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QUESTÕES DE CONTRATOS-1

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Curso: Direito
Turma: DIR03NA
Aluno: DAVI GOMES DE ARAUJO
Matricula: 102195
QUESTÕES DE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 
 CAROS ALUNOS.
SEGUE QUESTÕES PARA SEREM RESPONDIDAS E ENVIADAS ATÉ O DIA 27/09/2020.
 ENVIAR PARA O E – MAIL: 000586@ijn.faro.edu.br.
PODE SER MANUSCRITO OU DIGITADO.
AS QUESTÕES VALEM 3, 0 PONTOS!
01 – A GÊNESE DAS RELAÇÕES CONVENCIONAIS SE CONFUNDE COM A PRÓPRIA EVOLUCAÇÃO DA HUMANIDADE, ASSIM DISCORRA QUANTO A ORIGEM DOS CONTRATOS. 
Evolução da humanidade, assim discorra quanto a origem dos contratos A origem da gênese dos contratos se confundem com a própria origem e evolução da humanidade, pois é considerado que a constituição dessa relações contratuais são pautadas nas manifestações de vontade e suas relações, no querer humano Apesar de não se poder afirmar onde se iniciou, as relações se difundiram num espaço territorial. Roma e Grécia antiga, neste espaço foram explanados as manifestações de vontades O Contrato originou - se como garantia para o cumprimento de uma obrigação. Nas civilizações antigas, os usos e costumes das cidades regulavam as relações comerciais, os quais eram verbais e informais. Com o crescimento dessas civilizações, percebeu - se a necessidade de regular tais relações à medida que as necessidades socioeconómicas foram ficando cada vez mais volumosas. O verbo contrahere conduz a contractus, que traz o sentido de ajuste, convenção ou pacto, sendo um acordo de vontades criador de direitos e obrigações, e só se evoluiram com o passar do tempo. De acordo com o an 113 CC, o negócio jurídico deve ser interpretado com base na boa fé, assim como os contratantes serem obrigados a agirem em conformidade com o comportamento ético, honesto, probo e leal.
02 – DISCORRA SOBRE OS PLANOS DA ESCADA PONTEANA DO NEGÓCIO JURÍDICO.
A Pontic Ladder Theory consiste na descrição de uma trilogia de planos que constituem um negócio jurídico, sendo existência, validade e atividade. Embora não seja plenamente reconhecida no Código Civil de 2002, essa teoria é utilizada pela doutrina para o estudo e compreensão da obra jurídica, pois o legislador se preocupa diretamente com o esquema de validade, pois não faz menção aos requisitos de existência. Os planos de negócios legais consistem inicialmente na existência, de acordo com a Teoria da Escada Pontic. Nesse ponto, verifica-se se o negócio legítimo realmente existe, pois se não apresentar esses quatro elementos, será considerado inexistente. Portanto, verifique se a presença ou ausência neste plano foi analisada e a validade ou invalidade não foi verificada. Por exemplo, se celebrado por um policial, um requisito de formulário não é atendido e o casamento é ignorado. 104 do Código Civil de 2002 é considerada essencial para o trabalho jurídico.
03 – QUAL A NATUREZA DOS CONTRATOS? FUNDAMENTE;
O contrato é uma espécie de negócio jurídico, de natureza bilateral ou plurilateral, carecendo, para sua formação, do encontro de vontade das partes. Os contratos representam uma das mais importantes fontes de obrigações, são convenções de direito pelas quais alguém pode ser constrangido a dar, fazer ou não fazer alguma coisa.
Sendo o contrato um negócio jurídico, requer para a sua legitimidade, a observância dos requisitos do artigo 104 do Código Civil, como mencionado acima e que descreveremos abaixo
a) Requisitos objetivos
1. Licitude de seu objeto, que não pode ser oposto a lei, à moral, aos princípios da ordem pública e aos bons costumes.
2. Probabilidade física ou jurídica do objeto, ou seja, se no período da constituição do contrato, havia um impedimento para a sua concretização, ter-se-á a inexecução do contrato com ou sem perdas e danos, de acordo com a culpa do devedor.
3. Objeto determinado, o contrato deve conter os elementos indispensáveis para que se possa definir o seu objeto, de modo que a obrigação do devedor tenha sobre o que recair.
