Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SEMI-ÁRIDO ENGENHARIA MECÂNICA Profa. Dra. Ana Claudia de Melo Caldas Batista Caraúbas/RN Processo relativamente novo comparado aos demais processos; “Consiste, em essência, em forçar a passagem de um bloco de metal através de um orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas (mecânica ou hidráulicas)” (CETLIN e HELMAN, 2005 p. 144) “Durante a extrusão, o material é comprimido no interior de um container por um êmbolo ou pistão e escoa através do furo de uma matriz , gerando o perfil desejado” (Ferreira, 2006 p.147) Figura:( CETLIN e HELMAN, p. 144) Utilizado para produção de perfis com seções não sejam necessariamente simétricas , além de tubos com vários tipos de seções, ex: seções circulares e ovaladas Fonte: CETLIN e HELMAN 2005, p. 144 e Ferreira, 2006 p.147 Figura: ( FERREIRA, p. 148) Figura: perfis de alumínio extrudado. Fonte: http://www.info escola.com/ind ustria/extrusao -de-aluminio/ Utilizado para se obter BARRA ou TUBOS (ou seja, a seção transversal de produtos extrudados podem ser vazados ou cheias); Para materiais de fácil processamento, por exemplo, o alumínio é possível se obter peças com FORMAS COMPLEXAS e com excelentes tolerâncias dimensionais e qualidade superficial; O processo tem sido utilizado para metais difíceis de deformar por outros processos (ligas refratárias, aços inoxidáveis, etc.) por apresentar uma tensão média de compressão; Também utilizado para transformar estrutura primária de fundição de um certo metal, deformando em geometrias intermediárias, com estrutura metalúrgica mais favorável para processamento posterior. Metais duros são geralmente limitados a reduções de área da ordem de 1:20; Metais dúcteis, como alumínio, podem-se obter reduções em áreas de 1:100. Fonte: CETLIN e HELMAN 2005, p. 144 e Ferreira, 2006 p.147 Considerado um PROCESSO SEMICONTÍNUO: Cada tarugo é extrudado individualmente e o comprimento do produto final é limitado ao volume de material do tarugo. Dependendo da plasticidade do material, a extrusão pode ser realizada a QUENTE ou a FRIO. Algumas vezes, o MODO DE EXTRUDAR e as CONDIÇÕES DE ESCOAMENTO no interior de uma matriz tem um papel fundamental e torna-se MAIS IMPORTANTES que a DUCTILIDADE do material. Exemplo: Um perfil de Alumínio com seção complexa deve ser extrudado a quente; Rebite de aço de baixo carbono normalmente é extrudado a frio (extrusão por impacto) Embora a ductilidade do alumínio seja muito maior que a ductilidade do aço. Existem dois tipos de Extrusão: Extrusão direta; e Extrusão inversa ou indireta. Fonte: (FIGURAS) Rocha (2012, p. 47-48) EXTRUSÃO DIRETA Figura:( CETLIN e HELMAN, p. 144) Como existe o movimento relativo entre o material e o container, o atrito contribui significativamente para a carga de extrusão. 1. O cilindro comprime o material 2. No momento que a tensão de escoamento é superada 3. O material escoa através do furo, gerando o perfil desejado EXTRUSÃO DIRETA Fonte: (FIGURA/TEXTO)FERREIRA, 2006 p. 149 A partir do ponto (f), o pistão aproxima- se da matriz e, ao tocar as zonas de fluxo restringido, o escoamento no interior do container torna-se difícil. Quando a carga externa é aplicada ao tarugo do material, o esforço de extrusão cresce até o momento que se dá o rompimento do material (ponto i) A partir do ponto (i), o material começa efetivamente a ser extrudado e, à medida que seu volume diminui (menor área de contato entre o tarugo e o container), o esforço de extrusão também vai diminuindo, até atingir o valor mínimo no ponto (f). Com o fluxo quase que transversal ao deslocamento do pistão, o esforço de