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PRINCÍPIOS DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MICOSES

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Universidade Federal do Piauí
Campus Ministro Reis Velloso
Professor: Gustavo Portela
Disciplina: Micologia
Princípios do Diagnóstico Laboratorial 
das Micoses 
Parnaíba-PI
 Amanda Marques
 Dacylla Sampaio
 Dhébora Vieira
 Paulina da Silva
 Samira Bueno
 Sara Raiane
 Tiago Almeida 
Micologia
Componentes
Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
Fase Analítica 
Fase Pós-Analítica
Coleta
Transporte
Recebimento
Processamento 
Microscopia
Cultura
Análise dos resultados
Registros
Micologia
Fases do Diagnóstico
Coleta 
 Primeira etapa do diagnóstico laboratorial
 Ficha padrão com dados clínicos e epidemiológicos
 Colheita feita pela médico ou profissionais habilitados
Nome do paciente
Data de nascimento
Profissão
Diagnóstico clínico 
Tempo de evolução da doença
Fatores predisponentes
Características das lesões 
Uso de drogas antifúngicas
Amostras coletadas fora do laboratório devem ser examinadas em até 2 horas, caso contrário devem ser 
refrigeradas por um período de até 24 horas.
Fase Pré-Analítica
Micologia
Fases do Diagnóstico
Amostras para 
Coleta
Fase Pré-Analítica
Escamas de Pele
Pêlos e Cabelos 
Unhas 
Mucosas, Orifícios Naturais e 
Secreções Diversas 
Conjuntiva e córnea 
Biópsia de Tecidos ou Órgãos 
Sangue Periférico e Medula Óssea
Líquido Cefalorraquidiano
Urina
Fezes 
Escarro
Pus e Líquidos Patológicos
Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Antissepsia com álcool a 70%
 Lâmina de bisturi
 Raspagem das bordas das lesões cutâneas
• Cureta dermatológica
• Lâmina de bisturi 
• Lâmina de microscopia
 Placa de Petri/ Papel preto
 Pano branco/ Jarbas Porto
Escamas de Pele
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Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Dermatofitose do couro cabeludo
 Regiões de alopecia/ pêlos tonsurantes
• Quebrados na região de emersão do folículo piloso
• Auxílio de pinça flambada
 Antibioticoterapia/ tinhas inflamatórias
 Uso da lâmpada de Wood/ tinhas microspóricas
Pêlos e Cabelos
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e-fazer/
Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Onicomicoses
• Limbo da unha- Onicomicose dermatofítica 
• Leito ungueal – Onicomicose causada por leveduras
 Tesouras - limas - alicates de unhas
 Região de progressão - coleta de pus com auxilio de swab
 Lâmina da unha - raspar vigorosamente com cureta
Unhas 
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Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Swab estéril 
• Duas amostras 
• Solução salina
• Refrigerado por 24 horas
Mucosas, orifícios naturais e secreções diversas
 Boca
• Biópsia ou raspagem 
 Ânus 
• Escamas da periferia da lesão
• biópsia
 Vagina 
• 2 swabs – fundo saco
• 2 swabs - endocérvix
Casos particulares
Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Raspagem ou debridação das partes
 Material deve ser semeado
 Conservação em salina
 Refrigerador – 24 horas
 Duas regiões – periferia da lesão
 Histopatológico – fixada em formol
 Exames micológicos – solução salina
Conjuntiva e Córnea
Biópsia de tecidos ou órgãos 
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Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
Sangue Periférico e Medula Óssea
 Sangue:
• Mesmo processo da hemocultura 
bacteriana
• Antissepsia na região da venopunção
• Retirado 5 a 10 ml de sangue/ com 
anticoagulante 
• Procede com o meio/ sem 
anticoagulante/ frasco com BHI
 Líquor:
• Punção lombar
• 3-5 ml 
• Acondicionados em tubos estéreis/ 
temperatura ambiente
• Encaminhamento rápido para 
processamento laboratorial
Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Higienização com água e sabão
 20 a 30 ml jato intermediário
 Acondicionada em frasco estéril
 Sondas vesical/ punção suprapúbica
 Analisada em máximo 2 horas
 Inativação de leveduras
 Material normalmente destinado a pesquisa
de leveduras
 Amostra colhida através de swab retal profundo
 Processado em até 2 horas
 Meio de transporte Cary-Blair
Urina Fezes
Micologia
Fases do Diagnóstico
Fase Pré-Analítica
 Diagnóstico micoses pulmonares/difícil 
para diagnóstico candida
 Rigoroso saneamento bucal
 Frasco estéril
 Aspirados: traqueobrônquica, lavado 
brônquico, lavado broncoalveolar e 
lavado broncoalveolar
 Antissepsia álcool 70 %
 Punção abscesso 
 Para líquidos sinovial, ascítico e pleural/
1 ml mínimo 
 Processamento imediato
Escarro Pus e Líquidos Patológicos
Características de uma 
boa amostra
Micologia
Fase Pré-Analítica
Macroscópico Microscópico 
Consistência
Coloração
Odor
Escarro : mucoide, pouco aquoso.
