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Acessibilidade - Arquitetura

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10
ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA A EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ¹
Leonardo Costa Borges²
Aline Fróes³
RESUMO
Este paper visa apresentar a discussão sobre acessibilidade para todos, destacando um grupo específico: deficientes físicos. Foi utilizado o processo metodológico, sendo necessária a analise de normas técnicas e de livros próprios ao tema. Independe de limitações físicas, todas as pessoas possuem o direito de adentrar a qualquer edificação pública. Para validar esse direito, é necessário que o acesso seja dado de forma simples, sem maiores restrições. Por isso, com o passar dos anos, órgãos competentes passaram a atentar mais para normas que pudessem amparar o desenvolvimento de projetos arquitetônicos, visando assegurar o direito de pessoas com limitações/deficiências físicas, validando assim a igualdade.
Palavras-chave: Desenho universal. Acessibilidade. Arquitetura inclusiva. Arquitetura. Inclusão.
1 INTRODUÇÃO 
Visando o uso de todos os ambientes públicos e igualdade entre todos, buscou-se desenvolver este trabalho, explicitando ideias de diversos autores, sobre o tema arquitetura inclusiva. 
O tema escolhido busca demonstrar a importância da arquitetura na relação das pessoas com as edificações, principalmente das pessoas que possuem alguma deficiência física, motora. As dificuldades que essas pessoas têm ao se locomover pelo meio urbano são evidentes, e nem sempre recebem a atenção necessária. As barreiras impostas à deficientes físicos muitas vezes podem ser amenizadas por concepções primordiais no desenvolvimento de um projeto arquitetônico e urbanismo, tendo até como base as normas técnicas.
A Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência “A deficiência é um conceito em evolução; ela é resultado da interação entre pessoas com impedimentos (físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais) e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.” Portanto, essa pesquisa é necessária para que possamos compreender ainda mais a necessidade de interação do ser humano com o ambiente, livre de barreiras que possam prejudicar tal interação.
Ainda, no âmbito social, é preciso mudar a concepção que alguns têm de que pessoas com deficiência não são precisam ser beneficiadas nas funções que determinadas edificações públicas possuem, seja para lazer e etc. E para acadêmicos de arquitetura, é de vital importância para a formação acadêmica destes o discernimento sobre o assunto tratado na pesquisa, assim como a utilização das normas técnicas em futuros projetos arquitetônicos.
O trabalho tem como objetivo relacionar a importância das normas que atendem pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida na elaboração de projetos de arquitetura, buscando a interação com o meio urbanístico público. 
Além disso, visa revelar problemas enfrentados por essas pessoas ao se locomoverem em áreas ou edificações públicas, e identificar possíveis formas de integrar cidadãos com deficiência física ao meio arquitetônico sem discriminá-los.
Nos tópicos a seguir, desenvolve-se a importância do desenho universal nas etapas de produção de um projeto de arquitetura, assim como a necessidade de uma atenção maior do governo no sentido de promover cada vez a integração de pessoas com deficiência física a ambientes comum a todos. Também se evidencia as dificuldades de se adequar projetos totalmente adaptados ao uso coletivo ao meio urbano de uma cidade. 
2 ACESSIBILIDADE COMO DIREITO DE TODOS
O termo acessibilidade vem sendo bastante discutido ao decorrer dos últimos anos, em diversos meios, seja educacional, profissional ou público. Tal discussão se deu principalmente depois que movimentos sociais se instigaram a buscar politicas públicas que envolvessem pessoas com deficiência, permitindo então acessibilidade para todos. (SANTANA, [201-?])
A disseminação de ideias relacionadas à acessibilidade se deu num contexto histórico, após a Convenção da ONU sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, que permitiu um amplo debate sobre o assunto, e viabilizou estratégias entre os países para desenvolverem conteúdos, e materiais científicos que possam ser utilizados por todos. (SANTANA, [201-?])
