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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO - 2014 ÁREAS DA ENGENHARIA CIVIL Elaborado por Luiz Eduardo Aguiar – Professor. Este roteiro tem por objetivo orientar e padronizar os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) em sede dos cursos de Pós Graduação na área de Engenharia Civil – Engenharia Estrutural e Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil. Referências: - Normas para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia – FEF 2014; - Manual do TCC 2013 – Unisuam; - Manual para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso – FEA – Universidade Estadual de Campinas – 2014; - Manual para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Artigo e Monografia) - manual organizado pelo núcleo de pesquisa em educação e saúde da FACIMED – NUPEES, coordenado pelo professor MsC. Rafael Ayres Romanholo; - NBR 6023:2003 – Informações e documentos – Referenciação; - NBR 6028:2003 – Resumos; - NBR 10.520:2002 – Citações; - NBR 14.724:2002 – Trabalhos Acadêmicos. 1 – Escolha do Tema: O tema surge a partir da realidade do pesquisador (aluno) e de seu contexto. Entretanto, não apenas o interesse pelo tema é o suficiente. É necessário dispor de um bom conhecimento na área de estudo escolhida para desenvolver adequadamente as etapas posteriores da monografia. O melhor caminho é pesar, na decisão da escolha do tema, a vivência profissional, o domínio sobre um assunto pontual, a disponibilidade dos materiais embasantes para construção do trabalho ou um caso específico sobre um fato no qual tenha tido participação efetiva para melhor fluidez do assunto. O título é parte do tema e é um “cartão de apresentação” do trabalho. Ele expressa a delimitação e a abrangência do que se pretende abordar. Na escolha do tema é preciso levar em conta alguns fatores, tais como: Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa. O conhecimento do pesquisador (aluno) em relação ao tema pretendido. A existência e disponibilidade de material de consulta e dados necessários ao pesquisador (aluno). Atrelado ao tema tem-se o “problema de pesquisa” e sua formulação. A formulação do problema é o ponto de partida de toda pesquisa. A pesquisa não começa a partir de uma teoria ou premissa, ela se inicia na problematização de uma dificuldade que o pesquisador deseja enfrentar. A familiaridade com o tema, o contato com a literatura já existente e com pessoas que acumulam experiência sobre o assunto auxiliam muito na tarefa de formular o problema da pesquisa. Em resumo, o problema focaliza de forma clara o que vai ser investigado dentro do tema da pesquisa. 2 – A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Conforme a NBR 14.724:2002, a estrutura de um trabalho acadêmico compreende em elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Na parte pré-textual está inserido: - Capa (obrigatório) - Lombada (opcional) - Folha de rosto (obrigatório) - Errata (opcional) - Folha de aprovação (obrigatório) - Dedicatória(s) (opcional) - Agradecimento(s) (opcional) - Epígrafe (opcional) - Resumo em língua vernácula (obrigatório) - Resumo em língua estrangeira (obrigatório) - Lista de ilustrações (opcional) - Lista de tabelas (opcional) - Lista de abreviaturas e siglas (opcional) - Lista e símbolos (opcional) - Sumário (obrigatório) Os elementos pré-textuais estão apresentados conforme modelo, já na formatação exigida no manual do TCC da Unisuam, onde o aluno irá preencher os dados do trabalho e seu nome, onde couber, e escrever os resumos e montar as listas, caso julgue necessário, pois são opcionais, e montar o sumário. Os elementos textuais se dividem em três partes: introdução desenvolvimento e conclusão. Este ponto é o mais importante do trabalho, pois contemplará toda a “história a ser descrita” de um caso ou de uma pesquisa, devendo haver coerência, concisão, especificidade, tudo em uma abordagem clara e suficiente do assunto, sem se afastar do tema e de sua proposta. Por fim, os elementos pós-textuais são as partes que complementam o trabalho. Elas se compõem de: - Referência (obrigatório) - Glossário (opcional) - Apêndice (opcional) - Anexo(s) (opcional) - Índice(s) (opcional) 2.1 – Formatação básica do trabalho A digitação do trabalho deve ser realizada utilizando-se fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 1,5, exceto no resumo e citações diretas longas (Fonte 10 e espaçamento