 Trato respiratório – células da 
árvore respiratória
 Escarros- leucócitos, 
macrófagos alveolares , células 
cilíndricas ciliadas 
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
 Primeira etapa do diagnóstico laboratorial micológico
 Preparações entre lâminas e lamínulas
• KOH
• NAOH
• Tinta da China
• K-tinta
 Escolha da técnica depende do material a ser examinado
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8
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
Escamas de Pele
• 1 ou 2 gotas de solução 
clarificante
• Hidróxido de potássio
• Hidróxido de sódio a 
40%
• Escamas de pele
• Intervalo de 5 a 10 
minutos
• Desempenho da função
• Observação em objetiva 
de 40X
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
Pêlos e Cabelos
• KOH, NAOH ou K-tinta • Pêlos quebrados 
• Intervalo de 5 a 10 
minutos
• Observação em objetiva 
de 40X
Unhas
• Fragmento fino
• Melhor visualização
• Espessura de um fio de 
cabelo
Procedimento igual ao 
utilizado nas escamas de 
pele e Pêlos
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
Mucosas, orifícios naturais e 
secreções diversas
• Primeiro material 
utilizado
• Prata-Metenamina
• KOH
• Segundo material 
utilizado 
Escarro • Três lâminas 
• Hidróxido de potássio
• Prata-metenamina
• Giemsa
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
Biópsias de tecidos ou órgãos
 Punch
• Fragmentos de tecidos pequenos
 Maceração de fragmentos 
• Erro no processamento
 Pequenos cortes nas amostras 
• Observação microscópica
• Semeadura 
 Lâminas para visualização
• Lâmina-lamínula com KOH
• Imprints – Prata-metenamina
• Blocos histopatológicos
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
Sangue periférico e medula-óssea
 Amostra centrifugada
 Sobrenadante desprezado
 Sedimento – dois esfregaços
• Prata-metenamina
• Giemsa
Meio líquido 
Líquido Cefalorraquidiano 
3-5 ml de líquor Centrifugação Análise do sedimento
Análise com tinta da 
China
Visualização de cápsulas 
do cryptococcus
Visualização com 
lamínula
Sedimento 
Microscopia do Material
Micologia
Fase Analítica
Exame Direto 
Urina 
Fezes KOH
Centrifugada 
Sem solução 
clarificante 
Coloração de Gram
Corantes e Soluções 
Clarificantes
KOH/NaOH
• Não é coloração
• Degrada 
• Não gera contraste
GIRALDI, Susana et al.Tinea nigra: relato de seis casos no Estado do Paraná. An. Bras. Dermatol. [online]. 2003, vol.78, n.5, 
40% Unhas
30% Pele, cabelo e pêlos
10% Pele de criança e RN
6% Escarro
Micologia
Fase Analítica
Colorações 
Micologia
Fase Analítica
Visualização – Clínicas e cultivo 
Geram contraste tecido/ estruturas fungicas
Uso variado e exclusivo 
Fungos não cultiváveis
Lactofenol Azul de Algodão
Micologia
 Fungo filamentoso – micélio vegetativo e reprodutor
 Levedura – brotamento / características vegetativas
 Observar micromorfologias
 Lactofenol• Citotóxico 
• Precipitação de proteínas
• Inativação de sistemas enzimáticos
 Azul de algodão – corante 
Fase Analítica
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Lactofenol Azul de Algodão
Micologia
Fase Analítica
Fragmento da amostra Lâmina de microscopia 2 gotas de Lactofenol
Objetiva de 40X
Técnica 
Tinta nanquim/China/Nigrosina
Micologia
 Material clínico/ cultura 
 Contraste fugo/fungo negro
 Leveduras capsuladas 
 Dúvidas entre linfócitos/leveduras
Fase Analítica
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Tinta nanquim/China/Nigrosina
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
0,1-0,2 ml do material 
clínico
Lâmina de microscopia 
estéril 2 gotas de nigrosina
Líquor centrifugado, 
escarro.
Microscópio óptico
Calcoflúor White (CFW)
Micologia
Fase Analítica
 Material clínico/Pesquisa
 Fluorescência
 Clarificante 
 Rápido e sensível
 CFW +ViaVAC
 Metabolicamente ativos
biotium.com/viability-staining
Calcoflúor White (CFW)
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
1 gota de solução de uso de 
calcoflúor
Alíquota do material clínico Lâmina de microscopia
1 gota de hidróxido de 
potássio a 10%
Microscopia de 
fluorescência
Coloração de Gram
Micologia
 Confirmar presença/fungos
 Fezes/urina/escarro
Fase Analítica
 Tempo requerido 
• 3 minutos 
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Coloração de Gram
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
Cristal violeta – 2 gotas de 
bicarbonato de sódio
Fixação com álcool ou sob 
a chama Identificação d lâmina 
Lugol
1 minuto
Álcool - acetona
Corante fuscina
Secar com papel filtro
Prata-metanamina (Grogott-Gomori)
Micologia
 Coloração-Padrão
 Solução de prata-metanina
 Estruturas celulares
• Coloração verde
 Fungos hialinos 
 Impregnação/estufa
Fase Analítica
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Prata-metenamina (Grogott-Gomori
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
Lavar a lâmina com água 
destilada 
Imergir em ácido crômico 
por 10 minutos
Fixar lâmina com álcool 
comum 
Cobrir a lâmina com 
metabissufito de sódio a 1%
Nitrato de prata-
metenamina em 
temperatura de 90 ° C
Solução de cloreo de ouro 
por 1 minutio
Hipossulfito de sódio por 1 
minuto 
Contracorante verde por 3 
minutos 
Lavar com etanol 70% ou 
90%
Xilol
Lâminas com balsamo do 
canadá
Prata-metanamina (Grogott-Gomori)
Micologia
Fase Analítica
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Mucicarmim de Meyer
Micologia
 Cápsulas mucopolissacarídicas
 Cryptococcus
• Parede celular 
• Cápsula
• Índice carminofílico
Núcleo – Azul / Murcinas – Rosa ou avermelhado / Outros elementos - amarelo
Fase Analítica
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Mucicarmim de Meyer
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
Contracorante amarelo 
metanila
Solução de mucicarmim
30 minutos
Hematoxilina de weigert
1º minutos 
Álcool a 95% Microscópio óptico
