividade pedagógicadocente é um conjunto de ações intencionais, conscientes, dirigidas para um fim específico. 
Segundo Lima (2007), “o local privilegiado para aprendizagem do professor é a sala de aula. Novas pessoas. Diferentes dificuldades. Outras cabeças. Experiências desiguais. Conflitos inúmeros” (p. 124). Assim, é na escola que pode/deve incidir a formação continuada, mediante da democratização da compreensão, da gestão e da execução da prática social escolar. Neste sentido, são os educadores que necessitam escolher informações para o processo ensino-aprendizagem e saber difundi-las, por isso, devem desenvolver a “habilidade de coletar, organizar, estocar, transmitir e administrar as informações necessárias à sua prática cotidiana ” (Lima, 2007, p. 125). 
Portanto, é crucial que o professor mantenha-se atualizado, pois esta é uma necessidade premente de sua profissão. E, mais do que isto, transformar essa necessidade em “um direito” é fundamental para alcançar sua valorização profissional e o desempenho de competências exigidas pela sua função social (Lima, 2007). 
4. MÉTODO
	O contexto atual em que estamos inseridos merece uma profunda reflexão sobre o caminho que a docência deve seguir para minimizar os impactos negativos impostos à educação. Pensar a educação não é tarefa fácil e, pensar a educação com um viés voltado ao contexto da vivência e do pós-pandemia do covid-19 é ainda mais difícil. Nesta perspectiva focamos nossos esforços em buscar alternativas que possibilitem resultados significativos para a sociedade, de modo que seus efeitos sejam duradouros.
Para tanto, buscamos fontes de pesquisas para nortear este projeto levando em consideração a formação docente como premissa básica para os resultados esperados. Com base na literatura, toda pesquisa precisa ser respaldada em um método, o qual de acordo com Lakatos (2003 p.83) “é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo [...], traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”. Desta forma a análise da literatura com ênfase na formação continuada do docente, é de suma importância para a compreensão do fazer educação para atender as demandas recorrentes do momento. 
Definido a linha de pesquisa, analisamos a formação continuada dos professores em diferentes momentos históricos, permeando os atributos da legislação vigente, bem como o que os autores discutem e defendem sobre o tema.O resultado das pesquisas literárias apontou que a formação continuada é uma constante entre vários autores. Destaforma usamos como parâmetro, o método dedutivo consubstanciando nossa escolha na discussão de Lakatos (2003 p.91), que destaca “se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é verdadeira”.
5. CRONOGRAMAS
5.1 Cronograma de produção do projeto 
	AÇÕES 
	SETEMBRO E OUTUBRO 
	 CUMPRIMENTOS 
	Discutir a construção do projeto.
	03/09
	
X
	Elaborar introdução e objetivos.
	10/09
	
X
	Discutir e pesquisar os teóricos que balizam a problemática em estudo.
	10/09
	 
 X
	Enviar para correção.
	22/09
	 X
	Discutir e fazer as alterações, em seguida, construir o método. 
	26/09
	 
X
	Enviar para correção.
	28/08
	X
	Discutir e fazer as alterações, em seguida, construir a conclusão.
	20/09
	
X
	Formatar e construir o sumário
	06/10
	
X
5.2 Cronograma – proposta de intervenção
	MÊS 
	TEMA 
	OBJETIVO 
	PÚBLICO 
	CUMPRIMENTO
	Novembro
	Formação continuada x pandemia 
	Relatar aspectos históricos e legislativos da formação continuada e como ela se faz necessário em tempos de pandemia. 
	Professores, coordenadores e estudantes universitários.
	 
A acontecer...
	Novembro
	Formação continuada: novas possibilidades de ensino em tempos de pandemia.
	Discutir sobre a formação continuada e apresentar novas estratégias para diversificar o ensino em tempos de pandemia.
	Professores, coordenadores e estudantes universitários.
	
A acontecer...
	Novembro
	Contação de história: um relato de experiência
	Relatar e conhecer as histórias e desafios enfrentados pelos professores durante o ensino na pandemia.
	Professores, coordenadores e estudantes universitários
	A acontecer...
6. METAS
O contexto escolar ao longo da atuação do docente faz com que ocorra uma construção de saberes que vai proporcionar novas experiências na escola e assim com a execução vai aprender a lidar com os obstáculos e se faz necessário permanecer estudando, pesquisando para enfrentar as dificuldades no caminho, pois a formação inicial permite uma bagagem teórica apenas
Por isso, o projeto tem o intuito de possibilitar uma capacidade crítica e reflexiva aos docentes, contribuindo para o avanço e desenvolvimento do conhecimento, assegurando ao profissional uma maior competência e habilidade para atender as necessidades na sala de aula, trazendo novas metodologias eficientes que englobe a realidade de todos. 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A formação continuada dos professores oferece benefícios para todas as esferas da comunidade escolar. Quando o docente se desenvolve, as práticas em sala de aula são aperfeiçoadas e os estudantes aprendem ainda mais. Além disso, as práticas passam a ser permanentemente revisadas para estarem alinhadas com o projeto pedagógico da instituição. 
Com a pandemia de COVID-19, a formação continuada passou a ser fundamental, na medida em que os educadores necessitam aprender novas metodologias e práticas pedagógicas para serem aplicadas nas aulas online realizadas remotamente com a ajuda da tecnologia digital. 
Logo, com base nas ações desenvolvidas neste projeto, nota-se que, a formação continuada tem como principal objetivo o desenvolvimento profissional do educador, fazendo com que ele possa aprender como potencializar o processo de ensino-aprendizagem.
8. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.304/96. Brasília: MEC, 1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
LIMA, T. B. de. A formação continuada via pós-graduação: Um projeto de vida, de conhecimento e de formação. Campo grande: UFMS, 2007.
MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar. 5 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2012. 
OLIVEIRA, D. de A. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 7ª ed. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2007.
PEREIRA, E. M. de A. Universidade e educação continuada: responsabilidade e reciprocidade. Rio de Janeiro: Unicamp, 1999.
PIMENTA, S. G., ANASTASIOU, L. G. C. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2008.

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