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Direito a Segurança
Centro Universitário Leonardo da Vince-UNIASSELVI
 Tutora: Wanderlene Pereira Vila 
Curso: Serviço Social 
BELÉM/PA
Aluna: Claudia Andreia Ramos Maciel Silva
Login: 1938549 / Turma:SESO679/5 
APRESENTAÇÃO
FONTE: universitarios848.wordpress.com
	O presente trabalho compreende que a segurança é um Direito Fundamental na Constituição de 1988, garante informar sobre o dever do Estado com a vida do cidadão que possui importância máxima para sociedade, assim como sua dignidade. Entendendo a importância do Estado para a preservação da ordem pública, além de expor a responsabilidade que é de todos, apesar do Estado possuir força de repressão atuante através de seus agente públicos. 
	Por fim, expõe as dificuldades que são encontradas no constante processo de transformação que a sociedade passa, e o atual cenário de insegurança por conta do aumento de criminalidade enfrentado pelo país .
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 4
OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 5
O DIREITO NA CONSTITUIÇÃO...............................................................................................................................6
SEGURANÇA COO DIRETITO FUNDAMENTAL.........................................................................................................8
A SEGURANÇA PUBLICA NO BRASIL.....................................................................................................................10
AS PRÁTICAS NA SEGURANÇA PUBLICA...............................................................................................................12
CONCLUSÃO .......................................................................................................................................................14
BIBLIOGRAFIAS ...................................................................................................................................................16
INTRODUÇÃO
	O trabalho desenvolvido aborda o direito a segurança como direito fundamental ao individuo, 
de acordo com o art.144, na constituição federal de 1988.
	A carta Magna constitui a segurança como um Direito Social, garantido pelo estado, de modo 
que os cidadãos vivam com dignidade ,gozando de sua plena liberdade, garantindo-lhes ao direito de ir e vir, a 
Integridade física, psíquica e moral, através dos meios que efetivem sua garantia como o exercício da policia federal, policia rodoviária federal, policia ferroviária federal, policias civis, policias militares e corpos de bombeiros militares, por meio da segurança, assegura-se proteção e amparo às pessoas, permitindo-lhes desfrutar dos demais direitos. 
OBJETIVO
	Apresentar o direito a segurança como direito fundamental garantido por lei, para que assim
se esclareça as duvidas que acometem a maioria dos cidadãos sobre o mesmo, como direito fundamental necessário a vida. 
A importância da garantia ao cidadão e seus familiares no gozo a paz e liberdade ,entendendo a sua abrangência de forma totalitária a todas as áreas
e atividades realizadas. 
 	Na forma de enriquecer intelectualmente a todos sobre seus direitos garantidos em lei, e os lembrar de suas obrigações para gerar
 a cada dia uma contribuição para tornar o mundo um lugar mais igualitário e com dignidades estabelecidas , minimizando os traumas e 
consequências causadas pela falta de segurança na violação de seus direitos.
 
O DIREITO NA CONSTITUIÇÃO
	A segurança pública está positivada na Constituição Federal de 1988, no caput do artigo 144, em que diz: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:” (BRASIL, 1988). Portanto, a segurança pública, em tal lógica de fundamental idade dos direitos, é uma incumbência estatal de pacificar o povo e trazer a ordem na sociedade, também é de responsabilidade de todas as pessoas zelar pela segurança, fortalecendo assim o progresso de uma nação.
	No art. 5º caput da Constituição Federal de 1988, como direito fundamental individual diz que: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:” (BRASIL, 1988). Já no art. 6º da constituição federal de 1988, como direito fundamental social diz que: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.” (BRASIL, 1988) (grifo nosso). 
	 Percebe-se que a própria Constituição Federal Brasileira garante a segurança como direito fundamental individual e social, que é protegido pelo Estado de forma que as pessoas possam viver com dignidade. Considera-se o direito à segurança como um direito de terceira dimensão. A segurança pública é dever do Estado, existe uma obrigação do poder público de agir quando for preciso, para que se garanta essa segurança das pessoas. Sendo a segurança um direito difuso, cujos titulares são todos, não havendo individualização da titularidade. Logo, declara-se o direito de terceira dimensão. (MARCHI, 2010, p.39).
FONTE: direito.folha.uol.com.br
SEGURANÇA COMO DIREITO FUNDAMENTAL
	“O Direito Fundamental à Segurança Pública logicamente requer a necessidade de prestações positivas do Estado, mas na perspectiva de direitos coletivos, direitos difusos, direitos vinculados à vida em sociedade, está atualmente ligado à fraternidade, e não como outrora, relacionado a segunda geração de direitos vinculados à igualdade. Portanto, está inserido na seara dos Direitos Fundamentais de Terceira Geração devido à titularidade difusa e o caráter trans-individual, onde a titularidade é de todos, sem poder especificar exatamente quem o seja”. (ANDRADE, 2014, p.33).	
	Observa-se que os direitos fundamentais são direitos essenciais do ser humano, que ele necessita para viver bem. Eles são escritos em um ordenamento jurídico, que protegem e garantem que esses sejam aplicados e eficazes, ou seja, produzam efeito. E defendem a dignidade humana, que pode se caracterizar como o valor do ser humano, a igualdade sendo como tratamentos iguais para os iguais e desiguais para os desiguais e a liberdade, dando o direito de agir as pessoas.
	“Os direitos fundamentais são normas jurídicas, intimamente ligadas a ideia de dignidade da pessoa humana e de limitação de poder, positivada no plano constitucional de determinado Estado Democrático de Direito, que, por sua importância axiológica, fundamentam e legitimam todo ordenamento jurídico”. (MARMELSTEIN, 2008, p.20).
	Nesta esteira de exposição, cuida reconhecer que os direitos fundamentais desempenham papel proeminente na ordem jurídica, sobretudo quando se reconhece que aqueles constituem elementos integrantes do princípio da dignidade da pessoa humana, ou seja, pilar estruturante da República Federativa do Brasil, consoante dicção ofuscante do inciso III do artigo 1º da Constituição de 1988. Os direitos fundamentais têm por objetivo de certa forma limitar o poder público, para que não haja privação de direitos que é do homem. 
FONTE:caossemsentido.blogspot.com
A SEGURANÇA pública NO BRASIL 
	Como é de conhecimento e se pôde perceber, a segurança pública no Brasil consiste em um problema grave. Na teoria, pensar em segurança envolve os órgãos policiais e o Corpo de Bombeiros, além do Ministério da Justiça, controle de fronteiras e sistema carcerário, por exemplo. Na prática, e no nosso recorte de segurança pública nas ruas, o termoé reduzido e diretamente associado à Polícia Militar. Ligado a essa associação, a maioria dos brasileiros têm uma visão negativa sobre o desempenho desses profissionais. Os números apontam que cerca de 70% da população do país não confia na instituição militar e 63% não está satisfeita com a sua atuação.
	Atribuir à Polícia Militar a responsabilidade de enfrentar e diminuir a violência é um fardo muito pesado e, por muitas vezes, não muito efetivo. Os crimes contra a vida deveriam ser tratados de uma forma Inter setorial. Ou seja, com a implementação de políticas públicas inteligentes que englobam o investimento não só em policiamento, mas também em esporte, lazer, educação, saúde e acesso ao trabalho, por exemplo. De uma forma geral, deve-se entender que tudo está conectado e, portanto, não se diminui a violência nas cidades sem que haja ações de melhoria na qualidade de vida dos principais atores que a promovem.
	A violência no Brasil atinge todas as classes sociais, logo, as políticas públicas e a ação do Estado devem envolver desde os bairros de elite, até as comunidades mais vulneráveis.
FONTE: pinterest.com
 AS PRÁTICAS NA SEGURANÇA PÚBLICA
 