extrusão cresce significativamente com pequenos deslocamentos do cilindro. Este gasto suplementar de energia associado à dificuldade de escoamento final do processo também pode ser chamado de trabalho redundante. Devido ao aumento do trabalho redundante, a parti do ponto (f) a extrusão deve ser interrompida EXTRUSÃO DIRETA GRAFITE: Material suplementar para forçar a passagem de todo tarugo através da matriz; Bloco de aço cuja finalidade é proteger o pistão da temperatura e da abrasão existente no cilindro; O processo de deformação ocorre na matriz enquanto que o resto do material é suportado pelas paredes cilindro. Permitindo alcançar elevadas reduções no processo de extrusão (não produz instabilidade no material) COMPARATIVO: Na trefilação podem ser alcançadas reduções máximas da ordem de 40 a 50%, na extrusão são frequentes reduções de 99%. Fonte: CETLIN e HELMAN, 2005 p. 144 EXTRUSÃO INDIRETA/INVERSA Não existe o movimento relativo entre o material e o container. Logo, as forças de atrito são consideravelmente menores que na extrusão direta, necessitando assim, menores potencias de operação (CETLIN e HELMAN, 2005 p. 145) O pistão é vazado (ou seja, também é a matriz) O pistão penetra no material produzindo o extrudado Áreas de fluxo reduzido OBS:O ATRITO está localizado apenas na matriz, de modo que o esforço permanece constante após o rompimento. Fonte: FERREIRA, 2006 p. 150 Figura/texto:( CETLIN e HELMAN, p. 145) EXTRUSÃO INDIRETA/INVERSA Fonte: FERREIRA, 2006 p. 149 Assim sendo, a carga de extrusão cresce rapidamente com pequenos deslocamentos do êmbolo (trabalho redundante). De modo análogo ao processo de extrusão direta, a partir do ponto (f) o processo de extrusão indireta também deve ser interrompido Um mesmo valor de carga é observado do ponto (i) ao ponto (f). Quando a carga externa é aplicada ao tarugo do material, o esforço de extrusão cresce até o momento que se dá o rompimento do material (ponto i) Entretanto ao final do processo quando as áreas de fluxo é restringido (coladas ao êmbolo) atingem o final do container, o escoamento é dificultado, pois se torna aproximadamente transversal ao deslocamento do êmbolo Fonte: Groover (2018, p. 297) MATRIZ DE FACE PLANA Usadas para extrusão de MATERIAIS DÚCTEIS, facilmente trabalháveis; VANTAGEM: Baixo atrito, quando comparado o atrito do container. DESVANTAGENS: Grande área de fluxo restringido que se formam nos cantos das faces com o container e o grande volume de material gerado como descarte ao final do processo (ponto f). Admite-se que o atrito do material com a matriz fica localizado apenas no paralelo. Depois que ultrapassa essa zona, o material passa livremente pelo ÂNGULO DE ALÍVIO. Fonte: FERREIRA, 2006 p. 151 Aplicado para materiais de ALTA RESISTÊNCIA. As áreas de fluxo é restringido diminuem muito embora o atrito e o desgaste no processo aumentem. Neste caso, o atrito no paralelo não é tão elevado, mas é elevadíssimo na conecidade da face, devido ao fato da reação (tensão normal) gerar componente de atrito com direção contrária à direção de fluxo. MATRIZ DE FACE CÔNICA Fonte: FERREIRA, 2006 p. 151 e 152 De acordo com Rocha (2012, p. 48) As ferramentas para extrudar, ou fieiras, podem apresentar diversos tipos de perfis, sendo que a escolha deles depende do tipo de metal a ser trabalhado e da experiência acumulada em cada condição de trabalho. Condições a serem observadas no estabelecimento dos perfis: a) Propriedades do metal a ser extrudado; b) Tolerância de distorção no extrudado; c) Níveis das tensões aplicadas; d) Contração térmica no extrudado; e e) Escoamento uniforme e equilibrado do metal pela