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1. O contexto educacional na área da surdez demanda perfis e funções específicas dos profissionais atuantes na educação de surdos e de Libras. Por isso, a definição do papel de cada profissional envolvido neste processo é muito relevante. Definir quem é quem é de fundamental importância. Quando o papel ou função de cada um são bem delineados, o processo inclusivo do aluno surdo flui de forma mais natural, eficaz e eficiente. Disserte sobre o papel dos profissionais atuantes na educação de surdos: tradutor intérprete de língua de sinais e do professor bilíngue. Resposta Esperada: O tradutor intérprete de língua de sinais é a pessoa que traduz e interpreta de uma língua falada para a língua de sinais e vice-versa, seja na modalidade oral, seja na escrita. O professor bilíngue precisa dominar a língua de sinais, mas também atua na parte pedagógica, realizando as adaptações necessárias no processo de ensino e aprendizagem do aluno surdo. 2. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, as línguas de sinais não são meramente intuitivas, nem partem exclusivamente de mímica. Elas possuem códigos gramaticais com o mesmo nível de abstração das línguas faladas e são aprendidas por aqueles que as utilizam, igualmente como um ouvinte aprende uma língua falada. Dessa forma, disserte sobre a língua de sinais pelo mundo. Resposta Esperada: *Sem dúvida, um grande pesquisador e linguista foi o Dr. William C. Stokoe, o qual pesquisou por mais de dez anos a língua de sinais em comparação com as línguas orais. *Embora seus estudos focaram na ASL - Língua de Sinais Americana, suas pesquisas serviram de base para estruturar a gramática de todas as línguas de sinais do mundo. *Assim, suas publicações trouxeram o status à Língua de Sinais, a transformação e o respeito, comprovando sua legitimação como língua. *Durante todos esses anos, muitos linguistas se dedicaram a estudar diferentes línguas de sinais, concluindo que estas apresentavam diferenças consideráveis entre si, pois leva-se em conta as diferenças culturais e sociais de cada país. *Dessa forma, como os ouvintes, os surdos precisam aprender a gramática da língua de sinais para efetivar uma boa comunicação com seu interlocutor. 1. O processo histórico e social da educação de surdos foi e ainda é influenciado por vários fundamentos filosóficos. O oralismo, a comunicação total e o bilinguismo são as filosofias que mais se destacam neste processo. Sobre estas filosofias, disserte sobre suas características e de que forma influenciaram a educação de surdos. Resposta Esperada: O oralismo enfatiza a fala, ou seja, há uma visão clínica (médica). A surdez é entendida como deficiência. O objetivo é reabilitar o surdo. O principal marco desta filosofia foi o Congresso de Milão (1880) e suas principais determinações foram a proibição da Língua de Sinais e a obrigatoriedade da fala. Como consequência, houve um retrocesso educacional, um verdadeiro fracasso na trajetória escolar dos alunos surdos. A comunicação total propõe abordagens alternativas para que o surdo consiga se expressar. Para tanto, muitas estratégias eram utilizadas: língua de sinais, gestos, mímicas, leitura labial. Já o bilinguismo tem como premissa possibilitar ao surdo duas línguas no contexto escolar e considera a primeira língua (L1) do surdo como sendo a língua de sinais. Neste caso, a língua portuguesa é considerada a segunda língua (L2) do aluno surdo. 2. A pedagogia surda emerge de uma nova visão pedagógica para as questões não somente metodológicas e por isso tem despontado com o modelo educacional mais eficiente na educação de surdos. Sobre a pedagogia surda, disserte a respeito da sua importância bem como suas características. Resposta Esperada: A pedagogia surda traça novos horizontes na educação dos surdos, visto que o sujeito surdo apresenta as especificidades diferentes das dos ouvintes, considerando todos os aspectos, inclusive os de origens culturais. A pedagogia surda valoriza o saber do povo surdo (a arte, a história de vida, a comunidade surda, a cultura, a identidade o que de forma intrínseca implica em aceitar a Libras como primeira Língua ? L1). A pedagogia surda surgiu dos movimentos sociais do povo surdo, valorizando a língua em espaço visual, a língua de sinais, a cultura e a identidade surda. A transgressão pedagógica precisa de fato estar presente para romper com a metodologia de ouvintes aplicadas às crianças surdas. 1. O contexto educacional na área da surdez demanda perfis e funções específicas dos profissionais atuantes na educação de surdos e de Libras. Por isso, a definição do papel de cada profissional envolvido neste processo é muito relevante. Definir quem é quem é de fundamental importância. Quando o papel ou função de cada um são bem delineados, o processo inclusivo do aluno surdo flui de forma mais natural, eficaz e eficiente. Disserte sobre o papel dos profissionais atuantes na educação de surdos: tradutor intérp rete de língua de sinais e do professor bilíngue. Resposta Esperada: O tradutor intérprete de língua de sinais é a pessoa que traduz e interpreta de uma língua falada para a língua de sinais e vice - versa, seja na modalidade oral, seja na escrita. O pr ofessor bilíngue precisa dominar a língua de sinais, mas também atua na parte pedagógica, realizando as adaptações necessárias no processo de ensino e aprendizagem do aluno surdo. 2. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, as línguas de sinais não são meramente intuitivas, nem partem exclu sivamente de mímica. Elas possuem códigos gramaticais com o mesmo nível de abstração das línguas faladas e são aprendidas por aqueles que as utilizam, igualmente como um ouvinte aprende uma língua falada. Dessa forma, disserte sobre a língua de sinais pelo mundo. Resposta Esperada: *Sem dúvida, um grande pesquisador e linguista foi o Dr. William C. Stokoe, o qual pesquisou por mais de dez anos a língua de sinais em comparação com as línguas orais. *Embora seus estudos focaram na ASL - Língua de Sinais Americana, suas pesquisas serviram de base para estruturar a gramática de todas as línguas de sinais do mundo. *Assim, suas publicações trouxeram o status à Língua de Sinais, a transformação e o respeito, comprovando sua legitimação como língua. *Du rante todos esses anos, muitos linguistas se dedicaram a estudar diferentes línguas de sinais, concluindo que estas apresentavam diferenças consideráveis entre si, pois leva - se em conta as diferenças culturais e sociais de cada país. *Dessa forma, como os ouvintes, os surdos precisam aprender a gramática da língua de sinais para efetivar uma boa comunicação com seu interlocutor. 1. O processo histórico e social da educaçã o de surdos foi e ainda é influenciado por vários fundamentos filosóficos. O oralismo, a comunicação total e o bilinguismo são as filosofias que mais se destacam neste processo. Sobre estas filosofias, disserte sobre suas características e de que forma inf luenciaram a educação de surdos. Resposta Esperada: O oralismo enfatiza a fala, ou seja, há uma visão clínica (médica). A surdez é entendida como deficiência. O objetivo é reabilitar o surdo. O principal marco desta filosofia foi o Congresso de Milão (1880) e suas principais determinações foram a proibição da Língua de Sinais e a obrigatoriedade da fala. Como consequência, houve um retrocesso educacional, um verdadeiro fracasso na trajetória esco lar dos alunos surdos. A comunicação total propõe abordagens alternativas para que o surdo consiga se expressar. Para tanto, muitas estratégias eram utilizadas: língua de sinais, gestos, mímicas, leitura labial. Já o bilinguismo tem como premissa possibili tar ao surdo duas línguas no contexto escolar e considera a primeira língua (L1) do surdo como sendo a 1. O contexto educacional na área da surdez demanda perfis e funções específicas dos profissionais atuantes na educaçãode surdos e de Libras. Por isso, a definição do papel de cada profissional envolvido neste processo é muito relevante. Definir quem é quem é de fundamental importância. Quando o papel ou função de cada um são bem delineados, o processo inclusivo do aluno surdo flui de forma mais natural, eficaz e eficiente. Disserte sobre o papel dos profissionais atuantes na educação de surdos: tradutor intérprete de língua de sinais e do professor bilíngue. Resposta Esperada: O tradutor intérprete de língua de sinais é a pessoa que traduz e interpreta de uma língua falada para a língua de sinais e vice-versa, seja na modalidade oral, seja na escrita. O professor bilíngue precisa dominar a língua de sinais, mas também atua na parte pedagógica, realizando as adaptações necessárias no processo de ensino e aprendizagem do aluno surdo. 2. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, as línguas de sinais não são meramente intuitivas, nem partem exclusivamente de mímica. Elas possuem códigos gramaticais com o mesmo nível de abstração das línguas faladas e são aprendidas por aqueles que as utilizam, igualmente como um ouvinte aprende uma língua falada. Dessa forma, disserte sobre a língua de sinais pelo mundo. Resposta Esperada: *Sem dúvida, um grande pesquisador e linguista foi o Dr. William C. Stokoe, o qual pesquisou por mais de dez anos a língua de sinais em comparação com as línguas orais. *Embora seus estudos focaram na ASL - Língua de Sinais Americana, suas pesquisas serviram de base para estruturar a gramática de todas as línguas de sinais do mundo. *Assim, suas publicações trouxeram o status à Língua de Sinais, a transformação e o respeito, comprovando sua legitimação como língua. *Durante todos esses anos, muitos linguistas se dedicaram a estudar diferentes línguas de sinais, concluindo que estas apresentavam diferenças consideráveis entre si, pois leva-se em conta as diferenças culturais e sociais de cada país. *Dessa forma, como os ouvintes, os surdos precisam aprender a gramática da língua de sinais para efetivar uma boa comunicação com seu interlocutor. 1. O processo histórico e social da educação de surdos foi e ainda é influenciado por vários fundamentos filosóficos. O oralismo, a comunicação total e o bilinguismo são as filosofias que mais se destacam neste processo. Sobre estas filosofias, disserte sobre suas características e de que forma influenciaram a educação de surdos. Resposta Esperada: O oralismo enfatiza a fala, ou seja, há uma visão clínica (médica). A surdez é entendida como deficiência. O objetivo é reabilitar o surdo. O principal marco desta filosofia foi o Congresso de Milão (1880) e suas principais determinações foram a proibição da Língua de Sinais e a obrigatoriedade da fala. Como consequência, houve um retrocesso educacional, um verdadeiro fracasso na trajetória escolar dos alunos surdos. A comunicação total propõe abordagens alternativas para que o surdo consiga se expressar. Para tanto, muitas estratégias eram utilizadas: língua de sinais, gestos, mímicas, leitura labial. Já o bilinguismo tem como premissa possibilitar ao surdo duas línguas no contexto escolar e considera a primeira língua (L1) do surdo como sendo a
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