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2020 ATOMIZAÇÃO refere-se ao processo de converter os elementos presentes em uma amostra em átomos gasosos ou em íons elementares. ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA - EEA Baseada na emissão de radiação eletromagnética: I = k.C ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA - EAA Baseada na absorção de radiação eletromagnética: A=.b.C I – Intensidade de emissão A – Absorbância Espectrometria Atômica Ótica 3s 3p 4p 5p Energia térmica ou elétrica 3s 3p 4p 5p 285 330 590 nm Absorção Emissão sódio Kirchoff ... “todos os corpos podem absorver radiação que eles próprios emitem” Conjunto de técnicas fundamentadas na interação entre a radiação e os átomos no estado livre. •ABSORÇÃO •EMISSÃO Espectrometria Atômica Ótica Considerações gerais • Espectrometria de Absorção Atômica (EAA). • Espectrometria de Emissão Atômica (EEA). Nos dois métodos há necessidade de atomização da amostra. Assim, esta é uma etapa de grande importância para a qualidade do método. A introdução da amostra é outro fator importante e tem sido considerada o “calcanhar de Aquiles” da espectrometria atômica. Ambos, introdução de amostra e atomização influenciam diretamente a precisão e a exatidão dos métodos espectrométricos atômicos. Considerações gerais O objetivo do sistema de introdução de amostra é transferir para o sistema de atomização uma porção reprodutível e representativa de uma amostra, o que depende fortemente do estado físico e químico do analito e da matriz da amostra. • Introdução de amostras sólidas de materiais refratários, acaba sendo o problema principal do método. • Introdução de amostras em solução, em geral, são menos sujeitas a problemas. Espectrometria Atômica Ótica Considerações gerais MÉTODO TIPO DE AMOSTRA Nebulização pneumática Solução ou pasta fluída Nebulização ultra-sônica Solução Vaporização eletrotérmica Sólido, líquido, solução Geração de hidretos Solução de certos elementos Inserção direta Sólido, pó Ablação por laser Sólido, metal Ablação por centelha ou arco Sólido condutor Lançamento de partículas por descarga de emissão Sólido condutor TIPO DE ATOMIZADOR TEMPERATURA TÍPICA DE ATOMIZAÇÃO, °C Chama 1700 - 3150 Vaporização eletrotérmica 1200 – 3000 Plasma de argônio indutivamente acoplado – ICP 4000 – 6000 Plasma de argônio de corrente contínua - DCP 4000 – 6000 Plasma de argônio induzido por microondas – MIP 2000 – 3000 Plasma de descarga de emissão - GDP Não-térmico Arco elétrico 4000 – 5000 Centelha elétrica 40.000 (?) Introdução de amostra Tipos de atomizadores Espectrometria Atômica Ótica Métodos de introdução de amostra • Nebulizadores pneumáticos: A amostra líquida é sugada através de um tubo capilar pelo fluxo de um gás à alta pressão em torno da ponta do tubo (efeito Bernoulli). •Nebulizadores ultra-sônicos: Similar aos nebulizadores para inalação, os aerossóis são produzidos na superfícies de um cristal piezelétrico de quartzo que vibra a uma frequência de 20 kHz a vários MHz. Espectrometria Atômica Ótica Métodos de introdução de amostra • Vaporizadores eletrotérmicos (ETV): A amostra é colocada em um condutor de eletricidade (carbono-grafite ou um filamento tântalo) e, pela passagem de uma corrente elétrica, é rapidamente evaporada em um fluxo de argônio. Em contraste aos nebulizadores, a introdução não é contínua. • Técnicas de geração de hidretos: Trata-se de um método para introdução de amostras que contém As, Sb, Sn, Se, Bi e Pb em um atomizador na forma de gás. Os limites de detecção para eles elementos são melhorados por um fator de 10 a 100. A introdução também não é contínua. Espectrometria Atômica Ótica Métodos de introdução da amostra • Introdução direta: Sólidos finamente divididos podem ser introduzidos diretamente no atomizador. • Ablação por centelha ou arco: Descargas