matriz. “Os tipos de ferramentas com ângulos de entrada mais acentuados (Figura 3.9b e Figura 3.9c) e com ângulos de 120º a 160° são usados comumente para extrusão de tubos. Os formatos mais complexos são usados para metais duros (Figura 3.9d) e para reduzir os esforços na matriz recomenda-se o formato mostrado pela Figura 3.9e”. Fonte: Rocha(2012, p. 48-49) Na extrusão direta pode ocorrer com ou sem lubrificação; SEM LUBRIFICAÇÃO: O diâmetro do cilindro (do êmbolo) deve ser menor que o diâmetro do container. Quando o êmbolo se desloca, cria-se uma casca (Shell) entre o êmbolo e o container devido o cisalhamento produzido pela diferença de diâmetro Casca: Grande inconveniente que deve ser removida no final do processo Revestimento antifricção nas paredes do container. O material deve ser: Mais duro que o material a ser extrudado; Boa estabilidade térmica Fonte: FERREIRA, 2006 p. 161 COM LUBRIFICAÇÃO: O lubrificante é selecionado de acordo com a temperatura do processo de extrusão. Características dos lubrificantes de forma geral: Estabilidade termoquímica (não-degradável); Elevado ponto de fulgor (não-volátil); Baixa resistência ao cisalhamento (viscoso); e Baixa tensão superficial para cobrir todo o material em processo (molhabilidade). Fonte: FERREIRA, 2006 p. 161 e 162 COM LUBRIFICAÇÃO: LUBRIFICAÇÃO IDEAL: As linhas de fluxos são paralelas e sem perturbação Convergindo para o furo na matriz na zona de fluxo restringido (zona hachurada) Sem atrito, a velocidade do material no container é constante e o seu perfil (linhas verticais) só é perturbado na região de fluxo restringido. Fonte: FERREIRA, 2006 p. 162 COM LUBRIFICAÇÃO: LUBRIFICAÇÃO INADEQUADA: As linhas de fluxos são e os perfis de velocidade sofrem modificações que se intensificam a medida que se aproximam da matriz. A velocidade de escoamento é ligeiramente maior na região central do tarugo O atrito faz crescer as áreas de fluxo restringindo e, estas por sua vez, impõem curvas ainda maiores aos perfis de velocidade no momento em que tocam as áreas de restrição ao fluxo. Fonte: FERREIRA, 2006 p. 163 COM LUBRIFICAÇÃO: LUBRIFICAÇÃO INEFICAZ: As linhas de fluxos são e os perfis de velocidade são completamente perturbados. O material praticamente cola no container e o escoamento é restringido à região central do tarugo. Conhecido como fricção pegajosa, também pode ser observado quando um material pré-aquecido é colocado no container frio. Fonte: FERREIRA, 2006 p. 163 GERAL - Lembrando: (realizando uma análise semelhante) PARA EXTRUSÃO: 𝑼𝟎 = ഥ𝒀𝒍𝒏 𝑨𝒊 𝑨𝒇 Apresenta limitações, em relação aos processos na prática, pois: • Não consideram restrições de ordem reológicas (dificuldades para o escoamento) • Não considera restrições tribológicas (atrito metal/matriz) 𝑷𝒆 = ഥ𝒀𝒍𝒏 𝑨𝒊 𝑨𝒇 𝑷𝒆 − Pressão de extrusão : Força necessária para executar a operação dividida pela área da seção transversal do cilindro. Esta expressão não considera a existência do atrito e supõem que a deformação é homogênea. 𝑨𝒊 𝑨𝒇 → 𝑹𝒆𝒍𝒂çã𝒐 𝒅𝒆 𝒆𝒙𝒕𝒓𝒖𝒔ã𝒐 Ferreira (2006, p. 164-165) faz uma estimativa de esforços de extrusão 𝑭 = 𝑨𝒊𝑲𝒍𝒏 𝑨𝒊 𝑨𝒇 Constante de extrusão Valor tabelado 𝑷𝒆 = ഥ𝒀𝒍𝒏 𝑨𝒊 𝑨𝒇 Fonte: FERREIRA, 2006 p. 164 e 165 𝒑𝒆 = ഥ𝒀 𝟏 + 𝑩 𝑩 𝑹𝒆 𝑩 − 𝟏 Considerando que 𝝈𝒕 = −𝒑𝒆 e 𝑹𝒆 = 𝑨𝒊 𝑨𝒇 OBS: As hipóteses simplificadoras empregadas para a trefilação, que considerava matrizes de ângulos pequenos, não é frequentemente aceita nos processos de extrusão. 