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APOL 3 - TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DO CONHECIMENTO

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Questão 1/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Pretendemos expor, com este texto, a relação entre sensação e conhecimento a partir das seguintes 
questões: o que é a sensação? É o mesmo que conhecimento ou difere deste? Há identidade ou 
separação em absoluto entre ambos? Em outras palavras, conhecemos ou não pela sensação e, se 
conhecemos, de que maneira isso ocorre e quais são os objetos cognoscíveis pela sensação?”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 71. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, as perspectivas de Platão e 
Protágoras são: 
Nota: 10.0 
 
A Divergentes. 
Você acertou! 
Comentário: Segundo o texto-base, “Para discorrermos a respeito de tais questões é fundamental retomarmos a tese de 
Protágoras e o modo pelo qual ela se opõe à tese de Platão tratadas do diálogo Teeteto de Platão”. (Texto-base, p. 71) 
 
B Condizentes. 
 
C Próximas. 
 
D Parecidas. 
 
E Complementares. 
 
Questão 2/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Para Aristóteles, não é função do intelecto, mas da percepção, pois ela própria é uma faculdade 
discriminativa que conhece os sensíveis, os quais, por sua vez, não passam a existir durante a percepção, 
como parecia acreditar Protágoras, mas já existem antes como atributos de uma coisa exterior e o que 
passa a existir é a forma sensível enquanto uma afecção do percipiente.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. 
Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In 
Prometeus Filosofia em Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, marque a alternativa que indica a 
concepção aristotélica de sensação: 
Nota: 10.0 
 
A Sensação é a recepção da forma sensível sem a matéria. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “Quanto à definição de sensação, Aristóteles também a define como uma capacidade de 
receber o objeto sensível, isto é, mais especificamente, de receber a forma sensível sem a matéria.”. (Livro-base, p. 
78). 
 
B Para Aristóteles sensação é a recepção do objeto sensível pelo intelecto, incluindo a sua matéria. 
 
C Sensação é o confronto entre o que se percebe e o que se pensa. 
 
D De acordo com Aristóteles, a percepção da realidade externa dá origem a um processo dialético. 
 
E De acordo com Aristóteles sensação e abstração se confundem. 
 
Questão 3/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Enquanto para Platão o objeto sensível é determinado não pela percepção, mas a partir da reflexão, para 
Protágoras o objeto sensível é determinado na medida em que ele vem a ser, em que toma existência 
durante o instante perceptivo pelo encontro entre agente e paciente.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. 
Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus 
Filosofia em Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, assinale a alternativa que apresenta a 
leitura de Aristóteles acerca do conhecimento. 
 
Nota: 10.0 
 
A A percepção não tem relação com os processos de conhecimento. 
 
B A percepção, por si, é uma qualidade capaz de diferenciar os objetos cognoscíveis. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “Já para Aristóteles, não é função do intelecto, mas da percepção, pois ela própria é uma 
faculdade discriminativa que conhece os sensíveis, os quais, por sua vez, não passam a existir durante a 
percepção”. (Livro-base, p. 78). 
 
C Para Aristóteles apenas a percepção dá conta dos processos de conhecer. 
 
D Segundo Aristóteles não há existência de quaisquer faculdade intelectiva, já que todos os processos de 
conhecimento estão pautados na percepção. 
 
E Os processos tem a abstração como ponto de partida. 
 
 
Questão 4/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Segundo a tese sofística sobre o conhecimento, podemos dizer que: se conhecimento é sensação, então 
(i) tudo o que conheço é o que me aparece e é verdadeiro para mim e (ii) o conhecimento depende da 
disposição do percipiente, i.e., se muda a disposição, muda-se o conhecimento.” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, assinale a alternativa que apresenta 
a afirmação correta acerca da teoria do conhecimento sofística: 
Nota: 10.0 
 
A O conhecimento possibilita acesso a uma verdade universal. 
 
B Apesar de serem sujeitos diferentes que conhecem a realidade, só pode existir uma verdade. 
 
C As acepções acerca da verdade partem de uma ontologia universalista das ideias. 
 