elétricas de vários tipos são usadas. A interação da descarga com a superfície de uma amostra sólida (condutora ou misturada com um condutor) gera uma nuvem de vapor e matéria particulada que é transportada para o atomizador por um gás inerte. O sinal será contínuo ou discreto dependendo da amostra. • Ablação por laser: Método relativamente novo e versátil. Similar à ablação com arco e centelha, um feixe de laser focalizado, de energia suficiente, é dirigido à superfície da amostra sólida, na qual ocorre a formação da nuvem que é levada para o atomizador. Pode ser usada para materiais condutores ou não, amostras orgânicas e inorgânicas e materiais metálicos em pó. Espectrometria Atômica Ótica ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA - EEA Espectrometria de Emissão Atômica PRINCÍPIO DA TÉCNICA: Átomos neutros, excitados por uma fonte de calor emitem luz em ls específicos Iem = k c • Emissão molecular Espectro de bandas (~100 nm). • Emissão atômica Espectro de linhas (0,001 nm). Espectrometria de Emissão Atômica • Fonte de emissão por chama • Por muitos anos, as chamas têm sido empregadas para excitar os espectros de emissão para vários elementos. Os espectrômetros de absorção modernos podem ser prontamente adaptados para trabalhar com emissão. • Fonte de emissão por plasma • A emissão por plasma oferece muitas vantagens quando comparadas com a emissão por chama. Uma delas é a baixa interferência química, que é uma consequência direta de suas altas temperaturas. Outra é a qualidade dos espectros de emissão para a maioria dos elementos em um único conjunto de condições de excitação, permitindo a análise multielementar. Espectrometria de Emissão Atômica Espectrometria de Emissão Atômica Sr K Cs Na Li Cu In Ba Rb Ca Emissão de alguns elementos na chama Provavelmente uma das mais simples técnicas analíticas baseadas em espectroscopia atômica. A amostra contendo cátions metálicos é inserida em uma chama e é analisada pela quantidade de radiação emitida pelas espécies atômicas excitadas. Os elementos, ao receberem energia de uma chama, geram espécies excitadas que, ao retornarem para o estado fundamental, liberam parte da energia recebida na forma de radiação, em comprimentos de onda característicos para cada elemento químico. Apesar da simplicidade da técnica, diversos conceitos importantes estão envolvidos no desenvolvimento de experimentos usando a fotometria de chama, desde os princípios de espectroscopia até a estatística no tratamento de dados, passando por preparo de amostra e eliminação de interferências. A espectroscopia atômica baseia-se em métodos de análise de elementos de uma amostra, geralmente líquida, que é introduzida em uma chama, na qual ocorrem fenômenos físicos e químicos, como evaporação, vaporização e atomização. Pode ser considerada uma versão quantitativa do teste de chama. Um esquema dos fenômenos que ocorrem na chama é apresentado. Para que todos esses processos possam ocorrer em tempos de residência tipicamente inferiores a 5 min, é necessário que amostras líquidas sejam convertidas em um aerossol líquido-gás com partículas inferiores a 5 -10 μm para introdução na chama. Espectrometria de Emissão Atômica Nebulização da solução da amostra: produção de gotículas (M+(aq)X¯(aq)) Na chama: Dessolvatação: produção de partículas sólidas (MX(s)) Vaporização: eliminação de líquidos MX (g) Dissociação/Atomização : produção de átomos livres (M + X) Excitação térmica: levar átomo gasoso do estado fundamental ao estado excitado M*(g) Emissão na chama: retorno ao estado fundamental M(g) e emissão de radiação. NEBULIZAÇÃO: MX(aq) MX (névoa) EVAPORAÇÃO/DESSOLVATAÇÃO: MX(névoa) MX (s) VAPORIZAÇÃO: MX(s) MX (g) DISSOCIAÇÃO/ATOMIZAÇÃO: MX(g) M (g) + X (g) EXCITAÇÃO TÉRMICA: M(g) M* (g) EMISSÃO NA CHAMA:M* (g) M (g) + emissão de energia A energia eletrônica é