simples). Na configuração da página, utilizar papel A4 com margens superior e esquerda iguais a 3cm inferior e direita com 2,0 cm. No início de Capítulos, a margem superior é de 8 cm. Figura 1 – Margens do TCC Fonte: Manual para Elaboração de TCC – FACIMED (2013). . No corpo do texto utiliza-se espaço 1,5 entre as linhas. Existindo algumas exceções: a) quando é feita uma citação direta longa (com mais de três linhas), utiliza-se espaço simples entre as linhas e letra tamanho 10; b) nas notas de rodapé também o espaço entre as linhas é simples; c) nas referências bibliográficas utiliza-se espaço simples; separando-as entre si por dois espaços simples; d) os títulos primários devem ser separados do texto que os sucede por dois espaços de 1,5; e e) os demais títulos devem ser separados dos textos que sucedem e os precedem por dois espaços de 1,5. Quanto à paginação, todas as folhas da parte pré-textual do trabalho devem ser contadas sequencialmente (considerando somente o anverso), mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (Introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Os anexos e apêndices devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua, seguindo a paginação do texto. 2.2 – A redação do TCC O TCC deve ser escrito em linguagem técnica, neutra, concisa, devendo-se evitar palavras, expressões e frases que sejam coloquiais (características da linguagem oral), ou então subjetivas (tais como: “eu acho”, “em minha opinião”) e/ou intensificadoras (muito, extremamente) e/ou genéricas (todo mundo, é notório) Como norma, deve-se sempre cortar tudo o que for dispensável, enxugando do texto termos e expressões inúteis. Na elaboração do TCC, usa-se o português padrão, ou culto, devendo o aluno tomar cuidado com todo tipo de erro, desde os mais simples (ortografia, por exemplo), até os mais complexos (estruturação de período, concordância, coesão, coerência, etc.). Os verbos são sempre na terceira pessoa (presume-se..., analisa-se..., devem-se...). Entende-se por língua padrão aquela que é usada nos textos técnicos, científicos e informativos e que estão configurados nos livros, artigos, trabalhos e documentos técnico-científicos, na chamada redação oficial (ofícios, cartas, memorandos, relatórios, requerimentos, abaixo-assinados, leis, decretos, etc.), na redação comercial, nos manuais de instrução, nos impressos informativos e congêneres Trata-se, enfim, de textos que façam uso, primordialmente, da linguagem denotativa, representativa e informativa, sem intuitos ambigüizadores, irônicos, pejorativos, artísticos ou provocativos, como é a linguagem literária, por exemplo. 2.3 – Procedimentos de citação de trabalhos Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), na NBR10520 (2002), citação é a “menção, no corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte“ (leia-se: livro, revista, artigo, manual etc.). Existem dois procedimentos para citar o autor que instruiu/fundamentou o trabalho: no início/meio do parágrafo e no final do parágrafo. Início / meio do parágrafo: sobrenome paterno do autor e o ano de publicação da obra (inserido entre parênteses). Um autor:Exemplo: Aguiar (2007) suscita ... Dois autores: Exemplo: Aguiar e Silva (2009) mencionam ... Três autores: Exemplo: Boareto, Fatorrilo e Motta (2013) abordam ... Mais de três autores: Exemplo: Motta et al. (2008) desenvolveram a... Duas obras: Exemplo: Aguiar (2007) e Vasconcellos (2008) argumentam... Final do parágrafo: sobrenome paterno do autor em letras maiúsculas e o ano de publicação inserido entre parênteses. Um autor: Exemplo: “As deformações estruturais devem estar nos limites aceitáveis e atender à norma vigente.” (AGUIAR, 2007). Dois autores: Exemplo: “Logo, as fundações...” (AGUIAR; SILVA, 2009). Três autores Exemplo: “A metodologia sobre...” (BOARETO; FATORRILO; MOTTA, 2005). Mais de três autores Exemplo: “A análise de tensões...” (MOTTA et al., 2008). 2.3.1 – Formas de citação Antes de iniciar este tópico é de extrema importância abordar alguns detalhes sobre as citações. As Citações podem aparecer no texto ou em notas de rodapé. Supressões em transcrições textuais devem ser indicadas por reticências entre colchetes [...]. As interpolações, acréscimos e comentários entre colchetes [ ]. Todas as citações devem constar a página de onde foi retirado o texto. Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão (informação verbal), mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplos: Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]” “[...] A esta objeção, pode-se acrescentar a classificação de um solo, baseada em parâmetros físicos por ele apresentados, jamais poderá ser uma informação mais completa do que os próprios parâmetros que o levaram a ser classificado.”(PINTO, 2002, p. 51, grifo nosso). “A resistência à penetração é também referida como o número N do SPT ou, simplesmente, como SPT do solo, sendo SPT as iniciais de “Standard Penetration Test”.”(PINTO, 2002, p. 35, grifo do autor). No texto: O software utilizado para desenvolvimento de projetos de pontes estaiadas é o Sul Coreano Midas (informação verbal)1. No rodapé da página: _________________ 1 Notícia fornecida pelo Engenheiro Civil Catão Francisco Ribeiro, no Congresso Técnico Científico da Engenharia e Agronomia – CONTECC 2014, em Teresina - PI, em agosto de 2014. Segundo a ABNT-NBR 10.520 (2002), as formas de citações mais conhecidas são direta, indireta e citação de citação. A citação direta é a transcrição textual de parte da obra do autor consultado. A norma estabelece que a citação direta curta, considerada aquela de até três linhas, devem estar inseridas, entre aspas duplas no parágrafo. Exemplo: Pinto (2002, p. 84) afirma: “Nos solos, ocorrem tensões devidas ao peso próprio e às cargas aplicadas.” OU “Nos solos, ocorrem tensões devidas ao peso próprio e às cargas aplicadas.” (PINTO, 2002, p. 84). Já a citação direta longa é quando forem extraídas mais de 3 (três) linhas do texto consultado. As margens são recuadas à direita em 4cm, o espaço entre as linhas deve ser 1 (ou simples), com tamanho da fonte 10 e sem aspas. Exemplo: Ao falar sobre tecnologias pode-se afirmar que: Industrializar canteiros com o uso de equipamentos, kits modulares de elétrica e hidráulica, sistemas estruturais e de vedação vem sendo a alternativa de algumas construtoras para aumentar a produtividade e vencer prazos curtos. A alvenaria estrutural, por sua vez, é uma das tecnologias que atendem tais premissas. A produção, no entanto, tem de ser planejada em detalhes.[...]. (PINI, 2013, p. 195) A citação indireta ocorre quando se utiliza o pensamento lógico do autor, porém com outras palavras. Exemplo: O concreto resiste bem à compressão, entretanto não tão bem à tração. Geralmente a resistência à tração do concreto é da ordem de 10% da resistência à compressão do concreto. Como essa característica do concreto a baixa capacidade de resistir à tração, fissuras de flexão aparecem para níveis de carregamentos baixos. Sendo assim, uma forma de maximizar a utilização da resistência à compressão e minimizar ou até eliminar as fissuras geradas pelo carregamento, surgiu a idéia de se aplicar um conjunto de esforços auto-equilibrados na estrutura. Pode-se afirmar que através dessa idéia surgiu o termo protensão. (ISHITANI; SILVA FRANÇA, 2002, grifo nosso). Já a citação da citação é a menção do trecho de um documento quando não foi possível ter acesso ao documento original, apenas através de outro trabalho. A palavra apud deve vir em itálico. Exemplo: Segundo Aguiar (2007 apud LOPES, 2009, p. 3), “..........................”. OU “se algo puder sair errado, sairá”,[...] (BLOCH, 1980, apud LIMMER, 1997, p. 15). 2.4 – Ilustrações Todas as figuras onde se tem o entendimento de serem organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, fotografias, gráficos, mapas, plantas e outros são consideradas unidade autônoma. Logo, seu intuito é de ilustrar a idéia, explicar ou complementar visualmente o texto. Por esse motivo as ilustrações devem ser posicionadas antes ou depois do texto a que se faz a referida menção. A identificação da ilustração deverá ser na parte superior precedida da palavra designativa (figura, desenho etc.), seguida de seu número de ordem de ocorrência, em algarismos arábicos, do respectivo título. Abaixo da ilustração deverá ser colocada a fonte consultada (sendo este um elemento obrigatório até mesmo para produções do próprio autor), legenda, notas e outras informações que facilitem a compreensão da ilustração. Em casos de ilustrações que constantemente há modificações ou atualizações, a colocação do ano da fonte se faz necessário. Exemplo: Figura 3 - Carga deslocamento em peças fletidas de concreto armado e concreto protendido. Fonte: ISHITANI; SILVA FRANÇA, 2002. 