Diversos profissionais da área da construção civil seguem algumas etapas antes de começarem um projeto. Visto isso, arquitetos seguem um plano de necessidades, onde são analisadas as diversas prioridades do cliente, e do que ele necessita. A partir daí, através de outros processos, o arquiteto pressupõe aquilo que o cliente necessita e que ficou subjetivo na hora da entrevista, fazendo disso um diferencial. (CAMBIAGHI, 2012)
Porém, ao criar edificações públicas onde não há um cliente especifico, é de fundamental importância o desenvolvimento de um projeto onde possa atender universalmente a todos que forem fazer uso daquela edificação, tal como deficientes físicos, pessoas com mobilidade reduzida ou idosos. 
Uma pessoa com problemas físicos ao ser inserida em um ambiente previamente adaptado a suas necessidades, vai ter suas ações preservadas, fazendo com que suas limitações sejam minimizadas ou até suprimidas (CAMBIAGHI,2012)
2.1 DESENHO UNIVERSAL COMO FORMA DE INTEGRAÇÃO
Nos últimos anos percebeu-se uma atenção maior por parte dos projetistas com normas técnicas visando a acessibilidade. Porém, tal acesso não deve ser visto somente como uma adaptação dos limites arquitetônicos, como a ampliação da largura das portas, ou projetar um banheiro adaptado. A acessibilidade visa também a utilização da função real da edificação por todos. (CAMBIAGHI, 2012)
O desenho universal busca seguir alguns princípios básicos:
Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;
Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais;
Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador;
Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de ações acidentais ou involuntárias;
Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;
Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador. (INR, 2014)
E apesar dessa atenção voltada para o assunto, ainda há muito a ser feito, principalmente no que se diz respeito a inclusão nas áreas publicas de cidades. Para Cambiaghi (2012), a integração total de uma cidadania é algo que ainda está longe de ser completado, mas que há sim institutos e organizações que tentam atingir esse objetivo.
Tal mobilização tem acompanhado muitas mudanças, que são importantes para alterar a visão destes assuntos. Da implementação de normas técnicas em todos os ambientes públicos, como a preservação das funções da edificação, seja para lazer, assistência médica ou uma função religiosa.
A dificuldade de utilização das funções de uma edificação só se daria de forma completa, se todos os elementos de inclusão, de integração, fossem colocados em praticas no desenvolvimento de projetos de arquitetura e design. (CAMBIAGHI, 2012)
Esses elementos de integração são vistos nos conceitos de desenho universal, termo que passou a ser utilizado por alguns profissionais da área de construção a partir de 1980. A partir desse ano, começou-se a perceber que a eficiência de um individuo era aumentado quando as barreiras impostas ao seu redor eram diminuídas. Mas colocar tais elementos em projetos de arquitetura não é fácil, e delimitar normas é ainda mais difícil. É necessário o conhecimento quase que integral das necessidades humanas, e de como funciona ocorpo humano quando submetido a ações. (CAMBIAGHI, 2012)
São dados muitos conceitos ao termo “desenho universal”, como “projetar para todos”, “arquitetura livre de barreiras” ou até mesmo “design inclusivo”. Porém, o conceito mais assertivo é o de que o desenho universal é dado para proporcionar benefícios à todas as pessoas, independente de suas capacidades físicas.
Além disso, a inclusão através dos elementos do desenho universal, só se dará se for colocada em prática em todas as áreas da convivência humana: nas escolas, vias públicas, sedes administrativas; validado assim a função da edificação e o direito de acesso do individuo. (CAMBIAGHI, 2012)
2.2 INCENTIVO DO GOVERNO À ACESSIBILIDADE
As normas técnicas que atendem aos deficientes físicos têm como intuito assegurar a qualidade de vida do individuo, e a evitar a discriminação e a segregação, permitindo assim a convivência. (CAMBIAGHI, 2012)
É de muita importância, portanto, o incentivo da administração publica para a utilização destas normas em projetos. Viabilizando assim o transporte público: com piso baixo, adoção de elevação automatizada para cadeiras de rodas; habitações sociais: a implementação da NBR9050 em projetos de habitações sociais, visando assim não atender somente a um público alvo. 
