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Planejamento e Controle Financeiro em Empresas

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UNIDADE II
Prof. Alexandre Fernandes
Planejamento e Operação
por Categoria de Produto
 Morgado (2001) afirma que a importância do planejamento e do controle financeiro 
em uma empresa está intimamente ligada à sua própria sobrevivência e 
desenvolvimento em termos de mercado.
Planejamento e controle de capital
A projeção baseada nos resultados passados e nas previsões de marketing, 
juntamente com a análise dos resultados obtidos, comparando:
 Desempenho real x Desempenho projetado
 Permite que a empresa conheça melhor o passado, para que, no presente, possa 
tomar a decisão mais coerente e alcançar os resultados projetados 
para o futuro.
Planejamento e controle de capital
 A importância do planejamento e controle financeiro não deve ser subestimada.
 Somente negócios lucrativos podem continuar a oferecer melhores mercadorias e 
serviços a seus clientes ano após ano.
 Um negócio não lucrativo simplesmente não pode competir.
Planejamento e controle de capital
 O plano de mercadorias é resultado de um projeto financeiro de compras para 
cada categoria.
 Ele considera os objetivos financeiros da empresa junto com as projeções de 
vendas e com os fluxos de mercadorias, bem como o histórico de desempenho de 
suas categorias, tendências de mercado, e com base nisso é projetada a 
necessidade de suas mercadorias para as próximas estações.
Os objetivos financeiros de mercadorias
 Segundo Morgado (2001), o mix de produtos deve minimizar os estoques.
 Todas as decisões envolvendo o mix de produtos repercutem diretamente na 
gestão de estoques.
 E todas as decisões envolvendo o volume de estoques têm impacto financeiro.
O mix deve minimizar os estoques
 Essas afirmações, embora pareçam simples, são com frequência questionadas ou 
subestimadas por executivos e empresários.
 Não é raro encontrar empresas comerciais com elevado investimento de seu 
capital em estoques.
 E com frequência se observa que o capital para financiar esses estoques foi obtido 
junto a instituições financeiras ou a fornecedores.
O mix deve minimizar os estoques
 A empresa varejista brasileira deve procurar financiamento para as suas 
operações, quando necessário, principalmente junto aos seus fornecedores, uma 
vez que as taxas de juros bancárias no Brasil para capital de giro são altas.
 Assim, o processo de escolha dos produtos que serão comercializados e toda a 
negociação de compras desses produtos assumem importância cada vez maior 
nas empresas brasileiras.
O mix deve minimizar os estoques
 O importante é que essa definição vale tanto para ambientes de alta quanto de 
baixa inflação, muitas vezes as perdas originadas por uma má administração de 
estoque é mascarada por “ganhos” com inflação, mas esse ganho é irreal.
O mix deve minimizar os estoques
O enigma da área comercial da empresa pode ser resumido nesta questão:
Como maximizar as vendas e minimizar os estoques?
 A resposta a essa indagação passa, necessariamente, por uma criteriosa análise e 
avaliação do mix de produtos.
 Para maximizar as vendas, é imprescindível que a 
empresa disponha de uma razoável gama de produtos.
O mix deve minimizar os estoques
 Esses produtos devem estar totalmente compatíveis com o mercado de atuação 
da empresa e com seu público-alvo.
 Ao mesmo tempo, a empresa deve estar atenta a uma correta gestão de estoques 
de forma a minimizá-los, visando reduzir seus custos financeiros.
 A equação deve levar em conta o princípio de que 
não podem faltar mercadorias para a venda –
sem que isso, entretanto, implique uma situação 
de estoques excessivos.
O mix deve minimizar os estoques
 Segundo Morgado (2001), a gestão de estoques está intrinsecamente relacionada 
com as vendas.
 As decisões que evolvem a determinação sobre o nível de estoque, bem como os 
itens e quantidades a serem adquiridos, dependem diretamente da previsão de 
vendas da empresa.
O mix deve minimizar os estoques
As decisões que envolvem a determinação sobre o nível de estoque, bem como os 
itens e quantidades a serem adquiridos, dependem diretamente da:
a) Previsão orçamentária.
b) Previsão de produção.
c) Previsão de estoques.
d) Previsão de distribuição.
e) Previsão de vendas.
Interatividade 
As decisões que envolvem a determinação sobre o nível de estoque, bem como os 
itens e quantidades a serem adquiridos, dependem diretamente da:
a) Previsão orçamentária.
b) Previsão de produção.
c) Previsão de estoques.
d) Previsão de distribuição.
e) Previsão de vendas.
Resposta
 O planejamento dos estoques somente é possível a partir de algum tipo de 
previsão ou expectativa de venda.