2.4 - Tabelas As Tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993). Na exposição de uma tabela deve ser observado o seguinte: a) têm numeração independente e consecutiva; b) toda tabela deverá ter sua própria formatação (digitada e não copiada e colada), um título à ela atribuído e o mesmo deverá ser colocado centralizado na parte superior, precedido da palavra “Tabela” e de seu número de ordem em algarismos arábicos; c) as fontes (de obras ou criadas pelo próprio autor) e eventuais notas aparecem em seu rodapé, após o fechamento, utilizando-se o tamanho 10; e d) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem. Tabela 1 – Correspondência entre a classe de agressividade e a qualidade do concreto Concreto Tipo Classe de agressividade I II III IV Relação água/cimento em massa CA < 0,65 < 0,60 < 0,55 < 0,45 CP < 0,60 < 0,55 < 0,50 < 0,45 Classe de concreto (ABNT NBR 8953) CA > C20 > C25 > C30 > C40 CP > C25 > C30 > C35 > C40 Fonte: ABNT NBR 6118:2014 3 – o resumo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O resumo compõe a parte pré-textual do TCC. Conforme a NBR 6028:2003 o resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento, sendo neste caso do TCC. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho, devendo ser composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Na formatação do resumo, ele possui um cabeçalho, cujas informações são concernentes ao autor do trabalho, tema, tipo de trabalho, titulação, instituição de ensino, cidade e ano. Exemplo: AGUIAR, L. E. A. Projeto estrutural de um edifício residencial em estrutura mista de 5 (cinco) pavimentos com o uso do software Cypecad. 102 f. Trabalho de conclusão de curso (Pós-Graduação em Engenharia Estrutural) – Centro Universitário Augusto Motta- Unisuam, Rio de Janeiro, 2007. A referida norma recomenda para o resumo o uso de parágrafo único, entretanto o que é usual. Como é construído em parágrafo único, tem a similaridade da formatação de uma “ata”. No resumo, a primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do trabalho. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Ainda, devem-se evitar símbolos e contrações que não sejam de uso corrente, além de fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários. Caso a utilização e menção sejam extremamente relevantes, devem ser definidos na primeira vez que aparecerem. Quanto à extensão (tamanho) do resumo, no TCC, deve ter de 150 a 500 palavras. As palavras-chave, que são termos únicos relacionados ao tema e não frases, devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. A norma não estabelece a quantidade de palavras-chave, mas, de bom tom esse quantitativo pode ser no mínimo três e o máximo de cinco palavras. Por fim, o “abstract”, que figurará na página posterior ao resumo, é a tradução do resumo para língua estrangeira, sendo preferencialmente para o idioma inglês. 4 – O sumário do trabalho É o último componente da parte pré-textual. Compreende a indicação dos assuntos de acordo com a numeração das páginas. Curiosamente a sua posição é no início do trabalho, na parte pré-textual, mas de fato é o último a ser escrito. Constam dele todos os elementos, desde a introdução até a bibliografia, apêndices e anexos. Ele aparece em todas as publicações e sua localização é após o resumo (portanto, antecede a introdução do trabalho). Apesar do sumário ter a característica de lista da indicação dos capítulos e subcapítulos, nas suas respectivas posições (páginas) no trabalho, e como dito, basicamente construído ao final do TCC, mas ele pode assumir um papel preponderante na construção do TCC, ou seja, previamente, no momento da concatenação das idéias e daquilo que se propõe abordar (os assuntos voltados ao tema proposto). Logo, assume uma característica norteadora da estrutura dos assuntos a serem abordados. È o delineamento científico para facilitar a escrita. Denomino neste momento carinhosamente de “esqueleto do TCC”. 