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PRODUÇÃO TEXTUAL GESTÃO AMBIENTAL - LOVELY COSMÉTICOS (u)-convertido

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL 
 
 
 
SANDRIELI PATRICIA RABELO DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
LOVELY COSMÉTICOS S.A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Macapá/AP 
 2020
 
 
 
SANDRIELI PATRICIA RABELO DA SILVA – RA: 21218459 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
LOVELY COSMÉTICOS S.A 
 
 
 
 
Trabalho de Gestão Ambiental apresentado à Unopar, como 
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na 
disciplina de Planejamento de Áreas Urbanas e Rurais, 
Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento, Tópicos 
Especiais em Gestão Ambiental, Economia Ambiental, 
Projetos Ambientais. 
 
Orientador: Prof (a). Francielle Pereira da Silva 
 
 
 
 
 MACAPÁ/AP 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 2 
2. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................................... 3 
2.1. PASSO 1: PESQUISA SOBRE LOGÍSTICA REVERSA ATIVIDADE 1 ........... 3 
2.2. PASSO 2: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE LOGÍSTICA REVERSA DA 
LOVELY COSMÉTICOS S.A. ...................................................................................... 4 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS E ANÁLISE CRÍTICA ...................................................... 7 
4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática 
elaborar um Projeto de implantação de um Programa de Logística Reversa em uma indústria 
de cosméticos com a finalidade de obter a renovação da licença de operação. esta temática 
para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas 
desse semestre. 
Um dos grandes problemas da atualidade refere-se à quantidade de resíduos sólidos 
descartada de forma inadequada no meio ambiente, uma vez que na sociedade 
contemporânea, o consumo de produtos e serviços tem gerado resíduos em excesso e 
dispostos em locais inapropriados. De acordo com o entendimento de Rathi (2007) a produção 
de resíduos é consequência inevitável da atividade humana. 
O volume de resíduos sólidos está crescendo com o incremento do consumo e 
descarte, o problema dos resíduos sólidos se agrava com a toxidade dos resíduos sólidos que 
vem aumentando pelo uso indiscriminado de substâncias químicas, pesticidas e com o 
advento da energia atômica. Seus problemas são ampliados por causa da aglomeração 
populacional em áreas urbanas e, entre outros fatores, pela diminuição ou encarecimento de 
áreas destinadas a aterros sanitários (MACHADO, 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 PASSO 1: PESQUISA SOBRE LOGÍSTICA REVERSA 
Com a aprovação da lei que estabeleceu o Plano Nacional de Resíduos Sólidos 
(PNRS), em 2010, a logística reversa passou a ser um tema de grande relevância para a 
indústria. De acordo com o Plano, as empresas passam a ter maior responsabilidade pela 
destinação dos resíduos gerados após o consumo de seus produtos. Além da obrigação legal, 
esse conceito deve estar nos planos de negócios das indústrias pelos benefícios econômicos, 
sociais e ambientais que pode criar. 
A logística reversa é um incentivo para que os produtos industriais, depois de 
consumidos e descartados, retornem à cadeia produtiva. Uma das formas de fazer com que os 
resíduos possam ser reutilizados pela indústria é por meio da reciclagem. 
Um dos ganhos gerado pela logística reversa está no valor agregado para as 
organizações. Ao sustentar uma imagem ambientalmente correta, a empresa tem vantagens 
competitivas em relação a seus concorrentes. 
Esse fluxo logístico é uma das propostas da Economia Circular, que rompe com o 
conceito linear de extrair, produzir, consumir e descartar. Ao maximizar o tempo de vida útil 
dos produtos e reduzir os impactos ambientais da produção, esse modelo traz diversas 
oportunidades e abre novos nichos de mercado. Uma empresa que conseguiu expandir 
negócios por meio da economia circular é a Michelin, que substituiu parte de seus contratos 
de comercialização de pneus pela venda de performance. 
Com o objetivo de promover a gestão dos resíduos sólidos, foi promulgada a lei 
12.305 em 2 de agosto de 2010, a qual instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. 
Segundo Rauber (2011), com a sanção da PNRS, o Brasil passa a ter um marco regulatório na 
área dos resíduos sólidos, trazendo alento e respaldo à luta pela sustentabilidade, prevendo 
mecanismos para o maior equilíbrio entre o desenvolvimento social, econômico e ambiental. 
Segundo Barbosa (2007) O Direito Ambiental é formado por um complexo de normas 
e princípios com a finalidade de preservar o meio ambiente em suas diferentes formas, ou 
seja, Lovely Cosméticos S.Al, cultural, construído ou artificial e do trabalho. De acordo com 
o entendimento de Cericato (2008), cabe ao Direito Ambiental disciplinar todo e qualquer 
comportamento em relação à natureza, compreendendo medidas administrativas e judiciais 
impostas aos danos causados aos ecossistemas. 
 
