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Filosofia do Direito 10 Estácio_ Alunos

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14/10/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 1/6
 
 
 
 FILOSOFIA DO DIREITO 10a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0161_EX_A10_202002623217_V1 14/10/2020
Aluno(a): VANESSA SOARES DE ALMEIDA 2020.3 EAD
Disciplina: CCJ0161 - FILOSOFIA DO DIREITO 202002623217
 
Com referência a modelos teóricos e ao emprego dos métodos indutivo e dedutivo nos
estudos ligados à Hermenêutica, são feitas as afirmativas, a seguir:
I. Os enfoques dogmático e zetético não se excluem mutuamente, podem ser
complementares, mas a utilização de um ou outro poderá ensejar consequências
distintas na interpretação da lei.
II. O modelo zetético se aproxima de fatores metajurídicos, utilizando-se
frequentemente do método racional-dedutivo.
III. A corrente do jusnaturalismo nos ofertou o método dedutivo por influência do
modelo do racionalismo matemático que vigorou no séc. XVII e XVIII.
IV. O olhar do método indutivo parte sempre de regras gerais para aspectos
particulares.
É correto o que se afirma em:
II e IV, somente.
I e IV, somente.
III e IV, somente.
II e III, somente.
 I e III, somente.
Respondido em 14/10/2020 13:06:32
 
 
Explicação:
As afirmativas II e IV estão incorretas.
 Questão1
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
14/10/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 2/6
A afirmativa II estaria correta, se o modelo mencionado fosse o modelo dogmático.
A afirmativa IV estaria sem incorreção, se tivesse a redação:
O olhar do método indutivo parte sempre aspectos particulares para a elaboração e
proposição de regras gerais.
 
 
Questão 2:
Considerando a obra de Luís Recaséns Sanchez, saõ feitas a afirmativas abaixo:
I-A lógica do razoável não traz a única regra para que o julgador alcance uma decisão
justa, pois toda ponderação parcial.
II-O clássico silogismo no Direito é próprio à lógica em que a norma jurídica é vista como
premissa maior em relação ao caso fático.
III- A tese de Siches sustenta que a produção do Direito não termina com a promulgação
da lei, mas com a individualização no mundo real, em que se desvela o real papel do
julgador.
É correto o que se afirma em:
I e II, apenas.
 
I, apenas.
 
III, apenas.
 
 II e III, apenas.
II, apenas.
 
Respondido em 14/10/2020 13:06:40
 
 
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, à medida que a lógica do razoável seria a única regra, na
concepção de Siches, ao alcance de quem julga, permitindo a neutralidade necessária a
uma decisão justa.L
 
 
Considerando os estudos da lógica do razoável, assinale a opção que apresenta
uma característica desta forma de interpretação:
 Busca a congruência entre fins e a realidade concreta.
 Questão2
 Questão3
14/10/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 3/6
Evita amparar-se nos ensinamentos da vida e na experiência histórica.
Mantém-se nos limites da norma positivada e da subsunção formal.
Valoriza a rápida aplicação da norma, sem recurso à prudência.
Exige obediência única à lei positivada sem recurso à criatividade.
Respondido em 14/10/2020 13:06:57
 
 
Explicação:
São características vindas da aplicação da lógica do razoável: 
Não se ampara no silogismo;
Não se apoia na subsunção formal;
Fundamenta-se na prudência;
Baseia-se na equidade e no sentido de justo;
Está condicionada pela realidade concreta do mundo;
Está impregnada de critérios estimativos ou axiológicos;
Reporta-se a uma determinada situação real;
É regida por razões de congruência ou adequações entre valores e fins/entre fins e
a realidade concreta;
Está orientada pelos ensinamentos de vida e experiência histórica;
Enseja a aplicação das normas jurídicas segundo princípios de razoabilidade.
 
 
Frequentemente, a hermenêutica jurídica é vista como uma ciência de
importância significativa para o Direito na contemporaneidade. Como uma
ciência, a hermenêutica deve orientar-se com vistas a atingir seus
objetivos. Neste contexto, são exemplos de objetivos da hermenêutica
jurídica, COM EXCEÇÃO DE:
 invocar a tese latina in claris cessat interpretativo, ou seja: a
interpretação cessa, quando a lei é clara.
garantir a aplicabilidade das normas jurídicas aos casos concretos.
verificar a existência de lacunas nas normas e critérios possíveis
para sua superação.
sistematizar princípios e regras que permitem interpretar a
linguagem jurídica.
resolver o problema das antinomias.
Respondido em 14/10/2020 13:04:34
 