5 – A Introdução do Trabalho A introdução como a primeira componente da parte textual é a apresentação formal do trabalho. Pode-se dizer que é o segundo momento de atração do interesse do leitor, após o resumo. A introdução é, por definição na NBR 14.724:2002, a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Desta forma, ela também é dividida em partes. O tratamento exclusivo desses componentes para o Curso de Pós-Graduação é o seguinte: - Considerações Iniciais; - Motivação; - Relevância do Tema; - Definições; - Metodologia; - Objetivos Geral e específicos; - Fechamento; As considerações Iniciais são a parte introdutória do trabalho. Neste ponto apresenta-se e contextualiza-se o trabalho, com a possibilidade de abordar aspectos históricos sobre o assunto e trazer parte da problematização do tema. A motivação baliza-se na resposta da seguinte pergunta: por qual motivo escrever sobre esse assunto (tema)? Neste ponto pode-se abarcar a problematização mais a fundo e os resultados esperados com o trabalho. A relevância do tema mostra a justificativa do trabalho, a delimitação do tema, a importância do assunto e a sua viabilidade. A justificativa constitui uma parte fundamental do trabalho, pois nesta etapa que o pesquisador (aluno) convence o leitor da importância do tema. Em outras palavras, a relevância é exaltada pela justificativa da importância do tema a ser estudado e a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento. As definições são as explicações necessárias e mais importantes no contexto do trabalho, de termos e procedimentos adotados. Deve-se lembrar que todo trabalho acadêmico é elaborado para o público em geral e não simplesmente para uma banca de especialistas daquela área para o qual está sendo direcionado o assunto. O discurso é, por exemplo, alguém graduado na área de Nutrição ou Biologia, ao ler o TCC do curso de Engenharia, possa entender seu tema, objetivos, termos, desenvolvimento e conclusão, e vice-versa. A metodologia retrata o “como fazer?”. Na metodologia serão apresentados os métodos e técnicas a serem utilizados no desenvolvimento do trabalho científico. Os métodos mais utilizados em trabalhos e projetos são os seguintes: Método empírico - advém do conhecimento através da experiência; Método indutivo - advém do estudo do particular para o geral; Método dedutivo - advém do estudo do geral para o particular. Alinham-se entre os tipos de pesquisa mais comuns: Qualitativa: - Utiliza-se bibliografia (livros, revistas, sites, artigos etc.); - Compreender interpretando os fenômenos, as relações entre eles, conhecer “Como”; - Ouvir o que as pessoas têm a dizer; - Explorar as idéias e colocações que os sujeitos deixarem surgir; - Análise detalhada do dado. Quantitativa: - Utiliza-se bibliografia (livros, revistas, sites, artigos etc.); - Quantificação – transformação de dados em números; - Baseado em médias e avaliações estatísticas. Já nos objetivos, o pesquisador (aluno) formula as suas pretensões em relação à pesquisa. A definição dos objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim. Os objetivos são divididos em gerais e específicos. O objetivo geral relaciona-se diretamente ao problema, esclarecendo e direcionando o foco central da pesquisa de maneira ampla. Normalmente é redigido em uma única frase. Os objetivos específicos definem os diferentes pontos a serem abordados visando sempre atingir o objetivo geral. É o caminho a ser percorrido relativo ao tema para atingir a meta. Na redação dos objetivos os verbos devem aparecer sempre no infinitivo, como exemplificado abaixo: - Objetivo Geral: Projetar a estrutura...; Dimensionar a estrutura...; Analisar a estrutura...; Explicar sobre...; - Objetivos Específicos: Contextualizar tal coisa...; Definir tal assunto; Calcular o....; Demonstrar...; Medir a....; Apresentar os resultados...; Concluir sobre... etc. O fechamento nada mais é que o resumo dos capítulos, apresentado de forma sucinta e simples, dando a idéia ao leitor o que ele encontrará em cada parte do trabalho. Por fim, no fechamento, conclui-se essa parte, para dar idéia do encerramento da introdução como um todo. 6 – O desenvolvimento do TCC O desenvolvimento do trabalho, o segundo momento da parte textual, consiste na execução da proposta ordenada dos objetivos específicos para atingir o objetivo geral. Pode afirmar também, para os quais que utilizaram o sumário como a idéia do que será desenvolvida e pesquisada, caracterizando um instrumento de planejamento e norteador, então, neste momento, será a efetivação da pesquisa ou do preenchimento desses tópicos previstos e levantados ao trabalho. Então, o desenvolvimento do trabalho é a sede no qual o aluno irá dissertar sobre o assunto pesquisado; pode-se dizer que também é denominado de “corpo do trabalho”, e equivale aos capítulos e aos sub-capítulos. A redação, em todo TCC, deve também sofrer um processo prévio e elaborado de planejamento, atentando o aluno para as características básicas da redação científica: objetividade e clareza. Nesta parte do trabalho, deve-se explicar o problema centralda pesquisa, o objeto de estudo e os procedimentos de investigação, com atenção especial para o método e técnicas escolhidos. Tais fatos darão consistência ao trabalho. De qualquer forma, na construção do desenvolvimento, o pensamento é que deve ser seguido uma sequência lógica, planejada e que não hajam idéias soltas ou caminhos diferentes daqueles propostos. Logo, para um melhor entendimento, e em sede da Pós-Graduação, a subdivisão do desenvolvimento será o Referencial Teórico, a Metodologia, o Estudo e os Resultados. 