D Como é o sujeito que percebe o mundo, o conhecimento está atrelado à percepção particular da realidade. 
Você acertou! 
Comentário: Segundo o livro-base, “Ou seja, se o conhecimento é sensação, então o que conheço, o que é verdadeiro para mim 
é aquilo que aparece aos meus sentidos, e, como a sensação depende da disposição do percipiente, então também o 
conhecimento depende da disposição do percipiente.” (Livro-base, p. 72) 
 
E A teoria do conhecimento Platônica é complementar às teorias sofísticas do conhecimento. 
 
Questão 5/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Nosso artigo é uma tentativa de abordar, a partir da filosofia de Hume, quatro temáticas amplamente 
discutidas em epistemologia de maneira geral, a saber: o fundacionalismo, o naturalismo, o empirismo e o 
ceticismo.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel 
de Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
marque a alternativa que descreve o fundacionalismo em David Hume. 
Nota: 10.0 
 
A O fundacionalismo epistemológico sustenta que qualquer crença esteja baseada em um fundamento. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “O fundacionalismo epistêmico consiste em uma posição que defende que toda crença epistemicamente 
justificada é aquela sustentada por um fundamento ou uma propriedade epistêmica que possa garantir que tal crença seja 
verdadeira.”. (Livro-base, p. 65). 
 
B O fundacionalismo se opõe aos fundamentos epistemológicos acerca das crenças. 
 
C O fundacionalismo se remete à impossibilidade de conhecer de acordo com as crenças. 
 
D As crenças são uma anomalia do intelecto. 
 
E As crenças não dependem de fundamentos epistêmicos. 
 
Questão 6/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “À primeira vista, as pretensões de Hume acerca da ciênciado homem – “um sistema completo das 
ciências” - parecem sugerir uma espécie de filosofia primeira, cujo entendimento dos “princípios da 
natureza humana” poderia servir à compreensão de todo o restante dos saberes.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel 
de Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
assinale a alternativa que apresenta a concepção correta acerca da filosofia de Hume no que diz respeito 
à metafísica. 
Nota: 10.0 
 
A Os fundamentos da teoria do conhecimento de Hume partem de uma perspectiva metafísica. 
 
B A teoria do conhecimento de Hume pode ser caracterizada como racionalista. 
 
C A filosofia humeana tece uma forte crítica à metafísica, de modo a recusá-la na sua teoria do conhecimento. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “Hume, contudo, na mesma Introdução rejeita explicitamente a concepção de uma ciência capaz de 
alcançar ”princípios últimos” (ser, substância, Deus etc.), isto é, que servisse como um fundamento epistêmico anterior a 
qualquer tipo de saber em particular.”. (Livro-base, p. 69). 
 
D Dado o ceticismo na filosofia de Hume, não é possível caracterizá-la como empirista, portanto, se remete 
à uma filosofia metafísica. 
 
E Para Hume é impossível desenvolver qualquer filosofia que desconsidere os princípios da metafísica. 
 
Questão 7/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “Desde Kemp Smith, as leituras sobre Hume têm oferecido um caminho epistemológico alternativo àquele 
que comumente encontramos a respeito do fundacionalismo tradicional empirista e racionalista, tentando 
apresentar ao menos algumas boas razões que mostram como a sua teoria naturalista de formação de 
crenças é, de fato, uma posição epistemológica bastante avançada.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel 
de Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
acerca do fundacionalismo em David Hume, é possível afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A O empirismo tradicional comporta a obra de Hume como fundacionalista. 
 
B O ceticismo humeano insere sua filosofia no campo do fundacionalismo. 
 
C O naturalismo humeano caracteriza essa filosofia como fundacionalista. 
 
D O ceticismo e o naturalismo humeano impedem que essa filosofia seja caracterizada como 
fundacionalista no sentido tradicional. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “É possível afirmar que a discussão que diz respeito ao naturalismo e ao ceticismo seja um dos pontos 
mais eminentes do quebra-cabeça montado por Hume em seus escritos. Assim, o nosso artigo visa compreender as relações 
entre esses dois pontos centrais de sua filosofia na tentativa de apresentar como suas principais resoluções vão muito além do 
que podemos definir como um fundacionalismo tradicional.”. (Livro-base, p. 67). 
 
E A obra de Hume contorna o ceticismo radical. 
 