 Quando se espera elevar o volume de vendas, o responsável pelo nível de 
estoque deverá se preparar com quantidade suficiente para atender ao aumento 
da demanda.
 Caso esta não ocorra, os custos se elevarão devido à 
manutenção de mercadorias desnecessárias.
Planejamento dos estoques
 Em contrapartida, a empresa também deve estar sempre preocupada 
com o risco de estocar menos do que a quantidade demandada, 
provocando desabastecimento.
 Isto ocorre em função de erros nas previsões de venda, e o desabastecimento 
pode comprometer a imagem da empresa (o consumidor, não encontrando o 
produto desejado, comprará de outro concorrente), além, é claro, de provocar 
a tão temida perda de vendas.
Planejamento dos estoques
 As empresas investem grandes somas de recursos em estoques e, 
consequentemente, precisam estar continuamente avaliando o valor 
desse investimento.
Custo dos estoques
 Tal informação é necessária não apenas para efeitos fiscais, mas também porque 
muitos indicadores de desempenho são estimados com base nos valores dos 
investimentos em estoques.
Métodos de avaliação utilizados:
 Método do custo;
 Método do preço de venda.
Custo dos estoques
 Esse método acompanha o fluxo de produtos, unidade por unidade, em que todos 
os valores são estimados com base no preço de custo.
 O estoque é avaliado somando-se o preço de custo de cada produto e seus 
respectivos custos de frete.
 Ao realizar-se o inventário, contam-se os itens, verifica-se o custo por item e, 
assim, é calculado o valor do estoque a preço de custo.
Método dos custos
 O método obedece a uma lógica contábil de um demonstrativo de lucros e perdas 
e possibilita estimar o valor do estoque sem precisar realizar o inventário 
dos produtos.
 É interessante comentar que, com base nos estudos sobre desperdício, o 
desbalanceamento de estoques, tanto os excessos como as faltas, deve ser 
encarado como desperdícios que precisam ser eliminados.
Método do preço de vendas
O estoque é uma das áreas em que se encontram enormes desperdícios, que 
podem ser classificados em dois tipos:
1. Desperdício de capital: constituído de todo o volume de estoque excessivo, 
acima dos níveis razoáveis dos estoques de segurança.
 A maioria das empresas varejistas brasileiras apresenta um grande percentual de 
desperdício de capital em seus atuais níveis de estoque.
Desperdício de capital
2. Desperdício nas vendas: constituído dos itens que compõem o mix de produtos, 
mas que estão em falta nas lojas.
 A falta de produtos resulta em fonte de insatisfação de clientes e de enorme 
desperdício de vendas.
 O varejista deve mudar seu atual paradigma de tolerância às faltas e passar a 
encarar essa situação como uma causa de perda de clientes.
Desperdício nas vendas
 Ching (2007) afirma que existem certas características que são comuns a todos os 
problemas de gestão de estoque, não importando se são matérias-primas, material 
em processo ou produtos acabados.
Uma dessas características são os custos associados aos estoques, que podem ser 
divididos da seguinte maneira:
Custo dos estoques
 Custos de pedir: são os custos fixos administrativos associados ao processo de 
aquisição das quantidades requeridas para reposição do estoque, somadosao 
custo de preencher pedido de compra, processar o serviço burocrático, na 
contabilidade e no almoxarifado, e de receber o pedido e a verificação contra a 
nota e a quantidade física.
Custo dos estoques
 Custos de manter o estoque: estão associados a todos os custos necessários para 
manter certa quantidade de mercadorias por um período.
 Os custos de manter incluem componentes como custos de armazenagem, custo 
de seguro, custo de deterioração e obsolescência e custo de oportunidade de 
empregar o dinheiro em estoque (que poderia ser empregado em outros 
investimentos de igual risco fora da empresa).
Custo dos estoques
 Custo total: é definido como a soma dos custos de pedir e de manter o estoque.
 Os custos totais são importantes no modelo do lote econômico, pois o objetivo 
deste é determinar a quantidade de pedido que os minimizem.
Custo dos estoques
Existem certas características que são comuns a todos os problemas de gestão de 
estoque, não importando se são matérias-primas, material em processo ou produtos 
acabados. Sinalize a seguir a opção que melhor representa essa característica.
a) Custos.
b) Volume.
c) Preço.
d) Demanda.
e) Giro.
Interatividade 
Existem certas características que são comuns a todos os problemas de gestão de 
estoque, não importando se são matérias-primas, material em processo ou produtos 
acabados. Sinalize a seguir a opção que melhor representa essa característica.
a) Custos.
b) Volume.
c) Preço.
d) Demanda.
e) Giro.
