FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA - AULA 2

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FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	GST1996_A2_201903034337_V1
	
	
	
	
		Aluno: ANDRESSA FACCIO SIMÃO
	Matr.: 201903034337
	Disc.: FORM.ECON.BRASILEIRA 
	2020.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O descobrimento do Brasil foi a princípio decepcionante para Portugal, pois não significou descoberta da passagem para as Índias nem extração imediata de metais preciosos. Porém, outros aventureiros se interessavam pelo território e era preciso garantir a ocupação, o que foi feito através de:
	
	
	
	manufaturas de melado.
	
	
	cultivos de ervas indígenas.
	
	
	engenhos de aguardente.
	
	
	criação de aves e gado.
	
	
	extração do pau-brasil.
	
Explicação:
A exploração do Brasil durante o período de 1500-1533 foi realizada no esquema de feitorias instaladas em regiões do litoral brasileiro. Elas eram espécies de entrepostos comerciais onde os portugueses aglomeravam o pau-brasil para ser embarcado. Foram a primeira ocupação com vistas ao comércio.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Podemos afirmar sobre o período da mineração no Brasil que:
	
	
	
	Portugal resolver proibir totalmente a migração para preservar o ouro.
	
	
	originou classe média urbana importante para a independência do Brasil.
	
	
	a mineração contribuiu para interligar as várias regiões do Brasil.
	
	
	o ouro beneficiou apenas a Inglaterra, que financiou sua exploração.
	
	
	a exploração das minas de ouro quase não trouxe benefícios para Portugal.
	
Explicação:
Promoveu a ocupação do Centro-Oeste deslocando o centro das atenções, que antes era o Nordeste, integrando as regiões.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A empresa mercantil colonial no Brasil funcionava de forma a exportar renda para Portugal, na típica relação colônia de exploração-metrópole. Não se restringindo à extração mineral, a metrópole implantou a exploração agrícola, que se dava:
	
	
	
	Com os colonos cultivando suas propriedades.
	
	
	Intensivamente via cultivo de subsistência.
	
	
	Através da plantation cultivada por escravos.
	
	
	Com policultura para o mercado externo.
	
	
	Em latifúndios com uso do trabalho indígena.
	
Explicação:
A plantation era uma grande propriedade agrícola cultivada pelos escravos trazidos da África por Portugal, sua produção era destinada à exportação.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em relação à chegada do café no Brasil, seguem afirmações:
I.          O café tornou-se um produto importante para a economia, que ultrapassou o século 19 e chegou a render grandes lucros para o Estado brasileiro.
II.         A plantação cafeeira no Brasil somente cresceu após a criação do Convênio de Taubaté no século 18, que visava alavancar a venda do produto no mercado nacional.
III.        A produção cafeeira trouxe poucas mudanças para a economia nacional, uma vez que foi realizada visando ao mercado interno.
Está (ão)correta(s):
	
	
	
	Somente II.
	
	
	I e III.
	
	
	II e III.
	
	
	I, II e III.
	
	
	Somente I.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A expectativa de Portugal com suas colônias era encontrar algum bem comercializável para exploração. Na época do descobrimento, o que encontrou para extração útil no Brasil foram madeiras; para organizar sua exploração e embarque para metrópole, Portugal estabeleceu os (as):
	
	
	
	engenhos.
	
	
	galpões.
	
	
	depósitos.
	
	
	feitorias.
	
	
	fundições.
	
Explicação:
As feitorias foram instaladas em regiões do litoral brasileiro. Elas eram espécies de entrepostos comerciais onde os portugueses aglomeravam o pau-brasil para ser embarcado. Foram a primeira ocupação com vistas ao comércio, pois naquele momento Portugal estava mais focado no comércio com a Índia, economicamente mais lucrativo para a Coroa.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Dentre os fatores que contribuíram para o declínio do ciclo da exploração do ouro no Brasil, NÃO se encontra:
	
	
	
	baixo uso de tecnologia.
	
	
	revoltas dos escravos.
	
	
	pouco investimento.
	
	
	esgotamento das reservas.
	
	
	tributos excessivos.
	
Explicação:
Mesmo que tenham ocorrido, não levaram ao encerramento do ciclo.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A opção que NÃO descreve características da atividade de mineração no Brasil do século XVIII é:
	
	
	
	houve facilidade de acesso as regiões e rapidez na descoberta do metal.
	
	
	causou a extinção definitiva dos latifúndios de cultivo agrícola.
	
	
	deixou Portugal insatisfeito, pela menor dedicação à cana de açúcar.
	
	
	a mão-de-obra escrava era minoria superada pelo trabalhador livre.
	
	
	contou com a contribuição do conhecimento do interior pelos paulistas.
	
Explicação:
Não se descobriu rápido, mas somente após dois séculos de exploração da colônia. Nem foi fácil o acesso, embora ajudado por alguns aventureiros das bandeiras paulistas, que haviam antes se embrenhado à caça de índios. A mineração se tornaria a principal atividade econômica da colônia, mas isso não significava a extinção das lavouras de cana-de-açúcar e dos engenhos.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		 
Para conter a atuação dos franceses na costa brasileira durante a época da exploração do pau-brasil, D. João III utilizou-se ao mesmo tempo de muita diplomacia e violência. Um exemplo da atuação enérgica dos portugueses com relação aos invasores franceses foi:
 
	
	
	
	 
A construção de feitorias em Pernambuco, Porto Seguro e Cabo Frio.
 
	
	
	 
A consolidação do relacionamento com os indígenas buscando uma parceria contra os franceses.
 
	
	
	 
A apreensão da nau Pelerine no Mar Mediterrâneo.
 
	
	
	A concessão da exploração do pau-brasil a D. Fernando de Noronha.
	
	
	 
A aquisição de grande volume de quinquilharias que pudessem ser trocadas com os nativos pelas toras de pau-brasil.
 
	
Explicação:
 
O ponto máximo do revide português em relação aos franceses foi o aprisionamento, em 1932, da nau Pelerine na costa da Espanha, que meses antes havia aportado em território brasileiro, e tomado a feitoria de Igarassu, em Pernambuco, fortificando-a com vários canhões e deixando-a sobre o domínio de um francês chamado La Motte.