4. Economicidade de seu objeto, que precisa ser possível de conversão, direta ou indiretamente, em dinheiro.
b) Requisitos subjetivos:
1. Existência de duas ou mais pessoas.
2. Capacidade das partes contraentes para exercer os atos da vida civil, as quais não podem configurar-se nos artigos. 3º e 4º do Código Civil, sob pena da anulabilidade ou nulidade do contrato.
3. Capacidade típica para contratar, ou seja, os contratantes deverão ter legitimação para executar o negócio jurídico.
4. Concordância das partes acerca da existência e natureza do contrato, do seu objeto e das cláusulas que o formam
04 – O QUE SE ENTENDE PELA TOEORIA DO DIÁLOGO DAS FONTES? É POSSÍVEL SER APLICADA NA DINÂMICA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS?
A ideia de que as leis devem ser aplicadas de forma isolada umas das outras é afastada pela teoria do diálogo das fontes, segundo a qual o ordenamento jurídico deve ser interpretado de forma unitária. A ideia de que as leis devem ser aplicadas de forma isolada umas das outras é afastada pela teoria do diálogo das fontes, segundo a qual o ordenamento jurídico deve ser interpretado de forma unitária. A teoria do diálogo das fontes foi idealizada na Alemanha pelo jurista Erik Jayme, professor da Universidade de Helderberg e trazida ao Brasil por Claudia Lima Marques, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
A teoria surge para fomentar a ideia de que o Direito deve ser interpretado como um todo de forma sistemática e coordenada. Segundo a teoria, uma norma jurídica não excluiria a aplicação da outra, como acontece com a adoção dos critérios clássicos para solução dos conflitos de normas (antinomias jurídicas) idealizados por Norberto Bobbio. Pela teoria, as normas não se excluiriam, mas se complementariam. Nas palavras do professor Flávio Tartuce, "a teoria do diálogo das fontes surge para substituir e superar os critérios clássicos de solução das antinomias jurídicas (hierárquico, especialidade e cronológico). Realmente, esse será o seu papel no futuro.
05 – QUAIS SÃOS AS CONDIÇÕES DE VALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO. EXPLIQUE
O plano da validade consiste na análise dos elementos complementares do suporte fático. Em outros termos, compreende o exame dos requisitos do negócio jurídico no sentido de verificar a carência de deficiência, vício ou defeito. Segundo Antonio Junqueira de Azevedo:
A validade é, pois, a qualidade que o negócio deve ter ao entrar no mundo jurídico, consistente em estar de acordo com as regras jurídicas (“ser regular”). Validade é, como o sufixo da palavra indica, qualidade de um negócio existente. “Válido” é adjetivo com que se qualifica o negócio jurídico formado de acordo com as regras jurídicas.
O plano da validade é próprio do negócio jurídico. É em virtude dele que a categoria “negócio jurídico” encontra plena justificação teórica. O papel maior ou menor da vontade, a causa, os limites da autonomia privada quanto à forma e quanto ao objeto são algumas das questões que se põem, quando se trata de validade do negócio jurídico, e que, sendo peculiares dele, fazem com que ele mereça um tratamento especial, diante dos outros fatos jurídicos.
A validade não comporta graduação, ao contrário da invalidade, que pode perfilhar as modalidades nula e anulável.
O Código Civil no artigo 104 descreveu de forma insuficiente os requisitos de validade do negócio jurídico: agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. Diz-se incompleta, uma vez que existem outros que repercutem nesse plano
06 - O PRINCÍPIO DO PACTA SUNT SERVANDA TEM NATUREZA E EFEITOS ABSOLUTOS NAS RELAÇÕES CONTRATUAIS? FUNDAMENTE.
Encerra um princípio de Direito, no ramo das Obrigações Contratuais. É o princípio da força obrigatória, segundo o qual o contrato faz lei entre as partes. "Assim, se pode dizer que pacta sunt servanda é o princípio segundo o qual o contrato obriga as partes nos limites da lei." ZUNINO NETO, Nelson.
Significado no Direito Internacional. Com relação aos acordos internacionais, "todo tratado em vigor obriga as partes e deve ser cumprido por elas de boa-fé"., ou seja, o pacta sunt servanda é baseado na boa-fé. Isto legitima osEstados a exigir e invocar o respeito e o cumprimento dessas obrigações.
