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Relatório de Invertebrados
Laboratório III Aula Prática
Filo Mollusca (Dissecção da Lula)
Descrição dos procedimentos: Foram realizadas as medidas de segurança para permanência no laboratório. Jaleco de manga longa e fechado, sapato fechado, cabelo preso, higienizar as mãos na entrada e saída do laboratório, não usar celulares, ou qualquer equipamento eletrônico, não comer, beber ou fumar nas dependências do laboratório. E utilizar sempre o uso de luvas de procedimento, respeitando sempre o roteiro da aula.
Para realizar o procedimento da dissecção da lula, observando a morfologia interna e externa foram utilizadas, uma lula, uma bandeja, pinça, tesoura, lâmina de bisturi, uma lâmina virgem, microscópio óptico composto, e luvas de procedimento.
Metodologia: Colocou-se a lula inteira na bandeja, para a observação de toda sua estrutura corporal, sua coloração e a textura. Com a tesoura foram removidos os braços orais e os tentáculos, atentando-se as ventosas. Que é um meio de fixação e locomoção da lula. Após essa remoção no centro da cabeça foi pressionado a abertura oral, removendo o bico, deixando visível a rádula. Posicionando a lula, com sua concha interna para baixo, com a tesoura abriu-se o manto sem romper os órgãos internos. Foram observados os órgãos internos, e se havia bolsa de ovos, caso fosse fêmea. Removeu-se a glândula de tinta sem romper, deixando-a de lado. Ao remover os órgãos, com a parte externa para cima com a lâmina por baixo da pele foi removido um pedaço mais fino, e esticado na lâmina para observar no microscópio. Por fim rompendo a bolsa de tinta para a observação da sua mistura com a água.
Filo Molusca
Dissecção da Lula
Conhecimentos adquiridos: Após realizar todos os cuidados necessários, calçando as luvas, foi colocado a lula na bandeja, observado toda sua estrutura, sua parte externa contendo pontinhos cromatóforos com pigmentos, os quais são usados para se comunicar, a lula apresenta uma extremidade lisa, um manto que auxilia na natação, o qual a água entra no manto e é expelida através da contração pelo sifão (a lula se locomove por meio de jato propulsão) , ela permite que a água entre no manto, contraindo com força até que sai pelo sifão como se fosse uma turbina. Sua cabeça contém olhos com retina, o que permite uma visão muito boa, tem tentáculos que possui ventosas na usa extremidade final, que são para capturar suas presas e para sua locomoção, contém 8 braços que aderem a presa. Após remover os braços orais e seus tentáculos, pressionando até a remoção do bico, onde abriga a rádula, que tem por função raspar os alimentos, como se fosse uma língua com dentes. Removendo a cabeça, colocou-se a lula com as nadadeiras pra baixo para realizar o corte com a tesoura, abrindo-a sem romper as estruturas internas. Foi observado o trato digestório, que é completo, a bolsa de tinta, de cor prateada (defesa dos cefalópodes, que quando se sentem ameaçados dispersam o pigmento hidrossolúvel, que fica como uma nuvem, negra, confundindo seu predador, até que ela fuja). Se fosse uma lula fêmea, ela iria apresentar uma massa de ovos. Após remover com muito cuidado a glândula de tinta, removeu-se também o trato digestório com a lâmina, observando-se então a concha interna da lula, a estrutura que dá sua sustentação, a chamada pena. Após a observação interna, com a pele da lula separada do manto, colocou-se na lâmina virgem, esticando a pele, numa camada bem fina, e foi observado no microscópio os cromatóforos mais fechados e mais abertos. Por fim rompeu-se a bolsa de tinta, para a observação da sua capacidade hidrossolúvel, quanto mais água mais a tinta se manifesta.
Relatório de Invertebrados
Laboratório I Aula Prática
Reino Protista
Descrição dos procedimentos: Foram realizadas as medidas de segurança para permanência no laboratório. Respeitando sempre as normas já descritas. Objetivo da aula foi observas as lâminas com os protistas unicelulares e eucariotos, observou-se seus núcleos, organelas, membranas plasmáticas, sua forma celular, e a especificação de cada lâmina em si.
Material utilizado: Luva de procedimento, microscópio óptico, lâminas de Paramecium sp., Amoeba sp., e Euglena sp.
Após ligar o MOC, na lente de menor aumento, colocou-se a lâmina, elevando a mesa, para sua observação, entre o maior e menor grau de aumento.