O Governo garantirá mais satisfação integralmente à população se seguir os preceitos de integração (normas técnicas, conceitos de desenho universal) em todas as edificações públicas, seja nas cidades ou qualquer outro município, já que acessibilidade é um direito fundamental e de todos. (CAMBIAGHI, 2012)
Um importante passo que foi dado pelo governo, foi na elaboração de projetos de arquitetura em que almeja a acessibilidade à bibliotecas públicas, sendo tal movimento um esforço federal, municipal e estadual, fazendo com que se tenha um aumento significatico no numero de edificações públicas que possibilitem o acesso de pessoas com deficiência. Com tal iniciativa, o governo dá maior interação entre pessoas com deficiência e sem deficiência em um mesmo ambiente público (SANTANA, [201-?])
Também por meio do Ministério das Cidades e Ministério da Justiça, o governo vem incentivar a discussão do tema, através de emendas, e diversos meios de comunicação, mostrando tanto as obrigações dos cidadãos quanto permitir a acessibilidade quanto dos organismos governamentais. (KALIL et al, 2008)
2.3 UTILIZAÇÃO DAS NORMAS DE ACESSIBILIDADE EM RELAÇÃO AO ÂMBITO URBANISTICO
A cidade é um centro onde pessoas interagem e convivem diariamente, para exercer as mais diversas funções, para isso ela deve ser acessível à todos 
Segundo Vasconcellos e Barros (2012), para a criação de uma cidade mais acessível é necessário a análise de todo o entorno, e do âmbito social. Ainda que o essencial seja que as normas sejam executadas integralmente em todo o projeto, muitas vezes uma cidade não permite que determinada norma seja colocada em prática.
Portanto, cabe ao projetista analisar o projeto e inserir os elementos de acessibilidade adaptáveis, e que forneçam a todos os indivíduos, com deficiência ou não, a utilização completa da função proporcionada pela edificação.
Com o número cada vez maior de pessoas vivendo nas cidades, o Governo deve atentar cada vez mais para a utilização universal de todas as áreas públicas, além de programar a utilização das normas de acessibilidade em edificações privadas. (VASCONCELLOS & BARROS, 2012)
Existem normas que asseguram o ordenamento urbanístico. A lei de n° 48/98, de 11 de Agosto, proporciona igualdade de oportunidades às pessoas ao acesso de infraestruturas públicas, equipamentos, e funções urbanas. (BORDALO, 2012)
As normas técnicas com o intuito de reduzir barreiras urbanas e arquitetônicas nas cidades. Para que sejam realmente validadas, o governo precisa articular uma forma de fiscalização e multa para o caso de cumprimento das mesmas. (BORDALO, 2012)
Uma cidade inclusiva indica também o grau de civilização de uma sociedade, que promove a acessibilidade, de pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida. Tal acessibilidade deve vir primeiramente do Estado, que deve proporcionar diretrizes que fazem com que esses cidadãos com deficiência participem da sociedade integralmente. Cabe também aos municípios a fiscalização dessas diretrizes, possibilitando a concretização da acessibilidade no meio urbano público (BORDALO, 2012)
3. DISCUSSÃO
De acordo com ABNT (2004) a acessibilidade pode ser conceituada como “possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos”. 
A autonomia para todos dentro de um ambiente é demonstrada por Cambiagui, (2012), se referindo a desenho universal como um método gerado por arquitetos dos EUA, como uma forma de desenvolver ambientes que busquem atender todos os objetivos de um grupo de pessoas, ou somente pessoas com deficiência, no caso de projetos particulares de interiores. 