 
Explicação:
A única opção que não se adequa ao que pede o enunciado da questão é:
 Questão4
14/10/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 4/6
invocar a tese latina in claris cessat interpretativo, ou seja: a
interpretação cessa, quando a lei é clara. Todas as demais são objetivos
da hermenêutica.
A ideia central da hermenêutica é aquela segundo a qual as normas
precisam de interpretação. Por quê? Porque a tese latina in claris cessat
interpretativo (a interpretação cessa quando a lei é clara) não deve ser
mais invocada, porque sabemos que a lei pode apresentar imprecisões, ou
seja, poderá apresentar palavras/termos fora do seu significado usual. E
mais. Poderá apresentar um pensamento incompleto ou, até mesmo,
confuso. Nesta tarefa, o intérprete busca o sentido e alcance da norma em
conformidade com o expresso no art. 5º, da LINDB, que menciona que se
deve considerar "fins sociais" e o "bem comum".
 
 
Em sua obra acerca da lógica do razoável, o jurista Luís Siches sugeriu um esquema com
situações que podem se apresentar a um magistrado em seu cotidiano. Entre tais
situações, teríamos:
I-Existe, aparentemente, uma norma vigente, aplicável a um caso em julgamento, de
modo a produzir uma solução satisfatória. Nesta situação, o magistrado não realiza
quaisquer juízos axiológicos, uma vez que a norma em seu sentido abstrato e geral
naturalmente alcança a significação concreta do caso em análise.
II-No caso de dúvida sobre a aplicação de normas de mesma hierarquia, mas de conteúdo
diferente, o magistrado deve escolher aquela que conduza a uma solução que, de acordo
com sua valoração, melhor alcance o sentido de justiça.
III-O magistrado não deve se colocar nunca em contingência de lacuna, mesmo quando
percebe que a aplicação da norma a um caso concreto pode gerar efeitos diversos ao que
a mesma norma propõe ou que teria pretendido o legislador no processo de sua
elaboração.
Acerca das situações, são feitas as seguintes afirmativas:
A situação I está de acordo com o que se considera como razoável.
 
As situações I e II estão de acordo com o que se considera como razoável.
 
As situações II e III estão de acordo com o que se considera como razoável.
A situação III está de acordo com o que se considera como razoável.
 
 A situação II está de acordo com o que se considera como razoável.
 
Respondido em 14/10/2020 13:04:43
 
 
Explicação:
Com relação à situação I, não está de acordo com o que se entende como razoável,
porque:
 Questão5
14/10/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 5/6
Aparentemente, existe uma norma vigente, aplicável ao caso em julgamento, de modo a lhe
produzir uma solução satisfatória. Mas, mesmo nesta situação, o magistrado realiza uma série
de juízos axiológicos: para encontrar a norma, para apreciar a prova e qualificar os fatos, e
para adequar o sentido abstrato e geral da norma à significação concreta do caso
controvertido. 
Com relação à situação II, há concordância com a lógica do razoável proposta pro Siches.
Acerca da situaçao III, observa-se a questão da contingência de lacuna, conforme se lê
abaixo:
À primeira vista, o juiz, por se deixar influenciar por nomenclaturas e conceitos classificatórios
contidos em uma norma, pensa estar diante da regra que cobre o caso. Mas, quando ensaia
mentalmente,a aplicação da lei à controvérsia sub judice, percebe que sua aplicação levaria
a uma consequência diversa do resultado a que a norma propõe, contrária aos efeitos que o
legislador pretendeu ou que teria pretendido se tivesse em vista a controvérsia concreta da
questão. Em tal circunstância, o juiz deve afastar a norma aparentemente aplicável à espécie
e colocar-se em contingência de lacuna.
 
 
Considerando a relevância para a feitura de Justiça do debate sobre a lógica do razoável,
são feitas as seguintes afirmativas:
I- A lógica do razoável trabalha o sentido de justo, sem fazer uma crítica elaborada da
lógica tradicional aplicada ao Direito.
II- Na perspectiva daquilo que é razoável a norma jurídica é vista num contexto em que o
caso fático não é premissa menor e a conclusão uma mera subsunção deste àquela.
III- A aplicação da lógica da razoabilidade está relacionada a situações com especificidades
com a possibilidade de que o juiz ou intérprete recorra nos costumes e na analogia diante
da falta de norma adequada.
I, apenas.
 
II, apenas.
 
I e III, apenas.
 II e III, apenas.
 
III, apenas.
 
Respondido em 14/10/2020 13:04:50
 
 
Explicação:
Na afirmativa I, é necessário observar que a lógica do razoável elabora uma interessante
crítica à lógica tradicional aplicada ao Direito em que podemos observar o clássico
silogismo: a norma jurídica como premissa maior; o caso fático como premissa menor e a
conclusão como subsunção do fato na norma jurídica.
 
 
 Questão6
14/10/2020 EPS
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