Periodic-Acid-Schiff (PAS)
Micologia
 Visualmente agradável 
 Reage com polissacarídeos
• Glicogênio 
• Ácido hialurônico
• Mucoproteínas
• Glicoproteínas 
• Glicolipídeos
• Fosfatídeos
Fase Analítica
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
Reativo de schiff
15 a 30 minutos 
Ácido periódico a 2% Desparafinar o corte 
histológico
Hematoxilina Desidratação e clareamento 
Periodic-Acid-Schiff (PAS)
Hematoxilina-Eosina
OLIVEIRA, Jéferson Carvalhaes de. “Atlas de Micologia Médica." Control Lab (2013)
Micologia
 Coloração de tecidos em histopatologia
 Micoses profundas 
Fase Analítica
 Cora tecido
 Hoeppli-splendore
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
Solução álcool - ácido 
20 segundos
Hematoxilina
5 minutos
Desparafinar corte 
histológico
Eosina 
2 minutos 
Desidratar com álcool a 
95%
Hematoxilina-Eosina
Giemsa
FERREIRA, Marcelo Simão and BORGES, Aércio Sebastião.Histoplasmose. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 2009, vol.42, n.2
Micologia
 Sangue/medula óssea
 Tempo requerido:
• 15 minutos
• Eritrócitos – rosa
• Plaquetas – rosa pálido
• Linfócitos – azul celeste 
• Monócitos – azul pálido 
• Leucócitos - magenta
Fase Analítica
Micologia
Fase Analítica
Técnica 
Lavar com água corrente
Corante Giemsa por 10 
minutos
Fixar com álcool – etílico
2-3 minutos
Secagem da lâmina Microscópio óptico
Giemsa
Meios de Cultura
Introdução
Meios de cultura
Ampla variedade
Isolamento primário
Identificação taxonômica
Estocagem e manutenção
Testes de suscetibilidade
http://www.pensamentoverde.com.br/importancia-ecologica-economica-fungos
Micologia
Fase Analítica
Seleção do meio
Espécime clínico
Suspeita clínica
Outros fatores
Pesagem de cada componente
PH final
Processos de esterilização
Métodos de distribuição
Falso-negativo
Micologia
Introdução
Fase Analítica
Esterilização
Tubo de EnsaioPlaca de Petri
 Observação das características 
macroscópicas fúngicas
 Requerimento de grande quantidade de 
meio
 Maior superfície de contato com o 
ambiente
 Tampa de rosca
• Mais seguro
• Menos ressecamento
 Menores quantidades de meios
 Maior resistência ao ressecamento
 Menores riscos de contaminação
Maior risco de contaminação
Micologia
Introdução
Fase Analítica
Meios de Cultura
Fontes nutricionais
Crescimento e multiplicação
Constituintes 
Fonte de carbono
Água destilada
Fonte de nitrogênio
Minerais
Elementos traços
Fatores de crescimento
Glicose
Enxofre e fósforo
Potássio e magnésio
aa, purinas
Proteínas
Micologia
Fase Analítica
Meios de enriquecimento
Meios de manutenção 
Meios diferenciais
Meios seletivos e não seletivos
Composição química
Naturais ou complexos
Sintético
Micologia
Meios de cultura
Fase Analítica
Isolamento primário
Ágar Sabouraud
Ágar BHI
Ágar com flocos de batata
SABHI
Micologia
Meios de cultura
Fase Analítica
Fonte:http://www.spml.com.sa/?action=agarplates
Sangue medula óssea • Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro
LCR • Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro
Pele, pêlos e unhas • Ágar mycosel
Membranas mucosas • Ágar SaBHI;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina e cloranfenicol;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina, cloranfenicol e cicloheximida.
Abscessos, úlceras e lesões 
subcutâneas
• ·Ágar SaBHI;
• Ágar SaBHIcom ou sem sangue de carneiro, gentamicina e cloranfenicol;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina, cloranfenicol e cicloheximida.
Escarro e secreções pulmonares • Ágar SaBHI;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro e gentamicina e cloranfenicol;
• Ágar SaBHI, gentamicina, cloranfenicol e cicloheximida;
• Ágar semente de niger.
Biópsia • Ágar SaBHI;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina e cloranfenicol;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina, cloranfenicol e cicloheximida.
Urina • Ágar SaBHI;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina e cloranfenicol;
• Ágar SaBHI com ou sem sangue de carneiro, gentamicina, cloranfenicol e cicloheximida;
• Ágar semente de niger.
Meios de cultivo para recuperação de fungos 
de amostras clínicas
Micologia 
Ágar Sabouraud
 Principal meio de cultura
 Utilizado no cultivo primário de leveduras, filamentosos e alguns dimórficos
 Várias modificações na composição
 Adição de dextrose e substâncias inibidoras
Cloranfenicol e cicloeximida*
COMPOSIÇÃO CLÁSSICA:
Peptona 10g
Dextrose 40g
Ágar bacteriológico 20g
Água destilada q.s.p 1.000ml
Ph 5,6
Dermatótitos
Micologia
Fase Analítica
* Alguns fungos filamentosos ou leveduras podem ter seu crescimento inibido
Fonte:http://www.hyserve.com/produktgruppe.php?lang=pt&gr=40Modificações do Ágar Sabouraud
 Elevação do pH final de 5,9 para 7,0
 Favorecendo crescimento e conidiogênese dos dermatófitos
 Favorece o desenvolvimento de outros fungos
Redução da concentração de dextrose para 20g/L
Eliminação completa do teor de açúcar
 Dificuldade no aparecimento do pleomorfismo
 Conversão de cepas em estoque
Adição de extrato de Levedura
 Meio propicio para o crescimento de colônias de dermatófitos
 Expressão de características morfológicas de cada espécie
Blastomyces dermatiditis
Micologia
Fase Analítica
Ágar Sabouraud com Cloranfenicol
 Adição de antibióticos de largo espectro
 Inibir crescimento bacteriano
 Antibióticos mais utilizados:
• Cloranfenicol
• Gentamicina
COMPOSIÇÃO:
Peptona 10g
Dextrose 20g
Ágar bacteriológico 20g
Água destilada q.s.p 1.000ml
Solução de cloranfenicol 10ml
Micologia
Fase Analítica
Fonte:http://www.himedialabs.com/intl/en/products/Microbiology/Dehydrated
Ágar Sabouraud com Cloranfenicol
e Cicloeximida
Adição de antibiótico e antifúngico
Inibir crescimento de 
fungos contaminantes
Não possui ação seletiva apenas para 
fungos
COMPOSIÇÃO:
Peptona 10g
Dextrose 20g
