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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Resenha Crítica de Caso Natalia Masolini Marim Trabalho da disciplina higiene do trabalho Tutor: Prof. Lucio Villarinho Rosa Vitória - ES 2020 http://portal.estacio.br/ 2 O CARRO DA GOOGLE Referência: Karimr., Lakhanija; Mesweber; Snively, Christine. O carro da google. Harvard Business School, 09 de março de 2015. Disponível em: <http://pos.estacio.webaula.com.br/ead/sendWork/40829/72108> Acesso em: 15 de outubro de 2020. O artigo descreve intenção de Sebastian Thrun, chefe da Google X, em projetar carros autônomos, que se dirijam sozinhos. Embora a empresa não seja um fabricante tradicional de veículos, até 2014 a Google teria empregado milhões de dólares em seus carros autônomos. Os estudos feitos pela empresa mostram que veículos autônomos poderiam revolucionar o modo como as pessoas pensam e usam os carros. A condução tornar- se-ia mais segura, com redução de acidentes e engarrafamentos. O transporte seria mais acessível para idosos, deficientes e os condutores teriam tempo livre para realizar suas tarefas até chegar ao destino final. Dois estudantes, Sergey Brin e Larry Page, fundaram a Google em 1997, após desenvolverem um método para classificar a ordem dos resultados de pesquisa pela relevância. Em 1999 os alunos arrecadaram US $30 milhões para lançar oficialmente a Google. Algumas companhias já testaram carros totalmente autônomos pelas ruas dos EUA. Desde a década de 70, surgiram alguns sistemas que funcionam sem a ação do motorista, como o piloto automático, que permitia o veículo manter uma velocidade constante. O Google iniciou os testes em seus carros autônomos (inicialmente em um Toyota Prius) primeiramente enviando um motorista humano no controle do veículo para mapear as condições de rota e estrada. Apesar dos impressionantes avanços tecnológicos, os engenheiros ainda passaram por muitos desafios. Condições nevadas ou chuvosas restringiu a 3 capacidade do carro identificar os marcadores de estrada e manter o veículo dentro da faixa. Mudanças feitas nas estradas também não eram identificadas pelos automóveis e, nesse caso, o motorista era alertado. Até o ano de 2014, o Google iniciou a produção de pequenos protótipos de veículos para dois passageiros, sem freio, volante e acelerador. Os veículos eram semelhantes a cápsulas e apresentavam botão para iniciar e parar o automóvel e uma tela que apresentava a rota pretendida. Os carros não podiam ser testados em estradas públicas, pois não havia espaço para um motorista assumir o controle e, por isso, a empresa foi forçada a adicionar controles manuais temporários. Ao fim da leitura do artigo, notamos o despertar de interesse de outras montadoras no desenvolvimento do projeto de carros autônomo. A ideia inicial do Google era criar um meio de transporte para idosos e deficientes, porém a proposta tornou-se mais ambiciosa a medida em que a empresa investiu em mais pesquisas, sempre questionando-se como o carro seria aceito pelas pessoas. Quando analisamos apenas o mercado nacional, percebemos que veículos autônomos se trata de algo novo e pouco explorado, com poucas empresas seguindo essa tendência. Mas, uma coisa é certeira: os carros autônomos foram projetados para facilitar a vida das pessoas e vieram para ficar.
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