𝑳𝒆𝒎𝒃𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐: 𝝈𝒇 = ഥ𝒀 𝟏 + 𝑩 𝑩 𝟏 − 𝑫𝒇 𝑫𝒊 𝟐𝑩 MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) MÉTODO DE BLOCOS → Tem como objetivo encontrar um estado de tensões que satisfaça as condições de equilíbrio. MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR → Tem como objetivo encontrar uma geométria de fluxo, expressa através de um campo de velocidades, que descreva cinematicamente o processo em estudo. Necessitam satisfazer as condições: Incompressibilidade (volume constante) Descontinuidades na velocidade de fluxo ocorram somente tangenciais (nunca normais) aos limites do campo. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 112-113. CAMPO DE VELOCIDADE ADMISSÍVEL MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Se baseia no “TEOREMA DO LIMITE SUPERIOR”: “Existindo um campo de velocidades cinematicamente admissível, as cargas necessárias para a implantação deste campo constituem um limite superior para a solução real”. Existem vários campos de velocidades possíveis para a descrição aproximada de um determinado processo. Sempre sendo obtidos cargas superiores às necessárias para deformar o material na prática. Qual utilizar? O que conduza ao menor limite superior. Neste método será permitido que as condições de equilíbrio não sejam satisfeitas. Aplica-se a materiais que não encruam → ത𝑌 (Trabalha-se com valores médio de escoamento) Útil em aplicações práticas da conformação mecânica, pois permite calcular cargas que são, pelo menos, suficiente para realizar a operação desejada. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 113-114. Existem vários campos de velocidades possíveis; Fonte: Morais O mais adequado e é o que conduz o menor limite superior. De acordo com Morais, a figura mostra exemplos de campos de velocidades imagináveis: 1° é o mais simples 2° o que mais se aproxima da realidade; 3° e 4° são improváveis e instáveis – pouca representatividade MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Sem atrito; Redução de 50% na área transversal ; Estado de deformação plano: se analisará somente o que ocorre no plano de deformação, pois esta situação é uniforme no sentido da largura w. Exemplo com situação idealizada: Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 114-115. MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 114-115. Zona na qual a deformação ocorre está limitada aos triângulos Considera-se que o material só se deforma quando atravessa os lados dos triângulos, comportando-se como rígido durante o movimento entre eles. Regiões com velocidade absoluta nula Durante a extrusão, a matriz translada-se com uma velocidade paralela ao eixo (linha Γ) Análise da sua alteração de velocidade, utilizando o diagrama vetorial denominado hodógrafa. P MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: Morais. MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: Morais. MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: Morais. MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 114-115. Antes de alcançar a linha 𝐴𝐵 (ou 𝐴′𝐵), sua velocidade 𝑣𝑖 será considerada unitária (ramo ത𝑂𝑎 da hodrógrafa) Ao cruzar a linha 𝐴𝐵, o elemento experimenta uma descontinuidade em sua velocidade, paralela a 𝐴𝐵(ramo 𝑎𝑏 da hodrógrafa) A velocidade resultante dentro do triângulo AOB deverá ser paralela à borda da zona morta 𝑂𝐴 → A componente normal da velocidade não pode variar e ela é nula na zona morta). A reta 𝑜𝑏 é traçada a partir de 𝑂 e paralela a 𝑂𝐴; ela intercepta em 𝑏 a reta paralela a 𝐴𝐵 que passa por 𝑎. Encontra-se graficamente o valor da descontinuidade na velocidade existente em 𝐴𝐵, dada pelo segmento 𝑎𝑏 MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 114-115. O elemento sofre nova alteração em sua velocidade ao atravessar o lado 𝑂𝐵, paralela à direção de 𝑂𝐵. Assim, por 𝑏 traça-se uma