quantizada, isto é, apenas certos valores de energia eletrônica são possíveis. Isso significa que os elétrons só podem ocupar certos níveis de energia discretos e que eles absorvem ou emitem energias em quantidades discretas, quando se movem de um orbital para outro. Quando o elétron é promovido do estado fundamental para um estado excitado, ocorre o fenômeno de absorção e quando este retorna para o estado fundamental observa-se o processo de emissão. Uma vez que um átomo de um determinado elemento origina um espectro característico de raias, conclui- se que existem diferentes níveis energéticos, e que estes são característicos para cada elemento. Além das transições entre os estados excitados e o fundamental, existem também transições entre os diferentes estados excitados. Assim, um espectro de emissão de um dado elemento pode ser relativamente complexo. Considerando que a razão entre o número de átomos nos estados excitados e o número de átomos no estado fundamental é muito pequena, pode-se considerar que o espectro de absorção de um dado elemento é associado às transições entre o estado fundamental e os estados de energia mais elevados. Desta forma, um espectro de absorção é mais simples que um espectro de emissão. Átomos na fase gasosa podem ser excitados pela própria chama ou por uma fonte externa. Se forem excitados pela chama, ao retornarem para o estado fundamental, liberam a energia na forma de radiação eletromagnética. Essa é a base da espectrometria de emissão atômica, antes conhecida como fotometria de chama e é utilizada largamente em análises clínicas, controle de qualidade de alimentos, além de inúmeras outras aplicações, para averiguar a quantidade de íons de metais alcalinos e alcalino-terrosos, como sódio, potássio, lítio e cálcio. Esses elementos emitem radiação eletromagnética na região do visível em uma chama geralmente alimentada pela combinação ar-gás combustível (GLP), que opera em uma temperatura entre 1700 e 1900ºC. Dessa forma, a energia fornecida é baixa, porém suficiente para excitar Na, K, Li e Ca e, consequentemente, gerar a emissão de linhas atômicas características para cada elemento. A intensidade de cada linha emitida depende da concentração da espécie excitada e da probabilidade de ocorrência da transição eletrônica. A espectrometria de emissão atômica por chama é uma alternativa instrumental de baixo custo para determinação de Li+, Na+, K+ e Ca2+ em diferentes amostras simples e que requerem tratamento prévio mínimo. Dessa forma, a fotometria de chama é uma técnica de medida da concentração de um determinado produto químico, alcalino e alcalino terroso, quando este é introduzido em uma chama na forma de aerossol. FOTÔMETRO DE CHAMA Em escala comercial, existe grande quantidade de fotômetros de chama, todos eles são equipados com uma série de componentes básicos em comum, tais como: Espectrometria de Emissão Atômica Fotometria de chama Fonte de emissão por chama • A chama é responsável por fornecer a energia necessária para a excitação dos átomos. • A composição da chama (combustível + comburente) proporciona diferentes temperaturas. • É possível analisar poucos elementos químicos (Grupos I e II). Usando equipamento com alta resolução óptica, muitos outros elementos metálicos podem ser determinados Dos gases que alimentam a chama, há um gás oxidante e um combustível. O ar comprimido é um dos gases oxidantes mais comumente utilizados na fotometria de chama e é, geralmente, fornecido por um compressor de pequeno porte, uma vez que a pressão necessária não é elevada. Deve passar por um sistema de secagem, ou seja, frasco contendo sílica-gel ou filtros desumidificadores, para que a umidade do ar atmosférico não prejudique a leitura. É importante ressaltar que a sílica-gel deve estar sempre seca, com cor azul. Quando estiver saturada de umidade, com