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O analfabetismo funcional é um termo pouco conhecido. Uma pessoa é considerada analfabeto funcional quando possui o conhecimento dos números porém não consegue interpretar gráficos, tabelas, nem realizar operações matemáticas pouco mais elaboradas, é alfabético mas não compreende frases simples, fazendo com que o mesmo não seja capaz de realizar a leitura de um livro. Ou seja a pessoa compreende o significado da palavra, porém não consegue interpretá-la dentro de um contexto. Existem algumas causas pontuais que estão ligadas ao analfabetismo funcional, algumas delas podem ser destacadas como: Ensino Básico de baixa qualidade; Carência de campanhas de incentivo à leitura; Priorização do significado das palavras e não o contexto; Sistema de alfabetização atual ineficiente; Descaso do governo para com a educação; Ausência na oferta de oficinas e cursos de leitura e interpretação; O PNE (Plano Nacional de Educação) apresentou como meta para o Brasil em 2015, que o analfabetismo atingisse o equivalente a 6,5% da população e que, em 2024, ele estivesse totalmente erradicado no Brasil. Hoje no país o analfabetismo nas pessoas acima de 15 anos contabilizam 7,2%, sendo que a maior concentração de analfabetos está na faixa etária acima de 60 anos, atingindo 20,4% equivalente a 6 milhões de pessoas. Atualmente os cursos de alfabetização de jovens e adultos (EJA), apresentam os mesmos problemas que a alfabetização infantil. As estratégias e ferramentas utilizadas não priorizam o desenvolvimento como um todo, focam apenas na evolução das habilidades que o tornarão uma pessoa letrada. É necessário que esse tema seja abordado com seriedade, que os professores participem de cursos de extensão, aperfeiçoamentos e que sejam orientados no desenvolvimento de estratégias adequadas para essas situações. Uma das maiores razões para a educação pública brasileira estar defasada, é a necessidade de uma metodologia adequada, onde o aluno consiga desenvolver todas suas potencialidades. Normalmente os alunos até o 5º ano tem uma vivencia escolar mais ativa, pois convivem com professores que procuram incentivá-los a obter conhecimento, depois dessa fase a escola se torna um fardo na vida do educando pois se deparam com novos professores e disciplinas especificas, e muitas vezes nessa etapa os pré conhecimentos não são levados em conta, assim facilitando que o aluno deixe de frequentar as aulas e logo acabe desistindo de frequentar a escola. A educação consiste na relação aluno/ professor e professor/ aluno, ambos possuem papéis importantes no processo pedagógico, o aprendizado deve ser construído com base na realidade concreta de cada indivíduo e para que isso aconteça é preciso que os espaços escolares sejam renovados e seus ambientes sejam motivadores na busca do conhecimento pessoal, social e educacional do aluno. O analfabetismo funcional é um termo pouco conhecido. Uma pessoa é considerada analfabeto funcional quando p ossui o conhecimento dos números porém não consegue interpretar gráficos , tabelas, nem realizar operações matemática s pouco mais elaboradas, é alfabético mas não compreende frases simples, fazendo com que o mesmo não seja capaz de realiza r a leitura de um livro. Ou seja a pessoa compreende o significado da pala vra, porém não consegue interpretá - la dentro de um contexto. Existem algumas causas pontuais que estão ligadas ao analfabetismo fu ncional, algumas delas podem ser destacadas como: Ensino Básico de baixa qualidade ; Carência de c ampanhas de incentivo à leitura; Priorização d o significado das palavras e não o contexto; Sistema de alfabetização atual ineficiente ; Descaso do governo para com a educação; Ausência na oferta de oficinas e cursos de leitura e interpretação; O PNE (Plano Nacional de Educação) apresentou como meta para o Brasil em 2015 , que o analfabetismo atingisse o e quivalente a 6,5% da população e que, em 2024, ele estivesse totalmente erradicado no Brasil . Hoje no país o analfabetismo n as pessoas acima de 15 anos contabilizam 7,2% , sendo que a maior concentração de ana lfabetos está na faixa etária acima de 60 anos , atingindo 20,4% equ ivalente a 6 milhões de pessoas . Atualmente os cursos de alfabetização de jovens e adultos (EJA), apresentam os mesmos problemas que a alfabetização