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APOL 1 - TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DO CONHECIMENTO

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Questão 1/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “É possível identificar, ao menos, três importantes ocasiões em que a noção de fundamento começa a sofrer 
significativas objeções nos escritos humianos.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel de 
Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
marque a alternativa que apresenta ao menos uma dessas ocasiões. 
Nota: 0.0 
 
A Os argumentos racionalistas de Hume. 
 
B A aversão de Hume ao ceticismo. 
 
C A fundação, na filosofia humeana, em princípios metafísicos. 
 
D O idealismo humeano. 
 
E A contrariedade de Hume aos fundamentos metafísicos (ou a uma filosofia primeira). 
Segundo o livro-base: “[i] sua adoção do método experimental em detrimento de uma filosofia primeira.”. (Livro-base, p. 67). 
 
 
Questão 2/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “À primeira vista, as pretensões de Hume acerca da ciência do homem – “um sistema completo das 
ciências” - parecem sugerir uma espécie de filosofia primeira, cujo entendimento dos “princípios da 
natureza humana” poderia servir à compreensão de todo o restante dos saberes.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel 
de Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
assinale a alternativa que apresenta a concepção correta acerca da filosofia de Hume no que diz respeito 
à metafísica. 
Nota: 10.0 
 
A Os fundamentos da teoria do conhecimento de Hume partem de uma perspectiva metafísica. 
 
B A teoria do conhecimento de Hume pode ser caracterizada como racionalista. 
 
C A filosofia humeana tece uma forte crítica à metafísica, de modo a recusá-la na sua teoria do conhecimento. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “Hume, contudo, na mesma Introdução rejeita explicitamente a concepção de uma ciência capaz de 
alcançar ”princípios últimos” (ser, substância, Deus etc.), isto é, que servisse como um fundamento epistêmico anterior a 
qualquer tipo de saber em particular.”. (Livro-base, p. 69). 
 
D Dado o ceticismo na filosofia de Hume, não é possível caracterizá-la como empirista, portanto, se remete 
à uma filosofia metafísica. 
 
E Para Hume é impossível desenvolver qualquer filosofia que desconsidere os princípios da metafísica. 
 
Questão 3/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Enfim, pretendemos delimitar o que é possível e como é possível conhecer pela sensação para Aristóteles 
diante do paradigma sofístico da identidade absoluta entre perceber e conhecer e do paradigma platônico 
da separação absoluta entre perceber e conhecer.” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o fragmento e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e 
conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, é correto dizer que 
Protágoras defende: 
Nota: 0.0 
 
A Que a origem do conhecimento é abstrata. 
 
B Protágoras sustenta a primazia do conhecimento sensível. 
Comentário: Segundo o texto-base, “Em linhas gerais temos que, enquanto Protágoras defende a primazia da percepção para o 
conhecimento”. (Livro-base, p. 70) 
 
C De acordo com Protágoras, existe uma ontologia das ideias. 
 
D Protágoras diz que a realidade pode ser dividida em duas, a sensível e a suprassensível. 
 
E O texto mais famoso de Protágoras acerca do conhecimento é o Mito da Caverna. 
 
Questão 4/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Enquanto para Platão o objeto sensível é determinado não pela percepção, mas a partir da reflexão, para 
Protágoras o objeto sensível é determinado na medida em que ele vem a ser, em que toma existência 
durante o instante perceptivo pelo encontro entre agente e paciente.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. 
Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus 
Filosofia em Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, assinale a alternativa que apresenta a 
leitura de Aristóteles acerca do conhecimento. 
 
Nota: 0.0 
 
A A percepção não tem relação com os processos de conhecimento. 
 
B A percepção, por si, é uma qualidade capaz de diferenciar os objetos cognoscíveis. 
Segundo o livro-base: “Já para Aristóteles, não é função do intelecto, mas da percepção, pois ela própria é uma 
faculdade discriminativa que conhece os sensíveis, os quais, por sua vez, não passam a existir durante a 
percepção”. (Livro-base, p. 78). 
 