cor rosa, deve-se secá-la em estufa até que retome a cor azul. A maior parte dos aparelhos de emissão de chama, destinados a análises de rotinas em determinação de Na, K, Li e Ca (sódio, potássio, lítio e cálcio), utiliza como combustível o gás liquefeito de petróleo (GLP), fornecido em botijões. Quando o gás está se esgotando, o resíduo final do botijão provoca oscilações no fluxo com consequente instabilidade da chama, e deve-se trocar o botijão. Vários modelos de fotômetros de chama possuem um circuito interno de proteção para evitar vazamento de gás. Pode-se verificar o funcionamento desse sistema de proteção, observando se a válvula fecha quando a chama apaga, provocando a obstrução da passagem do gás. Existem vários tipos de sistemas de atomização, entretanto, será descrito aqui apenas o conjunto atomizador, que compreende: um nebulizador, câmara de mistura e queimador, conforme Figura. O gás combustível é introduzido no sistema de atomização pelo catéter e misturado com o ar comprimido que carrega consigo, em forma de aerossol, a solução (amostra a ser analisada). Antes de entrar no queimador, o gás combustível (GLP) e oxidante (ar) é misturado na câmara de mistura. O bom funcionamento do sistema de atomização garantirá resultados precisos das análises. A agulha de disparo, localizada acima do queimador conduzirá a faísca até o topo do queimador provocando o acendimento da chama. Entretanto, a agulha não deve ficar exatamente acima do queimador, pois a chama a queimará, e também não pode ficar muito próxima à chaminé, porque a faísca pode ocorrer entre a agulha e o corpo da chaminé. Deve-se tomar cuidado com o cabo normalmente conectado à agulha de disparo pela parte traseira do equipamento. A função da chama, que é o ponto mais crítico e sua temperatura deve ser muito bem controlada, é de converter os constituintes da amostra líquida em estado gasoso, decompondo estes em átomos ou moléculas mais simples e excitar eletronicamente uma fração das espécies atômicas ou moleculares resultantes. A chama deve produzir uma temperatura suficientemente alta para poder desempenhar satisfatoriamente essas funções, por outro lado não deve interferir com a radiação a ser observada. Os filtros óticos são construídos de forma a possibilitar que chegue ao detector apenas a radiação correspondente ao elemento desejado. Os detectores são dispositivos eletrônicos sensitivos a luz, pois transformam a energia luminosa recebida em sinal elétrico. O circuito amplificador trabalha o sinal proveniente dos detectores e leva ao indicador que apresentará a leitura ao usuário. Espectrometria de Emissão Atômica Promovem a homogeneização do aerossol e eliminam as gotículas maiores Composição da chama • O tipo de combustível e o tipo de comburente, bem como a proporção de cada um conferem à chama temperaturas diferenciadas. Espectrometria de Emissão Atômica Gás combustível Gás oxidante Temperatura Máxima (ºC) Propano Ar 1725 Hidrogênio Ar 2025 Acetileno Ar 2300 Hidrogênio Oxigênio 2650 Propano Oxigênio 2900 Acetileno Oxigênio 3050 Acetileno Óxido nítrico 2950 Composição e temperatura para várias chamas utilizadas em absorção atômica. Espectrometria de Emissão Atômica Perfil de temperatura de uma chama de gás natural / ar Ponta do queimador D is tâ n ci a a ci m a d o o ri fí ci o , cm Composição da chama • Chamas “pobres” (excesso de oxidante) são mais quentes. • Chamas “ricas” possuem muito carbono que tende a reduzir os óxidos e hidróxidos metálicos. • Chamas com excesso de combustível (“ricas”), têm combustão incompleta, são mais frias e com uma coloração amarela o que causa maiores interferências espectrais. Em qualquer situação, a intensidade luminosa da chama deve ser subtraída do sinal total para se obter o valor correspondente aosinal do analito. Moléculas também emitem radiação de faixa