07 – NO CAMPO DA BOA FÉ OBJETIVA NAS RELAÇÕES CONTRATUAIS, EVENTUAL DESCUMPRIMENTO ATINGE QUAL ESPÉCIE DE ATO ILÍCITO E DE RESPOSABILIDADE CIVIL?
O princípio da boa-fé sempre permeou todas as relações jurídicas, sejam elas de direito contratual, de família, das coisas, sucessões etc.
A boa-fé sempre foi analisada sob o prisma subjetivo, entendida como a ignorância de vícios que inquinam determinada relação jurídica. Assim, v.g., é terceiro de boa-fé aquele que adquire algo sem saber de vícios que pairam sobre o direito de propriedade de quem vende.
Com a massificação da economia e aumento exponencial das relações contratuais, bem como a maneira pela qual essas relações, com a criação de contratos-padrão e utilização desses contratos para uma quantidade indeterminada de pessoas, passou-se a perquirir outro aspecto da boa-fé nas relações contratuais: o aspecto objetivo.
Enquanto a boa-fé subjetiva era investigada na psique da pessoa, a boa-fé objetiva demanda condutas externas à pessoa. A boa-fé objetiva é aferida a partir das condutas de qualquer sujeito de uma relação contratual.
08 – O QUE SE ENTENDE POR DESPATRIMONIALIZAÇÃO DO DIREITO CIVIL EM FACE AOS CONTRATOS?
A “despatrimonialização” do direito civil ocorre como uma resposta imediata à constitucionalização de temas que eram tratados anteriormente apenas pela legislação ordinária, alterando o enfoque do patrimônio para o ser humano e seus atos, assim, a noção de patrimônio se vê substituída por princípios que levam em consideração o todo da sociedade.
09 – APONTE A ESCADA DA VONTADE PARA A FORMAÇÃO DOS CONTRATOS
O contrato é a mais utilizada fonte de obrigação, que é o vínculo de direito em que um sujeito passivo (devedor) tem de dar, fazer ou não fazer uma prestação a um sujeito ativo (credor), sendo que o não cumprimento o sujeita à perda de seus bens para o pagamento ao credor. Para se caracterizar uma obrigação são necessários três elementos: pessoas, prestação e vínculo jurídico. Assim, o contrato deve conter cláusulas que abranjam, no mínimo, estes elementos constitutivos da obrigação.
Elementos do contrato. O contrato deve apresentar a qualificação das partes envolvidas, de forma que possam ser individualizadas e encontradas em seus respectivos domicílios. Deve, também, especificar o objeto do acordo, que pode ser um serviço, uma coisa móvel ou Requisitos essenciais
De acordo com art. 108, Novo Código Civil, a validade do negócio jurídico requer:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
Imóvel, a entrega de algum valor
Obrigatoriedade
Uma vez formalizado, o contrato liga as partes concordantes, estabelecendo um vínculo obrigacional entre elas. O contrato preliminar. Ao firmar contrato preliminar os contratantes assumem uma obrigação recíproca de fazer, ou seja, a de, oportunamente, se outorgarem um contrato definitivo. Acordo e boa-fé.Antes de redigir o instrumento, as partes devem debater todas as cláusulas que formaram o contrato, para que nenhum contratante saia prejudicado.
10 – EXPLIQUE O ARTIGO 427 DO CC.
Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrario não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstancias do caso.
 	Em regra, o mero acordo de vontades faz o contrato (consensus facit contractus). As declarações são atos unilaterais. A declaração do ofertante proponente ou policitante denomina se oferta proposta, publicitação, oblação ou policitação. Deve conter todos os elementos essenciais do negócio proposto. Pode se dar por melo de proposta de contrato ou de oferta ao público. A proposta séria obriga o proponente, mas admite retratação enquanto não for aceita pelo oblato (artigo 428, 1. do Código Civil). O proponente 
responde pelos prejuízos causados Antes de o Código de Defesa do Consumidor entrar em vigor somente a proposta de contrato vinculava (art 1.080 do Code Coll de 1916). A informação e a publicidade não vinculavam o art 429 do Código Civil de 2002 estendeu as relações comuns o caráter vinculante que o at 30 do Código de Defesa do Consumidor estabeleceu para a publicidade e a informação nas relações de consumo Para obriga vontade tem de ser seno. Exemplos de declarações não serias as feitas por brincadeira locandicontou com reserva mental conhecida do destinatário torto do Código Civil com caráter puramente protestativo se eu quiser " por mera cortesia e as incompletas.

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