C Para Aristóteles apenas a percepção dá conta dos processos de conhecer. 
 
D Segundo Aristóteles não há existência de quaisquer faculdade intelectiva, já que todos os processos de 
conhecimento estão pautados na percepção. 
 
E Os processos tem a abstração como ponto de partida. 
 
 
Questão 5/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Segundo a tese sofística sobre o conhecimento, podemos dizer que: se conhecimento é sensação, então 
(i) tudo o que conheço é o que me aparece e é verdadeiro para mim e (ii) o conhecimento depende da 
disposição do percipiente, i.e., se muda a disposição, muda-se o conhecimento.” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 71. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, assinale a alternativa correta em 
relação ao conhecimento para Aristóteles: 
Nota: 10.0 
 
A Para Aristóteles existe uma distinção radical entre cognição e sensação. 
 
B A teoria aristotélica desconsidera a construção do conhecimento a partir das sensações. 
 
C Para Aristóteles, o conhecimento é puramente abstrato. 
 
D A teoria aristotélica não desconsidera sensações nem cognição. 
Você acertou! 
Comentário: Segundo o livro-base, “Já para Aristóteles não há equivalência nem distinção absoluta entre as capacidades 
cognitiva e perceptiva, sendo o pensamento e a percepção duas faculdades cognitivas distintas que operam conjuntamente para 
a aquisição do conhecimento.” (Livro-base, p. 71) 
 
E A teoria do conhecimento aristotélica é conhecida como idealista. 
 
Questão 6/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “O órgão é idêntico à potencialidade, pois sua essência é ser potencialmente todos os sensíveis, mas é 
logicamente distinto dela por ter magnitude. O órgão do sentido não é puramente uma potencialidade, pois 
tem certa extensão, mas não é senão o lugar no qual recebemosas formas sensíveis”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. 
Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In 
Prometeus Filosofia em Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, qual o papel do corpo nos processos de 
conhecer? Assinale a alternativa correta: 
Nota: 0.0 
 
A Para Platão, o corpo, dono das sensações é o único elemento envolvido nos processos de conhecer. 
 
B De acordo com Aristóteles, a alma é aquela que conhece, de modo que a existência do corpo é irrelevante. 
 
C Para Platão, o corpo tem o papel de mediar o conhecimento, que legitimamente, é produzido pela alma. 
Segundo o livro-base: “Por fim, concluímos que, para Platão, o corpo é apenas um mero instrumento para que a 
alma perceba; já para Aristóteles, o corpo, que exerce uma função material cognitiva e a alma, que exerce uma 
função formal cognitiva são, em conjunto, condição necessária para a percepção.”. (Livro-base, p. 80). 
 
D Para Aristóteles, os processos de conhecimento independem do corpo. 
 
E De acordo com Protágoras, é a alma que conhece, sendo o corpo apenas um limitador do processo de 
alcance da verdade. 
 
Questão 7/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Se o conhecimento é sensação, então o que conheço, o que é verdadeiro para mim é aquilo que aparece 
aos meus sentidos, e, como a sensação depende da disposição do percipiente, então também o 
conhecimento depende da disposição do percipiente. Portanto, se o saudável pensa que o vinho é doce, 
mas o doente que é amargo, então é verdadeiro que o vinho seja doce e amargo ao mesmo tempo, visto 
que o modo pelo qual conhecem depende da disposição de cada um.” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o fragmento e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e 
conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, esta passagem 
ilustra a posição de qual raciocínio filosófico? Assinale a alternativa correta: 
Nota: 10.0 
 
A Sofístico. 
Você acertou! 
Comentário: Segundo o livro-base, “Segundo a tese sofística sobre o conhecimento, podemos dizer que: se conhecimento é 
sensação, então (i) tudo o que conheço é o que me aparece e é verdadeiro para mim e (ii) o conhecimento depende da disposição 
do percipiente, i.e., se muda a disposição, muda-se o conhecimento. Ou seja, se o conhecimento é sensação, então o que 
conheço, o que é verdadeiro para mim é aquilo que aparece aos meus sentidos”. (Livro-base, p. 72) 
 
B Aristotélico. 
 