reta paralela a 𝑂𝐵, e, como a velocidade final deverá ser paralela ao eixo, tem-se em 𝑜𝑐 o valor da velocidade resultante. Verifica-se que ҧ𝑣𝑓 = 2 ҧ𝑣𝑖 MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃOPLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 116-117. Análise da potência consumida durante o processo; A força que atua nesse plano: 𝐹𝑗 = 𝑘𝑠𝑗𝑤 𝑘 − 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑖𝑠𝑎𝑙ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜; 𝑠𝑗 − 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 A potência desprendida: 𝑁𝑗 = 𝐹𝑗𝑣𝑗 = 𝑘𝑠𝑗𝑣𝑗𝑤 Se existem várias regiões com descontinuidades na velocidade, a potencia interna despendida será: 𝑁𝑖𝑛𝑡 = 𝑗 𝑁𝑗 = 𝑘𝑤 𝑗 𝑠𝑗𝑣𝑗 Se não existe outras fontes de dissipação: 𝑁𝑖𝑛𝑡 = 𝑁𝑒𝑥𝑡 MÉTODO DO LIMITE SUPERIOR (UPPER BOUND) Exemplo: EXTRUSÃO PLANA. Objetivo: Calcular a pressão de extrusão P. Fonte: CETLIN E HELMAN, p. 116-117. A expressão 𝑁𝑖𝑛𝑡 = 𝑘𝑤 σ𝑗 𝑠𝑗𝑣𝑗 será aplicada: 𝑁𝑖𝑛𝑡 = 𝑘𝑤 𝐴𝐵𝑣𝐴𝐵 + 𝑂𝐵𝑣𝑂𝐵 + 𝐴𝑂𝑣𝐴𝑂 Vemos que: 𝐴𝐵 = 2; 𝐴𝑂 = 2; 𝑂𝐵 = 2 𝑣𝐴𝐵 = 1; 𝑣𝐴𝑂 = 2; 𝑣𝑂𝐵 = 2 𝑁𝑖𝑛𝑡 = 6𝑘𝑤 Se a pressão de extrusão é p e a área 𝐴𝐵𝑤, a força aplicada externamente é: 𝐹𝑒𝑥𝑡 = 𝑝𝐴𝐵𝑤 Velocidade do pistão sendo unitária; 𝑁𝑒𝑥𝑡 = 𝐹𝑒𝑥𝑡1 = 𝑝𝐴𝐵𝑤 = 2𝑝𝑤 𝑁𝑖𝑛𝑡 = 𝑁𝑒𝑥𝑡 → 6𝑘𝑤 = 2𝑝𝑤 → 𝒑 = 𝟑𝒌 𝒐𝒖 𝒑 𝟐𝒌 = 𝟏, 𝟓 As soluções calculadas através do teorema do limite superior sempre são acima dos valores reais. 2 1 Definição de parâmetros para extrusão direta e indireta: Razão de extrusão ou razão de redução: 𝒓𝒙 = 𝑨𝟎 𝑨𝒇 A deformação verdadeira: considerando a deformação ideal; 𝝐 = 𝐥𝐧 𝒓𝒙 = 𝐥𝐧 𝑨𝟎 𝑨𝒇 A pressão aplicada no êmbolo para comprimir o material; 𝒑 = 𝝉𝒆 𝒍𝒏 𝒓𝒙 𝒐𝒏𝒅𝒆: 𝝉𝒆 = 𝑲𝝐𝒏 𝟏 + 𝒏 Sem Atrito; sem trabalho redundante; Porém, a extrusão não é um processo sem atrito, essas equações são uma aproximação grosseira para a deformação e para a pressão de extrusão! Fonte: (GROOVER 2018, P. 295 - 297) OBSERVAÇÃO: Unidades de pressão e tensão em MPa Unidades de comprimento em mm Vários métodos surgiram para tentar calcular a deformação verdadeira, Groover (2018) destaca várias e expõem que a proposta por Johnsons ganhou um bom reconhecimento: 𝝐𝒙 = 𝒂 + 𝒃 𝒍𝒏 𝒓𝒙 Onde: 𝑎 𝑒 𝑏 : São valores constantes empíricas dependentes do ângulo da matriz PRESSÃO DO ÊMBOLO PARA REALIZAR A EXTRUSÃO INDIRETA: 𝒑 = 𝝉𝒆𝝐𝒙 OBSERVAÇÃO: Unidades de pressão e tensão em MPa Unidades de comprimento em mm Fonte: (GROOVER 2018, P. 295 - 297) PRESSÃO DO ÊMBOLO PARA REALIZAR A EXTRUSÃO DIRETA: A pressão do êmbolo é maior que na extrusão indireta devido ao atrito entre a parede da câmara e o tarugo; 𝒑𝒆𝝅𝑫𝟎 𝟐 𝟒 = 𝝁𝒑𝒄𝝅𝑫𝟎𝑳Pressão adicional para vencer o atrito Área da seção transversal do tarugo Coeficiente de atrito na parede da câmara Pressão do tarugo contra a parede da câmara Área da interface de contato entre o tarugo e a parede da câmara Força de atrito tarugo-câmara Força adicional do êmbolo para vencer o atrito OBSERVAÇÃO: Unidades de pressão e tensão em MPa Unidades de comprimento em mm Fonte: (GROOVER 2018, P. 295 - 297) Na pior das hipóteses, o atrito de aderência ocorre na parede da câmara de modo que a tensão de atrito se iguala ao limite de resistência ao cisalhamento do material: Considerando 𝜏𝑠 = 𝜏𝑒/2; 𝒑𝒆 = 𝝉𝒆 𝟐𝑳 𝑫𝟎 A pressão do êmbulo na extrusão direta é: 𝒑 = 𝝉𝒆 𝝐𝒙 + 𝟐𝑳 𝑫𝟎 𝝁𝒑𝒄𝝅𝑫𝟎𝑳 = 𝝉𝒔𝝅𝑫𝟎𝑳 Limite de resistência de cisalhamento PARA EXTRUSÃO DIRETA OU INDIRETA • A força do êmbolo é: 𝐹 = 𝑝𝐴0 • A potência é dada por: 𝑃 = 𝐹𝑣 OBSERVAÇÃO: Unidades de pressão e tensão em MPa Unidades de comprimento em mmFonte: (GROOVER 2018, P. 295 - 297) Exemplo (GROOVER 2018, P. 297) Um tarugo de 75 mm de comprimento e 25 mm de diâmetro deve ser extrudado por meio de extrusão direta com a razão de extrusão