Conhecimento adquirido: As lâminas foram visualizadas no MOC na lente primeiramente de menor aumento, subindo a mesa e aumentando gradativamente as lentes após conseguir o foco, a primeira lâmina que foi observada foi a da Euglena Viridis, um gênero de alga unicelular flagelada, com organela verde pois possui cloroplasto, ela faz fotossíntese, porém busca outras formas de se alimentar, como exemplo ingerindo matéria orgânica. Essa alga apresenta um flagelo que a ajuda a se movimentar. As algas são grandes fontes que fornecem oxigênio que ajuda a abastecer a vida aeróbica. No microscópio conseguimos visualizar a membrana que separa a célula.
Lâmina de Paramecium sp: Um protozoário ciliado, que possui cílios curtos, sua forma se assemelha a um chinelo, os cílios são ritmados, que batem para se locomover, o Paramecium possui vacúolos alimentares, com bolsas que fagocitam para se alimentar. Sua reprodução é por divisão simples, visível ao microscópio. Sua estrutura de estrela interna são vacúolos que se contraem para eliminar água.
Lâmina de Amoeba sp: Muito conhecida como ameba, também é um protozoário que se locomovem através de prolongamentos, seu citoplasma pode se deslocar, são encontradas no meio aquático (lagos, riachos, água doce) ou no organismo dos seres vivos. No microscópio observou-se que seu corpo se assemelha a uma porção de gelatina (protoplasma).
Lâminas de Foraminíferos: Protistas com pseudópodes diferenciados. Contribuíram para registros na história, tem prolongamentos finos.
Lâminas de Axópodes: São finos e possuem estrutura rígida.
Lâmina de Volvox sp: Colônia esférica, conhecido como alga, mais é um protista. Tem forma de esfera.
Lâmina de Toxoplasma sp: Protista causador da toxoplasmose, forma cistos importantes preservados.
Relatório de Invertebrados:
Aula Prática II
Filo Platyhelminthes e Filo Nematódea
Descrição dos Procedimentos: Foram tomadas todas as medidas de segurança necessárias para a permanência no laboratório. O objetivo da aula foi observar as lâminas do Filo Platyhelmintes cujos corpos tem formato achatado, que facilita a locomoção desses vermes, e o filo Nematoda que são pseudocelomados com a forma cilíndrica.
Material utilizado: Luvas de procedimento, microscópio óptico composto, lâminas fixadas de Planária, Taenia sp (escólex) e schistosoma sp. E os nematoides: Áscaris sp (fêmea) áscaris sp (macho), e ovos de áscaris. Após ligar o MOC, na lente de menor aumento, colocou-se a lâmina, elevando a mesa, para sua observação, focando, entre o maior e menor grau de aumento.
Conhecimento adquirido: Observamos que os platelmintos são vermes de corpos achatados, na lâmina da Planária, um verme em forma de seta, conseguimos observar sua forma corporal, e sua cabeça pois são cefalizados, com células nervosas, a faringe fica no centro que sai para fora e suga o conteúdo na hora de se alimentar. Elas apresentam um intestino ramificado. As planárias não possuem sistema respiratório, sua troca gasosa se dá através da epiderme, por isso sua forma achatada. Observou-se também dois olhos, que na verdade são ocelos, que nada mais são do que células sensoriais, pigmentadas. Diferem a variação de luminosidade.
Lâmina de Taenia sp (escólex): Observou-se nessa lâmina a tênia mais conhecida como solitária, apenas a parte do inicio o escólex, devido a sua forma muito extensa de fita. Na ponta ficam as ventosas que são utilizadas para aprisionar o hospedeiro, para sugar seus nutrientes. A tênia não possui sistema digestório.
Lâmina de schistosoma sp: Observou-se esse verme causador da famosa barriga d’agua, são dioicos, macho e fêmea. A fêmea observada na lâmina por ser mais fina, é próxima do canal ginecóforodo macho. Também é um parasita que suga seu hospedeiro.
Lâminas de Nematoides: áscaris lumbricoides, mais conhecidas como lombrigas, apresentaram na lâmina corpos cilíndricos e alongados. O macho observou-se que tem uma ponta curvada =, como se fosse um gancho e a fêmea era maior porem sem curvatura. São causadores de doenças em plantas e animais.
Lâminas de ovos de áscaris: Nessa lâmina foram identificados os ovos dos áscaris, que provoca a verminose nas fezes. A estrutura ondulada reveste o ovo, após ser processada, e macerada as fezes foram realizadas as lâminas, para a identificação dos ovos.

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