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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES – CEL0380 ALUNO: JOCEMI RAMOS DA SILVA PROFESSORA: PATRÍCIA MEDEIROS DA SILVA RESENDE – 2020 PCC DE PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES INTRODUÇÃO Os avanços tecnológicos globais tem mudado o cenário da educação para não apenas uma ação docente, mas uma ação pedagógica intencional, em busca de emancipação humana, tornando indivíduos críticos, autônomos dos próprios pensamentos a partir do conhecimento científico, e criativos em diferentes ambientes. A pedagogia nas instituições não escolares tem trago consigo uma inovação decretada nas Diretrizes Curriculares Nacionais em 2006. Diante desse conjunto de mudanças a docência amplia sua visão educacional, para além das salas de aula, além do foco dos educandos, inova sua proposta reafirmando a importância da educação para a transformação do ser humano em todos os aspectos, contribuindo então, em qualquer eu seja seu ambiente. A educação precisa ser bem administrada e acompanhada para o desenvolvimento de uma sociedade capaz de lutar por seus interesses e lutar por uma sociedade menos desigual. Então a pedagogia como prática social vem desencadeando um fundamental papel na sociedade, em empresas, ONGs, instituições, etc... Onde haja uma prática cultural voltada para a educação, então exatamente ali o pedagogo pode atuar cm diversos projetos, voltado para o desenvolvimento integral do ser humano. O papel do pedagogo é de extrema importância em espaço não escolar também, sendo capacitado para desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem em uma organização. Diante da realidade dos dias atuais, onde o sistema é globalizado, tornou-se cada vez mais competitivo o mercado de trabalho, com isso os colaboradores tendem a estar sempre atualizados e com uma visão de inovação. Os pedagogos precisam conhecer essa realidade, para fazer um trabalho interpessoal, em que a ênfase será dada no relacionamento entre as pessoas de uma organização. A aprendizagem é algo fundamental na vida de cada um. O conhecimento do mundo e a criatividade e o autoconhecimento são frutos da aprendizagem. A formação de professores foi criada inicialmente na Europa com a Revolução Francesa que alterou o quadro político e social daquela época que sendo influenciada pelos ideais do Iluminismo e a Independência Americana de 1976 surgiu à necessidade de expandir os ideais de sua revolução que proclamava os princípios universais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade que caracterizou a necessidade de haver instituições que formassem estes professores para a propagação desses ideais. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS NA INFÂNCIA A idéia de infância e a sua escola, Primeira Identidade: “a criança adulto” ou a infância negada, Segunda Identidade: a criança – filho - aluno ou a infância institucionalizada, Terceira Identidade: a criança sujeito – social, sujeito de direitos, Função da instituição de Educação Infantil: educar e cuidar. A referência para essa discussão é o importante historiador Philippe Ariés (21/07/1914-08/02/1984) – historiador e medievalista francês da família e da infância, escritor de vários livros sobre a vida diária comum, conhecido pela monumental História da Vida Privada – que organiza o entendimento histórico da criança por meio de três identidades: ✓ Primeira Identidade – criança – adulto ou infância negada – séculos XIV, XV. Baseado nas artes e na literatura medieval, Philippe afirma que a criança era desenhada como adulto em escala menor, com músculos e feições de adultos. O infanticídio e a “paparicação”, o primeiro era um crime pois crianças morriam em forma de acidentes, como a asfixia nos quartos dos pais onde dormia, o segundo podemos dizer que atualmente tem-se um tanto desse sentimento pois muitas escolas de Educação Infantil as relacionam como um animalzinho de estimação, um mimo dos adultos. Isso percebe-se através dos nomes que são dados as escolas: Pirilampo, Ursinho Pimpão, Totó, Fofinhos, etc... ✓ Segunda Identidade – criança – filho – aluno ou a criança – institucionalizada – séculos XIV, XVII. A infância torna-se o centro do interesse educativo dos adultos Ariés (1978, p. 277) “a escola confinou um regime cada vez mais rigoroso, e nos séculos XVIII e XIX resultou no enclausuramento total do internato”. Duas idéias surgem ao mesmo tempo: a noção da fraqueza da infância e o sentimento da responsabilidade moral dos mestres. Três características do sistema disciplinar da época: a vigilância constante, a deleção erigida em princípio de governo, e a aplicação ampla de castigos corporais. (Ariés, 1978 p. 180). ✓ Terceira Identidade – criança – sujeito social ou sujeito de direitos – séculos XX. Apesar da semelhança cronológica, existem diferentes infâncias: o A da criança pertencente a uma família com nível social – econômico alto, que brinca e estuda, mas tem uma rotina preenchida com inúmeras atividades (esportes, estudo de líguas estrangeiras, artes, etc..); o A da criança que participa da formação de renda da família por isso trabalha e nem sempre pode estudar. o A criança que, nas grandes cidades, acompanha os adultos ou até mesmo outras crianças, e fica pedindo esmolas ou cometendo pequenas infrações; o A da criança que ajuda o pai ou a mãe nas tarefas diárias de casa ou do trabalho, aprendendo desde cedo uma profissão. Todas são crianças, porém suas situações de socialização, condições de vida, tempo de escolarização, de brincadeiras e de trabalho são diferentes. A etapa histórica em que vivemos, marcada pelo avanço tecnológico-científico e por mudanças ético- sociais, apresenta os requisitos necessários para que a Educação Infantil dê um salto no sentido de compreender a criança como sujeito social e, portanto, um sujeito com direitos. Esta mudança só será possível se a família e a escola forem capazes de compreender, que a criança é capaz de construir e de ler a sua realidade, é a protagonista da sua própria história, é capaz de interagir com as pessoas com quem tem referência e com outras crianças, assim como influenciar ambos significativamente. FUNÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL: EDUCAR E CUIDAR Cuidar tem como significado, na maioria das vezes, realizar as atividades voltadas para os cuidados primários: higiene, sono e alimentação. Por outro lado, a criança vive um momento fecundo, em que a interação com as pessoas e as coisas do mundo vai levando-a a atribuir significados àquilo que a cerca. Este processo, que faz com que a criança passe a participar de uma experiência cultural que é própria de seu grupo social é o que chamamos de educação. A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Mais recentemente, tem havido um reconhecimento da importância do ambiente para o desenvolvimento da criança. Entretanto, as características dos espaços geralmente são postas em segundo plano no processo educativo. Costuma-se tão somente recomendar que esses ambientes sejam “ricos e estimuladores”, mas não se explica bem o que significa isto e, portanto, a aplicação é de difícil entendimento. O nosso objetivo é reconhecer como a organização do espaço físico influencia os comportamentos das pessoas e como o educador pode organizar ambientes em função do que pretende atingir. A LINGUAGEM E O DESENVOLVIMENTO A aquisição da linguagem é uma das realizações mais notáveis dos primeiros anos de vida. Estudos mostram que aos dois anos de idade já existem diferenças importantes entre as crianças no que diz respeito ao desenvolvimento das habilidades linguísticas. Aos cinco anos de idade,as crianças têm o domínio essencial do sistema de sons e da gramática de seu idioma e adquiriram um vocabulário de milhares de palavras. As habilidades de linguagem de crianças pequenas são importantes para seu sucesso interpessoal e acadêmico. É essencial, portanto, dispor de descrições do desenvolvimento normativo que permitam a identificação de crianças com comprometimento de linguagem e compreender os mecanismos de aquisição da linguagem que podem fornecer a base para a otimização do desenvolvimento de todas as