Ágar bacteriológico 10g
Água destilada q.s.p 1.000ml
Solução de cloranfenicol 10ml
Solução de cicloeximida 10ml
pH 5,6
Inibe crescimento de fungos patogênicos
Cryptococcus neoformans e várias 
espécies de cândidas
Ágar Mycosel e Ágar Mycobiotic
Dermatófitos
Fungos 
patogênicos
Micologia
Fase Analítica
Ágar Sabouraud com Óleo de Oliva
Favorecer crescimento de fungos 
lipofílicos
Adição de ácidos graxos de cadeia longa
Especialmente do gênero malassezia
COMPOSIÇÃO:
Ágar sabouraud a 2% de dextrose 100ml
Óleo de oliva puro 0,5- 1ml
Cloranfenicol 6mg
Cicloeximida 50mg
M. pachydermatis
Micologia
Fase Analítica
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Modificações do Ágar Sabouraud
Ágar sabouraud com 0,1 % de Tween 80
 Utilizado para separar Malassezia furfur de M. sloofiae
Assimila Tween 80 em pequenas concetrações
Sabouraud caldo com 10% de Tween 20
COMPOSIÇÃO:
Ágar Sabouraud 100ml
Tween 80 0,1 ml 
 Diferenciar espécies do gênero Malassezia especialmente 
M. furfur e M. sloofiae de M. globosa
COMPOSIÇÃO:
Peptona bacteriológica 10g
Dextrose 20g
Tween 80 100ml
Água destilada 1.000ml 
Micologia
Fase Analítica
Ágar SaBHI
 Ágar de infusão de cérebro-coração (BHI)
 Meio altamente nutritivo
 Isolamento primário de fungos exigentes, especialmente dimórficos
 Podem ser incorporados cloranfenicol e cicloeximida
COMPOSIÇÃO:
Cérebro-coração, infusão de (sólidos) 8,0 g 
Hidrolisado péptico de tecido animal 5,0 
Hidrolisado pancreático de caseína 16,0 
Cloreto de sódio 5,0
Glucose 2,0
Fosfato dissódico de hidrogénio 2,5 
Crescimento de todas as espécies de fungos
Sporothrix schenckii
Micologia
Fase Analítica
 A infusão do cérebro, do coração da carne, a peptona- fornece 
nutrientes
 Dextrose fornece energia aos microorganismos.
 Fosfato dissódico atua como tampão
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Ágar SaBHI com Sangue
COMPOSIÇÃO:
Ágar SaBHI 50ml
Sangue de carneiro desfribilado 5 ml
Utilizado especialmente para reversão de fungos dimórficos
Ajuda na conversão de BlFonte: astomyces dermatitidis, Histoplasma capsulatum
Levedura
Micologia
Fase Analítica
https://www.fishersci.com/shop/products/thermo-scientific-remel-sabhi
Blastomyces dermatitidis Histoplasma capsulatum 25 dias de incubação a 30°C
Micologia
Ágar SaBHI com Sangue
Fase Analítica
Fonte: KONEMAN
Ágar Arroz
 Meio diferencial para Candida
 Observação de clamidiosporos em C. albicans
 Facilita aparecimento de estruturas de frutificação
 Especialmente os macroconídios do gênero microsporum
 Diferenciar o M. audoinii das demais espécies de Microsporum
COMPOSIÇÃO:
Grãos de arroz 20g
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1.000ml
Estudos posteriores
Adição de Tween 80
Aumenta formação de 
clamidiosporos
Microsporum canis 
- crescimento
Micologia
Fase Analítica
Ágar arroz com Tween 80
COMPOSIÇÃO:
Grãos de arroz 10g
Tween 80 8ml
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1.000ml
Estudar as características micromorfológicas das leveduras
Bom substituto para o ágar fubá
Formação de clamidiósporos por C. albicans
Diferenciar de outras espécies de Candida
Micologia
Fase Analítica
Ágar batata
 Meio rico nutricionalmente de uso geral para leveduras e bolores
 Pode ser adicionado antibióticos
 Microcultivo de fungos filamentosos
 Base rica em nutrientes
 Pode ser adquirido comercialmente na forma desidratada
 Ágar batata(DIFCO), Polato Dextrose ágar(OXOIDE), Ágar
Pomme-de-Terre
COMPOSIÇÃO:
Infusão de batatas 500ml
Dextrose 10g
Ágar bacteriológico 15 g 
Água destilada q.s.p. 1.000ml
Produção de esporos
Produção de pigmentos
Bolores
Alguns dermatófitos Trichophyton rubrum
Micologia
Fase Analítica
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Ágar Extrato de Levedura
 Meio altamente nutritivo contendo extrato de levedura como fonte de vitaminas;
 Estimular formação de estruturas de frutificação do Paracoccidiodes brasiliensis
 Extrato de Levedura e peptona
COMPOSIÇÃO:
Extrato de levedura a 15 % 6ml 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1.000ml
Ágar Extrato de Levedura e Malte
 Estimular formação de ascos e ascósporos de leveduras ascosporadas
nitrogênio, aminoácidos, vitaminas essenciais e carbono
Micologia
Fase Analítica
Fonte: http://www.microbiologybook.org/mycology/mycology-6.htm
Ágar Fubá
Diferenciação de Trichophyton Rubrum das demais espécies de Trichophyton
Pigmento avermelhado
COMPOSIÇÃO:
Fubá de milho 40g
Dextrose 10g 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1.000ml
Micologia
Fase Analítica
Fonte: http://www.mkldiagnostics.com/products/microbiological-substrates/environmental
Ágar Fubá com Tween 80
 Utilizado para realização de microcultivo de leveduras
 Estimula a formação de pseudo-hifas das diferentes espécies de cândidas 
 Estimula produção de clamidioconídio
COMPOSIÇÃO:
Fubá de milho 40g
Tween 80 12ml
Dextrose 10g 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1.000ml
Micologia
Fase Analítica
Fonte:http://www.hyserve.com/produktgruppe.php?lang=pt&gr=40
Ágar Lacritmel
 Meio enriquecido
 Estimula aparecimento de estruturas de frutificação e ornamentação de 
diversas espécies fúngicas
COMPOSIÇÃO:
Mel de abelhas 7g
Farinha de trigo 20g
Sol. De leite 200ml 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada 800ml
Dermatófitos
Micologia
Fase Analítica
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Ágar Littman
 Isolamento de dermatófitos e leveduras
 Consideradoum bom substituto para ágar Sabouraud
 Meio seletivo
 Ação do Cristal violeta sobre as bactéria gram +
 Estreptolisina sobre as gram – e gram +
 Bile de boi- dificulta crescimento dos fungos contaminates do ar
COMPOSIÇÃO:
Peptona bacteriológica 10g
Dextrose 10g
Bile de boi 15g
Cristal violeta 10mg
Estreptomicina 30mg 
Trichophyton mentagrophytes var. erinacei.