Resposta
 Para fazermos uma análise imediata de como está o planejamento de estoque de 
uma empresa e, consequentemente, sua gestão de estoques, é comum a 
utilização de índices de atividades de estoque por meio da avaliação de giro de 
estoques e de retorno de capital.
 Os índices de atividade de uma empresa, segundo Morgado (2001), são usados 
para medir a rapidez com que várias contas (contas a receber, contas a pagar e 
estoques) são convertidas em vendas ou afetam o caixa.
Índices de atividade do estoque
 Esse índice mede a liquidez dos estoques de uma empresa, principalmente uma 
empresa varejista; é um indicador para o sucesso do negócio.
 Porém, é importante que o empresário tenha em mente que nem sempre um alto 
giro de estoques indica que a empresa vem administrando bem sua linha de 
mercadorias; muitas vezes, está refletindo a manutenção de estoques pequenos 
de produtos, o que poderá resultar na perda sucessiva de vendas.
Giro de estoques – rotatividade
 Pozo (2004) defende que (...) o giro de estoque ou rotatividade, termo mais 
comumente utilizado tanto pelas empresas multinacionais quanto pelas nacionais, 
é expresso por meio da quantidade que o valor de estoque gira ao ano, ou seja, o 
valor investido em estoque ou sua quantidade de peças que atenderá um 
determinado período de tempo.
Giro de estoques – rotatividade
 Para calcularmos a rotatividade, é necessário possuirmos o custo anual das 
vendas e dividirmos pelo valor dos estoques.
 O valor de estoque pode ser utilizado em quantidades monetárias ou quantidades 
de peças.
Giro de estoques – rotatividade
 O custo anual das vendas representa o valor anual das vendas descontados os 
valores da mão de obra e das despesas gerais, que praticamente se resumem nos 
custos dos materiais comprados no ano.
 A fórmula a seguir representa o modelo de cálculo da rotatividade:
 R = custo das vendas anuais / estoque  R = CV/E
Giro de estoques – rotatividade
Exemplo 1: uma empresa com vendas anuais de R$ 1.200.000,00, custo anual das 
vendas de R$ 780.000,00, lucro anual de R$ 65.000,00 e um investimento em 
estoques de R$ 240.000,00 (matérias-primas, auxiliar, manutenção e acabados). 
Qual é a rotatividade de seus estoques?
 Calculando pela fórmula: R = CV/E
 R = 780.000/240.000 = 3,25, o que significa que o estoque gira 3,25 vezes ao ano.
Giro de estoques – rotatividade
 Exemplo 2: uma empresa tem vendas anuais de seu produto X em 5.250 unidades 
e o estoque dessa peça é de 1.250 unidades. Qual é a rotatividade de seu 
estoque? Podemos constatar que, quando utilizamos quantidades de peças, 
somente usamos a quantidade de peças vendidas no ano e a quantidade dessas 
peças em estoque.
 Calculando pela fórmula: R = QV/E
 R = 5.250 / 1.250 = 4,2, o que significa que o estoque 
gira 4,2 vezes ao ano.
Giro de estoques – rotatividade
 A avaliação da gestão de estoques por meio da rotatividade é muito útil e rápida, 
facilitando a análise da situação operacional da empresa. É um padrão mundial de 
análise e comparação. Quanto maior for o número da rotatividade, melhor será a 
administração logística da empresa, menores serão seus custos e maior será sua 
competitividade.
 No Brasil, a média de rotatividade está em torno de 14 giros por ano. Valor muito 
baixo comparado aos padrões mundiais.
Giro de estoques – rotatividade
 Na tabela, apresentamos um comparativo mundial de gestão de estoques.
Giro de estoques – rotatividade
Giro de estoque por ano. Fonte: Adaptado de: Pozo, 2004.
Giro de estoque por ano, média das empresas
Índice de 97 (médias) Brasil Mundial (EUA, Europa e Ásia) Japão
Rotatividade (giro de estoque) 14 80 160
Com relação à rotatividade, selecione a seguir a opção correta com relação ao 
texto a seguir:
Quanto maior for o número da rotatividade, melhor será a administração logística da 
empresa, menores seus custos e maior será(ão):
a) A produção.
b) A venda.
c) A competitividade.
d) A distribuição.
e) Os estoques.
Interatividade 
Com relação à rotatividade, selecione a seguir a opção correta com relação ao 
texto a seguir:
Quanto maior for o número da rotatividade, melhor será a administração logística da 
empresa, menores seus custos e maior será(ão):
a) A produção.
b) A venda.
c) A competitividade.
d) A distribuição.
e) Os estoques.