Questão 8/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “O órgão é idêntico à potencialidade, pois sua essência é ser potencialmente todos os sensíveis, mas é 
logicamente distinto dela por ter magnitude. O órgão do sentido não é puramente uma potencialidade, pois 
tem certa extensão, mas não é senão o lugar no qual recebemos as formas sensíveis”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. 
Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In 
Prometeus Filosofia em Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, qual o papel do corpo nos processos de 
conhecer? Assinale a alternativa correta: 
Nota: 10.0 
 
A Para Platão, o corpo, dono das sensações é o único elemento envolvido nos processos de conhecer. 
 
B De acordo com Aristóteles, a alma é aquela que conhece, de modo que a existência do corpo é irrelevante. 
 
C Para Platão, o corpo tem o papel de mediar o conhecimento, que legitimamente, é produzido pela alma. 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “Por fim, concluímos que, para Platão, o corpo é apenas um mero instrumento para que a 
alma perceba; já para Aristóteles, o corpo, que exerce uma função material cognitiva e a alma, que exerce uma 
função formal cognitiva são, em conjunto, condição necessária para a percepção.”. (Livro-base, p. 80). 
 
D Para Aristóteles, os processos de conhecimento independem do corpo. 
 
E De acordo com Protágoras, é a alma que conhece, sendo o corpo apenas um limitador do processo de 
alcance da verdade. 
 
Questão 9/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 “É possível identificar, ao menos, três importantes ocasiões em que a noção de fundamento começa a sofrer 
significativas objeções nos escritos humianos.”. 
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMPELO, Wendel de 
Holanda Pereira. Naturalismo, ceticismo e empirismo em David Hume: seus compromissos 
epistêmicos para além do Fundacionalismo. In Princípios Revista de Filosofia. Natal, 2014, v. 21, n. 36, 
p. 63 – 88. 
 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Naturalismo, ceticismo e 
empirismo em David Hume: seus compromissos epistêmicos para além do Fundacionalismo, 
marque a alternativa que apresenta ao menos uma dessas ocasiões. 
Nota: 10.0 
 
A Os argumentos racionalistas de Hume. 
 
B A aversão de Hume ao ceticismo. 
 
C A fundação, na filosofia humeana, em princípios metafísicos. 
 
D O idealismo humeano. 
 
E A contrariedade de Hume aos fundamentos metafísicos (ou a uma filosofia primeira). 
Você acertou! 
Segundo o livro-base: “[i] sua adoção do método experimental em detrimento de uma filosofia primeira.”. (Livro-base, p. 67). 
 
 
Questão 10/10 - Tópicos Especiais em Teoria do Conhecimento 
 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“O órgão do sentido, para Aristóteles, é potencialmente todos os objetos sensíveis e não se esgota em sua 
atualidade momentânea. Nem mesmo uma coisa possui certo atributo enquanto alguém o percebe e já não 
mais o possui quando ninguém o percebe. Desse modo, objeto sensível e sujeito percipiente não são 
ontologicamente dependentes”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGGIO, Juliana. Percepção e conhecimento segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação. In Prometeus Filosofia em 
Revista.Sergipe: UFS, 2009, n 3, p. 70 – 85. 
De acordo com o texto e com os demais conteúdos abordados no texto-base Percepção e conhecimento 
segundo Aristóteles, Platão e Protágoras: uma breve comparação, marque a alternativa que indica 
corretamente a compreensão sobre a teoria do conhecimento aristotélica: 
Nota: 0.0 
 
A Para Aristóteles conhecer e perceber indicam o mesmo processo. 
 
B O conhecimento se confunde com a percepção. 
 
C De acordo com Aristóteles, o conhecimento não é completamente idêntico à percepção. 
Comentário: Segundo o livro-base, “Enfim, a partir desses dois argumentos, concluímos que, para Aristóteles, o conhecimento 
não poderia ser absolutamente idênticoà sensação, já que isso implicaria alguns paradoxos, como identificar qualidade sensível 
e o que aparece para o sujeito, identificar ser e perceber e defender que todos os enunciados são verdadeiros, e, portanto, gerar 
a contradição de que um enunciado pode ser verdadeiramente negado e afirmado ou de que uma coisa é A e não-A ao mesmo 
tempo e sob o mesmo aspecto" (Livro-base, p. 77). 
 
D Aristóteles é considerado o ícone da relativização da verdade. 
 
E A obra aristotélica que se refere aos processos de conhecer é intitulada “A República”.

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