	Pelo fato de o Brasil ser um país continental, desigual e com inúmeras qualidades, é de extrema importância que ações sejam tomadas nas esferas menores, como a municipal, entendendo assim os contextos locais, com Políticas públicas eficientes no enfrentamento da violência sendo amplamente desenvolvidas pelas cidades, no que diz respeito à prevenção de delitos e diminuição de situações que possibilitem a ocorrência de crimes. 
	Em um nível ministerial, há a Secretaria Nacional da Segurança Pública, órgão do Ministério da Justiça que tem como competências principais e resumidas implementar, acompanhar e avaliar as políticas e programas nacionais voltados para a segurança pública. Cabe ainda a essa Secretaria incentivar os órgãos estaduais e municipais a elaborarem planos integrados de segurança, além de fortalecer e integrar os órgãos responsáveis pela segurança dos territórios nacionais.
	Alguns especialistas brasileiros em segurança pública citam o controle às armas de fogo e a diminuição da desigualdade social como alguns dos pontos principais no combate à violência, eles ainda afirmam que o país precisa priorizar tal questão, incluindo efetivamente o tema da segurança na agenda pública nacional.
	 É necessário entender a violência como um fenômeno complexo, variável e mutável.Em relação a isso, o coordenador do núcleo sobre Políticas de Segurança da UFPE, José Luiz Ratton, menciona alguns pontos que considera indispensáveis para a segurança pública. Entre eles estão:
A construção de mecanismos eficientes de redução da violência policial.
A prevenção e investigação dos crimes contra a vida.
O controle as armas de fogo com políticas de longo prazo.
A atenção ao encarceramento elevado e humanização das prisões.
A adoção de políticas sobre drogas.
FONTE: share.america.com
CONCLUSÃO
	A oportunidade em desenvolver o seguinte estudo foi de extrema importância, foi analisado 
de forma proveitosa através de fontes bibliográficas, arquivo e conteúdos disponíveis em rede, o tema direito a
segurança, com o intuito de desenvolver o referido trabalho acadêmico do 5º semestre em bacharelado de serviço social.
	Entender o tema de segurança como direito fundamental de forma totalitária nos da a visão com 
Amplitude, sobre o quão importante se faz esse direito para a existência de todos, a segurança e uma garantia 
que nos acompanha de forma clara e necessária esse direito se estende a todos, de forma Igualitária e garantido em lei na obrigatoriedade do Estado, não se limita a idade, raça, gênero, religião e tantos outros rótulos sociais.
	Fazer o seu uso está desde a formação, nascimento, infância, adolescência, juventude e vida adulta, e será fundamental em todas as fases da existência humana, são a garantia da existência da dignidade e liberdade a vida, e garanti-los e fundamental a todos.
FONTE: www.pensador.com
Em tempos de violência urbana, homens e mulheres que saem de casa para ganhar o pão querem voltar para casa com o pão e com vida.
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Léo da Silva Alves
BIBLIOGRAFIAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11750
http://www.unifieo.br/files/William_Ricardo.pdf
 
http://www.dominiopublico.gov.br/download/teste/arqs/cp146905.pdf
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/o-direito-a-seguranca-publica-como-direito-fundamental/
 https://www.politize.com.br/seguranca-publica-brasileira-entenda/

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