Micologia
Fase Analítica
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Ágar Níger
 Meio seletivo e diferencial
 Identificação presuntiva de Cryptococcus Neoformans
 Produz a enzima fenoloxidase
Tirosina e ácido clorogênico
Pigmentação castanha
COMPOSIÇÃO:
Creatinina 780mg
Dextrose 10g
Cloranfenicol 50mg
Difenil 100mg
Extrato de semente de Níger 200ml 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada 800ml 
Presentes em algumas sementes
Guizottia abyssinica
Micologia
Fase Analítica
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Ágar Díxon
 Promover crescimento de fungos lipofílicos, especialmente leveduras do gênero Malassezia
COMPOSIÇÃO:
Ágar estrato de malte 50g
Bile de boi dessecada 20g
Tween 40 10ml
Cloranfenicol 1g 
Água destilada 1.000ml 
Malassezia spp
Micologia
Fase Analítica
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Identificação dos Fungos
Filamentosos Leveduriformes
Dimorfismo
Micologia
Fase Analítica
Fonte:http://www.microbiologybook.org/mycology/mycology-6.htm
Identificação Fungos Filamentosos
Macromorfologia
Tamanho da colônia
Características das bordas
Bem definidos até irregulares
Variação da coloração em relação ao centro
Meio de cultura, temperatura de incubação e tempo de incubação
Colônia gigante
S.schenkii
Micologia
Fase Analítica
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Macromorfologia Textura
Algodonosa Arenosa Veludosa
Penugentas Glabrosa Furfurácea
Micologia
Identificação Fungos Filamentosos
Fase Analítica
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Macromorfologia Relevo
Cerebriformes Rugosa Apiculadas Crateriformes
Micologia
Identificação Fungos Filamentosos
Fase Analítica
Fonte: http://atlasmicologia.com.br/
Macromorfologia Pigmentação
Superfície da colônia ou reverso
Superfície e reverso
Pigmento difusível ou não no meio
S.schenkii
Micologia
Identificação Fungos Filamentosos
Fase Analítica
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Macromorfologia
Velocidade de crescimento
Grupo Taxa de crescimento (dias) Fungos
Crescimento rápido < 7 sapróbios, oportunistas e 
leveduras
Crescimento intermediário 8 -14 oportunistas, subcutâneos e
dermatófitos
Crescimento lento > 15 sistêmicos e subcutâneos
Diagnóstico presuntivo
Micologia
Identificação Fungos Filamentosos
Fase Analítica
Micromorfologia Isolamento primário
Retira-se fragmento da colônia
1 a 2 gotas de lactofenol azul de algodão
Lamínula e observar M.O objetiva 40X
 Estruturas de reprodução
• Micro e macroconídios
 Estruturas de ornamentação
• Hifas em espiral, candelabro 
fávico
reprodução
 Vantagens: Preparação fácil e rápida
 Desvantagem: Desorganização de estruturas morfológicas
Micologia
Identificação Fungos Filamentosos
Fase Analítica
Microcultivo
Suporte lamina 
em placa de 
petri estéril
Cubo de ágar 
ASD ou batata
Semear o fungo
Recobrir com 
lamínula 
esterelizada
Preparar 
câmara úmida
Tampar e 
cultivar a T.A 
por 7 a 10 dias
Preservação da disposição original dos esporos sobre as hifas
Estruturas formadoras de esporos íntegras
Micologia
Identificação Fungos Filamentosos
Fase Analítica
Fonte:http://www.um.es/micologia/unidad_2/u2_etapa_2/index.html
Microcultivo
Inativar 
esporulação
1 ml de formol 
ao algodão
Vedar com fita 
adesiva 
24h,48h
Adicionar 1 
gota de ALA
Retirar 
lamínula
Observar em 
M.O objetiva 
de 40X
Observar estruturas de reprodução e ornamentação
Micologia
Fase Analítica
Identificação Fungos Filamentosos
Fonte:http://www.um.es/micologia/unidad_2/u2_etapa_2/index.html
Trichofhyton tonsuras
Macro e Micromorfologia
Microsporum canis
Micologia
Fase Analítica
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Epidermofiton flocosum
Macro e Micromorfologia
Trichophyton rubrum
Micologia
Fase Analítica
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Ágar Trichophyton
Ágar Trichophyton 1 
Ágar Trichophyton 2 
COMPOSIÇÃO:
Ácido casaminico 25g
Fosfato de monopotássio 1,8g
Sulfato de magnésio 1g
Dextrose 40g 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1000ml
COMPOSIÇÃO:
Ágar Trichophyton 1 100ml
Solução de i-inusitol 2ml
Diferenciar os Trichophyton com base em seus diferentes requerimentos vitamínicos
Micologia
Fase Analítica
Ágar Trichophyton 3
COMPOSIÇÃO:
Ágar Trichophyton 1 100ml
Solução de i-inusitol 12ml
Solução de Tiamina 2ml
Diferenciar espécies de Trichophyton, especialmente o T. verrucosum
Ágar Trichophyton 4 
COMPOSIÇÃO:
Ágar Trichophyton 1 100ml
Solução de Tiamina 2ml
Diferenciar espécies de Trichophyton, especialmente o T. tonsurans e T. volaceum
Micologia
Ágar Trichophyton
Fase Analítica
Ágar Trichophyton 5
COMPOSIÇÃO:
Ágar Trichophyton 1 100ml
Ácido nicotínico 2ml
Diferenciar espécies de Trichophyton, especialmente o T. equinum
Ágar Trichophyton 6 
COMPOSIÇÃO:
Nitrato de amônio 1,5g 
Fosfato de monopotássio 1,8g
Sulfato de magnésio 0,1g