de 4,0. A peça extrudada tem uma seção transversal circular. O ângulo da matriz (meio-ângulo) é igual a 90°. O metal tem um coeficiente de resistência igual a 415 Mpa, e um expoente de encruamento igual a 0,18. Use a equação de Johnson com a=0,8 e b=1,5 para estimar a deformação de extrusão. Determine a pressão aplicada na extremidade do tarugo à medida que o êmbolo se move avante ( L=75 mm; L= 50 mm; L=25 mm e L=0). ã𝒐 Exercício (GROOVER 2018, P. 312-313) Em uma operação de extrusão direta, a seção transversal mostrada a seguir é produzida a partir de um tarugo de alumínio cujo diâmetro é igual a 150 mm e comprimento inicial de 500 mm. Os parâmetros da curva de escoamento do alumínio são 𝐾 = 240 MPa e 𝑛 = 0,16. Na equação de Johnson, 𝑎 = 0,8 e 𝑏 = 1,2. Determine: A razão de extrusão; 𝒓𝒙 = 𝑨𝟎 𝑨𝒇 𝒓𝒙 = 𝟑𝟐, 𝟏 Exercício (GROOVER 2018, P. 312-313) Em uma operação de extrusão direta, a seção transversal mostrada a seguir é produzida a partir de um tarugo de alumínio cujo diâmetro é igual a 150 mm e comprimento inicial de 500 mm. Os parâmetros da curva de escoamento do alumínio são 𝐾 = 240 MPa e 𝑛 = 0,16. Na equação de Johnson, 𝑎 = 0,8 e 𝑏 = 1,2. Determine: O fator de forma; 𝐾𝑥 = 0,98 + 0,02 𝐶𝑥 𝐶𝑐 2,25 𝐶𝑥 − 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑢𝑑𝑎𝑑𝑎; 𝐶𝑐 − 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐í𝑟𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 á𝑟𝑒𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑢𝑑𝑎𝑑𝑎; 𝑪𝒙 = 𝟐𝟑𝟎𝐦𝐦 𝑨𝒇 = 𝟓𝟓𝟎𝒎𝒎 𝑹 = 𝟏𝟑, 𝟐𝟑 𝒎𝒎 𝑪𝒄= 𝟖𝟑, 𝟏𝟒 𝐦𝐦 𝑲𝒙 = 𝟏, 𝟏𝟏𝟕 Exercício (GROOVER 2018, P. 312-313) Em uma operação de extrusão direta, a seção transversal mostrada a seguir é produzida a partir de um tarugo de alumínio cujo diâmetro é igual a 150 mm e comprimento inicial de 500 mm. Os parâmetros da curva de escoamento do alumínio são 𝐾 = 240 MPa e 𝑛 = 0,16. Na equação de Johnson, 𝑎 = 0,8 e 𝑏 = 1,2. Determine: A força necessária para acionar o êmbolo avante durante a extrusão no ponto do processo quando o comprimento remanescente do tarugo na câmara é igual a 400 mm; 𝑭 = 𝒑𝑨𝟎 𝒑 = 𝑲𝒙𝝉𝒆 𝝐𝒙 + 𝟐𝑳 𝑫𝟎 ou 𝒑 = 𝑲𝒙𝝉𝒆𝝐𝒙 𝝉𝒆 = 𝑲𝝐𝒏 𝟏 + 𝒏 𝝐 = 𝐥𝐧 𝒓𝒙 = 𝐥𝐧 𝑨𝟎 𝑨𝒇 𝝐𝒙 = 𝒂 + 𝒃 𝒍𝒏 𝒓𝒙𝒑 = 3059,1 MPa𝑭 = 54 058 912 N Exercício (GROOVER 2018, P. 312-313) Em uma operação de extrusão direta, a seção transversal mostrada a seguir é produzida a partir de um tarugo de alumínio cujo diâmetro é igual a 150 mm e comprimento inicial de 500 mm. Os parâmetros da curva de escoamento do alumínio são 𝐾 = 240 MPa e 𝑛 = 0,16. Na equação de Johnson, 𝑎 = 0,8 e 𝑏 = 1,2. Determine: Desafio: O comprimento da seção extrudada no final da operação se o volume do fundo deixado na câmara for igual a 600.000 mm³. Fonte: Groover (2018, p. 302) TRINCA CENTRAL: (Defeito interno – difícil visualização) causada por tensões trativas ao longo do centro da peça (devido a grandes deformações em regiões do metal afastadas do eixo central – grandes ângulos da matriz, baixas razões de extrusão e presença de impurezas). Também chamado de fratura de ponta de flecha, fissura central, fratura chevron CACHIMBO: ocorre na extrusão direta - formação de rechupe na ponta do tarugo. Usar falso pistão com D ligeiramente menor que o do tarugo ajuda a evitar. Também conhecido como rabo de peixe. TRINCA DE SUPERFÍCIE: Resulta de altas temperaturas da peça. • Velocidade de extrusão alta → Altas taxas de deformação com geração de calor; • Atrito elevado; • Resfriamento da superfície em tarugos na extrusão a quente. DEFEITO CARACTERÍSTICO: “Como o núcleo do material a ser extrudado se move através da matriz mais rapidamente que a periferia, quando o processo de extrusão atinge a etapa final começa a se formar uma