Resposta
Exemplo 3: sendo o custo das vendas = R$ 50.000.000 (considerando uma empresa 
com as mesmas condições e operando em um país médio e no Japão), com os 
seguintes índices de rotatividade, Brasil = 14, país médio = 80 e Japão = 160. Qual 
será o capital investido em cada país?
Cálculo do capital investido (parado) em estoques:
 R = CV / E  E = CV / R
Giro de estoques – rotatividade
 Brasil: R = 50.000.000 / 14 = R$ 3.571.428,57 (valor imobilizado em estoques)/ano
 Mundo: R = 50.000.000 / 80 = R$ 625.000/ano
 Japão: R = 50.000.000 / 160 = R$ 312.500/ano
 Portanto, comparando as três empresas, verificamos que a necessidade de capital 
de giro para cada empresa, para os compromissos de pagamento de seus 
fornecedores, faz uma terrível diferença, e sabemos quão difícil é a obtenção 
desse capital.
Giro de estoques – rotatividade
 Assim, podemos perceber facilmente o diferencial que permite uma boa gestão de 
estoques com elevado giro, reduzindo drasticamente os custos, melhorando a 
flexibilidade de atender à demanda de mercado e satisfazer ao cliente e, 
principalmente, otimizando os recursos financeiros em tecnologia e P&D e não 
imobilizando estoques.
Giro de estoques – rotatividade
Resumindo, temos no exemplo proposto o seguinte comparativo:
 Brasil, 14 giros = R$ 3.571.428,57*
 Mundo, 80 giros = R$ 625.000,00*
 Japão, 160 giros = R$ 312.500,00*
Giro de estoques – rotatividade
 O cálculo do giro de estoque pode ser feito levando em consideração a categoria 
de produtos, dessa forma, pode-se verificar quanto gira cada 
produto individualmente.
Giro de estoques – rotatividade
Exemplo 4: uma empresa com vendas anuais de R$ 900.000,00, custo anual 
das vendas de R$ 400.000,00 e seu lucro anual de R$ 30.000,00, com um 
investimento em estoques de R$ 15.000,00 para uma determinada categoria. Qual é 
a rotatividade de seus estoques?
 Calculando pela fórmula: R = CV / E
 R = 400.000 / 15.000 = 26,66 ao ano. 
 Significa que essa categoria tem um giro acima 
da média brasileira.
Giro de estoques – rotatividade
 Esse índice,como o próprio nome diz, mede o retorno do capital investido no 
estoque, e pode ser medido de uma maneira global, ou por categoria de produtos 
ou simplesmente por produtos.
 O retorno de capital investido em estoque (RC) é calculado a partir do lucro das 
vendas anuais sobre o capital investido em estoques.
Retorno de capital
A fórmula utilizada é a seguinte:
 RC = Lucro / Capital em estoque
 RC = L / C
 Quando o resultado for um coeficiente acima de 1, quanto maior, melhor.
 Significa um bom resultado da gestão de estoques.
Retorno de capital
Exemplo 1: uma empresa tem vendas anuais de R$ 1.200.000,00, e seu lucro anual 
é de R$ 65.000,00 – tem em seus estoques (matéria-prima, auxiliar, manutenção e 
acabados) um investimento de R$ 240.000,00. Qual é seu retorno de capital 
em estoques?
 Calculando pela fórmula: RC = L / C
 RC = 65.000,00 / 240.000,00 = 0,27, o que significa um péssimo retorno de capital.
Retorno de capital
Exemplo 2: avaliando-se um concorrente da empresa mencionada, que tem os 
mesmos dados, exceto seu estoque, que é de R$ 35.000,00 (matéria-prima, auxiliar, 
manutenção e acabados), qual será seu retorno de capital em estoques?
 Calculando pela fórmula: RC = L / C
 RC = 65.000,00 / 35.000,00 = 1,86
 O que significa um bom retorno de capital.
Retorno de capital
 Selecione a seguir a opção correta com relação ao Capital Investido 
por uma empresa.
O retorno de capital investido em estoque (RC) é calculado a partir do lucro das 
vendas anuais sobre o capital investido em:
a) Produção.
b) Vendas.
c) Distribuição.
d) Estoques.
e) Matéria-prima.
Interatividade 
 Selecione a seguir a opção correta com relação ao Capital Investido 
por uma empresa.
O retorno de capital investido em estoque (RC) é calculado a partir do lucro das 
vendas anuais sobre o capital investido em:
a) Produção.
b) Vendas.
c) Distribuição.
d) Estoques.
e) Matéria-prima.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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