Dextrose 40g 
Ágar bacteriológico 20 g 
Água destilada q.s.p. 1000ml
Diferenciar os Trichophyton com base em seus 
diferentes requerimentos vitamínicos
Micologia
Ágar Trichophyton
Fase Analítica
Ágar Trichophyton 7
COMPOSIÇÃO:
Ágar Trichophyton 6 100ml
Solução de histidina 2ml
Diferenciar espécies de Trichophyton, especialmente o T. megninni do T. rubrum
T. tonsurans
Micologia
Fase Analítica
Ágar Trichophyton
SIDRIM & ROCHA, 2004
Métodos para a identificação de 
fungos filamentosos
Termo-tolerância Permite diferenciar as espécies
patogênicas que apresentam habilidade
de crescimento em temperaturas
elevadas
Absidia corymbifera: 45-50o C
Aspergillus fumigatus: 48-50o C
Cladosporium batianum: 41-43o C
Cladosporium trichoides: 37-41o C
Demonstração de Balistosporos Permite diferenciar alguns fungos da
classe dos Zygomycetes pela produção
de esporos que são lançados
violentamente e aderem na parede do
tubo ou placa
Basidiobolus ranarun
Conidiobolus coronatus
Perfuração do Fio de Cabelo Permite diferenciar o Trichophyton
mentagrophytes e o Trichophyton
rubrum quando cultivados em fios de
cabelo esterilizados por autoclavação em
tubo ou placa
T. mentagrophytes: perfurações
cônicas no fio de cabelo, observadas
em microscópio óptico
T. rubrum: não produz perfurações
no pêlo
Urease Permite diferenciaro Trichophyton
mentagrophytes e o Trichophyton
rubrum quando cultivados em agar uréia
de Christensen
T. mentagrophytes: urease positivo
T. rubrum: urease negativo
Micologia
Identificação das Leveduras
Crescem em 
48hs
Temperatura 
25 a 37°C
Unicelulares
Reprodução 
assexuada
Microbiota 
normal
Micologia
Fase Analítica
Identificação das Leveduras
Macroscopicamente
• Colônias glabras de textura cremosas, moles 
• Creme, branca ou negra
• Superfície lisa
• Alguns isolados com bordas finas ou 
franjadas na margem
• reprodução,
Rhodotorula mucilaginosa
Exophiala jeanselmei
Micologia
Fase Analítica
Fonte: http://atlasmicologia.com.br/2011/05/
Crescimento de colônia leveduriforme
Exame microscópico
Solução salina, ALA ou Gram
 Estruturas arredondadas ou ovais em 
brotamento
 Presença ou não de hifas e pseudo-hifas
 Ascos, blastoconídios, cápsula, clamidoconídios, 
artroconídios, formação de tubo germinativo
Microscopicamente Diagnóstico presuntivo
Provas adicionais
Diagnóstico confirmatório
Metodologia 
específica
Constatação da pureza
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Bioquimicamente
 Investigação da capacidade que as leveduras tem de utilizar determinados carboidratos 
e compostos nitrogenados
 Capacidade de fermentar alguns carboidratos
AUXANOGRAMA
ZIMOGRAMA
Provas enzimáticas
Meio C
Meio N
Produção de urease ou fenoloxidase
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
PROVA DO TUBO GERMINATIVO
 Método simples de triagem
 Distinção presuntiva entre C. albicans ou C. dubliniensis
TUBO +
 Outras espécies de leveduras
TUBO -
Retira-se uma alíquota de colônia
Inoculação em tubo contendo 0,5 ml de soro 
humano, coelho, bovino ou de cavalo
Suspensão incubada a 37°C de 2 a 3 hs
Remoção de uma gota de suspensão
Examinar em M.O em 10 e 40X
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
PROVA DO TUBO 
GERMINATIVO
Projeção alongada Emerge da levedura Contato com o soro
 Resultado falso-negativo
• Quimioterapia, tratamento com antifúngicos, inóculo pesado, refrigeração prolongada do soro
 Resultados falso-positivo:
• Incubação acima de 3 horas
Outras espécies de cândida e outros gêneros
 Identificação presuntiva de C. albicans:
• Forma de pequeno filamento que brota do blastoconídio sem formar constrição, sem septos
 Pseudo-hifas
• Septada ou não, apresenta ponto de constrição em sua base
Micologia
Fase Analítica
Identificação das Leveduras
Cuidado: observar a 
constrição entre a 
célula mãe e o início 
da formação da 
pseudohifa
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Fonte: http://www.emedicinehealth.com/sporotrichosis/article_em.htm
 Possibilita o estudo micromorfológico das leveduras
 Meio ágar fubá tween 80 ou ágar arroz tween 80
 Meio com tween 80 e baixa tensão de oxigênio
Microcultivo
Conídios e filamentação
Gênero ou espécie
Disposição dos blastoconídios, artroconídios, hifas 
verdadeiras e pseudo-hifas
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Microcultivo
3 ml de ágar 
fubá
Lâmina em 
suporte 
3 a 4 estrias 
paralelas
Solidificação do 
meio
Semear a 
levedura com 
agulha 
Recobrir com 
lamínula 
esterelizada
2 ml de água 
destilada estéril
Incubar a 30°C
Durante 48 a 
96 hs
Examinar no 
M.O 10 e 40X
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Fonte: http://www.microbiologybook.org/mycology/mycology-6.htm
C. Albicans ou C. dubliniensi Presença de hifas hialinas, septadas e 
ramificadas e clamidioconídios
Cryptococcus spp., cândida glabrata, 
Rhodotorula spp., Saccharomyces spp.