crianças. Conversar com as crianças, ler para e junto com elas, cantar, recitar, brincar com as palavras e falar sobre os textos favorecem o desenvolvimento da linguagem como recurso que permite transformar a experiência vivida em conhecimento. O desenvolvimento da linguagem na infância tem sido um tema de interesse desde a antiguidade, e o foco de uma quantidade substancial de pesquisa científica desde a década de 1960. Embora o campo tenha ampliado seu escopo de investigação nos últimos anos, ainda há mais pesquisas que descrevem a aquisição da Língua Inglesa por crianças monolíngues de classe média do que a de outros grupos e outros idiomas. LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO O Laboratório de Educação está estruturado em torno de duas grandes áreas temáticas que, atravessam todos os projetos em andamento, traduzindo uma visão orgânica e ampla do processo educacional: aprendizagem dentro e fora da escola. Possui como premissa que a aprendizagem dos alunos deve guiar a formulação de políticas públicas e as ações de todos os profissionais envolvidos nos sistemas de ensino. Assim, o objetivo do Laboratório de Educação é contribuir com a criação das condições necessárias para que toda criança, todo jovem e toda pessoa possa continuar aprendendo ao longo da vida. Busca sensibilizar os adultos sobre o seu importante papel no processo de aprendizagem das crianças com que convivem, oferecendo meios para promover interações significativas dentro e fora da escola: traduzimos, integramos e materializamos o conhecimento científico, tornando-o aplicável em situações cotidianas. PLATAFORMAS DE APRENDIZAGEM As plataformas de aprendizagem são soluções que tornaram a educação mais acessível, dinâmica e flexível. Cada vez mais empresas e instituições de ensino estão conhecendo esse modelo e tendo resultados positivos ao implementar a tecnologia em seu dia a dia. Através de sites, livros, materiais formativos e aplicativos, damos acesso a referências teóricas e sugestões práticas, oferecendo meios para que os adultos promovam interações significativas e contribuam com o enriquecimento de situações cotidianas. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA A maior parte das pessoas – especialmente das gerações X, Y e anteriores – conhece muito bem o ensino tradicional: passar horas sentado em uma cadeira, copiando as explicações do professor/instrutor e, com sorte, de vez em quando era proposto um vídeo, música, debate ou apresentação de trabalho. Entretanto, mesmo consolidado, a verdade é que esse modelo nunca foi tão efetivo como sempre se desejou. Atualmente, o ensino tradicional está cada vez mais em xeque: com o desenvolvimento da tecnologia através das EDTehcs, tanto crianças e adultos estão buscando formas mais ativas e dinâmicas para fazer as atividades cotidianas, especialmente na hora de estudar – que para muitos não é a ação mais prazerosa do mundo, ainda mais quando associada ao modelo clássico de educação. O desenvolvimento da tecnologia abriu oportunidades jamais imaginadas antes. A educação foi profundamente impactada pelas inovações. No caso do ensino, se em um primeiro momento houve uma grande desconfiança, atualmente cada vez mais cresce a aceitação – e entusiasmo – ao se adotar recursos tecnológicos em seu cotidiano. As plataformas de aprendizagem são ferramentas que usam os recursos tecnológicos com finalidades educacionais. Elas são hospedadas na web, permitindo que mais pessoas possam acessar os conteúdos a qualquer hora e de qualquer local. Usando os recursos certos, é possível aproveitar o melhor que as plataformas de aprendizagem oferecem. PROJETOS ESPECIAIS Ao escolher trabalhar com projetos, o professor de Educação Infantil precisa ter foco e clareza de seus objetivos. POR QUE TRABALHAR COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL? São vários os aspectos que devem ser considerados quando o professor escolhe esta modalidade organizativa para desenvolver sua ação com as crianças. O primeiro e, sem dúvida, o mais importante é o sentido que pode ser atribuído às aprendizagens. Muitas