A implementação do desenho universal no ambiente urbano de uma cidade é fundamental. Na cidade há a convergência de estilos de vida de diversas pessoas, de diversas funções. Portanto, é necessário que os indivíduos que ali habitam possam circular nela sem maiores empecilhos à ordem econômica, social, permitindo certa vivência. (BORDALO, 2012)
Nesse contexto foi-se desenvolvido o conceito de inclusão, em meio ao debate sobre igualdade de oportunidades. Arquitetura inclusiva seria então um conceito que busca reduzir as barreiras em certas edificações, e permitir a fruição em um ambiente urbanístico. (BORDALO, 2012)
Por isso, arquitetos devem mudar cada vez mais a forma em como concebem um espaço, atentando para o uso de rampas, sinalizações, barreiras onde for necessário e etc., já que a legislação vem cada vez mais tomando proporção e força com relação à essas diretrizes. (MELLO, [200-?])
Exemplos de normas e legislações que atendem esse tema é a NBR 9050/04, nessa norma desenlvida pela ABNT, contém vários paramentos que são obrigatórios para validar a igualdade em uma edificação. (MELLO, [200-?])
Ainda existe as leis federais 10.048 e n° 10.098, que indicam e regularizam a acessibilidade em transportes públicos e meios físicos públicos. ((MELLO, [200-?])
4. CONCLUSÃO
O uso de edificações públicas e das disposições dos meios urbanístico por todos, é um tema que vem tomando forma cada vez mais. O governo tem papel fundamental nesse processo, através de politicas públicas e das formas de comunicação com a sociedade. O cidadão age nesse processo através dos arquitetos, engenheiros, profissionais da construção.
O processo se transformou a parti do momento em que deixou-se de idealizar projetos de arquitetônicos a partir de um modelo de “homem-padrão” com medidas que não atendiam à todos, deixando uma parcela, de certa forma, excluída.
Ao atentar para o desenvolvimento de projetos com características que atendam a todos, o arquiteto está indo de acordo com as necessidades de todos os que utilizarão tais funções. Os elementos que possibilitarão tal acesso, estão indicados nos conceitos de desenho universal, que tomou maior proporção e se conceituou quando os governos de todos os países observaram, há algumas décadas atrás, as dificuldades de pessoas com deficiência tinham no meio urbano. A partir de então, desenvolveu-se métodos científicos que buscassem solucionar tais dificuldades.
Ainda assim, não se resolveram todos os dilemas desse contexto. Há cargas históricas de organização urbana que impossibilitam uma reorganização urbanística a fim de trazer maior interação entre os ambientes de uma cidade, como lazer, comércio e etc., de forma que possa atender a todos os indivíduos sem distinção. 
Os dilemas somente serão resolvidos com uma reogarnização urbana. Porém, essa reorganização demandaria alto investimento público, além de a relocação de milhares de pessoas. Portanto, amenizar esses problemas através de correções de acessibilidade em vias de acesso, também calçadas, e em edificações públicas comobibliotecas, já transformaria a forma em como as pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida deslocam-se pela cidade. 
REFERÊNCIAS
BORDALO, Ana. Urbanismo e inclusão – a perspectiva da acessibilidade e mobilidade para todos, 2012.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas – 3ªed. rev. – Editora Senac São Paulo, 2012.
INR. Disponível em: <http://www.inr.pt/content/1/5/desenho-universal>. Acesso em: 29 de Maio de 2016.
KALIL, Rosa Maria Locatelli; GOSCH, Luiz Roberto Medeiros e GELPI, Adriana. Acessibilidade e desenho universal: conceitos, legislação e métodos aplicáveis à arquitetura de interiores, 2008.
MELLO, Renata. Arquitetura Inclusiva – Uma nova cultura, [200-?].
SANTANA, Wagner. Acessibilidade é um direito de todos, [201-?].
VASCONCELLOS, Beatriz & BARROS, Patrícia. O desafio da promoção da acessibilidade urbana em espaços públicos consolidados: Reflexões a partir do caso da cidade de Niterói – RJ, 2012.
_______________________________ 
¹ Paper apresentado à disciplina de Metodologia Científica, na Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, UNDB
² Aluno do primeiro período de Arquitetura e Urbanismo, UNDB. 
³ Professora, Doutora, Orientadora.

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