7 – O Referencial Teórico (Revisão de Literatura) No referencial teórico devem ser analisadas as fontes científicas disponíveis que tratem do assunto ou dêem embasamento teórico para o desenvolvimento do trabalho. Logo, refere-se à fundamentação teórica do tema e ao problema de pesquisa. Nesta etapa, também devem ser explicitados e detalhados os principais conceitos e termos técnicos a serem utilizados na pesquisa. A construção do Referencial Teórico deve demonstrar que o pesquisador (aluno) está atualizado no campo de conhecimento em investigação. Há necessidade de um levantamento e análise do que já foi publicado sobre o assunto escolhido. Obras de referência, artigos em periódicos nacionais e internacionais, monografias, dissertações, teses e livros já publicados constituem fontes de consulta. Por fim, a revisão de literatura não é uma “colcha de retalhos” de citações. 8 – A Metodologia da Pesquisa: A metodologia é, em termos gerais, o caminho escolhido pelo pesquisador para o desenvolvimento de sua pesquisa. Constitui o conjunto de métodos e técnicas utilizados para a realização de uma pesquisa. A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. 9 – o Estudo Pode-se dizer que este ponto é o cerne... o núcleo do trabalho. Neste capítulo o pesquisador (aluno) expõe toda a pesquisa realizada, seguindo a apresentação do projeto em sua contextualização, localização e projetos típicos considerados importantes para efeito de fundamentação da idéia. Após, apresenta-se os dimensionamentos e cálculos, com suas devidas justificativas. Por fim, esgotando-se todo o assunto com base na proposta dos objetivos, apresentam-se os resultados. Tratando-se especificamente de um “case”, esse capítulo é denominado de Estudo de Caso com toda a roupagem apresentada acima. 10 – Os Resultados Este Capítulo é a necessidade de expor as devidas explicações sobre os resultados. Se os resultados atendem as expectativas de projeto, os dimensionamentos e os valores lançados ou obtidos são satisfatórios ou carecem de ajustes. É o momento da discussão e crítica. 11 – A Conclusão A conclusão é o fechamento do TCC e da parte textual, apresentando uma visão clara e direta do atendimento ou não dos objetivos desejados voltados ao tema. Nessa parte, afirma-se ou nega-se a hipótese. As conclusões devem ser breves, claras e conter resposta a todas as indagações do aluno sobre o tema referente à área escolhida. Ainda, podem constar aspectos positivos e negativos do estudo de caso, e apontar sugestões para estudos e pesquisas futuras. 12 – As Referências Bibliográficas As referências utilizadas para a elaboração do projeto e as fontes documentais que foram necessárias à realização do TCC devem ser indicadas em ordem alfabética e dentro das normas da ABNT (NBR 6023:2003). O termo referências bibliográficas indica o conjunto de todas as obras efetivamente citadas no trabalho em questão. Logo, Todo autor citado no decorrer no texto deverá ter sua referência. A palavra Bibliografia indica também todas as leituras feitas pelo acadêmico durante o processo de pesquisa. Os elementos utilizados na elaboração de referências são apresentados nas seções a seguir, conforme manual do TCC 2013 – UNISUAM. Autor pessoal Indica(m)-se o(s) autor(es), pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido das iniciais do prenome(s) e outros sobrenomes, abreviados ou não. Recomenda-se o mesmo padrão para toda a lista de referência. Em caso de mais de um autor, os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplo: ALVES, R. B.; SANTOS, C.M. Ciência ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 250p. Autor entidade As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso. Exemplo: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edusp, 1995. 467p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: Ministério da Educação e do Desporto, 1998. Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição do autor desconhecido. Coloca-se a primeira palavra significativa do título em caixa alta. Exemplo: DIAGNÓSTICO ambiental de uma área de manguezal próxima ao rio Juqueriquerê. São Paulo: Câmara Técnica, 1999. 56p. Título e subtítulo do trabalho O título (grifado em negrito) e o subtítulo (se houver, sem negrito) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois pontos. Exemplo: NUNES, R. A. Ecotoxicologia: o estado da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Loyola, 1990. 143p. Publicação Periódica Uma publicação periódica Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume, fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. Já o artigo de publicação periódica, Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Exemplo: GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. Edição Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento. Exemplo: SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5 th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p. Nos casos de publicações nacionais, a abreviação da edição ocorre pela indicação do número arábico seguido da abreviação “ed”. Exemplo: FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença: educação do portador de deficiência. 2. ed. Piracicaba: UNIMEP, 1994. Editora O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para a identificação. Exemplo: LIMA, G. Baleias e golfinhos. Rio de Janeiro: Natureza, 1999. 345 p. Volume e Número de páginas Quando o documento for constituído por apenas uma unidade física, indica-se o número total de páginas, seguido da abreviatura p. Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, indica-se a quantidade de volumes precedida da abreviatura v. Exemplo: MARTINS, S. Efeitos de contaminantes em peixes. São Paulo: Attual, vol 3. 1999. 345 p. Quando se referenciarem partes de publicações periódicas, mencionam-se os números das páginas onde se encontra o trabalho citado, precedidos da abreviatura “p.”. Neste caso não se indica o número total de páginas. Exemplo: CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference toxicants.Ciencias Marinas, México, v. 4, p. 400-417, 2003. Em caso de utilização parcial do documento, como por exemplo, apenas um capítulo, a paginação inicial e final do mesmo deverá constar após a abreviatura “p.”. Exemplo: CARVALHO, M. C. B. O lugar da família na política social. In: ______. (Org). A família contemporânea em debate. São Paulo: Cortez, 2000. p. 1-15. Modelos de Referência São apresentados a seguir, modelos de referência de acordo com os possíveis tipos de materiais, conforme manual do TCC 2013 - UNISUAM. Monografia Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, TCC, etc.). Os elementos essenciais são: Autor(es); Título; Edição; Local; Editora e Data de publicação. Exemplo: CESAR, A. Metodologia de trabalho científico. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p. Monografia consultada em meio eletrônico Quando se tratar de obras consultadas em meio eletrônico, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico (URL), apresentado entre os sinais “<” “>”, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”. NOTA: Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta permanência na rede. Evitar também sites como Wikipédia, onde a fonte e as informações não são confiáveis. Exemplo: CESAR, A. Metodologia de trabalho científico. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p. Disponível em: <http://unisanta.br/professor/tcc/>. Acesso em: 10 jan. 2003. Parte de Monografia Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios. Os elementos essenciais são: autor(s), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da referência completa da monografia no todo. Deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Exemplos: ROMANO, G. Imagens da juventude na área moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos Jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. 5.3.12 Publicação periódica (Artigo ou matéria de revista, boletim etc.) Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: Autor(es); Título do artigo ou matéria; Título da publicação; Local da publicação; Numeração do volume; Numeração do fascículo ou número; Paginação inicial e final e Data de publicação. Exemplo: FARIA, E. J. da C. de; PINA, A.; FREITAS, F. M. de C. O mito do desporto é saúde. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 11, n. 1, p. 79-80, set. 1989. Em caso de suplemento, esta indicação deverá ser feita após todas as informações regulares da referência do artigo. Exemplo: MENDES, José Dínio Vaz; BITTAR, Olímpio J. Nogueira V. Saúde pública no estado de São Paulo: informações com implicações no planejamento de programas e serviços. Revista de Administração em Saúde, São Paulo, v. 12, n. 46, p. 5-71, jan. 2010. Suplemen to. Publicação periódica consultada em meio eletrônico Seguem os mesmos padrões indicados para artigo ou matéria de revista acrescida das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, endereço eletrônico, etc). Exemplo: CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference toxicants. Ciências Marinas, México; v.4; p.407-417, 2002. Disponível em: < http://www.cie.edu/papers/html>. Acesso em: 05 dez. 2003. Artigo e/ou matéria de jornal Inclui comunicações, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: Autor (es); Título do artigo ou matéria; Título do jornal; Local da publicação; Data da publicação; Seção, caderno ou parte do jornal, paginação correspondente. Exemplo: NAVES, P. Lagos Andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. Trabalho apresentado em evento Elementos essenciais: Autor(es); Título do trabalho apresentado, seguido da expressão “In:”; Nome do evento em caixa alta; numeração do evento (se houver), Ano e Local (cidade) da realização; Título do documento (anais, atas, anais eletrônicos etc.), local, editora, data da publicação e página inicial e final da parte referenciada. Exemplo: DELLA FONTE, S. S.; LOUREIRO, R. A ideologia da saúde e a Educação Física. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 10., 1997, Goiânia. Anais... Goiânia: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 1997. p. 126-132. Quando a publicação referenciada encontra-se em meio eletrônico, é apresentada tal como o exemplo a seguir. Exemplo: ESPÍRITO-SANTO, G.; MOURÃO, L. O quotidiano e as condições de vida dos(as) professores(as) de Educação Física de academias de ginástica do Rio de janeiro: uma análise da saúde do trabalhador. In: CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO- AMERICANO DEEDUCAÇÃO FÍSICA, 2., 2004, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba, 2004. 1 CD-ROM. Documento Jurídico (Legislação) Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar, medida provisória, etc.) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (atos normativos, portaria, resolução, comunicado, etc.). Nota: No caso de Constituições, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição seguida do ano da promulgação entre parênteses. Os elementos essenciais são: Jurisdição; Título; Numeração; Data e dados da publicação. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3. p. 217 - 220, 1998. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./ dez. 1995. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de ?dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 17 abr. 2013. Imagem em movimento Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. Elementos essenciais: Título; Diretor; Produtor; Local; Produtora; Data e especificação do suporte em unidades físicas. Exemplo: OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete. Documento cartográfico Inclui atlas, mapas, globo, fotografia aérea, etc. Elementos essenciais: Autor; Título; Local; Editora; Data de publicação; Designação específica e escala. Exemplo: ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam. Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico Incluem base de dados, listas de discussão, sites, arquivos em disco rígido, programas, etc. Elementos essenciais: Autor(es); Título do serviço ou produto; Descrição física do meio eletrônico (endereço eletrônico) apresentado entre os sinais “<” “>”, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”. Exemplo: AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/ avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002. 13 – Apêndice Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar o trabalho (NBR 14724).14 - Anexo É elemento opcional e corresponde a “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração” (NBR 14724). 15 – Glossário O glossário é lista dos termos que necessitam de uma explicação; elemento opcional que deve ser elaborado em ordem alfabética (NBR 14724). FIM. .
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