cavidade no centro da superfície do material em contato com o pistão. Esta cavidade cresce gradualmente em diâmetro e profundidade, transformando a barra emergente em tubo, e, então esta porção final deverá ser descartada. O aspecto deste efeito é semelhante a um rechupe interno e pode representar uma perda importante de material”. (CETLINe HELMAN, p. 140) Os defeitos nos extrudados são raros, normalmente produzida por falhas no próprio processo. Fonte: Ferreira, 2006 p. 168-169 RISCOS E RANHURAS: produzidos por desgaste ou quebra no paralelo da matriz (saída). Podem ocasionar problemas estéticos, como estrutural. RUGAS E PEQUENOS EMPENOS: são produzidos pelo desalinhamento da matriz. (material com fluxo descompensado) Regiões compressivas: Região com mais material Regiões trativas: Região com menos material FICÇÃO PEGAJOSA Figura:( CETLIN e HELMAN, p. 149) “Caracterizado por empregar um fluido sob pressão para empurrar o material através da matriz” (CETLIN e HELMAN, 2005 p. 149) De acordo com Ferreira (2006, p. 156-157) • O metal escoa através do furo da matriz sob a ação da pressão hidrostática aplicada uniformemente ao tarugo; • A pressão é produzida por um fluido continuamente bombeado para o interior do container • A deformação homogênea imposta aos materiais produzidos por este processo assegura a qualidade do extrudado. Figura:( CETLIN e HELMAN, p. 149) De acordo com Ferreira (2006, p. 156-157) • A selagem da matriz é feita pelo próprio material e a do êmbolo é feita pelos anéis retentores. • Quanto melhor for o ajuste inicial dessa pré-forma ao furo da matriz, mais difícil será o vazamento de óleo para fora do container. Figura: Ferreira, 2006 p. 157 Como não há atrito do material com o container, a curva carga de extrusão versus deslocamento do êmbolo é dinamicamente equivalente à extrusão indireta Fonte: Ferreira, 2006 p. 157 Figuras: Ferreira, 2006 p. 157 A única diferença está na pressão de rompimento. Um pico de pressão relativamente alto é observado no início do processo, durante o rompimento Regime permanente é estabelecido Vantagens ( CETLIN e HELMAN, p. 150) 1. Não há fricção entre o tarugo e o recipiente; tarugos longo podem ser extrudados sem aumento correspondente na pressão de extrusão; 2. Desde que o atrito entre a matriz e o tarugo seja baixo, pode-se usar ângulos baixos para a matriz, reduzindo a deformação redundante e a pressão de extrusão. O cisalhamento do material ao longo da matriz é reduzido, diminuindo a possibilidade de fratura em relação a extrusão convencional, o que possibilita a extrusão de materiais de alta resistência; 3. Dentro de certos limites, os tarugos não precisam ser cilíndricos ou ter dimensões estreitamente controladas. Tarugos curvos, ou bobinas de arames com a ponta livre ou presa, podem ser extrudados até produtos retos. É possível revestir com metais, grande comprimentos de arames metálicos; Vantagens ( CETLIN e HELMAN, p. 150), continuação: 4. A matriz pode ser apoiada pelo líquido sob alta pressão. Produtos de seção complexa podem ser obtidos com matrizes de paredes finas; 5. O processo é versátil. A fácil substituição das matrizes possibilita a extrusão de tarugos de seção variada. Podem-se extrudar produtos de seção escalonada. 6. A resistência do produto é frequentemente mais alta que a obtida por extrusão convencional devido à ausência de vazios e poros na extrusão sob grandes tensões compressivas. Desvantagens ( CETLIN e HELMAN, p. 150-151) 1. Para gerar pressões suficientes (30Kbar), ocorre compressão considerável do fluido (tipicamente de até 1/3 do volume). Isso leva grande quantidade de energia armazenada, o que reduz a eficiência e é perigoso. 