Presença de blastoconídios sem hifas ou 
pseudohifas
Trichosporon spp. Presença de artroconídios, blastoconídios
e hifas
Geotrichum candidum Presença apenas de hifas e artroconídios
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Obs.: Maioria das espécies do gênero cândida- possuem pseudohifas
Torulopsis, Rhodotorula e Cryptococcus- não possuem pseudohifas
Micromorfologia das principais 
leveduras patogênicas em ágar fubá 
com Tween-80
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
SIDRIM & ROCHA, 2004
Chromagar
 Meio cromogênico de isolamento capaz de fazar identificação presuntiva das espécies de 
leveduras mais isoladas.
 Reconhecimento de cultura mista em leveduras
 Produção de cor nas colônias por reações enzimáticas
 isolamento e identificação para Candida albicans, C. tropicalis e
C. krusei
99 % de sensiblididade e especificidade
Outras espécies de leveduras
Podem desenvolver sua cor natural
Micologia
Fase Analítica
Fonte: http://www.microbiologybook.org/mycology/mycology-6.htm
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Assimilação de carboidratos
Única fonte de 
carbono
 Capacidade de crescimento da levedura
em aerobiose
Glicose, maltose, lactose, trealose, xilose, dextrose
Meio YNB ou meio C
Assimilação em 
meio sólido
AUXANOGRAMA
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Assimilação de carboidratos
Ágar destituído de qualquer 
fonte de carbono
Adição de suspensão de 
levedura
Discos de papel filtro 
impregnados com diferentes 
carboidratos
Incubação a T.A ou 25°C 
durante 24-96hrs
Observação de halo de 
crescimento da levedura
Comparação dos resultados a 
partir de tabelas
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Assimilação de Nitrogênio
 Testar a capacidade de crescimento da levedura em aerobiose
Adicionados compostos 
nitrogenados(peptona e 
nitrato de potássio)
Crescimento da levedura em 
presença do composto 
fornecido
Presença de composto 
nitrogenado
Única fonte de energia
Ágar YCB ou meio N
Ágar destituído de qualquer 
fonte de nitrogênio
Adição de suspensão de 
levedura
Micologia
Fase Analítica
Identificação das Leveduras
Gl
SaMa
Lactose
MEIO C
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
SIDRIM & ROCHA, 2004
Fermentação de carboidratos ZIMOGRAMA
 Complementação do perfil bioquímico
 Identificação de gênero e espécie
 Capacidade da levedura crescer na presença de determinado açúcar
Única fonte de energia
Produção de gás 
carbônico
Alteração do PH
Realizada em meio 
líquido ou semi-sólido
Micologia
Fase Analítica
Identificação das Leveduras
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Fermentação de Carboidratos
Suspensão da levedura
 Diversas fontes de carboidratos
 Geralmente realizada em meio líquido
Tubos repetidos Meios básicos líquido
Inoculada em cada tubo de 
ensaio
4 ml do meio de fermentação, 
carboidrato a 2% ,tubo de 
Durham invertido 
Tubo de Durham invertido, 
leitura de 24-48hrs a 25°C
Produção de gás no interior 
do tubo de Durham
Mudança da coloração do 
meio
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Identificação das principais leveduras 
Levedura Tg
Assimilação Fermentação
Sa Ma La Ce Tr Ra X I NO3 Gl Sa Ma La Ra Tr
C. albicans + + + - - + + + - - + - + - - v
C. tropicalis - + + - v + + + - - + v + - - +
C. krusei - - - - - - - - - - + - - - - -
C. glabrata - - - - - + - - - - + - - - - +
C. neoformans - + + - v + v + + - - - - - - -
Geotrichum - - - - - - - + - - v - - - - -
Trichosporon - + + + + v v + v - - - - - - -
Rhodotorula sp - + v - v + + + - - - - - - - -
Saccharomyces - + + - - v + - - - + + + - + v
Micologia
Identificação das Leveduras
Fase Analítica
Identificação de Candida Dubliniensis
AIDS
Imunossuprimido
Tubo germinativo +, clamidiosporos
Colônias de cor creme
PCRMétodos moleculares
Colonização e infecção da cavidade oral
Infecção sistêmica
Características semelhantes a C. albicans
Ambas crescem a 30 e 37°C
Perfil bioquímico difere pouco
Diferenciação: Caracterização fenotípica 
Micologia
Fase Analítica
Candida dubliniensisCandida albicans
Micologia
Identificação de Candida Dubliniensis 
Fase Analítica
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Identificação de Cryptococcus spp.
Ágar níger, sementes de 
girassol ou ác. caféico
Rhodotorula ou 
Sporobolomyces
Utilização de tinta 
Naquim
Halo claro ao redor
Contraste com fundo 
preto
Presença de cápsula de mucopolissacarídeo
Presença de colônias mucoides, castanho escuras ou negras
Exame pode evidenciar presença de cápsula
Cryptococcus neoformans no líquor com tinta nanquim
Micologia
Fase Analítica
Discriminação do gênero
Teste da hidrólise da uréia
Utilização ágar uréia de 
Christensen
Hidrólise da uréia pela 
urease
Mudança da cor do meio para 
róseo intenso em 24 a 48hrs
Trichosporon,Rhodotorula e C. lipolytica Urease +
Características morfológicas e bioquímicas distintas
Identificação presuntiva de cryptococcus
Semear uma alçada da 
levedura
Micologia
Fase Analítica
Identificação de Cryptococcus spp.
Identificação de Cryptococcus spp.
Teste da hidrólise da uréia
Fonte: http://www.microbiologyinfo.com/urease-test-principle-media-procedure-and-result/
Síntese de pigmento de melanina a partir do fenol
Fenoloxidase +Cryptococcus. neoformans
Produção de colônias castanho-escuras ou negras
Ágar níger, sementes de girassol ou ác. caféico
Micologia
Identificação de Cryptococcus spp.
Fase Analítica
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Identificação de Cryptococcus spp.