vezes ouvimos os profissionais envolvidos no trabalho com crianças pequenas contarem que desenvolvem projetos para trabalhar diversos temas visando alcançar diferentes objetivos. Há projetos que têm como foco o desenvolvimento de comportamentos leitores ou visam à aproximação com determinados conceitos científicos ou fatos históricos, enquanto outros são voltados para os conhecimentos em arte. Enfim, são inúmeras as possibilidades de pesquisas feitas com as crianças que podem ser organizadas por meio desta forma de trabalho. As crianças são ávidas por conhecimento e o adulto pode potencializar esse interesse por tantos assuntos oferecendo boas perguntas e bons cenários de pesquisa. Isso não significa que o professor deve conduzir as ações considerando exclusivamente seu ponto de vista. Ao contrário, um projeto visa dar sentido às aprendizagens e isso ocorre desde o início, com a escuta do que pensam e narram as crianças e a relação que ele estabelece entre essa escuta e os propósitos de aprendizagens escolhidos para a atividade. O papel do professor na condução de um projeto é de mediador, um provocador de novos sentidos e curiosidades. A intervenção acontece quando as crianças pedem e também quando ele mesmo vê essa necessidade e considera que há tempo adequado para acrescentar novas perguntas ou informações. A atuação do professor, embora não tenha caráter direcionador, em nenhum momento deve ser de abandono. É preciso oferecer apoio constante para ampliar os saberes que circulam no grupo. A cada momento, o professor toma uma atitude que considera a curiosidade das crianças, as intenções da pesquisa, a possibilidade de intercâmbio de opiniões, a negociação conjunta durante os momentos de socialização (que, aliás, é uma intervenção permanente no projeto) e a oportunidade de sistematizar os conhecimentos construídos pelo grupo para serem retomados e discutidos ao longo do processo. PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES INSTITUTO NATURA O mundo só será justo, próspero e solidário quando a Educação for de todos e para todos. Uma Educação de todos e para todos. Que inclua sempre crianças e jovens, professores e famílias, comunidades inteiras. Essa rede que conta também com os recursos provenientes da venda dos produtos Crer Para Ver e com a mobilização de mais de 1,5 milhão de Consultoras e Consultores de Beleza Natura. 10 ANOS JUNTOS ☺ Há 10 anos a Natura avançava no seu compromisso com a Educação e criava o Instituto Natura. Dia 28 de Abril, no Dia da Educação, comemoramos a nossa primeira década. Acreditamos que essa rede deve ser cada vez mais diversa, pois ter um ambiente plural, formado por um time multidisciplinar e engajado é fundamental. Juntos trabalhamos para formar uma sociedade que caminhe rumo a uma Educação transformadora. PARCEIROS: FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO HÁ 40 ANOS INOVANDO EM SOLUÇÕES DE EDUCAÇÃO PARA NÃO DEIXAR NINGUÉM PARA TRÁS Você não está sozinho. https://youtu.be/15eKtyIXPuY A convicção de que a comunicaçãopode ser instrumento para transformação social motivou a criação da Fundação Roberto Marinho, em 1977.Suas iniciativas promovem o direito à educação, incentivam o protagonismo, valorizam a cultura brasileira e o meio ambiente. Ela desenvolve projetos voltados para a escolaridade básica e para a solução de problemas educacionais que impactam nas avaliações nacionais, como: distorção idade-série, evasão escolar e a defasagem na aprendizagem. Atua em soluções de educação, com foco em correção de fluxo e reforço escolar, e na inclusão de jovens no mundo do trabalho. Seus projetos atuam de forma integrada a diversas outras ações relacionadas às 10 competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), visando contribuir para uma sociedade mais ética, inclusiva, sustentável e solidária. TELECURSO Nos anos 70, o problema de acesso à escola era especialmente crítico: apenas 67% da população em idade escolar no Brasil estava matriculada no ensino fundamental, e 10% no ensino médio (IBGE-PNAD). Diante desse desafio, foi criado, em 1978, o