4 
 
O corpo legislativo ambiental brasileiro é composto por uma infinidade de leis, 
decretos e instrumentos jurídicos que visam à prevenção e a repressão de atos danosos ao 
meio ambiente. No que tange à problemática dos resíduos sólidos destaca-se a Lei 12.305/10 
a qual instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Após tramitar por duas décadas no 
Congresso Nacional, a PNRS é resultado de ampla discussão entre governo, instituições 
privadas, organizações não governamentais, e sociedade civil, reunindo princípios, objetivos, 
instrumentos e diretrizes para gestão dos resíduos sólidos no país (RAUBER, 2011). 
Outra inovação da Lei 12.305/2010 consiste nos planos de gestão que todas as 
unidades da federação, e ainda o setor produtivo, estão obrigados a realizar no sentido de 
promover o manejo dos resíduos sólidos. Compete a União a elaboração do Plano Nacional de 
Resíduos Sólidos. Já os estados membros devem elaborar seus planos estaduais devendo 
priorizar a constituição de microrregiões para trabalharem de forma integrada na gestão de 
seus resíduos. Contudo, é para os municípios que a lei traz o maior número de deveres, pois 
são detentores de competência constitucional para realização de serviços locais, dentre eles o 
de limpeza urbana (PEREIRA, 2011). 
Desta forma todos os Estados, municípios, e indústrias devem criar planos para a 
gestão dos resíduos sólidos, consubstanciados na implementação da coleta seletiva, 
construção de aterros sanitários, realização da logística reversa, promoção da Educação 
Ambiental. Em outras palavras, deve-se elaborar um conjunto de ações interligadas que 
propiciem, de forma adequada, o processo de coleta, transporte e destinação final dos resíduos 
gerados por cada ente. 
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos propõe medidas de incentivos para 
realização de consórcios públicos regionais com o objetivo de ampliar a capacidade de gestão 
das administrações municipais, por meio de ganhos de escalas e redução de custos no caso de 
compartilhamento de sistemas de coleta, tratamento e destinação dos resíduos sólidos 
(BRASIL, 2010). Desta forma, Estados e Municípios podem juntos procurar a melhor forma 
de gerir os seus resíduos. 
 
2.2 PASSO 2: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE LOGÍSTICA REVERSA DA 
LOVELY COSMÉTICOS S.A. 
Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal12.305/2010) e seu regulamento 
(Decreto Federal 7.404/2010) instituíram a logística reversa e a coleta seletiva como 
instrumento de desenvolvimento econômico e social. Neste contexto, os resíduos se tornaram 
5 
 