Meio Canavanina Glicina Azul de 
Bromotimol (CGB)
C.Neoformans var.neorformans e C.neoformans var. gatti
Crescimento de cepas var. gatti
Indicador de pH para azul-cobalto
Micologia
Fase Analítica
Fonte: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232010000400007
Produção de Ascos
 Alguns gêneros de leveduras produzem ascos( reprodução sexuada)
Ágar extrato de malte, acetato de sódio, meio v8
Inoculação de 3 a 4 colônias 
da levedura
Incubação de 25-30°C por 7 
dias
Esfregaço da cultura
Corado pela técnica 
modificada de Kinyoun
Ascósporos coram-se em 
vermelho
Outras células leveduriformes
coram-se em azul
Micologia
Micologia
Métodos sorológicos
Métodos sorológicos
Métodos sorológicos
Paracoccidioidomicose
Histoplasmose
Candidíase 
Aspergilose
Blastomicose
Coccidioidomicose
Principal micose sistêmica 
encontrada na América Latina 
e no Brasil 
http://anatpat.unicamp.br/biinflhistoplasmose1.html
Micologia
Micologia
Métodos sorológicos
Teste de precipitação em tubo
Passado Presente
Imunodifusão 
Aglutinação do látex
Fixação do complemento
PCR
Técnicas de imunoensaio
Micologia
Métodos sorológicos
Imunodifusão 
 Idealizado em 1949 - Ouchterlony
Aspergilose
coccidioidomicose
Histoplasma
Paracoccidioidomicose 
Antígeno gp43 
Exoantígeno – ag7
Sensibilidade – 84,3 %
Especificidade – 98,9%
Micologia
Métodos sorológicos
Imunodifusão 
Camada de ágar 1% em salina 
Orifício central
Antígeno 
7 perfurações
2 perfurações
Soro de referência
Bandas de precipitação
sucção
Reação antígeno-anticorpo
4 perfurações
Soros suspeitos
Micologia
Métodos sorológicos
Imunodifusão 
 Paciente com paracoccidioidomicose
• Orifício central – Antígeno
• Orifícios periféricos – soro do paciente 
• 1 – sem diluir
• 2 – diluído a 1:2
• 3 – diluído a 1:4
• 4 – diluído a 1:8
• 5 – diluído a 1:16
• 6 – diluído a 1:32
Micologia
Métodos sorológicos
ELISA 
 Dosagem de anticorpos – moléculas não-imunógenas
 Anticorpos 
 Antígenos
 Teste confiável 
 Alta sensibilidade 
 Execução simples 
 Reagentes com “vida longa”
Fase sólida Imunoadsorvente Fase líquida
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Micologia
Métodos sorológicos
ELISA Indireto
Placa de plástico Antígeno é imobilizado Soro incubado com antígeno
lavagem Anticorpo antiimunoglobulina Lavagem 
Adição de substrato Mudança da coloração
O mesmo conjugado anticorpo-
enzima pode dosar anticorpo dirigido 
a diferentes antígenos :igG, igM, igA, 
igD e igE.
Micologia
Métodos sorológicos
ELISA de captura
 Extremamente sensível 
 Dosa anticorpos específicos de componentes antigênicos especiais 
 Anticorpos anti-gp43 p. brasiliensi
Sensibilizar placa de ELISA
Metodologia do ELISA 
convencional
Anticorpo monoclonal - Mab Incubar gp43
Micologia
Métodos sorológicos
Western Blot
 ELISA sobre suporte de membrana de nitrocelulose 
ELISA Western blot
Componentes antigênicos estão 
fixados no fundo da placa de ELISA , 
e não se sabe quais componentes 
antigênico estão sendo reconhecidos 
pelos anticorpos 
Membrana de nitrocelulose, 
discrimina os componentes reativos, 
podendo determinar quais 
componentes estão sendo 
reconhecidos 
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Micologia
Métodos sorológicos
Western blot
Gel de poliacrilamida Membrana de nitrocelulose 
ELISA
Incuba a membrana de nitrocelulose com o soro do paciente 
Frações antigênicas reconhecidas pelos anticorpos 
Micologia
Métodos moleculares 
Micologia
Métodos moleculares
Reação de cadeia da polimerase
Amplificação in vitro
DNA
Sucessivas duplicações 
Semelhante ao que ocorre nas células
https://pt.dreamstime.com/imagens-de-stock-royalty-free-dnas-d-image38272759
Micologia
Métodos moleculares
PCR
Repetição de três etapas Anelamento
extensão
Desnaturação 
Calor do DNA 
95° C 
Diminuição da temperatura
40-60 °C
Primers anexam-se as 
sequências opostas do DNA 
alvo 
Síntese da cadeia 
complementar
70°C
Extensão pelo taq-
polimerase 
Referências
SIDRIM,J.L.C.;ROCHA,M.F.O.MicologiaMédicaàluzdeautorescontemporâneos.2ª.ed.RiodeJaneiro:Guana
baraKoogan,2004
KONEMAN, Elmer et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. In: Diagnóstico 
microbiológico: texto e atlas colorido. Guanabara Koogan, 2012.
LacazCS,PortoE,MartinsJEC,Heins-
VacarriEM,MelloNT.TratadodeMicologiaMédica.9.ed.SãoPaulo:Savier;2002.
DetecçãoeIdentificaçãodosFungosdeImportânciaMédica.AgênciadeVigilânciaSanitária.MóduloVII.2004
FONTE:OLIVEIRA,JefersonCarvalhaesde.MicologiaMédicaaoMicroscópio–Respostas.RiodeJaneiro-
RJ,2o15
Disponível em: http://www.biomerieux.co.kr/upload/Package%20Insert_43631_chromID%20candida-
1.pdf Acessado em:06/01/2017
Disponível em: https://www.bd.com/europe/regulatory/Assets/IFU/HB/CE/PA/PT-PA-254420.pdf 
Acessado em: 06/01/2017
Disponível em: http://foodsafety.neogen.com/pdf/Acumedia_PI/7149_PT_PI.pdf Acessado em: 
06/01/2017
Micologia
Universidade Federal do Piauí
Campus Ministro Reis Velloso
Professor: Gustavo Portela
Disciplina: Micologia
Princípios do Diagnóstico Laboratorial 
das Micoses 
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