2. A ponta do tarugo deve ser cônica e precisa ser pressionada contra a matriz para produzir a vedação inicial; Desvantagens ( CETLIN e HELMAN, p. 150-151), continuação: 3. Uma vez iniciada a extrusão do tarugo, é difícil controlar a velocidade de operação. Como consequência, a velocidade de extrusão é frequentemente alta demais, e pode ocorrer um aquecimento e amaciamento indesejáveis no produto. Nestes casos, o produto e o fluido são ejetados violentamente do recipiente, a não ser que haja algum tipo de controle. A falta deste controle da velocidade de extrusão frequentemente leva a instabilidade, aparente no movimento “agarramento-deslizamento” do produto, e também pelas suas características de pressão-tempo flutuantes. 4. Durante a produção, a vedação do fluido exige equipamentos auxiliares no caso de uso de uma máquina horizontal. Um número grande de ciclos repetidos de operação requer trocas frequentes do selo entre o pistão móvel e o recipiente fixo, ou, então exigir dispositivos especiais de vedação. Estes procedimentos podem causar fadiga no recipiente, pistão e outras peças. Nesse processo a extrusão pode ser aproximada pela equação: 𝑃 = 𝑎 ln 𝑅 + 𝑏 Baseado em uma relação empírica semelhante à equação citada, Johnson (1968) apud Ferreira (2006, p. 158) determinou a relação entre o pressão de extrusão e a razão de extrusão (𝑅): Constantes que dependem das condições da matriz no atrito Razão de extrusão Fonte: Ferreira, 2006 p. 158 “É similar a extrusão indireta e frequentemente incluída na categoria da extrusão a frio. O punção desce rapidamente sobre o tarugo que é extrudado para trás. A espessura da seção entrudada é função da folga entre o punção e a cavidade da matriz”. Fonte: http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6508-extrusao-por-impacto#.WZPp7vl97IV Início Fim Aplicação: Fabricação de pregos, rebites, pinos e hastes para parafusos. (peças de pequeno comprimento) (Ferreira, 2006 p. 152) “O pó metálico deve ser misturado com um ligante orgânico que se volatilize em baixas temperaturas durante a compactação prévia no interior do container. A sinterização do pó metálico livre ligante é realizada na saída da matriz”. Aplicação: utilizados para ligas de alta resistência e utilizado para produção de outros produtos como grafites, escovas (contatos) para motores de corrente contínua e eletrodos consumíveis para processo de fusão de arco elétrico. Fonte: Ferreira, 2006 p. 153-154 O calor do pré- aquecimento + atrito interno (deformação plástica) + atrito externo (abrasividade metal/matriz) ↓ Ativa a difusão e promover a sinterização antes da saída da matriz. Aplicação: revestimento em eletrodos, revestimento plástico de fios elétricos (condutores) e blindagem com chumbo para cabos transmissores de sinais, onde a massa pastosa é substituída por plástico e chumbo fundidos, respectivamente. Fonte: Ferreira, 2006 p. 154-155 Existem outros tipos de processos ainda, como extrusão em tubos de peças vazadas e extrusão angular em canal. CETLIN, P. R. e HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 2ª ed. São Paulo: Artliber. 2005. FERREIRA, R. A. S. Conformação Plástica: Fundamentos metalúrgicos e mecânicos. Volume 5. 1° ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE. 2006. MORAIS, W. A. Apostila. Disponível em: http://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo8/Capitulo3-parte2.pdf CALLISTER, W. D. JR. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Rio de Janeiro, RJ. Editora LTC. 2013. GROOVER, Mikell P. Introdução aos processos de fabricação. Rio de Janeiro. LTC, 2018. .
Compartilhar