um recurso valioso. Seja porque eles podem se transformar em uma fonte de energia, em uma 
nova matéria-prima ou serem reutilizados. 
Assim, de acordo com a legislação vigente, deverão estruturar e implementar sistemas 
de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de forma a 
recuperar os seguintes produtos prioritários, uma vez terminada sua vida útil: defensivos 
agrícolas e suas embalagens, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes e suas embalagens, 
lâmpadas (fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista) e produtos 
eletroeletrônicos e seus componentes. 
As embalagens dos produtos Lovely Cosméticos S.A produzidas são mais de 5.000 
mil unidades trimestrais, sãos compostas por plásticos, vidro, metal e papel. Neste estudo de 
caso, será focado apenas a reciclagem e a logística reversa das embalagens plásticas, de vidro 
e de papel, das quais atualmente vem sendo reutilizadas no processo de fabricação de novas 
embalagens dos produtos Lovely Cosméticos S.A. 
A principal divulgação do plano de logística reversa será realizado no ato da venda, e 
em uma pôs venda realizada pelo call center da empresa, e promovendo para o cliente um 
desconto a cada embalagem devolvida de forma correta. 
O processo da logística reversa pós-consumo inicia-se após o descarte das embalagens 
pelos consumidores. Estas embalagens são recolhidas por meio de cooperativas, e na própria 
loja da Lovely Cosméticos S.A e estabelecimentos associados e todo o material recolhido é 
separado por tipo (plástico, papel e vidro) para que seja destinado corretamente para as 
cooperativas. 
Para as embalagens de plásticos, é realizada uma triagem onde cada produto é 
separado pelo tipo de resina, recebendo uma numeração específica para identificação. A 
reciclagem mecânica é a mais comum de ser aplicada em materiais de pós-consumo da qual o 
resíduo passa por quatro etapas - fragmentação, lavagem e separação, secagem e extrusão, 
conforme Plástico Transforma (2017), a seguir descritas: 
Fragmentação (moagem) - os resíduos são levados para um moinho que reduzem o seu 
tamanho para facilitar o processamento; 
Lavagem e separação - os fragmentos (comumente chamados de flakes) são lavados 
com água e a separação é feita pela diferença de densidades, ou seja, os materiais mais densos 
afundam e os menos densos ficam na superfície da água; 
Secagem - após a fase anterior, os flakes separados são secos em grandes secadores 
com circulação de ar quente; 
6 
 
Extrusão - nessa fase final, os flakes secos são alimentados em uma máquina extrusora 
onde são fundidos por aquecimento e levados por uma rosca sem fim a uma matriz onde são 
formados os filamentos contínuos (comumente chamados de “espaguetes”) que são resfriados 
em uma banheira com água a temperatura ambiente e são cortados em uma granuladora, 
formando os grânulos de material plástico reciclado que são embalados posteriormente. 
As cooperativas após realizarem a reciclagem mecânica enviam estes materiais para 
uma empresa terceirizada para realização da transformação do material reciclado para 
incorporar no processo de fabricação das novas embalagens (PLÁSTICO TRANSFORMA, 
2017). 
Para as embalagens de papel é realizada uma triagem para a extração de materiais 
impróprios e são classificados de acordo com a qualidade do papel. Após classificados 
passam por um processo de trituração, para fragmentar em dimensões pré-determinadas. E, 
por fim, são enfardados e enviados para as empresas responsáveis pela sua transformação 
(SETOR RECICLAGEM, 2017 a). 
No processo de reciclagem das embalagens de vidro, o material é coletado e passa por 
uma triagem separando por cor-verde, âmbar (marrom) e transparente. Após a triagem é 
realizado um processo de limpeza com água e eletroímãs para retirar outras substâncias e em 
seguida passa por uma esteira para retirada de impurezas como pedras, plástico, terra. 
Uma vez limpas as embalagens, estas são trituradas transformando-as em cacos 
homogêneos. É realizada uma nova triagem para verificar se não há nenhum outro objeto a 
não ser vidro. Terminada esta etapa, as embalagens limpas e trituradas seguem para as 
empresas de transformação (SETOR RECICLAGEM, 2017 b). Após toda a etapa da 
reciclagem dos materiais, as empresas de transformação agregam estes materiais reciclados na 
produção de novas embalagens dos produtos, sendo estas destinadas novamente para a fábrica 
da Natura para envase do produto e posteriormente distribuição aos consumidores, dando 
inicio novamente na cadeia da logística reversa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS E ANÁLISE CRÍTICA 
 