C Platônico. 
 
D Pitagórico. 
 
E Parmenesiano. 
 
Questão 8/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Pretendemos expor, com este texto, a relação entre sensação e conhecimento a partir das seguintes 
questões: o que é a sensação? É o mesmo que conhecimento ou difere deste? Há identidade ou separação 
em absoluto entre ambos? Em outras palavras, conhecemos ou não pela sensação e, se conhecemos, de 
que maneira isso ocorre e quais são os objetos cognoscíveis pela sensação?”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 71. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, as perspectivas de Platão e 
Protágoras são: 
Nota: 0.0 
 
A Divergentes. 
Comentário: Segundo o texto-base, “Para discorrermos a respeito de tais questões é fundamental retomarmos a tese de 
Protágoras e o modo pelo qual ela se opõe à tese de Platão tratadas do diálogo Teeteto de Platão”. (Texto-base, p. 71) 
 
B Condizentes. 
 
C Próximas. 
 
D Parecidas. 
 
E Complementares. 
 
Questão 9/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Nosso artigo é uma tentativa de abordar, a partir da filosofia de Hume, quatro temáticas amplamente 
discutidas em epistemologia de maneira geral, a saber: o fundacionalismo, o naturalismo, o empirismo e o 
ceticismo.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel 
de Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
marque a alternativa que descreve o fundacionalismo em David Hume. 
Nota: 10.0 
 
A O fundacionalismo epistemológico sustenta que qualquer crença esteja baseada em um fundamento. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “O fundacionalismo epistêmico consiste em uma posição que defende que toda crença epistemicamente 
justificada é aquela sustentada por um fundamento ou uma propriedade epistêmica que possa garantir que tal crença seja 
verdadeira.”. (Livro-base, p. 65). 
 
B O fundacionalismo se opõe aos fundamentos epistemológicos acerca das crenças. 
 
C O fundacionalismo se remete à impossibilidade de conhecer de acordo com as crenças. 
 
D As crenças são uma anomalia do intelecto. 
 
E As crenças não dependem de fundamentos epistêmicos. 
 
Questão 10/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Desde Kemp Smith, as leituras sobre Hume têm oferecido um caminho epistemológico alternativo àquele 
que comumente encontramos a respeito do fundacionalismo tradicional empirista e racionalista, tentando 
apresentar ao menos algumas boas razões que mostram como a sua teoria naturalista de formação de 
crenças é, de fato, uma posição epistemológica bastante avançada.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel 
de Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
acerca do fundacionalismo em David Hume, é possível afirmar que: 
Nota: 0.0 
 
A O empirismo tradicional comporta a obra de Hume como fundacionalista. 
 
B O ceticismo humeano insere sua filosofia no campo do fundacionalismo. 
 
C O naturalismo humeano caracteriza essa filosofia como fundacionalista. 
 
D O ceticismo e o naturalismo humeano impedem que essa filosofia seja caracterizada como 
fundacionalista no sentido tradicional. 
Segundo o livro-base: “É possível afirmar que a discussão que diz respeito ao naturalismo e ao ceticismo seja um dos pontos 
mais eminentes do quebra-cabeça montado por Hume em seus escritos. Assim, o nosso artigo visa compreender as relações 
entre esses dois pontos centrais de sua filosofia na tentativa de apresentar como suas principais resoluções vão muito além do 
que podemos definir como um fundacionalismo tradicional.”. (Livro-base, p. 67). 
 
E A obra de Hume contorna o ceticismo radical.

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