Telecurso, com o objetivo de ampliar o acesso à educação a centenas de milhares de brasileiros, ao levar educação de qualidade pela TV, com uma linguagem, formato e modelo de atuação inovadores. Desde 1995, 1,6 milhão de estudantes de escolas públicas, que estavam fora da escola ou em defasagem idade-série, foram formados pelo Telecurso em 12 estados do Brasil. Também continuou a ser implementado em ONGs, empresas, associações comunitárias, sindicatos e igrejas de todo o país. https://youtu.be/15eKtyIXPuY APRENDIZ LEGAL E PRÊMIO JOVEM CIENTISTA Para quem atua com educação de jovens e adultos, a qualificação profissional é um ponto fundamental de chegada e de partida: cerca de 23% dos jovens brasileiros estão fora da escola e do mundo do trabalho. Outros 35% estão apenas trabalhando, de acordo com a PNAD 2017. Há mais de 30 anos, a Fundação apoia a realização do Prêmio Jovem Cientista, que incentiva a pesquisa, revela talentos e investe em estudantes e jovens pesquisadores que buscam soluções inovadoras para os desafios do país. FUTURA Da experiência em articular parcerias e utilizar as melhores técnicas audiovisuais a serviço da educação foi criado, em 1997, o Futura – um projeto social de comunicação, com programação que alia entretenimento e conhecimento útil para a vida com ações de mobilização social, gerado e mantido por parceiros da iniciativa privada e do terceiro setor. MUSEUS A Fundação Roberto Marinho entende a educação para além da sala de aula, e de forma indissociável da cultura e da arte. Com o intuito de ampliar o acesso à cultura a todos os públicos e tornar a experiência de aprender ainda mais prazerosa, concebeu seis museus entendidos como espaços de convivência e compartilhamento de conhecimentos, acessíveis a todos os públicos: os museus da Língua Portuguesa (em reconstrução) e do Futebol, em São Paulo; Casa da Cultura de Paraty, MAR – Museu de Arte do Rio, Museu do Amanhã e Museu da Imagem e do Som (em construção), no Rio de Janeiro; e o Paço do Frevo, em Recife. Todos realizados em parceria com governos e empresas parceiras, e se consolidaram como os mais visitados do país. MAR-MUSEU DE ARTE DO RIO MUSEU DO AMANHÃ MUSEU DA IMAGEM E DO SOM MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA CASA DA CULTURA DE PARATY PAÇO DO FREVO-RECIFE Conecta pessoas, instituições, redes e ideias, para viabilizar projetos de educação em todo o país. INSTITUTO AYRTON SENNA Ribeirão 2030 firma parceria com Instituto Ayrton Senna Em 1994, nasceu o Instituto Ayrton Senna, uma organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de dar a crianças e jovens brasileiros oportunidades de desenvolver seus potenciais por meio da educação de qualidade. Dois meses antes do acidente em Ímola, na Itália, o piloto compartilhou com a sua irmã a vontade de fazer algo grande pelo futuro dos brasileiros, em especial pelas crianças e jovens. O seu desejo se somou ao de Viviane, que já trabalhava pelo desenvolvimento humano como psicóloga e queria fazer mais pelas novas gerações. Declaração de Viviane Senna https://youtu.be/zb3hJo61zx4 Desde sua fundação, o Instituto Ayrton Senna vem produzindo conhecimento e experiências educacionais inovadoras capazes de inspirar práticas eficientes, capacitar educadores e propor políticas públicas com foco na educação integral. https://youtu.be/zb3hJo61zx4 CÁTEDRA UNESCO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO Pelo nosso trabalho em produzir e aterrissar conhecimento sobre educação para o século 21, recebemos da UNESCO (a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) a chancela para a criação da Cátedra UNESCO de Educação e Desenvolvimento Humano, em 2004. Fomos a primeira organização não governamental a receber esse reconhecimento, até então só concedido a universidades. ORGANIZAÇÃO PARCEIRA DA OCDE Em 2012, foi a vez da OCDE (a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) nos convidar para ingressar no seu grupo de organizações parceiras. Fomos a primeira organização brasileira na NetFWD (Net Forward), rede global de fundações dedicadas a promover impacto