 
 
De acordo com a realização deste estudo, pode-se concluir que o tema abordado é de 
grande importância, pois aponta os mecanismos e estratégias que podem ser utilizados para 
aumentar o desempenho da força de vendas e os resultados alcançados pela empresa. 
Ante ao exposto, verifica-se que a publicação da Lei 12.305/10, a qual instituiu a 
Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, propõe uma nova forma de gerir os resíduos 
sólidos. Mecanismos como a logística reversa, planos de gestão, coleta seletiva, 
responsabilidade compartilhada, bem como a inclusão social e profissional dos catadores de 
matérias recicláveis tornam esta lei bastante inovadora, pois nunca no contexto legislativo 
brasileiro se deu tamanha importância à problemática dos resíduos sólidos. 
A lei 12.305/10 revela a preocupação do legislador em sensibilizar a sociedade, o 
poder público e o setor produtivo para a necessidade de se produzir, coletar, transportar e 
descartar os resíduos sólidos gerados de forma adequada, auxiliando na busca pelo 
desenvolvimento sustentável consubstanciado pela harmonia entre o setor social, ambiental e 
econômico. 
Desta forma, o surgimento da legislação supramencionada demonstra que o Direito 
Ambiental brasileiro tem andado a passos largos, sendo considerado modelo para outros 
países. Contudo, vale mencionar que a materialização do Direito não depende apenas da 
edição dos textos normativos, mas também da participação popular e de vontade política. 
Pelo lado social, o projeto deve gerar uma melhoria significativa na qualidade de vida 
dos trabalhadores das cooperativas de reciclagem, já que parte do material a ser reciclado é 
encaminhada pela própria Natura com o recolhimento das embalagens junto às suas 
consultoras, além do trabalho social de conscientização que elas fazem em suas comunidades. 
 
 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
BRASIL. Estatuto das Cidades, Lei 10.257. Diário Oficial da República Federativa do 
Brasil, Brasília, DF, 10 jul. 2001. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm> Acesso em: 23 Fev. 
2020. 
 
BARBOSA, E. M. Introdução ao Direito Ambiental. Campina Grande – PB: EDUFCG, 
2007. 
 
CERICATO, E. W. Direito Ambiental como meio de construção da cidadania. OAB - 
Ordem dos Advogados do Brasil, Florianópolis, 01 fev. 2008. Disponível em: 
<http://tmp.oab-sc.org.br/oab_site/upload/edna22306.pdf> Acesso em: 23 Fev. 2020 
 
Logística reversa e economia circular. Disponível em: http://siquirj.com.br/logistica-
reversa-e-economia-circular/. Acesso em: 23 Fev. 2020. 
 
PEREIRA,T.C.G. Política Nacional de Resíduos Sólidos: nova regulamentação para um 
velho problema. Direito e Justiça. v.11. n.17, 2011. Disponível em: 
http://srvapp2s.urisan.tche.br/seer/index.php/direito_e_justica/article/view/719. Acesso em: 
23 Fev. 2020. 
 
Plástico transforma. Etapas do processo de reciclagem do plástico. Disponível em: 
<http://www.plasticotransforma.com.br/etapas-do-processo-de-reciclagem-do-plastico> 
Acesso em:23 Fev. 2020. 
 
RAUBER, M. E. 2011. Apontamentos sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos, 
instituída pela Lei Federal 12.305, de 02/08/2010.Revista Eletrônica Gestão, Educação e 
Tecnologia Ambiental. 
v.4.n.4,Disponívelem:<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/reget/article/view/3
893/2266> Acesso em: 23 Fev. 2020. 
 
Setor Reciclagem. Reciclagem de vidro. Disponível 
em:<http://www.setorreciclagem.com.br/reciclagem-devidro/reciclagem-de-vidro/>. Acesso 
em: 23 Fev. 2020. 
 
 
 
 
http://siquirj.com.br/logistica-reversa-e-economia-circular/
http://siquirj.com.br/logistica-reversa-e-economia-circular/

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