larga, que igualmente deve ser subtraída dos sinais atômicos finos. Espectrometria de Emissão Atômica Quando a amostra a ser analisada esta muito concentrada, alem da faixa linear, a solução deve ser diluída para que sua concentração esteja dentro da faixa de linearidade do método, como pode ser observado na Figura. Faixa linear de trabalho – Emissão por Chama Espectrometria de Emissão Atômica Efeitos da ionização e auto-absorção FLT Em baixas concentrações, o número de átomos no estado fundamental tende a aumentar com maior rapidez, em comparação com os átomos ionizados, do que proporcionalmente à concentração do metal introduzido na chama. Em altas concentrações, o grande número de átomos no estado fundamental presentes na chama absorvem a radiação emitida pelos átomos excitados. “Ionização” Auto-absorção Espectrometria de Emissão Atômica INTERFERÊNCIAS – FOTOMETRIA DE CHAMA ESPECTRAL (Radiação de fundo ou sobreposição de raias) QUÍMICA (Compostos refratários que não se dissociam na chama) ADITIVAS MATRIZ (Matriz da amostra com constituição bem diferente dos padrões) MULTIPLICATIVA IONIZAÇÃO (íons emitem diferentemente de átomos neutros) Espectrometria de Emissão Atômica • A combustão incompleta dos gases da chama gera uma série de espectros de banda, que constituem a emissão de fundo. • Efeito semelhante na radiação de fundo é causado pela presença de solventes orgânicos. INTERFERÊNCIAS – FOTOMETRIA DE CHAMA Espectrometria de Emissão Atômica • Várias propriedades das soluções afetam a intensidade de emissão. • Pressão de vapor e tensão superficial influem no tamanho das gotículas na nebulização. •A adição de substâncias que diminuam a tensão superficial favorece a formação de gotículas menores. • A viscosidade afeta a velocidade com que o aerossol chega a chama. • Solventes orgânicos combustíveis afetam a velocidade de fluxo. INTERFERÊNCIAS – FOTOMETRIA DE CHAMA Espectrometria de Emissão Atômica INTERFERÊNCIAS – FOTOMETRIA DE CHAMA Na K Li Cs Rb Ca Sr Ba Mg 400 500 600 700 800 Sobreposição de raias de emissão Espectrometria de Emissão Atômica INTERFERÊNCIAS – FOTOMETRIA DE CHAMA • Eliminação da radiação de fundo: a) Trabalhar com chama menos luminosa (azul) e pouco turbulenta. b) Zerar o equipamento com o branco, descontando a emissão de fundo, apenas provinda da chama. • Minimização da ionização: a) Trabalhar com chama mais fria. b) Adicionar um supressor de ionização – elemento que se ioniza mais facilmente que o analito em estudo. A chama fica mais concentrada em elétrons deslocando o equilíbrio de ionização dos outros elementos. O Césio atua como supressor de ionização para análise de potássio por ser mais facilmente ionizável. Espectrometria de Emissão Atômica INTERFERÊNCIAS – FOTOMETRIA DE CHAMA • Minimização interferência química com a formação de compostos refratários: a) Adicionar agentes liberadores/protetores (EDTA, 8-HQ). b) Usar temperaturas mais altas e supressores de ionização. • Minimização do efeito de matriz: diferenças nas constituições químicas e físicas das amostras e padrões, resultando em graus de atomização/ nebulização diferentes, introduz enorme erro na análise a) Imitar a matriz da amostra nos padrões. b) Usar o método de adição de padrões. • JULIANO, V. F. Introdução aos métodos espectroanalíticos . • HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R.; SKOOG, Douglas A. Princípios de análise instrumental. Tradução de Celio PASQUINI et al. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 1055 p • ii. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Tradução de Jairo BORDINHÃO. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868 p. • iii. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. Tradução de Júlio Carlos AFONSO. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
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