social. SOMOS GPTW! Em 2020, fomos reconhecidos pelo segundo ano consecutivo como uma das melhores organizações para se trabalhar pelo selo Great Place to Work. A pesquisa mostrou que o orgulho em ser parte do Instituto é um dos principais atributos que nos move, em função de uma trajetória de credibilidade e impacto positivo gerado no país. CONCLUSÃO Sem educação de qualidade, não há futuro. A educação é a chave para desenvolver os potenciais humanos. E o desenvolvimento humano é a chave para todas as outras formas de desenvolvimento. Sem educação de qualidade, não há desenvolvimento social, político, econômico, científico, cultural, ambiental. Sem educação, estamos condenados à estagnação ou ao retrocesso. Além de promover o crescimento econômico sustentável e a redução das desigualdades sociais, a educação está relacionada ao aumento da participação cívica e ao decréscimo dos índices de violência. No campo pessoal, mais educação de qualidade significa maior autonomia, renda, saúde, estabilidade e satisfação pessoal. Então, assim, se formam várias ações de engajamento para a mobilização de diversos setores da sociedade interessados na causa da educação. Educadores, gestores, empresários, famílias, entre outros, podem se inspirar em conhecimentos e experiências que compartilhamos por meio de diversos canais e iniciativas que colocam a educação em pauta. Ao estimular o diálogo e o intercâmbio de ideias e inovações, contribuímos também para a disseminação de práticas eficazes e a formulação de políticas públicas. Temos sempre que mobilizar pessoas e comunidades, por meio da comunicação, de redes e parcerias, em torno de iniciativas educacionais que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Acredito no Brasil, nos brasileiros e em sua cultura como tradução de um modo de ser, pensar e agir. Trabalhamos por um mundo onde pessoas e comunidades se relacionem, valorizem suas identidades e sejam capazes de transformar suas próprias vidas. A comunicação nos apaixona e nos aproxima em todas as suas dimensões. Na elaboração do nosso trabalho, nos vínculos com o nosso público e no impacto positivo que pode proporcionar à sociedade. O respeito ao outro, a valorização da diversidade e a convicção de que todosdependem de todos são componentes essenciais de uma sociedade mais justa e democrática. REFERÊNCIAS: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/fundamentos-teoricos-metodologicos- educacao-infantil-.htm https://labedu.org.br/ http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/24010.pdf http://www.enciclopedia-crianca.com/desenvolvimento-da-linguagem-e- alfabetizacao/segundo-especialistas/desenvolvimento-da-linguagem-nos https://pt.wikipedia.org/wiki/Laborat%C3%B3rio_de_Educa%C3%A7%C3%A3o https://www.ludospro.com.br/blog/plataforma-de-aprendizagem https://novaescola.org.br/conteudo/50/o-que-um-bom-projeto-para-educacao-infantil- deve-ter https://frm.org.br/sem-categoria/a-fundacao/ https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br.html https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/fundamentos-teoricos-metodologicos-educacao-infantil-.htm https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/fundamentos-teoricos-metodologicos-educacao-infantil-.htm https://labedu.org.br/ http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/24010.pdf http://www.enciclopedia-crianca.com/desenvolvimento-da-linguagem-e-alfabetizacao/segundo-especialistas/desenvolvimento-da-linguagem-nos http://www.enciclopedia-crianca.com/desenvolvimento-da-linguagem-e-alfabetizacao/segundo-especialistas/desenvolvimento-da-linguagem-nos https://pt.wikipedia.org/wiki/Laborat%C3%B3rio_de_Educa%C3%A7%C3%A3o https://www.ludospro.com.br/blog/plataforma-de-aprendizagem https://novaescola.org.br/conteudo/50/o-que-um-bom-projeto-para-educacao-infantil-deve-ter https://novaescola.org.br/conteudo/50/o-que-um-bom-projeto-para-educacao-infantil-deve-ter https://frm.org.br/sem-categoria/a-fundacao/ https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br.html
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