inf antil. As estratégias e ferramentas utilizadas não priorizam o desenvolvimento como um todo, focam apenas na evolução das habilidades qu e o tornar ão uma pessoa letrada. É necessário que esse tema seja abordado com seriedade, que os professores participem de cursos de extensão , aperfeiçoamentos e que sejam orientados no desenvolvimento de estratégias adequadas para essas situações. Uma das maiores razões para a educação pública brasileira estar d efasada, é a necessidade de uma metodologia adequada , onde o aluno consiga desenvolver todas suas potencialidades. Norm almente os alunos até o 5º ano tem uma vivencia escolar mais ativa, pois convi vem com pr ofessores que procuram incentivá - los a obter conhecimento, depois dessa fase a escola se torna um fardo na vida do educando pois se d eparam com novos profes sores e disciplinas especificas, e muitas vezes nessa etapa os pré conheci mentos não são levados em conta, assim facilitando que o aluno deixe de frequentar as aulas e logo acabe de sistindo de frequentar a escola . A educação consiste na relação aluno/ professor e professor/ aluno, ambo s possuem papéis importantes no proce sso pedagógico , o aprendizado deve ser construído com base na realidade concreta de cad a indivíduo e para que isso aconteça é p reciso que os espaços escolares seja m renovados e seus ambientes sejam motivadores na busca do conhecimento pessoal , social e educacional do aluno. O analfabetismo funcional é um termo pouco conhecido. Uma pessoa é considerada analfabeto funcional quando possui o conhecimento dos números porém não consegue interpretar gráficos, tabelas, nem realizar operações matemáticas pouco mais elaboradas, é alfabético mas não compreende frases simples, fazendo com que o mesmo não seja capaz de realizar a leitura de um livro. Ou seja a pessoa compreende o significado da palavra, porém não consegue interpretá-la dentro de um contexto. Existem algumas causas pontuais que estão ligadas ao analfabetismo funcional, algumas delas podem ser destacadas como: Ensino Básico de baixa qualidade; Carência de campanhas de incentivo à leitura; Priorização do significado das palavras e não o contexto; Sistema de alfabetização atual ineficiente; Descaso do governo para com a educação; Ausência na oferta de oficinas e cursos de leitura e interpretação; O PNE (Plano Nacional de Educação) apresentou como meta para o Brasil em 2015, que o analfabetismo atingisse o equivalente a 6,5% da população e que, em 2024, ele estivesse totalmente erradicado no Brasil. Hoje no país o analfabetismo nas pessoas acima de 15 anos contabilizam 7,2%, sendo que a maior concentração de analfabetos está na faixa etária acima de 60 anos, atingindo 20,4% equivalente a 6 milhões de pessoas. Atualmente os cursos de alfabetização de jovens e adultos (EJA), apresentam os mesmos problemas que a alfabetização infantil. As estratégias e ferramentas utilizadas não priorizam o desenvolvimento como um todo, focam apenas na evolução das habilidades que o tornarão uma pessoa letrada. É necessário que esse tema seja abordado com seriedade, que os professores participem de cursos de extensão, aperfeiçoamentos e que sejam orientados no desenvolvimento de estratégias adequadas para essas situações.Uma das maiores razões para a educação pública brasileira estar defasada, é a necessidade de uma metodologia adequada, onde o aluno consiga desenvolver todas suas potencialidades. Normalmente os alunos até o 5º ano tem uma vivencia escolar mais ativa, pois convivem com professores que procuram incentivá-los a obter conhecimento, depois dessa fase a escola se torna um fardo na vida do educando pois se deparam com novos professores e disciplinas especificas, e muitas vezes nessa etapa os pré conhecimentos não são levados em conta, assim facilitando que o aluno deixe de frequentar as aulas e logo acabe desistindo de frequentar a escola. A educação consiste na relação aluno/ professor e professor/ aluno, ambos possuem papéis importantes no processo pedagógico, o aprendizado deve ser construído com base na realidade concreta de cada indivíduo e para que isso aconteça é preciso que os espaços escolares sejam renovados e seus ambientes sejam motivadores na busca do conhecimento pessoal, social e educacional do aluno.
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